PROJETO AGENDA 21 DO CERNE: PROTAGONISMO JUVENIL, MOBILIZAÇÃO SOCIAL E CONSERVAÇÃO DA NATUREZA

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1 PROJETO AGENDA 21 DO CERNE: PROTAGONISMO JUVENIL, MOBILIZAÇÃO SOCIAL E CONSERVAÇÃO DA NATUREZA RESUMO Priscila Cazarin Braga 1 Rômulo Macari da Silva 2 Carolina Wulff Lehmkuhl 3 O Projeto Agenda 21 do Cerne patrocinado pelo Programa Petrobras Socioambiental Comunidades (PETROBRAS), está sendo desenvolvido pela Associação Miríade desde julho de 2015 até junho de 2017 e atendeu 94 jovens de 14 a 24 anos moradores dos distritos de Bateias, Três Córregos e São Silvestre, Campo Largo Paraná com oficinas semanais de práticas sustentáveis. Foram formados 3 grupos de jovens sensibilizados para a questão socioambiental e uma Agenda 21 foi construída a partir da análise das fortalezas, oportunidades, fraquezas e ameaças em busca de sonhos coletivos. Palavras-chave: Protagonismo Juvenil, Agenda 21 INTRODUÇÃO Partimos do Princípio da Complexidade nos estudos de Leff (2006) e Morin (1995) quando anunciam que os problemas ambientais são frutos da reprodução social de um modelo de desenvolvimento construído mediante a separação do homem e natureza, calcados em um conhecimento científico compartimentado. Essa perspectiva entende a educação ambiental como um campo que questiona os conhecimentos científicos e propõe a geração de um saber ambiental para encaminhar a gestão da natureza. Esse saber é fruto de diálogos entre os conhecimentos acadêmicos, o cotidiano prático e a construção sócio-cultural e histórica das comunidades. Desses diálogos emerge uma nova Racionalidade Ambiental para nortear outros modelos de relação humano/humano e humano/natureza. Dessa forma, nos desafiamos a pensar o ambiente e o futuro a partir da gestão participativa da natureza, considerando os múltiplos olhares do ponto de vista da equidade, desde agentes econômicos, políticos e especialmente, as comunidades com seus saberes impregnados de sentidos culturais (LEFF 2006). Nesse olhar nenhum saber ou interesse se sobressai ou anula o outro, valorizando a diversidade de formas de compreensão da natureza e sociedade. 1 Turismóloga/ Ms. Meio ambiente e desenvolvimento/associação Miríade 2 Bacharel em Filosofia/ Ms. Meio Ambiente e Desenvolvimento/Associação Miríade: 3 Bióloga/Associação Miríade

2 Partindo dessa concepção nasce o projeto Agenda 21 do Cerne. Nosso objetivo é contribuir com o despertar e a formação de jovens de 15 a 29 anos para a conservação e valorização da região da Estrada do Cerne PR 090, em suas dimensões ambiental, social, cultural, política e econômica formando protagonistas de um processo de desenvolvimento por meio da construção de uma Agenda 21. Ressalta-se que os três distritos além de politicamente integrados no município de Campo Largo e interligados pela Estrada do Cerne, localizam-se na bacia do Rio Açungui e Aquífero Karst com importantes fragmentos da Floresta de Araucária, compartilhando potencialidades e problemas. A região possui rico potencial para a sustentabilidade, mas se encontra desarticulada de um projeto efetivo de desenvolvimento e conservação. Isto demonstra vulnerabilidade aos riscos socioambientais e culturais, e faltam perspectivas para a permanência do jovem, com poucas alternativas para geração de renda e políticas públicas incisivas que favoreçam sua autonomia. METODOLOGIA O projeto está sendo desenvolvido a partir dos passos de construção da Agenda 21 local (BRASIL, 2005) quais sejam: Mobilização, Sensibilização, Diagnóstico, Definição de Eixos temáticos e Criação do Fórum da Agenda 21. Nossas unidades metodológicas de produção de conhecimentos foram oficinas semanais, organizadas em quatro módulos. A oficina é o espaço em que as realidades se constroem e reconstroem, a partir do diálogo, norteado pela equidade e simbolizado na organização circular da turma, os jovens foram convidados a aprender a construir propostas de sustentabilidade, sempre ancoradas nas experiências vividas e nas práticas tradicionais de suas comunidades. Nesses momentos foram introduzidas técnicas que chamamos de Práticas Sustentáveis como: práticas agroflorestais (canteiros agroflorestais biodiversos), jardins nativos, viveiro florestal, espirais de ervas e filtros biológicos. Também, como estratégia para a valorização cultural, foram introduzidos no universo da pesquisa social por meio da realização de entrevistas semi estruturadas e questionários com moradores antigos da região, recuperando parte de sua história oral e construindo um diagnóstico do momento atual. A partir desse estudo os jovens tiveram a possibilidade de reconhecer a cultura e a história locais, percebendo suas peculiaridades e potencialidades. A metodologia foi complementada com jogos e dinâmicas de integração, vivências de percepção, 2 viagens de estudos e 4 encontros culturais e educativos, denominados Conexões Sustentáveis.

