AVALIAÇÃO PÓS-OCUPAÇÃO EM CONJUNTO HABITACIONAL MULTIFAMILIAR COM ÊNFASE NO CONFORTO AMBIENTAL EM TERESINA-PI

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1 AVALIAÇÃO PÓS-OCUPAÇÃO EM CONJUNTO HABITACIONAL MULTIFAMILIAR COM ÊNFASE NO CONFORTO AMBIENTAL EM TERESINA-PI Ana Luisa C. M. Mendes (1); Ana Lúcia R. C. da Silveira (2) (1) Universidade Federal do Piauí Curso de Arquitetura e Urbanismo Bolsista Iniciação Científica analuisacmaiamendes@gmail.com (2) Universidade Federal do Piauí Profa. Dra. do Departamento de Construção Civil e Arquitetura, c_silveira@uol.com RESUMO: O Programa de Arrendamento Residencial (PAR), executado pela Caixa Econômica Federal, tem como objetivo atender à necessidade de moradia da população de baixa renda. Entretanto, muitas vezes, são adotadas soluções arquitetônicas e construtivas repetitivas em larga escala, sem levar em consideração a cultura, os hábitos, o clima, as necessidades e as características particulares de cada região. A Avaliação Pós-Ocupação (APO) é um instrumento que procura estudar as relações entre os usuários e o espaço em que eles habitam, levando em consideração o nível de satisfação dos mesmos. Objetivo: Este trabalho propõe uma APO em edifícios habitacionais multifamiliares com até 4 pavimentos, financiados pelo PAR, em Teresina, Piauí. Método /Abordagens: A APO foi realizada no Condomínio Imperial Park, constituído de 160 apartamentos com 42m² de área construída, distribuídos em 10 blocos. Resultados: A APO mostrou que, entre os principais problemas apontados pelos moradores, estão o tamanho reduzido dos apartamentos (em especial a cozinha e a área de serviço), o desconforto térmico durante o 2º semestre do ano e o ruído proveniente dos apartamentos vizinhos e das áreas comuns. Contribuições/Originalidade: O trabalho contribui para a melhoria do projeto de conjuntos habitacionais financiados pela CEF, no âmbito do PAR. Palavras-chave: Edifícios habitacionais; Avaliação pós-ocupação ABSTRACT: The Program of Residential Leasing (PAR), executed by the Caixa Econômica Federal, has the objective of answering to the necessity of dwellings for the low income population. However, very often, repetitive architectural and constructive solutions are adopted in wide scale, without taking into account the culture, the habits, the climate, the necessities and the particular characteristics of each region. The Post-Occupancy Evaluation (POE) is an instrument that seeks to study the relations between the users and the space in which they live, taking into account their level of satisfaction with the space. Objective: This work proposes a POE in multifamiliar housing buildings with four pavements financed by PAR, in Teresina, Piauí - Brazil. Method / approaches: The POE was carried out in the Imperial Park Condominium, constituted of 160 apartments with 42m ² of built area each, distributed in 10 blocks. Result: The POE showed that, among the main problems pointed out by the residents, are the reduced size of the apartments (especially the kitchen and the service area), the thermic discomfort during the 2nd semester of the year and the noise originating from the nearby apartments and from the common areas. Contributions / originalities: The work contributes to the improvement of the housing projects financed by Caixa Econômica Federal, in the context of PAR.

2 Key-words: Multifamiliar housing buildings; Post-Occupancy Evaluation; 1.0 INTRODUÇÃO Criado pelo Governo Federal em 1999, o Programa de Arrendamento Residencial (PAR) é financiado pelo FAR (Fundo de Arrendamento Residencial), executado pela Caixa Econômica Federal e tem como objetivo ajudar Estados e Municípios a atenderem à necessidade de moradia da população de baixa renda, especificamente aquelas famílias que recebem até R$1800,00 e vivem em centros urbanos. O programa foi criado para funcionar mediante construção e arrendamento de unidades residenciais, com opção de compra do imóvel ao final do período de contrato, mas posteriormente abriu-se a opção de compra antecipada dos imóveis (antes de 15 anos de arrendamento) e também a venda de imóveis sem prévio arrendamento. A construção de habitações de interesse social no Brasil acontece em larga escala devido a grande demanda da população. Muitas vezes, essa necessidade de construções simples e baratas para atender um público de baixa renda faz com que sejam adotadas soluções arquitetônicas e construtivas repetitivas em larga escala, sem levar em consideração a cultura, os hábitos, o clima, as necessidades e as características particulares de cada região. A qualidade projetual também é deixada para segundo plano e, dessa forma, observa-se comumente o surgimento de problemas como o desconforto térmico, a má iluminação, o baixo isolamento acústico, dentre outros. Este trabalho tem como objetivo a Avaliação Pós-ocupação (APO) com ênfase nas questões de funcionalidade e de conforto ambiental em edifícios habitacionais multifamiliares com até 4 pavimentos, financiados pela Caixa Econômica Federal através do PAR Programa de Arrendamento Residencial - em Teresina, Piauí. A APO é focalizada nos ocupantes do edifício e suas necessidades, a partir das quais verificam-se as conseqüências das decisões de projeto na qualidade das edificações. Dessa forma, pretende-se contribuir para a maior satisfação dos moradores desse tipo de habitação. Propõe-se uma ação em favor da melhoria na qualidade do conforto ambiental desse tipo de habitação e espera-se auxiliar na solução de um problema relevante verificado pelas famílias de baixa renda especificamente na cidade de Teresina, no Estado do Piauí. 2.0 A AVALIAÇÃO PÓS-OCUPAÇÃO A avaliação pós-ocupação é um método de investigação científica que permite a análise dos espaços construídos sob o ponto de vista dos usuários e de suas necessidades, bem sob o ponto de vista técnico, feito por especialistas. Para Ornstein (1992, p. 23) a APO pode ser entendida como um método interativo que detecta patologias e determina terapias no processo de produção e uso de ambientes construídos, através da participação intensa de todos os agentes envolvidos na tomada de decisões. A APO é um importante instrumento para o controle e gestão da qualidade na construção civil. Teve sua origem nos estudos multidisciplinares das relações entre o ambiente e o comportamento humano, nos EUA, na década de No Brasil, em 1975 o IPT publica a primeira pesquisa de APO em conjuntos habitacionais na grande São Paulo. A partir da década de 1980, a APO passa a ser oferecida como disciplina nos cursos de graduação e pós-graduação da FAU-USP, gerando então um grande número de trabalhos e apontando métodos de pesquisas mais adequados à realidade brasileira. Os trabalhos de APO nos mais diversos ambientes, desde os conjuntos habitacionais, como também escolas, escritórios, hospitais passam também a ser apresentados e discutidos nos encontros e seminários promovidos pelo NUTAU - Núcleo de Tecnologia em Arquitetura e Urbanismo e pela ANTAC Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído, entre outros.

