TRIBUTÁRIO EM FOCO # Edição 12

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1 TRIBUTÁRIO EM FOCO # Edição 12 Dezembro de 2012 / Janeiro 2013 NOVIDADES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA IOF - OPERAÇÕES DE CÂMBIO - EMPRÉSTIMO EXTERNO - ALÍQUOTA - ALTERAÇÃO DO PRAZO MÉDIO MÍNIMO - DECRETO Nº 7.853, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2012 IRRF - PARTICIPAÇÃO DOS TRABALHADORES NOS LUCROS OU RESULTADOS DA EMPRESA - MEDIDA PROVISÓRIA Nº 597, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2012 ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL - EFD - CONTRIBUIÇÕES - PIS/COFINS E INSS SOBRE RECEITA BRUTA - INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.305, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2012 PIS E COFINS - INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS E AGÊNCIAS DE FOMENTO - INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.314, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2012 PREÇOS DE TRANSFERÊNCIA - ALTERAÇÕES - INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.312, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2012 ICMS - ALÍQUOTA DE 4% - BENS E MERCADORIAS IMPORTADOS DO EXTERIOR - PORTARIA CAT Nº 174, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2012 ISS E IPTU - ANISTIA E REMISSÃO - MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO - LEI Nº 5.546, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2012 DECISÃO JUDICIAL ISS - LEASING - SEDE DO ESTABELECIMENTO COMERCIAL - LEI COMPLEMENTAR Nº 116/ SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA DECISÕES ADMINISTRATIVAS

2 CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS - RECEITA BRUTA - RECEITA FEDERAL DO BRASIL - SOLUÇÕES DE CONSULTA NºS 160 E 161 CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA - BASE DE CÁLCULO - PARECER NORMATIVO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL Nº 3, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2012 DELIBERAÇÕES CVM - PRONUNCIAMENTOS TÉCNICOS DO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS - CPC Advogados Responsáveis: ROBERTO GRECO DE SOUZA FERREIRA roberto.greco@cgbm.com.br GRAZIELE PEREIRA graziele.pereira@cgbm.com.br GUILHERME SELLITTI RANGEL guilherme.rangel@cgbm.com.br OTÁVIO SASSO CARDOZO otavio.sasso@cgbm.com.br NOVIDADES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA IOF - OPERAÇÕES DE CÂMBIO - EMPRÉSTIMO EXTERNO - ALÍQUOTA - ALTERAÇÃO DO PRAZO MÉDIO MÍNIMO - DECRETO Nº 7.853, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2012 Por meio do Decreto nº 7.853, de 4 de dezembro de 2012, foi alterado o inciso XXII do artigo 15- A do Regulamento do IOF (Decreto nº 6.306/2007), prevendo a seguinte redação: "XXII - nas liquidações de operações de câmbio contratadas a partir de 5 de dezembro de 2012, para ingresso de recursos no País, inclusive por meio de operações simultâneas, referente a empréstimo externo, sujeito a registro no Banco Central do Brasil, contratado de forma direta ou mediante emissão de títulos no mercado internacional com prazo médio mínimo de até trezentos e sessenta dias: seis por cento." A antiga redação previa o prazo médio mínimo de até 720 (setecentos e vinte) dias para as

