Reflexões Sobre as Tensões Tradutórias à Luz da Desconstrução Reflexions About the Translation Tenseness in the Light of Desconstruction

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1 Reflexões Sobre as Tensões Tradutórias à Luz da Desconstrução Reflexions About the Translation Tenseness in the Light of Desconstruction Gabriela Moledo de Carvalho Centro de Comunicação e Letras Universidade Presbiteriana Mackenzie Rua Piauí, São Paulo SP gabilink@hotmail.com Resumo. Uma nova perspectiva da tradução é proposta na medida em que a desconstrução defende uma atitude autoral do tradutor, que assume a responsabilidade de trazer um conteúdo para uma nova língua e de fazê-lo de forma que ele funcione, de maneira satisfatória, em outro ambiente. Para isso, as noções de fidelidade, equivalência incondicional e traição precisam ser questionadas, e, com esse objetivo, novas formas de pensar e avaliar uma tradução são propostas na desconstrução. O que este ensaio pretende é, portanto, refletir sobre as tensões tradutórias e o comportamento do tradutor diante delas. Palavras-Chave: Tradução. Desconstrução. Tradução Cultural. Abstract. A new perspective of translation is proposed in so far as the desconstruction holds an authorial attitude of the translator, that assumes the responsibility of bringing a content to a new language doing it in a way so that it will work satisfactorily in a new environment. In order to do that, the notions of fidelity, unconditional equivalence and betrayal must be questioned, and, with this goal, new forms of thinking and evaluating translation are proposed in desconstruction. Hence, what this essay aims at is to pondering over the translation tenseness and the translator s behave in the presence of them. Keywords: Translation. Desconstruction. Cultural Translation. 1. Introdução Por ser um processo primordialmente lingüístico, a tradução é freqüentemente concebida como uma estrita transferência textual de uma língua para a outra, que se baseia em normas e procedimentos de equivalência descritos pelo estudo clássico de sua teoria. Porém, além da lingüística, o processo tradutório requer uma complexa trama de conhecimento, capacidade e habilidade que extrapolam os paradigmas tradicionais. Atualmente, a corrente de pensamento desconstrutivista aborda a teoria da tradução e questiona a posição submissa do tradutor perante o original.

2 Para alcançar o raciocínio da desconstrução, faz-se necessário desmistificar o original, tirá-lo de um lugar cativo de superioridade. O original é uma produção dependente de um tradutor, que, com suas capacidades lingüísticas e culturais, irá garantir a sobrevivência do texto e seu ingresso em um ambiente diverso daquele em que foi concebido. Limitar a atividade tradutória a uma realização de consecutivas trocas obedientes e estáveis, é classificá-la injustamente como um mal necessário e ainda expõe o tradutor a uma posição profissional secundária. 2. Entre a necessidade e a impossibilidade Em sua interdisciplinaridade, a tradução permeia os estudos da linguagem, da literatura, da sociedade, entre outros. Aliado a esses conhecimentos, o processo tradutório torna-se algo muito maior que uma transferência lingüística, ele passa a ser um raciocínio que visa a produção de sentidos, revelando a nossa relação com o mundo. Uma discussão sobre tradução, atualmente, deve se deparar com o que há de mais complexo e heterogêneo nas relações entre textos, línguas e culturas, pois toda reflexão nesse sentido se dá no campo da diferença, da pluralidade, e questiona o papel transformador do tradutor. Essa linha de pensamento desconstrutivista destaca a importância da contaminação entre línguas e levanta questões sobre suas fronteiras. A posição entre o intraduzível e uma solução encontrada pelo tradutor, entre a impossibilidade e a necessidade de viabilizar uma mensagem em outra língua, o expõe a um paradoxo de múltiplas alternativas na dimensão do jogo da desconstrução. O conceito de desconstrução atua sobre os estudos tradutórios principalmente no que diz respeito ao intraduzível. Em todo e qualquer discurso existe um imperativo, um chamamento que solicita a tradução, e a necessidade da tradução está diretamente relacionada à sua impossibilidade. Sabendo que um tradutor assume responsabilidades perante o texto produzido, e diante de uma dificuldade de princípio, é possível perceber que não existe um sistema que indique a possibilidade ou não de uma tradução se realizar, pois a língua em si é apenas uma parte de um processo que requer considerar a alteridade e pensar aquilo que não precisou ser pensado em outra língua. 3. Contaminação cultural A contaminação cultural, em um panorama atual, é produzida e ao mesmo tempo gera um fenômeno de hibridismo cultural, que não nivela, mas sim mistura os diferentes universos como conseqüência de uma convivência em diversos graus. Traduzir um texto implica, entre outras coisas, conhecer o ambiente onde ele foi criado e o ambiente em que ele passará a existir após a tradução, portanto, cabe ao tradutor aclimatar culturalmente todo o contexto da mensagem, se valendo, para tanto, de adaptações semânticas, mudanças estruturais e tentativas de equivalências lingüísticas. Cabe ainda ao tradutor pesar as forças que as duas culturas em questão

