PATOLOGIA DE REVESTIMENTOS. Argamassas, Pinturas, Cerâmicas, Rochas Ornamentais
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- Marcos Lobo de Miranda
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1 PATOLOGIA DE REVESTIMENTOS Argamassas, Pinturas, Cerâmicas, Rochas Ornamentais
2 REVESTIMENTO CERÂMICO
3 Origem das patologias As patologias nos revestimentos cerâmicos podem ter origem: Na fase de projeto: quando são escolhidos materiais incompatíveis com as condições de uso ou quando os projetistas desconsideram as interações do revestimento com outras partes do edifício; Na fase de execução: quando os assentadores não dominam a tecnologia de execução; Quando os responsáveis pela obra não controlam corretamente o processo de produção.
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5 Principais patologias Dentre as patologias dos revestimentos cerâmicos estão: Os destacamentos de placas; As trincas, gretamento e fissuras; As eflorescências; Deterioração das juntas.
6 Os destacamentos são caracterizados pela perda de aderência das placas cerâmicas do substrato, ou da argamassa colante, quando as tensões surgidas no revestimento cerâmico ultrapassam a capacidade de aderência das ligações entre a placa cerâmica e argamassa colante e/ou emboço. Destacamento das placas
7 Principais causas do problema Instabilidade do suporte, devido a acomodação do edifício como um todo. Deformação lenta (fluência) da estrutura de concreto armado, variações higrotérmicas e de temperatura, características um pouco resilientes dos rejuntes. Ausência de detalhes construtivos (contravergas, juntas de dessolidarização). Utilização da argamassa colante com um tempo em aberto vencido; assentamento sobre superfície contaminada. Imperícia ou negligência da mão -de -obra na execução e/ou controle dos serviços (assentadores, mestres e engenheiros).
8 Como evitar Destacamento das placas Evitar a execução dos revestimentos cerâmicos em uma fase da construção em que o suporte ainda esteja recém-executado, evitando-se assim as retrações. Como recuperar Muitas vezes a solução é a retirada total do revestimento, podendo-se chegar até ao emboço e se refazer todas as camadas.
9 Destacamento das placas
10 Trincas, gretamento e fissuras Estas patologias aparecem por causa da perda de integridade da superfície da placa cerâmica, que pode ficar limitada a um defeito estético (no caso de gretamento), ou pode evoluir para um destacamento (no caso de trincas).
11 Trincas, gretamento e fissuras As trincas são rupturas no corpo da placa cerâmica provocadas por esforços mecânicos, que causam a separação das placas em partes, com aberturas superiores a 1 mm.
12 Trincas, gretamento e fissuras As fissuras são rompimentos nas placas cerâmicas, com aberturas inferiores a 1 mm e que não causam a ruptura total das placas.
13 Trincas, gretamento e fissuras O gretamento é uma série de aberturas inferiores a 1 mm e que ocorrem na superfície esmaltada das placas, dando a ela uma aparência de teia de aranha.
14 Causas das trincas, gretamento e fissuras
15 Causas das trincas, gretamento e fissuras
16 Como evitar Trincas, gretamento e fissuras A inclusão de juntas de movimentação e detalhes construtivos adequados no projeto de revestimento e o uso da argamassas bem dosadas ou colantes podem evitar o aparecimento destes problemas.
17 Eflorescência É evidenciado pelo surgimento na superfície no revestimento, de depósitos cristalinos de cor esbranquiçada, comprometendo a aparência do revestimento; Estes depósitos surgem quando os sais solúveis nas placas de cerâmicas, nos componentes na alvenaria, nas argamassas de emboço, de fixação ou de rejuntamento, são transportados pela água utilizada na construção, ou vinda de infiltrações, através dos poros dos componentes de revestimento; Estes sais em contato com o ar solidificam, causando depósitos; Não haverá ocorrência deste problema, quando eliminado qualquer um desses fatores: sais solúveis, presença de água ou porosidade do componente de revestimento.
18 Eflorescência
19 Como evitar as eflorescências Reduzir o consumo de cimento Portland na argamassa de emboço ou usar cimento com baixo teor de álcalis. Utilizar placas cerâmicas de boa qualidade, ou seja, queimadas em altas temperaturas (o que elimina os sais solúveis de sua composição e a umidade residual). Garantir o tempo necessário para secagem de todas as camadas anteriores à execução de revestimento cerâmico.
20 Como recuperar eflorescência Para a remoção dos depósitos nas áreas já comprometidas com a ocorrência deste problema, pode -se recorrer a uma simples lavagem da superfície do revestimento, o que geralmente já é suficiente para a eliminação dos depósitos; Quanto à limpeza do revestimento cerâmico, deve -se evitar o uso de ácido muriático. Caso seja necessário seu uso, fazê-lo em concentrações baixas e em pequena quantidade, enxaguando muito bem a superfície após seu uso.