3 liquidações de operações de câmbio contratadas a partir de 14 de junho de O Decreto nº 7.853/2012 entrou em vigor em 5 de dezembro de 2012, data da sua publicação. IRRF - PARTICIPAÇÃO DOS TRABALHADORES NOS LUCROS OU RESULTADOS DA EMPRESA - MEDIDA PROVISÓRIA Nº 597, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2012 A Medida Provisória nº 597, de 26 de dezembro de 2012, deu nova redação ao artigo 3º, 5º, da Lei nº /2000, quanto à tributação da participação dos trabalhadores nos lucros ou resultados da empresa. A norma determinou que a participação dos trabalhadores nos lucros ou resultados da empresa será tributada pelo imposto sobre a renda exclusivamente na fonte, em separado dos demais rendimentos recebidos, no ano do recebimento ou crédito, inclusive quando pagos acumuladamente, com base na tabela progressiva anual constante do anexo da própria Medida Provisória e não integrará a base de cálculo do imposto devido pelo beneficiário na Declaração de Ajuste Anual. A tabela progressiva anual constante do anexo fixou as seguintes alíquotas exclusivas para os referidos rendimentos: até R$ 6.000,00 não haverá tributação; de R$ 6.000,01 a R$ 9.000,00 a alíquota aplicada será de 7,5% e a parcela a deduzir de R$ 450,00; de R$ 9.000,01 a R$ ,00 a alíquota aplicada será de 15% e a parcela a deduzir de R$ 1.125,00; de R$ ,01 a R$ ,00 a alíquota aplicada será de 22,5% e a parcela a deduzir de R$ 2.025,00; acima de R$ ,00 a alíquota aplicada será de 27,5% e a parcela a deduzir de R$ 2.775,00. A Medida Provisória nº 597/2012 entrou em vigor em 1º de janeiro de ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGITAL - EFD - CONTRIBUIÇÕES - PIS/COFINS E INSS SOBRE RECEITA BRUTA - INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.305, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2012 Por intermédio da Instrução Normativa RFB nº 1.305/2012, as pessoas jurídicas tributadas pelo imposto sobre a renda, no ano-calendário de 2013, com base no lucro presumido ou arbitrado foram dispensadas de entregar o Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais (DACON) relativo a fatos geradores ocorridos a partir de 1º de janeiro de A nova regra determinou que, excepcionalmente, as empresas tributadas com base no lucro presumido ou arbitrado poderão efetuar a transmissão da EFD-Contribuições até o décimo dia útil do mês de fevereiro de 2013, em relação à Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta

4 (CPRB), referente aos fatos geradores ocorridos: de 1º de março a 31 de dezembro de 2012; de 1º de abril a 31 de dezembro de 2012; de 1º de agosto a 31 de dezembro de Foi também prorrogado para o décimo dia útil do mês de março de 2013 o prazo de entrega da EFD-Contribuições, relativa a fatos geradores ocorridos nos meses de outubro, novembro e dezembro de 2012, para os importadores e as pessoas jurídicas que procedam à industrialização de cervejas de malte e cervejas sem álcool. A Instrução Normativa entrou em vigor em 27 de dezembro de 2012, data de sua publicação. PIS E COFINS - INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS E AGÊNCIAS DE FOMENTO - INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.314, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2012 Por meio da Instrução Normativa RFB nº 1.314, de 28 de dezembro de 2012, foi alterada a Instrução Normativa RFB nº 1.285/2012, que trata da incidência das Contribuições ao PIS e à COFINS devida pelas instituições financeiras, cooperativas de crédito, empresas de seguros privados e de capitalização, entidades de previdência complementar privada e associações de poupança e empréstimo. A alteração promovida pela IN RFB nº 1.314/2012 determina que a partir de 1º de janeiro de 2013 as agências de fomento também deverão observar as disposições constantes da IN RFB nº 1.285/2012. Destacamos os seguintes assuntos tratados pela IN RFB nº 1.285/2012: as alíquotas aplicadas; a base de cálculo a ser considerada; as exclusões e deduções da base de cálculo permitidas; as hipóteses de suspensão; e a forma de apuração e o recolhimento das referidas contribuições. A IN RFB nº 1.314/2012 entrou em vigor na data da sua publicação, qual seja, 04/01/2013. PREÇOS DE TRANSFERÊNCIA - CONSOLIDAÇÃO - INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.312, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2012 A Instrução Normativa RFB nº 1.312, de 28 de dezembro de 2012, regulamentou a Lei , de 18 de setembro de 2012, consolidando as regras vigentes de Preços de Transferência. A Instrução Normativa dispõe sobre os preços a serem praticados nas operações de compra e

