11ª REUNIÃO DO GT-CONAMA

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1 11ª REUNIÃO DO GT-CONAMA MATERIAIS SECUNDÁRIOS COM POTENCIAL DE UTILIZAÇÃO NA PRODUÇÃO DE FERILIZANTES MICRONUTRIENTES AGOSTO 2011

2 MICRONUTRIENTE S FINALIDADE: (MODO DE USO) VIA FOLIAR, FERTIRRIGAÇÃO, HIDROPONIA: TOTALMENTE SOLUVEL EM ÁGUA

3 VIA SOLO: MICRONUTRIENTE S FINALIDADE: (MODO DE USO) -INSOLÚVEL EM ÁGUA -PARCIALMENTE SOLÚVEL EM ÁGUA -SOLÚVEL EM ÁGUA

4 FLUXOGRAMA DE PRODUÇÃO DE MICRONUTRIENTES SOLUBILIZAÇÃ O TOTAL CONCENTRADO OXIDADO REDUZIDO ÁC. SULFÚRICO ÁC. NÍTRICO ÁC. CLORÍDRICO HIDRÓXIDOS SILICATO S FUSÃO SULFATOS NITRATOS CLORETOS FRITAS ELEMENT O MINÉRIO S SOLUBILIZAÇÃO PARCIAL GRANULAÇÃO MOAGE M MISTURA DE ÓXIDOS OXI-SULFATOS GRANULADOS

5 USO DE MICRONUTRIENTES EM MISTURAS COM FERTILIZANTES NPK (MACRONUTRIENTES) 1-POR QUE? AS QUANTIDADES A SEREM APLICADAS VARIAM DE GRAMAS A POUCOS KG POR HECTARE, O QUE INVIABILIZARIA DE FORMA GERAL A APLICAÇÃO DE FORMA ISOLADA 2-MISTURA COM OS ADUBOS NPK: PODEM OCORRER PROBLEMAS DE SEGREGAÇÃO, DIFICULDADE DE DILUIÇÃO DOS MICROS NA MISTURA, REAÇÕES QUÍMICAS, INTERAÇÕES ANTAGÔNICAS 3-FILOSOFIAS : -DILUIÇÃO DOS MICROS EM MATERIAIS INERTES.

6 USO DE MICRONUTRIENTES EM MISTURAS COM FERTILIZANTES NPK (MACRONUTRIENTES) 1-POR QUE? AS QUANTIDADES A SEREM APLICADAS VARIAM DE GRAMAS A POUCOS KG POR HECTARE, O QUE INVIABILIZARIA DE FORMA GERAL A APLICAÇÃO DE FORMA ISOLADA 2-MISTURA COM OS ADUBOS NPK: PODEM OCORRER PROBLEMAS DE SEGREGAÇÃO, DIFICULDADE DE DILUIÇÃO DOS MICROS NA MISTURA, REAÇÕES QUÍMICAS, INTERAÇÕES ANTAGÔNICAS 3-FILOSOFIAS : -DILUIÇÃO DOS MICROS EM MATERIAIS INERTES. -AUMENTO NAS DOSES

7 USO DE MICRONUTRIENTES EM MISTURAS COM FERTILIZANTES NPK (MACRONUTRIENTES) 1-POR QUE? AS QUANTIDADES A SEREM APLICADAS VARIAM DE GRAMAS A POUCOS KG POR HECTARE, O QUE INVIABILIZARIA DE FORMA GERAL A APLICAÇÃO DE FORMA ISOLADA 2-MISTURA COM OS ADUBOS NPK: PODEM OCORRER PROBLEMAS DE SEGREGAÇÃO, DIFICULDADE DE DILUIÇÃO DOS MICROS NA MISTURA, REAÇÕES QUÍMICAS, INTERAÇÕES ANTAGÔNICAS 3-FILOSOFIAS : -DILUIÇÃO DOS MICROS EM MATERIAIS INERTES. -AUMENTO NAS DOSES -EMPOAMENTO (REVESTIMENTO DE FERTILIZANTES GRANULADOS)