3 exercem sobre as duas produções textuais e garantir um efeito produtivo do texto sobre os leitores da língua de chegada. Uma das mais importantes tarefas do tradutor é estar sempre atento àquilo que em uma dada cultura mais resiste à tradução e ao que se perde no processo de tradução de uma cultura para a outra. A maioria das culturas há muito deixaram de ser ilhas isoladas, todas as tradições hoje estabelecem contato com tradições alternativas e com inovações culturais, elas são como áreas permanentes de construção e reconstrução, portanto, o ponto a se destacar não é a tradição cultural, mas sim a identidade local e temporal, quaisquer que sejam as formas que elas assumam. 4. O tradutor como leitor Estudos teóricos da atividade tradutória apontam os possíveis problemas enfrentados pelos profissionais da área, desde o estilo do autor, as normas gramaticais, o ambiente, o sentido, a ênfase, a naturalidade, a literalidade, a elegância, o compromisso com a precisão e, por fim, o tradutor em si. Na proposta desconstrutivista, que defende a falta de equilíbrio perfeito, a essas discussões clássicas soma-se um conflito primordial que reside na questão da diferença e, negar ou evitar esse conflito no pressuposto da equivalência apenas mascara as relações complexas do processo tradutório. Os valores que a tradução expressa não são neutros, eles passam por interferências das escolhas do tradutor, que são produto de uma avaliação parcial de suas próprias impressões perante os elementos envolvidos na tradução, em especial os extralingüísticos. Sob a perspectiva de que um texto só se configura com a leitura, ou seja, de que ele depende da leitura para a sua sobrevivência, é possível dizer que o original encontrase sempre em dívida com o tradutor. E ainda por esse prisma, é inevitável observar a desestabilização da oposição entre quem produz e quem reproduz um texto. Se concebermos a tradução como uma leitura, o novo texto manterá diferentes relações entre os elementos, diferentes possibilidades de contextualização e diferentes atribuições de valores. Portanto a tradução também é uma atividade produtora que promove a diferença e oferece sobrevivência ao original pela sua própria modificação. É pelo viés da relação de diferença que a tradução pensada atualmente encontra uma possibilidade de estabelecer com o texto original uma relação de reflexão e de aceitação da alteridade. Se o tradutor falha na tentativa de uma fidelidade, de uma reprodução em sua totalidade, é porque essa totalidade, essa universalidade imune à leitura e à mudança de contexto, não existe. Desestabilizando, portanto, a noção de significados inalteráveis e livres das complexidades lingüística e filosófica. 5. A desconstrução reavalia o ofício Uma reavaliação do ofício do tradutor e o reconhecimento de sua presença autoral no texto que produz, talvez seja a conseqüência mais importante desse debate sobre os conflitos tradutórios à luz da desconstrução, que defende a atuação interferente do tradutor, estabelecendo-o como o agente da diferença, como aquele que garante a