3 RESULTADOS E DISCUSSÕES Como resultados parciais, podemos apontar que uma Agenda 21 do Cerne foi construída e foram formados três grupos de jovens unidos e sensibilizados para a questão socioambiental no enfrentamento das fraquezas e dos riscos, na valorização de oportunidades e fortalezas em busca de sonhos coletivos. Os temas geradores são: Qualidade de Vida, Agroecologia e Florestas conservadas, Educação, Cultura e Tradições, Turismo e Geração de Renda Sustentável. Acredita-se que os jovens protagonistas abriram novos campos de observação e relação com o outro e a natureza, pois há evidências de replicação de práticas sustentáveis e envolvimento em movimentos coletivos da luta por direitos. Foi fundamental para o amadurecimento do projeto, compreender a dinâmica social que dificulta a permanência desses jovens no campo. Em muitos momentos percebemos que a agricultura familiar e as atividades extrativistas (carvoaria e pequenas pedreiras) são sistematicamente inviabilizadas sem que alternativas sejam propostas. Tal processo corrobora a visão de que a revolução verde, tal como compreendida a partir da década de 50, e um processo de gestão desarticulado das necessidades da comunidade continuam a operar a desobstrução do campo para a entrada do capital, o que na prática significa a concentração de grandes áreas de terra nas mãos de grandes empreendimentos agrícolas e florestais (plantios de pinus e eucalipto) ou extrativistas (mineradoras, principalmente para a fabricação de cimento). CONSIDERAÇÕES FINAIS É possível afirmar que através do estranhamento e da releitura visados pelo projeto os jovens puderam reconhecer suas origens e sua identidade, bem como os processos de grande escala que impactam suas comunidades, articulando o local e o global, tornando-se multiplicadores de propostas de geração de renda e cidadãos mais críticos e participativos. Momento exemplar desse processo foi a participação de algumas estudantes nas consultas públicas para revisão do plano diretor do município. Esperamos que a partir deste projeto de educação socioambiental envolvendo a sugestão de políticas públicas, as iniciativas em prol do desenvolvimento local estejam não somente articuladas aos anseios da comunidade, mas tenham em sua liderança representantes locais.

4 REFERENCIAS BRASIL, Ministério do Meio Ambiente. Passo a passo da agenda 21 local. Brasília: MMA, Disponível em: LEFF, Enrique. Racionalidade Ambiental: a reapropriação social da Natureza. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, MORIN, Edgard; KERN, Anne Brigitte. Terra-Pátria. Porto Alegre: Editora Sulina, Publicado nos Anais do Evento EPEA Encontro Paranaense de Educação Ambiental DO-CERNE.pdf PATROCINADORES

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