8 USO DE MICRONUTRIENTES EM MISTURAS COM FERTILIZANTES NPK (MACRONUTRIENTES) 1-POR QUE? AS QUANTIDADES A SEREM APLICADAS VARIAM DE GRAMAS A POUCOS KG POR HECTARE, O QUE INVIABILIZARIA DE FORMA GERAL A APLICAÇÃO DE FORMA ISOLADA 2-MISTURA COM OS ADUBOS NPK: PODEM OCORRER PROBLEMAS DE SEGREGAÇÃO, DIFICULDADE DE DILUIÇÃO DOS MICROS NA MISTURA, REAÇÕES QUÍMICAS, INTERAÇÕES ANTAGÔNICAS 3-FILOSOFIAS : -DILUIÇÃO DOS MICROS EM MATERIAIS INERTES. -AUMENTO NAS DOSES -EMPOAMENTO (REVESTIMENTO DE FERTILIZANTES GRANULADOS) -USO DE MISTURAS GRANULADAS DE MICRONUTRIENTES

9 USO DE MICRONUTRIENTES EM MISTURAS COM FERTILIZANTES NPK (MACRONUTRIENTES) 1-POR QUE? AS QUANTIDADES A SEREM APLICADAS VARIAM DE GRAMAS A POUCOS KG POR HECTARE, O QUE INVIABILIZARIA DE FORMA GERAL A APLICAÇÃO DE FORMA ISOLADA 2-MISTURA COM OS ADUBOS NPK: PODEM OCORRER PROBLEMAS DE SEGREGAÇÃO, DIFICULDADE DE DILUIÇÃO DOS MICROS NA MISTURA, REAÇÕES QUÍMICAS, INTERAÇÕES ANTAGÔNICAS 3-FILOSOFIAS : -DILUIÇÃO DOS MICROS EM MATERIAIS INERTES. -AUMENTO NAS DOSES -EMPOAMENTO (REVESTIMENTO DE FERTILIZANTES GRANULADOS) -USO DE MISTURAS GRANULADAS -INCORPORAÇÃO EM MISTURAS GRANULADAS ou BASES FOSFATADAS.

10 USO DE MICRONUTRIENTES EM MISTURAS COM FERTILIZANTES NPK (MACRONUTRIENTES) 1-POR QUE? AS QUANTIDADES A SEREM APLICADAS VARIAM DE GRAMAS A POUCOS KG POR HECTARE, O QUE INVIABILIZARIA DE FORMA GERAL A APLICAÇÃO DE FORMA ISOLADA 2-MISTURA COM OS ADUBOS NPK: PODEM OCORRER PROBLEMAS DE SEGREGAÇÃO, DIFICULDADE DE DILUIÇÃO DOS MICROS NA MISTURA, REAÇÕES QUÍMICAS, INTERAÇÕES ANTAGÔNICAS 3-FILOSOFIAS : -DILUIÇÃO DOS MICROS EM MATERIAIS INERTES. -AUMENTO NAS DOSES -EMPOAMENTO (REVESTIMENTO DE FERTILIZANTES GRANULADOS) -USO DE MISTURAS GRANULADAS -INCORPORAÇÃO EM MISTURAS GRANULADAS ou BASES FOSFATADAS. 4-VANTAGENS DO USO DE MISTURAS OU BASES GRANULADAS: -COMPATIBILIDADE QUÍMICA E GRANULOMÉTRICA