21 Deterioração das juntas Os sinais de que está ocorrendo uma deterioração das juntas são: perda de estanqueidade da junta e envelhecimento do material de preenchimento.
22 Deterioração das juntas Perda de estanqueidade das juntas Pode iniciar -se logo após a sua execução, através de procedimentos de limpeza inadequados. Estes procedimentos de limpeza podem causar deterioração de parte do material aplicado (uso de ácidos e bases concentrados), que, somados ataques de agentes atmosféricos agressivos e/ou solicitações mecânicas por movimentações estruturais, podem causar fissuração (ou mesmo trincas) bem como infiltração de água.
23 Deterioração das juntas Envelhecimento do material de preenchimento Quando preenchida com material cimentício, normalmente não representa grandes problemas, já que o cimento é um material de excelente durabilidade, desde que bem executado; Sua deterioração é observada quando na presença de agentes agressivos, como a chuva ácida ou aparecimento de fissuras; Quando estes rejuntes possuem uma quantidade grande de resinas, deve -se considerar que estas são de origem orgânica e podem envelhecer, além de perder a cor.
24 Deterioração das juntas As maneiras de se evitar a ocorrências desta patologia estão diretamente ligadas ao controle da execução do rejuntamento / preenchimento das juntas de movimentação, bem como à escolha de materiais de preenchimento que atendam aos requisitos de projeto.
25 Deterioração das juntas
26 ROCHAS ORNAMENTAIS
27 Definições Rochas ornamentais: todos os materiais rochosos aproveitados pela sua aparência estética para utilização em trabalhos artísticos, como estatuária, como elemento decorativo (tampos, balcões e outros) e como materiais para construção; Rochas para revestimento: aplicação específica no revestimento de edificações, seja em pisos, paredes ou fachadas (e a principal aplicação das rochas ornamentais na construção civil), dos produtos do desmonte de materiais rochosos em blocos, de seu subsequente desdobramento em chapas, processamento e corte em placas e ladrilhos; Rochas decorativas: rochas usualmente utilizadas em revestimentos de interiores, geralmente exibindo estruturação muito heterogênea, baixas resistências mecânicas e produção limitada. Abrange parte das rochas comercialmente designadas de exóticas.
28 Grupos Comerciais de Rochas Ornamentais Granitos (inclui gnaisses e migmatitos) Mármores (inclui os calcários e travertinos) Quartzitos (inclui arenitos) Ardósias
29 Grupos Comerciais de Rochas Ornamentais
30 Grupos Comerciais de Rochas Ornamentais Mármores
31 Grupos Comerciais de Rochas Ornamentais Quartzito Ardósia
32 Usos Principal aplicação: em revestimento, como placas ou ladrilhos, em pisos e escadas de interiores e exteriores (também denominados revestimentos horizontais), fachadas e paredes de interiores e exteriores (ou revestimentos verticais); Também são consumidas na forma de peças acabadas e semiacabadas, como tampos de mesas e de bancadas de cozinhas ou de lavatórios e arte funerária; Pavimentação: empregadas em calçadas, ruas, sarjetas etc., geralmente em estado natural, sem processamento, na forma de paralelepípedos e lajotas.
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34 Assentamento - Recomendações Remover (lavar) lama de serraria que tenha permanecido na face não polida (tardoz), especialmente em rochas brancas; Procurar manter o ambiente de obra limpo, durante e após o assentamento da rocha, tomando-se cuidado, entre outros, com o pó de raspagem de assoalhos em madeira; Em edificações térreas, impermeabilizar o contrapiso, para evitar manchas de umidade/deterioração dos ladrilho; Utilizar argamassas compostas por cimento branco e areia lavada, secas, ou argamassas colantes; Evitar composições com materiais rochosos com resistência ao desgaste muito distintas (ex. mármores e granitos), em pisos de alto tráfego de pedestres (ex. shopping centers).
35 Assentamento - Recomendações Deve-se aguardar a cura da argamassa de fixação ou assentamento de rochas. Não é recomendável a aplicação de tratamentos de superfície em rocha disposta sobre argamassa por pelo menos quatro semanas após a instalação Evitar o uso de rejuntes impermeabilizantes, caso não tenha sido aguardada a completa cura das argamassas do contrapiso e de assentamento
36 Patologias As patologias estão associadas a alguns fatores: Especificação de materiais incompatíveis com as condições de utilização; Emprego das técnicas de execução não adequadas; Ausência de um projeto construtivo; Falta de controle de qualidade das etapas de produção.
37 Principais patologias Modificação na coloração original; Manchamentos, Eflorescências, Deteriorações, Fissuramentos ou trincamentos, Perda de resistência mecânica; Perda de brilho.