5 de venda de bens, serviços ou direitos efetuadas por pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no Brasil, com pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no exterior, consideradas vinculadas ou que sejam residentes ou domiciliadas em países ou dependências de tributação favorecida (paraíso fiscal) ou estejam amparadas por regimes fiscais privilegiados. Foi revogada a Instrução Normativa SRF nº 243/2002, que tratava do assunto. A IN RFB nº 1.312/2012 entrou em vigor em 31/12/2012, data de sua publicação. ICMS - ALÍQUOTA DE 4% - BENS E MERCADORIAS IMPORTADOS DO EXTERIOR - PORTARIA CAT Nº 174, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2012 Por intermédio da Portaria CAT nº 174, de 28 de dezembro de 2012, o Governo Paulista regulamentou a Resolução do Senado nº 13. Tal Portaria determina os procedimentos a serem observados na aplicação da alíquota de ICMS de 4% nas operações interestaduais com bens e mercadorias importados do exterior, com efeitos a partir de 1º de janeiro de A Portaria CAT nº 174/2012 prevê: hipóteses de inaplicabilidade da alíquota de 4%; condições para a aplicação; conteúdo de importação; preenchimento da Ficha de Conteúdo de Importação - FCI, com efeitos a partir de 1º/05/2013; informações que deverão constar no documento fiscal. A Portaria CAT nº 174/2012 esclareceu que suas disposições aplicam-se a quaisquer saídas interestaduais de bens e mercadorias importados ou que possuam Conteúdo de Importação que se encontrarem em estoque no estabelecimento do contribuinte em 31/12/2012. Na impossibilidade de se determinar o valor da importação ou do Conteúdo de Importação, o contribuinte poderá considerar o valor da última importação. A norma entrou em vigor em 30/12/2012, data de sua publicação. ISS e IPTU - ANISTIA E REMISSÃO - MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO - LEI Nº 5.546, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2012 A Lei Municipal do Rio de Janeiro nº 5.546, de 27 de dezembro 2012, dispôs sobre: os acréscimos moratórios em geral e a redução de multas relativas ao ISS; a remissão, a anistia e o parcelamento estendido; as infrações aplicáveis na falta de afixação de cartaz indicativo de emissão de Nota Fiscal de Serviços Eletrônica;

6 de Serviços Eletrônica; a geração de crédito do ISS para abatimento do IPTU; a cessão de direitos creditórios da Fazenda Pública; e os benefícios fiscais relativos à Operação Urbana Consorciada da Região do Porto. No que se refere aos créditos tributários vencidos, inscritos ou não em dívida ativa, poderão ser quitados através de pagamento único, com remissão de 70% (setenta por cento) dos acréscimos moratórios, e anistia de 70% (setenta por cento) da multa de ofício. Os créditos em questão são: Imposto sobre Serviços - ISS, relativos a fatos geradores ocorridos até 31 de outubro de 2012, ou do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana - IPTU e da Taxa de Coleta Domiciliar de Lixo - TCL, relativos a fatos geradores ocorridos até 31 de dezembro de A norma dispõe ainda sobre o pagamento único do saldo devedor dos parcelamentos em curso e a possibilidade do pagamento parcelado, no limite máximo de 84 parcelas, com remissão e anistia de 50% (cinquenta por cento) de juros e multa de ofício. Estas disposições entraram em vigor em 28 de dezembro de 2012, com exceção da redução de multas relativas ao ISS, da remissão, da anistia e do parcelamento estendido, que passarão a vigorar a partir de sua regulamentação. Acompanharemos a regulamentação a ser publicada e informaremos oportunamente. DECISÃO JUDICIAL ISS - LEASING - SEDE DO ESTABELECIMENTO COMERCIAL - LEI COMPLEMENTAR Nº 116/ SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA Em 28 de novembro de 2012, a Primeira Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ) definiu que, nas operações de leasing (arrendamento mercantil), o município sede do estabelecimento prestador do serviço é competente para cobrar Imposto sobre Serviços (ISS). A decisão proferida em sede de julgamento do Recurso Especial nº /SC foi adotada como representativa da controvérsia, nos termos do artigo 543-C do Código de Processo Civil, devendo a posição firmada ser adotada na solução dos processos que tratam do mesmo assunto nas instâncias ordinárias. O Ministro Relator Napoleão Nunes Maia Filho entendeu que, na vigência do Decreto-Lei 406/68, o município do local onde estava sediado o estabelecimento prestador do leasing é o competente para a cobrança do ISS sobre as operações de arrendamento mercantil. Com o advento da Lei Complementar nº 116/2003, segundo o Ministro Relator, existindo estabelecimento prestador de serviço de arrendamento mercantil, assim entendido como unidade econômica ou profissional estabelecida de forma permanente ou temporária, qualquer que seja a