11 USO DE MICRONUTRIENTES EM MISTURAS COM FERTILIZANTES NPK (MACRONUTRIENTES) 1-POR QUE? AS QUANTIDADES A SEREM APLICADAS VARIAM DE GRAMAS A POUCOS KG POR HECTARE, O QUE INVIABILIZARIA DE FORMA GERAL A APLICAÇÃO DE FORMA ISOLADA 2-MISTURA COM OS ADUBOS NPK: PODEM OCORRER PROBLEMAS DE SEGREGAÇÃO, DIFICULDADE DE DILUIÇÃO DOS MICROS NA MISTURA, REAÇÕES QUÍMICAS, INTERAÇÕES ANTAGÔNICAS 3-FILOSOFIAS : -DILUIÇÃO DOS MICROS EM MATERIAIS INERTES. -AUMENTO NAS DOSES -EMPOAMENTO (REVESTIMENTO DE FERTILIZANTES GRANULADOS) -USO DE MISTURAS GRANULADAS -INCORPORAÇÃO EM MISTURAS GRANULADAS ou BASES FOSFATADAS. 4-VANTAGENS DO USO DE MISTURAS OU BASES GRANULADAS: -COMPATIBILIDADE QUÍMICA E GRANULOMÉTRICA -VERSATILIDADE DE FORMULAÇÕES

12 USO DE MICRONUTRIENTES EM MISTURAS COM FERTILIZANTES NPK (MACRONUTRIENTES) 1-POR QUE? AS QUANTIDADES A SEREM APLICADAS VARIAM DE GRAMAS A POUCOS KG POR HECTARE, O QUE INVIABILIZARIA DE FORMA GERAL A APLICAÇÃO DE FORMA ISOLADA 2-MISTURA COM OS ADUBOS NPK: PODEM OCORRER PROBLEMAS DE SEGREGAÇÃO, DIFICULDADE DE DILUIÇÃO DOS MICROS NA MISTURA, REAÇÕES QUÍMICAS, INTERAÇÕES ANTAGÔNICAS 3-FILOSOFIAS : -DILUIÇÃO DOS MICROS EM MATERIAIS INERTES. -AUMENTO NAS DOSES -EMPOAMENTO (REVESTIMENTO DE FERTILIZANTES GRANULADOS) -USO DE MISTURAS GRANULADAS -INCORPORAÇÃO EM MISTURAS GRANULADAS ou BASES FOSFATADAS. 4-VANTAGENS DO USO DE MISTURAS OU BASES GRANULADAS: -COMPATIBILIDADE QUÍMICA E GRANULOMÉTRICA -VERSATILIDADE DE FORMULAÇÕES -FACILIDADE NAS DOSAGENS

13 USO DE MICRONUTRIENTES EM MISTURAS COM FERTILIZANTES NPK (MACRONUTRIENTES) 1-POR QUE? AS QUANTIDADES A SEREM APLICADAS VARIAM DE GRAMAS A POUCOS KG POR HECTARE, O QUE INVIABILIZARIA DE FORMA GERAL A APLICAÇÃO DE FORMA ISOLADA 2-MISTURA COM OS ADUBOS NPK: PODEM OCORRER PROBLEMAS DE SEGREGAÇÃO, DIFICULDADE DE DILUIÇÃO DOS MICROS NA MISTURA, REAÇÕES QUÍMICAS, INTERAÇÕES ANTAGÔNICAS 3-FILOSOFIAS : -DILUIÇÃO DOS MICROS EM MATERIAIS INERTES. -AUMENTO NAS DOSES -EMPOAMENTO (REVESTIMENTO DE FERTILIZANTES GRANULADOS) -USO DE MISTURAS GRANULADAS -INCORPORAÇÃO EM MISTURAS GRANULADAS ou BASES FOSFATADAS. 4-VANTAGENS DO USO DE MISTURAS OU BASES GRANULADAS: -COMPATIBILIDADE QUÍMICA E GRANULOMÉTRICA -VERSATILIDADE DE FORMULAÇÕES -FACILIDADE NAS DOSAGENS -DIMINUIÇÃO DOS RISCOS DE SEGREGAÇÃO

