ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO REFORMA E AMPLIAÇÃO DA AC CERES- DR/GO

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1 C A D E R N O D E E S P E C I F I C A Ç Õ E S ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO REFORMA E AMPLIAÇÃO DA AC CERES- DR/GO S E Ç Ã O D E P R O J E T O S E O B R A S SEPO/GEREN/DR/GO OBRA: REFORMA E AMPLIAÇÃO DA AC CERES - DR/GO ENDEREÇO: AVENIDA PRESIDENTE VARGAS Nº 220, CENTRO CERES-GO. Página 1

2 ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇOS ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO OBRA: AC CERES ENDEREÇO:Av. Presidente Vargas nº 220 Ceres - Goiás PROPRIETÁRIO:EBCT CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: NORMAS: NBR-6118 :: NBR6120/89 ::NB6123/ CARACERISTICAS DO CONCRETO: TI ipo: Fundação, pilares e lajes (recobrimento) Fck=25MPa Slump: +5/-2 cm Cobrimento: 2 cm Dimensões: ver projeto Quantidade: 107,81m3 AÇO: Material: CA-50A Bitola: Aço médio (5.0 a 12.5 mm) Quantidade: 8.027,76 KG FORMA: Tipo/material: chapa de madeira compensada (contraplacada) e plastificada de 10 mm. Desmoldante: Separol Top ou similar. Área de forma (m2): 1.001, EXECUÇÃO: A estrutura de concreto Armado será executada de acordo com os projetos estruturais apresentados. Para a estrutura em contato com o solo, o CONSTRUTOR deverá sempre prever uma camada de brita de 2cm de brita e um concreto magro de 5cm. Página 2

3 PROCEDIMENTOS: As fundações serão executadas com rigorosa fidelidade ao Projeto de fundação, não sendo tolerados alterações quanto a profundidade, dimensão, especificação e método executivo sem a expressa anuência da fiscalização. Normas, Especificações e Métodos Oficiais: Esta especificação complementa as seguintes Normas, Especificações e Métodos da ABNT em suas últimas edições: NBR Cálculo e execução de obras de Concreto Armado. NBR-5732 Cimento Portland comum. NBR-7480 Barras e fios de aço destinados a armaduras de concreto armado. NBR-7211 Agregados para concreto. NBR-5738 Moldagem e cura de corpos de prova cilíndricos de concreto. NBR-5739 Ensaio de compressão de corpos de prova cilíndricos de concreto. CONCRETO ARMADO: As estruturas serão executadas com rigorosa fidelidade ao Projeto Estrutural, não sendo tolerados alterações quanto á profundidade, dimensão, especificação e método executivo sem a expressa anuência da Fiscalização. CIMENTO PORTLAND: O cimento portland a ser consumido deverá satisfazer a NBR-5732 e ai item da NBR O cimento acondicionado em sacos deverá ser recebido no invólucro original da fábrica, devidamente identificado com a marca do cimento, peso líquido, marca da fábrica, local e data de fabricação. Os invólucros estar em perfeito estado de conservação, não seno aceito aqueles avariados ou que contiverem cimento empedrados O armazenamento do cimento deverá ser em local protegido da ação de imtemperies, da umidade do solo e de outros agentes nocivos. Lotes de cimentos de diferentes partidas não poderão ser misturados. AGREGADOS MIÚDOS: Poderão ser empregados dois tipos de agregado miúdo: Página 3