7 sua denominação, no município onde a prestação do serviço é realizada, ocorre o fato gerador do ISS e no referido município deve ser recolhido o imposto. No aludido julgamento, restou definido que a base de cálculo do ISS é o valor financiado e coberto pelo leasing, ou seja, aquele pactuado no contrato firmado entre as partes. DECISÕES ADMINISTRATIVAS CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS - RECEITA BRUTA - RECEITA FEDERAL DO BRASIL - SOLUÇÕES DE CONSULTA NºS 160 E 161 A Receita Federal do Brasil, por meio das Soluções de Consulta nºs 160 e 161, definiu o entendimento relativo à incidência da contribuição previdenciária sobre o 13º salário e sobre as verbas decorrentes de reclamações trabalhistas. Segundo a Receita Federal, no período em que a empresa não estiver submetida ao regime da Lei nº /2011, a contribuição previdenciária será devida sobre o 13º salário na forma da Lei nº 8.212/1991, ou seja, 20% sobre a folha de salários proporcional ao período. Se a empresa estiver sujeita exclusivamente ao regime da Lei nº /2011, a contribuição sobre o 13º proporcional não será devida. No mesmo sentido, a Receita Federal decidiu que em relação às verbas decorrentes de reclamações trabalhistas, o fato gerador da contribuição previdenciária ocorre no período da prestação dos serviços. Assim, se o fato gerador ocorreu já na vigência da Lei nº /2011, a contribuição não será devida. Antes disso, na forma da Lei nº 8.212/1991, a contribuição de 20% incidirá sobre o valor da remuneração decorrente da sentença ou do acordo homologado na Justiça. Esclarecemos que as soluções de consulta da Receita Federal do Brasil vinculam o contribuinte titular da consulta e orientam os demais contribuintes a respeito do entendimento da RFB sobre determinada matéria. CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA - BASE DE CÁLCULO - PARECER NORMATIVO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL Nº 3, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2012 A Receita Federal do Brasil, por meio do Parecer Normativo nº 3, de 21 de novembro de 2012, objetivando a uniformidade de interpretação, definiu a base de cálculo da receita bruta da contribuição previdenciária substitutiva, prevista nos artigos 7º a 9º da Lei nº /2011. Segundo o Parecer, a receita bruta que constitui a base de cálculo da contribuição substitutiva compreende: a receita decorrente da venda de bens nas operações de conta própria; a receita decorrente da prestação de serviços; o resultado auferido nas operações de conta alheia.

8 o resultado auferido nas operações de conta alheia. Por sua vez, podem ser excluídos da receita bruta: a receita bruta de exportações; as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos; o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), quando incluído na receita bruta; o Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS), quando cobrado pelo vendedor dos bens ou prestador dos serviços na condição de substituto tributário. DELIBERAÇÕES CVM - PRONUNCIAMENTOS TÉCNICOS DO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS - CPC A Comissão de Valores Imobiliários - CVM, por meio das seguintes Deliberações, aprovou e tornou obrigatório para as companhias abertas os seguintes Pronunciamentos Técnicos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC: Deliberação CVM nº 695/2012 aprovou o Pronunciamento Técnico CPC 33 (R1), que estabelece os procedimentos para a contabilização e a divulgação dos benefícios concedidos aos empregados. Deliberação CVM nº 696/2012 aprovou o Pronunciamento Técnico CPC 18 (R2), que estabelece a contabilização de investimentos em coligadas e em controladas e define os requisitos para a aplicação do método da equivalência patrimonial quando da contabilização de investimentos em coligadas, em controladas e em empreendimentos controlados em conjunto (joint ventures). Deliberação CVM nº 697/2012 aprovou o Pronunciamento Técnico CPC 45, exigindo que a entidade divulgue informações que permitam aos usuários de suas demonstrações contábeis avaliar: (i) a natureza de suas participações em outras entidades e os riscos associados a tais participações; e (ii) os efeitos dessas participações sobre a sua posição financeira, seu desempenho financeiro e seus fluxos de caixa. Deliberação CVM nº 698/2012 aprovou o Pronunciamento Técnico CPC 36 (R3), que estabelece princípios para a apresentação e elaboração de demonstrações consolidadas quando a entidade controla uma ou mais entidades.

9 Deliberação CVM nº 699/2012 aprovou o Pronunciamento Técnico CPC 46, que tem por objetivo (i) definir valor justo; (ii) estabelecer num único Pronunciamento a estrutura para sua mensuração; e (iii) estabelecer divulgações sobre mensurações do valor justo. As Deliberações serão aplicadas aos exercícios iniciados em 1º de janeiro de Este informativo foi elaborado exclusivamente para nossos clientes e apresenta informações resumidas, não representando opinião legal. Dúvidas e esclarecimentos específicos sobre tais informações deverão ser dirigidas ao nosso escritório.

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