14 USO DE MICRONUTRIENTES EM MISTURAS COM FERTILIZANTES NPK (MACRONUTRIENTES) 1-POR QUE? AS QUANTIDADES A SEREM APLICADAS VARIAM DE GRAMAS A POUCOS KG POR HECTARE, O QUE INVIABILIZARIA DE FORMA GERAL A APLICAÇÃO DE FORMA ISOLADA 2-MISTURA COM OS ADUBOS NPK: PODEM OCORRER PROBLEMAS DE SEGREGAÇÃO, DIFICULDADE DE DILUIÇÃO DOS MICROS NA MISTURA, REAÇÕES QUÍMICAS, INTERAÇÕES ANTAGÔNICAS 3-FILOSOFIAS : -DILUIÇÃO DOS MICROS EM MATERIAIS INERTES. -AUMENTO NAS DOSES -EMPOAMENTO (REVESTIMENTO DE FERTILIZANTES GRANULADOS) -USO DE MISTURAS GRANULADAS -INCORPORAÇÃO EM MISTURAS GRANULADAS ou BASES FOSFATADAS. 4-VANTAGENS DO USO DE MISTURAS OU BASES GRANULADAS: -COMPATIBILIDADE QUÍMICA E GRANULOMÉTRICA -VERSATILIDADE DE FORMULAÇÕES -FACILIDADE NAS DOSAGENS -DIMINUIÇÃO DOS RISCOS DE SEGREGAÇÃO -HÁ POSSIBILIDADE DE CONTROLE DA SOLUBILDADE DOS MICROS

15 USO DE MICRONUTRIENTES EM MISTURAS COM FERTILIZANTES NPK (MACRONUTRIENTES) 1-POR QUE? AS QUANTIDADES A SEREM APLICADAS VARIAM DE GRAMAS A POUCOS KG POR HECTARE, O QUE INVIABILIZARIA DE FORMA GERAL A APLICAÇÃO DE FORMA ISOLADA 2-MISTURA COM OS ADUBOS NPK: PODEM OCORRER PROBLEMAS DE SEGREGAÇÃO, DIFICULDADE DE DILUIÇÃO DOS MICROS NA MISTURA, REAÇÕES QUÍMICAS, INTERAÇÕES ANTAGÔNICAS 3-FILOSOFIAS : -DILUIÇÃO DOS MICROS EM MATERIAIS INERTES. -AUMENTO NAS DOSES -EMPOAMENTO (REVESTIMENTO DE FERTILIZANTES GRANULADOS) -USO DE MISTURAS GRANULADAS -INCORPORAÇÃO EM MISTURAS GRANULADAS ou BASES FOSFATADAS. 4-VANTAGENS DO USO DE MISTURAS OU BASES GRANULADAS: -COMPATIBILIDADE QUÍMICA E GRANULOMÉTRICA -VERSATILIDADE DE FORMULAÇÕES -FACILIDADE NAS DOSAGENS -DIMINUIÇÃO DOS RISCOS DE SEGREGAÇÃO -HÁ POSSIBILIDADE DE CONTROLE DA SOLUBILDADE DOS MICROS -RENDIMENTO INDUSTRIAL NÃO É AFETADO

16 PRINCIPAIS FONTES DE MICRONUTRIENTES PARA A FABRICAÇÃO DE FERTILIZANTES 1. Óxidos metálicos: óxidos de Zinco, Cobre, Manganês, Ferro, Molibdênio. 2. Sulfatos metálicos (Zinco, Cobre, Manganês) 3. Minérios e concentrados minerais naturais (Boro, Zinco, Cobre, Manganês, Molibdênio) 4. Silicatos e Carbonatos de metais (Zinco, Cobre, Manganês, Ferro)