4 Tipo 1: Areia natural quatrzosa, com diâmetro igual ou inferior a 4,8 m proveniente de britagem de rochas estáveis. Tipo 2: Pela mistura de areia e brita indicada desde que a proporção de areia seja superior a 50% e mediante a aprovação pela Fiscalização. O agregado deverá obedecer ao item 8 da NBR O Armazenamento deverá ser de modo a não haver mistura com outros tipos de agregados e ainda não haver contaminação de outras impurezas.. O agregado miúdo deverá chegar á betoneira com umidade uniforme. AGREGADO GRAÚDO O Agregado graúdo devera o pedregulho natural ou a pedra britada proveniente de rochas estáveis, com um máximo de 15%, passando pela peneira 4,8 mm. O agregado graúdo obedecer ao item 9 de NBR Os agregados a serem utilizados deverão estar classificados em tipos 1, 2 e 3 conforme item 1 da NBR Os diferentes tipos de agregados deverão chegar á betoneira separadamente com umidade uniforme. Os agregados de diferentes tamanhos deverão ser armazenados em compartimentos separados. 3.0-AÇOS PARA ARMADURAS: Todo aço das armaduras passivas das peças de concreto armado deverão estar de acordo com o que prescreve a NBR Para amarração das armaduras deverá ser utilizado arame recozido preto na bitola 18AWG. LAJES: As Lajes deverão do tipo premoldadas com lajotas cerâmicas e viguetas de concreto intervaladas de 48 cm. Deverão ser rigorosamente observada no projeto a direção das viguetas e observadas as cargas definidas pelo Projetista. O fornecedor das lajes deverão fornecer memória de calculo das mesmas, a critério da Fiscalização. 4.0-MADEIRAS PARA FORMAS E ESCORAMENTO A madeira de uso provisório para a montagem de andaimes, tapumes e escoramentos, deverá ser o Pinho do Paraná ou equivalente, o tipo de madeira poderá ser substituído por uma de uso local, com propriedades equivalentes, tal como freijó, cupiúba, acapu, etc. com prévia aprovação da Fiscalização nas dimensões comerciais adequadas ao fim a que se destinem. A madeira serrada deverã satisfazer a NBR EXECUÇÃO DE FORMAS E ESCORAMENTOS: As formas deverão apresentar geometria, alinhamento, planicidade e dimensões rigorosamente de acordo com os desenhos. As formas deverão ser dimensionadas para não apresentarem deformações sob a ação de quaisquer causas, particularmente cargas que deverão ser suportadas; para tanto e necessário que as mesmas sejam suficientemente resistentes e rígidas, bem como adequadamente escoradas. As fendas ou aberturas com mais de 3mm deverão ser preenchidas devidamente. As fendas com abertura de 4 a 10 mm Página 4

5 deverão ser calafetadas com estopa ou outro material que garanta a estanqueidade. Aquelas que apresentarem abertura superior a 10 mm deverão ser fechadas com tiras de madeira. As madeiras deverão ser de boa qualidade, sem apresentar curvaturas, siknais de apodrecimentos ou nós soltos. Antes do lançamento do concreto, as formas deverão ser molhadas até á saturação. Os escoramentos deverão ser projetados e executados de modo a apresentarem segurança quanto à estabilidade e resistência. Os escoramentos deverão obedecer as prescrições da NBR-7190 e NBR-8800, respectivamente para estruturas de madeira e estruturas metálicas e ainda observar os item 9.2.2, e da NBR Os escoramentos deverão apresentar rigidez suficiente para não deformarem em excesso sob ação das cargas, variação de tempçeraturas e/ou umidade. Sempre que necessário, as escoras deverão possuir em suas extremidades, dispositivos para distribuir as pressões de modo a não comprometerem a eficiência de seus pontos de apoio. 5.0-PREPARO E MONTAGEM DAS ARMADURAS: Nos desenhos de armaduras deverão estar indicadas as categorias e classe de aço a serem utilizados na estrutura. As barras de aço que não se apresentarem retas antes da preparação, deverão ser alinhadas por métodos que mantenha inalteradas as características mecânicas do material. No corte e dobra deverão também ser observadas as exigências supra mencionadas. Os dobramentos para ganchos e estribos deverão ser efetuados segundo os critérios especificados no item da NBR-6118 e os dobramentos de barras curvadas, segundo o que estabelece o item da mesma Norma. A montagem das barras das obedecerá sempre ás posições indicadas no desenho. As barras deverão ser devidamente amarradas a fim de na sofrerem deslocamento de suas posições indicadas no desenho. O cobrimento de concreto sobre as barras não poderá ser inferior aos valores mencionados o item da NBR As armaduras deverão ser inspecionadas antes da concretagem a fim de constatar estarem corretas, devidamente montadas, isenta de escamas de laminação, terra, argamassa, óleo, escama de ferrugem ou outro material que possa prejudicar sua aderência ao concreto. Dosagem e controle do Concreto: o concreto poderá ser preparado na própria obra (em betoneira) ou em central por firma especializada em concreto pré-misturado. Para o concreto preparado na obra por betoneira, os componentes deverão ser medidos em peso e separadamente. 6.0-LANÇAMENTO DO CONCRETO: A Fiscalização so poderá autorizar o lançamento do concreto nas formas aos a verificação e aprovação de: geometria, prumos, níveis, alinhamento e medidas das formas. Montagem correta e completa das armaduras, bem como as suficiência de suas amarrações. Montagem completa de todas as peças embutidas na estrutura (tubulação, eletrodutos, chumbadores e insertos). Cura do concreto:: depois de lançado nas formas e durante o período de endurecimento, o concreto deverá ser protegido contra secagem, chuva, variações de temperaturas e outros agentes prejudiciais. Durante o endurecimento o concreto não poderá sofrer vibarções ou choques que possam produzir fissuração em sua massa, ou prejudicara aderência á armadura. Durante os primeiros 7 dias após o lançamento o Página 5