4 sobrevivência de um texto, e não mais como um inocente reprodutor fiel e bemintencionado. Essa linha de pensamento expõe, por conseqüência, o desejo de conquista e domínio que decorre de cada ação tradutória como resultado da imprescindível presença autoral do tradutor. Assim, podemos enxergar a necessidade dessa conquista, da tomada do lugar do autor por parte de quem traduz, que usurpa para que aquilo possa sobreviver. É esse movimento que a desconstrução flagra e desmistifica como sendo agressiva e desrespeitosa para com o original. A desconstrução, portanto, oferece um aparato de avaliações de estratégias, que reconhece e legitima o esforço do tradutor em realizar seu trabalho de forma crítica e sem ilusões quanto a uma equivalência definitiva. Ela alivia a tensão tradutória na medida em que questiona a posição de traidor, de reprodutor submisso e obediente do tradutor. Promove uma nova concepção do ofício, propondo uma postura profissional que assuma o papel transformador, não no sentido de violar uma produção já existente, mas sim de ajudá-la a perdurar em outra cultura e com uma nova aparência. 6. Praticando a desconstrução Ao dizer que o tradutor é leitor e que, como tal, tem suas próprias impressões do que lê, ele é colocado em uma posição vulnerável à crítica de leigos e profissionais que exercem a avaliação da tradução. É interessante pensar como a mesma teoria que liberta o tradutor de um rigor inatingível de fidelidade, abre margem para discussões onde, inevitavelmente, o que critica defende como ideal, como a equivalência desejada, aquilo que tem em mente, aquilo que tomou forma para ele quando da leitura do original. Em outras palavras, aquilo que é de caráter íntimo quando um tradutor lê o que deve traduzir - e ele sempre acaba por imprimir a essência disso em seu trabalho - é freqüentemente questionado por pessoas que tiveram acesso ao mesmo original. E não poderia mesmo ser diferente, uma vez que o mesmo processo complexo de leitura que visa uma tradução ocorre em cada um que possua habilidade para tal. Analisar uma tradução através do que se pensa na desconstrução, vai além da crítica. Tal tarefa demanda entender o processo minucioso que a leitura desencadeia e compreender as coerções que o texto e seu ambiente impõe. Em toda tradução, há elementos que precisam ser modificados, aclimatados; e, para a crítica não ser cega e injusta, a avaliação deve entender a escolha feita e a solução apresentada pelo tradutor. Para apresentar uma solução que considera mais indicada, aquele que atua analisando uma tradução deve justificar a troca, explicando-se, oferecendo seus argumentos e sem a pretensão de que aquilo seja definitivo e indiscutivelmente verdadeiro. Assim como uma tradução é alvo de críticas, o discurso daquele que critica também é passível de ser questionado.

5 7. Conclusão A necessidade de destacar o tradutor como parte integrante do processo de sobrevivência de qualquer produção lingüística é uma das questões defendidas pelo pensamento desconstrutivista, que abala as teorias tradicionais dos estudos da linguagem ao conceber a idéia de que o conhecimento dinâmico de línguas e culturas possibilita a legitimação do ofício do tradutor. E ao entender que não há traição ou violação de um material original, mas há, sim, uma aclimatação imprescindível para o acesso a novas culturas. Amplo conhecimento de línguas e culturas e compromisso com seu trabalho é o que de básico um tradutor deve ter. Mas, além disso, algumas habilidades são indispensáveis como saber ser autor e escrever em sua própria língua, ter a sensibilidade para perceber quando acionar seu poder de significação e quando manter a pura literalidade, saber expor seus caminhos intelectuais percorridos até determinadas soluções e assumir os riscos e as responsabilidades de seu trabalho. Essas atitudes permitem atribuir credibilidade a uma tradução e garantem ao tradutor exercer seu ofício de forma consciente e sem sofrer acusações de infidelidade. Desse modo, tanto a realização de uma tradução como a de uma análise, devem partir do princípio que, assim como tudo e todos que estão em constante movimento, como os que viajam, migram de um ambiente para outro apresentam a necessidade de realizar ajustes e desencadeiam adaptações imprescindíveis para a sobrevivência no local, assim, então, acontece com um conteúdo em uma dada língua, que vai morar em outro lugar e precisa passar por alterações para que viva e funcione no novo lugar, ou melhor, na nova língua. Essa consciência liberta o tradutor do papel de traidor e oferece a ele espaço para seus argumentos e reflexões sobre suas escolhas. Referências ALFA: revista de lingüística. São Paulo: UNESP, v. 44, ARROJO, Rosemary. Tradução, desconstrução e psicanálise. Rio de Janeiro: Imago, BURKE, Peter. Hibridismo cultural. São Leopoldo, RS: Unisinos, 2003.

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