17 M ATÉ R IAS PR IM AS BOR O C OBR E FE R R O M ANGANÊ S M OLIBDÊ NIO ZINC O MOINHO S PE NE IR A FERTILIZANTES COMPLEXOS OXIS ULFATOS M IS TUR AD OR R E ATOR GR ANULAD OR S E C AD AS ADE QUAÇ ÃO OR GR ANULOM Clique É TR para editar o estilo do subtítulo mestre IC A R E S FR IAD OR ÁCIDO S ULFÚRI CO PRODUTO GRANULADO PARA MIS TURA COM MACRONUTRIENTES DOS AGE M BALAN Ç A C LAS S IFIC AÇ Ã O GR ANULOM É TR FIN O IC A MOINH O GR OS S O PRODUTO MOÍDO PARA GRANULAÇÃO COM MACRONUTRIENTE

18 MICRONUTRIENTE S ÓXIDOS MINÉRIO S SULFATOS ACIDULAÇÃ O PARCIAL PROCESSO INDUSTRIAL FERTILIZANTE S COMPLEXOS PARA SOLO SILICATOS CARBONATOS

19 MICRONUTRIENTE S ÓXIDOS MINÉRIO S SULFATOS SILICATOS CARBONATOS ACIDULAÇÃ O PARCIAL PROCESSO INDUSTRIAL SUB PRODUTO DA METALURGIA: CINZAS E ESCÓRIAS Zn; Cu; Fe; Mn; Mo FERTILIZANTE S COMPLEXOS PARA SOLO

20 PRINCIPAIS FONTES DE MICRONUTRIENTES PARA A FABRICAÇÃO DE FERTILIZANTES 1. Óxidos metálicos: óxidos de Zinco, Cobre, Manganês, Ferro, Molibdênio. 2. Sulfatos metálicos (Zinco, Cobre, Manganês) 3. Minérios e concentrados minerais naturais (Boro, Zinco, Cobre, Manganês, Molibdênio) 4. Silicatos e Carbonatos de metais (Zinco, Cobre, Manganês) 5. Materiais secundários: Óxidos metálicos oriundos de cinzas de processos industriais relacionados à metalurgia. Lamas de galvanização e da fabricação de ligas metalicas. Óxidos silicatados ou aluminados oriundos de processos metalúrgicos (escórias).

21 MINÉRI O EXTRAÇÃO ELEMENTO METÁLICO BENEFICIAMENT O CONCENTRAÇÃO TRATAMENTO QUÍMICO (SOLUBILIZAÇÃO) TRATAMENTO TÉRMICO ELETRÓLIS E FUSÃO META L QUEIM A ÓXIDOS RESFRIAMENT O E CAPTAÇÃO CARGA TÉRMICA OXIDAÇÃO

22 MATERIAIS SECUNDÁRIOS PROPOSTA DO SETOR EM PROCESSOS METALÚRGICOS, ESPECIALMENTE DE ZINCO, COBRE, MANGANÊS, MOLIBDÊNIO E SUAS LIGAS, SÃO GERADOS INVOLUNTARIAMENTE, ÓXIDOS E/OU ÓXIDO SILICATADOS DESTES METAIS.

23 MATERIAIS SECUNDÁRIOS PROPOSTA DO SETOR OS ELEMENTOS NA FORMA DE ÓXIDO, SILICATADOS OU NÃO, PODERÃO SE TORNAR MATÉRIAS-PRIMAS PARA A INDÚSTRIA DE MICRONUTRIENTES, DESDE QUE ATENDAM OS PADRÕES DE QUALIDADE EXIGIDOS: CARACTERIZAÇÃO, AGONÔMICO, AMBIENTAL E INDUSTRIAL.

24 MATERIAIS SECUNDÁRIOS PROPOSTA DO SETOR 1-CARACTERIZAÇÃO: PRÉ REQUISITOS Os materiais deverão ser originados de processos controlados, onde existam sistemas de produção capazes de garantir as características desses materiais dentro dos padrões que o caracterizaram.