6 concreto deverá ser protegido contra secagem prematura umedecendo-se a sua superfície exposta. Juntas de concretagem: sempre que for necessário interrompera concreagem, a interrupção deverá ocorrem em locais tecnicamente predeterminados, A concretagem só poderá ser dos locais planejados com a devida autorização da Fiscalização. Nestes casos, a interrupção deverá ser prevista de modo a formar-se juntas de concretagem. A concretagem de pilares e paredes que apoiam vigas e lajes deverá ser interrompida no plano da face inferior da viga ou laje pelo tempo suficiente para ocorrer o assentamento do concreto, de modo evitar a formação de fissuras horizontais nas imediaçõles do nível de apoio. 7.0-RETIRADA DE FORMAS E ESCORAMENTOS: As formas de escoramentos só poderão ser retiradas depois que o concreto estiver suficientemente endurecido de modo a apresentar resistência necessária às solicitações decorrentes das cargas que atuarão. Nos casos normais os prazos mínimos para a retirada de formas e escoramentos são os seguintes:faces laterais 3 dias; faces inferiores, desde que que deixem pontaletes bem acunhados e adequadamente espaçados14 dias; faces inferiores sem pontaletes14 dias; faces inferiores sem pontaletes 21 dias. As formas e pontaletes deverão ser retirados com cuidado de modo a na provocar choques e avarias na estrutura JUNTAS DE DILATAÇÃO: TRATAMENTO DE JUNTAS Para garantir o bom desempenho do sistema é importante que as juntas seja constituídas por substratos sólidos, uniformes, livres de trincas e esborcinamentos, com suas aberturas paralelas, secas e desobstruídas em toda sua extensão. Para isso recomenda-se: A Utilizar gabaritos de poliestireno expandido (isopor) do tipo II ou III, ou madeira revestida com isopor. Esta providência facilitará aremoção destes gabaritos, minimizando a quebra das bordas do novo concreto; B Vibrar o concreto com cuidado e atenção durante o seu lançamento, principalmente nas áreas próximas à junta, para evitar a formação de nichos, falhas, porosidades, etc...; C Nivelar e desempenar o concreto lançado para evitar a formação de ondulações e desníveis; D Instalar tubulações elétricas, hidráulicas e outros elementos passantes abaixo da profundidade requerida pelo perfil E Desobstruir as juntas após a cura do concreto. Retirar os gabaritos com cuidado para não danificar os cantos, bordas e paredes internas da junta; Página 6

7 F Recuperar qualquer tipo de esborcinamento, eventuais danos nas paredes e cantos com material compatível (grout, epóxi, etc...), cuja resistência seja igual ou superior à resistência do substrato; G Recuperar eventuais trincas existentes nas estruturas próximas às juntas; H Corrigir, empregando a técnica mais adequada a cada caso (lixamento, corte, recuperação por preenchimento), as juntas que não apresentem paralelismo e dimensões uniformes em toda a sua extensão; I Evitar umidade ou percolação de água durante a instalação do perfil, mantendo as juntas secas até a cura do adesivo. PROCEDIMENTO EXECUTIVO A sede da junta deverá estar seca, isenta de produtos graxos, livres de elementos sólidos no seu interior, com abertura constante e bordas sem esborcinamento. Caso a sede não atenda as condições mencionadas, a mesma deverá ser recomposta. Depois de verificado as condições citadas acima iniciamos o processo de instalação como descrito abaixo: - Limpeza mecânica das bordas da sede para remoção de qualquer tipo de impureza, até chegar no substrato são; - Aplicação de primer PR 15 de alta penetrabilidade afim de promover uma melhor ancoragem; - Aplicação de adesivo epoxídico nas laterais do perfil, espalhando-o de forma continua e uniforme; - Tamponamento do perfil elastomérico e instalação da válvula de pressurização; - Instalação do perfil elastomérico na sede da junta; - Pressurização do perfil elastomérico durante a cura inicial do adesivo epoxídico que deve durar em torno de 24 horas. - Limpeza do excesso de adesivo que foi expulso durante o processo de pressurização; - Remoção da válvula para liberação do ar, restabelecendo assim o equilíbrio isobárico. Goiânia, 15 de dezembro de 2013 Carlos Antonio de Araujo Faria Engenheiro Civil e de Segurança do Trabalho CREA-Go 462/D Página 7

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