38 Modificação na coloração original Presença de minerais que tem sua características iniciais alteradas; Existência de minerais ferrosos (FeS), que quando oxidados produzem manchas castanhas na superfície da pedra; Deposição de sujeira na superfície e encardidos; Amarelamento de ceras ou outras películas utilizadas na proteção ou impermeabilização.
39 Modificação na coloração original Manchas amareladas originadas pela liberação de óxido de ferro pelas placas de quartzito revestindo fachada comercial
40 Umidade Características das rochas: elevada porosidade, elevada permeabilidade, Manchas constituição mineralógica imprópria, coloração mais clara facilita a visualização. Existência de fatores externos relacionados com a construção: infiltrações. Percolação de água da chuva formando manchas em forma geométrica, que circulam os vãos das aberturas e as juntas entre placas numa fachada ou piso.
41 Manchas
42 Minerais secundários Manchas Sulfetos de ferro amarelos (pirita, pirrotita e calcopirita), presentes em granitos, calcários metamórficos, mármores, ardósias; Por alteração são transformados em óxido e hidróxidos de ferro amarelados, castanho avermelhados, castanhos ou vermelhos (ferrugem); Granadas ferríferas em granitos brancos que também liberam ferrugem; Magnetitas em granitos que por alteração liberam ferrugem; Minerais contendo traços de manganês ou cobalto. Sua alteração resulta em manchas preto-azuladas, irregulares, denominadas de dendritos que lembram fósseis de samambaias. Comum em arenitos e quartzitos.
43 Manchas
44 Manchas Argamassa Excesso de água da argamassa (manchas escuras, com aspecto molhado), que por exsudação, penetra nos poros da pedra de baixo para cima; Impurezas de ferro no cimento e na superfície de areia (não lavada), transportadas durante a evaporação da água da argamassa, que penetram nos poros e fissuras da pedra. Carreação de sais solúveis (carbonatos) para a superfície da placa sob forma de manchas brancas (eflorescência) extraídos ou de cal usado indevidamente no preparo da argamassa ou de cimento de qualidade inferior (eflorescência).
45 Manchas
46 Deterioração A deterioração do revestimento pétreo é condicionada por vários fatores: Características físico-mecânicas da rocha. Rochas carbonáticas, por sua solubilidade em ácidos naturais e artificiais sofrem, com o tempo, degradação estética e funcional, quer em ambientes poluídos, muito úmidos ou à beiramar (maresia contém sal que com água origina ácido clorídrico). Utilização de material em início ou estado avançado de decomposição, por desconhecimento das características e propriedades do revestimento escolhido. Granitos amarelos, cuja cor não é primária e sim secundária, resultante da alteração parcial da rocha. Parte destas rochas são muito porosas e apresentam características físicomecânicas pouco recomendáveis para numerosas aplicações; Presença de abundantes minerais de fácil decomposição, que por este processo comprometem a estética e a durabilidade do revestimento;
47 Trincamento e Fraturamento As trincas nos revestimentos pétreos podem aparecer devido a: Falta de cuidado no transporte (choques entre placas pétreas) e assentamento da peça (a interface entre a camada de revestimento e a camada de fixação não contínua) ; Elevado índice de dilatação térmica das placas de revestimento que são expostas a amplas variações térmicas e deparadas por juntas com largura insuficientes para evitar o contato entre placas adjacentes; Baixa resistência ao impacto, em casos de pisos sujeitos a alto tráfego de pessoas, cargas ou veículos. Quando as solicitações do material forem demasiadamente elevadas ou repetitivas, pode ocorrer o fraturamento do material.
48 Trincamento e Fraturamento
49 Perda de resistência mecânica e brilho A adequada resistência da pedra é um dos principais pré-requisitos para sua utilização em ambientes de elevada solicitação. A perda de brilho por desgaste abrasivo resulta tanto de características intrínsecas da rocha quanto do nível de tráfego a que um piso em uma escadaria é submetido. Mármores, pedra-sabão, dioritos, sienitos e outras rochas pobres em quartzo têm pequena resistência ao desgaste. Já granitos, muito ricos em quartzo, resistem muito bem a longas e intensas abrasões.
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51 Conservação/Manutenção Uma vez instalada a deterioração, não se dispõe, ainda, de técnicas eficientes para a restauração e/ou recuperação do material rochoso; Conservação se refere a qualquer ação para prevenir a degradação de materiais; A regra principal da conservação é a da mínima intervenção, e a prevenção é a ação mais indicada, devendo ser efetivada por meio de procedimentos adequados de manutenção e limpeza; A preservação enfoca a manutenção do estado já existente, de modo a evitar a continuidade de deterioração porventura instalada.
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