25 MATERIAIS SECUNDÁRIOS PROPOSTA DO SETOR 1-CARACTERIZAÇÃO: PRÉ REQUISITOS Estes controles devem ser observados nos geradores e são independentes daquelas avaliações e análise necessárias na Indústria de micronutrientes para a utilização como matéria prima nos processos de fabricação de fertilizantes

26 MATERIAIS SECUNDÁRIOS PROPOSTA DO SETOR 1-CARACTERIZAÇÃO: PRÉ REQUISITOS ASSIM COMO AS DEMAIS FONTES, OS MATERIAIS SECUNDÁRIOS PODEM CARREGAR ALGUNS CONSTITUINTES MINERAIS NÃO DESEJÁVEIS, OS QUAIS DEVERÃO ESTAR DENTRO DOS LIMITES ADMITIDOS PELA LEGISLAÇÃO PERTINENTE. CASO CONTRÁRIO DEVERÃO SER REMOVIDOS POR BENEFICIAMENTO.

27 MATERIAIS SECUNDÁRIOS PROPOSTA DO SETOR 1-CARACTERIZAÇÃO: PRÉ REQUISITOS PARA A UTILIZAÇÃO COMO FONTE DE MICRONUTRIENTES, OS MATERIAIS SECUNDÁRIOS DEVEM SER ORIUNDOS DE PROCESSOS INDUSTRIAIS QUE NÃO SEJAM GERADORES DE CONTAMINANTES ORGÂNICOS, OU, SE GERAREM, QUE POSSAM SER REMOVIDOS.

28 MATERIAIS SECUNDÁRIOS PROPOSTA DO SETOR 2 - AGRONÔMICO: PRÉ REQUISITOS O ELEMENTO PRESENTE DEVE ESTAR NUMA FORMA QUÍMICA QUE SEJA DISPONÍVEL PARA AS PLANTAS. OU, DEVE SOFRER ALGUM PROCESSO DE BENEFICIAMENTO QUE O TORNE DISPONÍVEL.

29 MATERIAIS SECUNDÁRIOS PROPOSTA DO SETOR 3 - AMBIENTAL: PRÉ REQUISITOS O MATERIAL DEVE SUBSTITUIR DE ALGUMA FORMA A PRESSÃO POR NOVAS EXTRAÇÕES, JÁ QUE AS FONTES DOS ELEMENTOS NÃO SÃO RENOVÁVEIS

30 MATERIAIS SECUNDÁRIOS PROPOSTA DO SETOR 3 - AMBIENTAL: PRÉ REQUISITOS O MATERIAL DEVE APRESENTAR, EM SUA COMPOSIÇÃO, OS TEORES DOS CONTAMINANTES DENTRO DOS PADRÕES ADMITIDOS PARA AS DEMAIS FONTES DE NUTRIENTES.

31 MATERIAIS SECUNDÁRIOS PROPOSTA DO SETOR 4 - INDUSTRIAL: PRÉ REQUISITOS O MATERIAL DEVE SER PASSÍVEL DE SER UTILIZADO DENTRO DE PROCESSOS INDUSTRIAIS VIÁVEIS, TANTO DO PONTO DE VISTA TÉCNICO E ECONÔMICO COMO DO PONTO DE VISTA AMBIENTAL (NA INDÚSTRIA).

32 MATERIAIS SECUNDÁRIOS Oxidados de Zinco a) Cinzas De Zinco S.H.G. ELETRÓLIS E PROPOSTA DO SETOR FUSÃO META L Na produção de Zinco SHG 99,99%, na última etapa produtiva, os Anodos de Zinco (Placas de metal formadas eletroliticamente) são fundidos para formatação dos lingotes, entretanto ocorre que a superfície do zinco metálico, em estado liquido, em contato com o oxigênio atmosférico propicia a oxidação do zinco(cinzas de Zinco SHG) ocorrendo desta forma a produção involuntária do oxido de Zinco

33 MATERIAIS SECUNDÁRIOS Oxidados de Zinco a) Cinzas De Zinco S.H.G. PROPOSTA DO SETOR MATERIA L MOAGE M PENEIRAMENT O SEPARAÇÃO META L ÓXIDO 75% RETORNA P/ FUSÃO MOAGEM CLASSIFICAÇÃO o produto resultante é moído em moinhos de bolas para desagregar a fração metálica (pingos) seguindo para peneiramento com a separação do metal que retorna para fusão e o óxido moído, classificado tem inúmeras aplicações metalúrgicas e químicas

34 MATERIAIS SECUNDÁRIOS PROPOSTA DO SETOR Oxidados de Zinco b) Cinzas De Galvanização: 72-76% ÓXIDO OXIDAÇÃO METAL LINGOT E FUSÃO CARGA TÉRMICA OXIDAÇÃO NA SUPERFÍCIE RETIRADA DO MATERIAL METAL LINGOTE SECUNDÁRIO QUEIM A SEPARAÇÃO ÓXIDO 60-75% Para o processo de Zincagem a fogo utiliza-se uma cuba, que deve ser alimentada com lingotes de Zinco, onde o mesmo deve ser mantido no estado liquido, para a imersão das peças a serem galvanizadas. A geração da cinza de zinco vai ocorrendo em função da oxidação do zinco metálico líquido em contato com oxigênio atmosférico, a cinza é retirada na superfície da cuba através de conchas

35 MATERIAIS SECUNDÁRIOS Oxidados de Zinco c) Cinzas de Zamak PROPOSTA DO SETOR CAPTAÇÃO NOS FILTROS DE MANGA ÓXIDO 60-70% METAL Zn, Cu, Al FUSÃO Injeção de peças borra SEPARAÇÃO CARGA TÉRMICA META L ÓXIDO 45-70% A produção de ligas Zamak decorre da fusão associada dos metais Zinco, Alumínio e Cobre. A produção destas ligas é feita em fornos onde através de carga térmica os metais ao atingirem o estado líquido, são drenados para a injeção de peças. Nesta operação ocorre a formação de borras, que deverão ser refundidas, e paralelamente ocorre a produção involuntária de óxido nas mangas, em função do contato dos metais em estado líquido ou gasoso, com o oxigênio atmosférico, respectivamente.

36 MATERIAIS SECUNDÁRIOS PROPOSTA DO SETOR Oxidados de Zinco d) Lama de Galvanização 15-25% CLASSIFICAÇÃO METAL LINGOT E FUSÃO CARGA TÉRMICA OXIDAÇÃO NA SUPERFÍCIE Neutralização Com Cal RETIRADA DO MATERIAL DECANTADO MOAGE M SECAGEM No processo de galvanização para chapas de aço carbono a zincagem se dá pela imersão contínua em banho de zinco metálico, que é mantido no estado líquido através de carga térmica. À medida que a solução de zinco se contamina com o ferro, esta deve ser neutralizada com cal formando um decantado de zinco. Este material deve ser seco, moído e classificado

37 MATERIAIS SECUNDÁRIOS PROPOSTA DO SETOR Oxidados de Zinco e) Zinco Decantado da Produção de Zinco S.H.G. TRATAMENTO QUÍMICO (SOLUBILIZAÇÃO) 20% CLASSIFICAÇÃO SOLUÇÃO Neutralização Com Cal DECANTADO MOAGE M ELETRÓLIS E FUSÃO SECAGEM Para produção de Zinco metálico S.H.G. é preciso se obter uma solução de Sulfato de Zinco purificada para eletrólise. A carga circulante desta solução ao atingir uma determinada concentração de ferro pode gerar contaminação deste no Zinco S.H.G. Desta forma, esta solução volta para purificação ou pode ser neutralizada com Cal gerando Zinco decantado. O material deve ser seco, moído e classificado.

38 MATERIAIS SECUNDÁRIOS Oxidados de Cobre PROPOSTA DO SETOR a) Cinzas e Escorias de Cobre de Processo primário. MINÉRI O FORNO CARGA TÉRMICA CAPTAÇÃO NOS FILTROS DE MANGA CONVERSOR CATODOS VEGALHÕES MATERIA L OXIDADO ÓXIDO CLASSIFICAÇÃO MOAGE M 25-40% Para a produção de vergalhões e catodos de cobre, em forno tipo flasg é empregado o uso de minério sulfetado de cobre, Nesta primeira fase da produção se obtém o mate de cobre com 65% de Cu que segue para o conversor para uma nova fusão e a obtenção dos catodos e vergalhões, e também forma um oxidadado de cobre que deve ser moído e classificado podendo retornar ao processo de fusão, ou ser empregado como óxido de cobre.

39 MATERIAIS SECUNDÁRIOS Oxidados de Cobre PROPOSTA DO SETOR b) Cinzas e Escorias de Cobre de Processo secundário. CAPTAÇÃO NOS FILTROS DE MANGA ÓXIDO 15-40% META L CARGA TÉRMICA FORNO LINGOTEIR A MATERIA L OXIDADO CLASSIFICAÇÃO MOAGE M No processo de fusão do cobre secundário(sucata) feita em fornos rotativos, o metal ao atingir o estado líquido(que é drenado para a formação de lingotes) em contato com o oxigênio atmosférico, propicia a formação de oxidados de cobre, promovendo desta forma a produção involuntária de oxido de cobre. Deve ser moído e classificado. Quanto maior o número de fusões maior será a quantidade de cinzas e escórias geradas.

40 MATERIAIS SECUNDÁRIOS PROPOSTA DO SETOR Oxidados de Zinco e Cobre Cinzas e Escórias de Latão e Bronze CAPTAÇÃO NOS FILTROS DE MANGA ÓXIDO 50-65%Zn 1-20%Cu METAL Cu e Zn CARGA TÉRMICA FORNO Adição de Si LINGOTEIR A MATERIA L OXIDADO MOAGE M CLASSIFICAÇÃO 8-30%Zn 1-10%Cu A produção de ligas de latão e bronze decorre da fusão associada dos metais de zinco e cobre para a produção dos diversos tipos de ligas. Para tanto pode ser utilizado metal primário (lingotes, cotodos e anodos), bem como metais secundários (lingotes de refusão de latão e bronze, sucata de zinco, cobre, latão e bronze). Separada após esfriamento, forma a escória silicatada, pela incorporação do silício, utilizado como auxiliar fundente. Esta escória é moída, separando-se pequena proporção de pingos metálicos, que voltam para a fusão.

41 MATERIAIS SECUNDÁRIOS Oxidados de Manganês PROPOSTA DO SETOR 20-25% 60% CAPTAÇÃO NOS FILTROS DE MANGA ÓXIDO 15-30% MINNÉRIO Mn Calcário Carvão O2 CARGA TÉRMICA FUSÃO CONVERSOR LINGOTEIR A MATERIAL OXIDADO SILICATAD O CLASSIFICAÇÃO MOAGE M Na produção de ligas de Manganês o concentrado mineral passa por processo de fusão associado com calcário e carvão para obtenção do manganês alto carbono(forno elétrico). Nesta fase é gerado um oxidado de manganês nas mangas, bem como uma escória de manganês

42 MATERIAIS SECUNDÁRIOS PROPOSTA DO SETOR Oxidados de Molibdênio 1-5% CLASSIFICAÇÃO METAL Fe MoO3 Areia CARGA TÉRMICA FUSÃO ESCÓRIA MATERIAL OXIDADO SILICATAD O META L MOAGE M Na produção de ligas de Ferro/Molibdênio são utilizados Ferro Metálico, Trióxido de Molibdênio e areia básica, em proporções variadas, que passam por processo de fusão para a obtenção de ligas. Por ocasião do processo de fusão é formada uma escória que será britada para separar a fração metálica, e a outra resultante é um oxidado silicatado de molibdênio que deve ser moído e classificado.

43 MUITO OBRIGAD OIRANI GOMIDE FILHO ENGENHEIRO AGRÔNOMO CONSULTOR

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