3 3.0 O MÉTODO UTILIZADO Esta pesquisa foi realizada de acordo com a metodologia de APO proposta por Romero e Ornstein (2003) e se detêm aos aspectos funcionais e de conforto ambiental do Condomínio Imperial Park, situado em Teresina PI. Inicialmente foi realizado o levantamento do projeto original do condomínio junto à construtora responsável pelo empreendimento e, em seguida, foram realizadas visitas ao local para verificar como foi construído e se houveram alterações posteriores ao projeto. Concluída a etapa de cadastro do condomínio, foi elaborado um questionário a ser respondido pelos moradores dos apartamentos, com perguntas fechadas visando à caracterização dos moradores e o grau de satisfação com a adequação dos espaços internos dos apartamentos e com o conforto ambiental (térmico, acústico e luminoso). Antes de ser realizada a pesquisa foi realizado um pré-teste com moradores de condomínios semelhantes, para detectar possíveis erros ou inadequações do questionário. O levantamento técnico funcional e de conforto ambiental foi realizado através da análise do projeto, de visitas ao local e com a utilização de softwares de simulação de conforto ambiental. Para o estabelecimento de critérios de desempenho dos apartamentos, foram utilizados o Código de Edificações de Teresina (PMT, 2006), a NBR (ABNT, 2005) e o projeto de norma /5 (ABNT, 2004) sobre edifícios habitacionais de até cinco pavimentos. O diagnóstico dos pontos negativos e positivos do condomínio foi realizado com base no julgamento dos usuários e na avaliação técnica realizada pelas pesquisadoras. 4.0 O CONDOMÍNIO IMPERIAL PARK LOCALIZAÇÃO E CARACTERÍSTICAS Teresina localiza-se às margens dos rios Parnaíba e Poti, na região do médio Parnaíba, com latitude de e longitude W e altitude média de 72m. De acordo com a classificação de Köppen, o clima da região é tropical megatérmico (Aw), com amplitude térmica anual menor que 5 C. Caracteriza-se por ter duas estações bem distintas. Durante o primeiro semestre o clima é quente e úmido, com a média das temperaturas máximas entre 30 a 32 C e umidade relativa média entre 75 a 85%. As chuvas são concentradas neste período, nos meses de dezembro a maio. No segundo semestre, praticamente não há precipitações, o clima é quente e seco, com temperaturas médias máximas entre 33 a 36 C e umidade relativa média do ar entre 55 a 65%. Há elevada presença de calmarias, cerca de 40% das horas do ano, e os ventos são fracos, com velocidade média de 1,4 m/s e direção predominante sudeste. De acordo com o zoneamento bioclimático brasileiro proposto pela NBR (ABNT, 2005), Teresina situa-se na região bioclimática 07 (figura 01). A escolha dos conjuntos habitacionais multifamiliares como objeto desta pesquisa deu-se por se tratar de uma tipologia habitacional de grande uso na cidade de Teresina, a partir da década de De acordo com dados do IBGE (2005), a população do município é de habitantes, com cerca de 94,7% da população na zona urbana do município. Figura 01 Zoneamento Bioclimático Brasileiro Fonte: Adaptado de ABNT (2005)

4 O Condomínio Imperial Park foi selecionado para esta pesquisa por apresentar características que o tornam uma ilha de calor dentro do tecido urbano da cidade, conforme estudo realizado por Silveira (2007) sobre o microclima nas áreas externas de conjuntos habitacionais em Teresina. Como existe uma relação direta entre o desempenho das áreas externas do condomínio e áreas internas, esta APO investiga a opinião dos usuários sobre este condomínio, em relação aos apartamentos. O Condomínio Imperial Park foi construído pela Construtora Estrela da Manhã através de financiamento da CEF, pelo programa PAR, sendo concluído em Possui 160 apartamentos com 42,18m² de área construída cada um, distribuídos em dez blocos. Localiza-se na zona leste da cidade, no bairro Morada do Sol, numa área residencial de baixa densidade, com casas e edifícios multifamiliares (figura 02). (a) (b) Figura 02 Localização no bairro (a) e planta de situação do Condomínio Imperial Park (b). O sistema construtivo adotado nos edifícios é o de alvenaria estrutural com blocos cerâmicos de dimensões 14 x 19 x 30 cm, lajes de piso com vigotas premoldadas de concreto e blocos cerâmicos e cobertura com estrutura de madeira e telhas cerâmicas. As esquadrias externas são de ferro com vidro, de correr nas salas e quartos e basculantes nas cozinhas e banheiros. O revestimento externo dos edifícios é de reboco com pintura com cores claras (figura 03) Cada bloco possui 16 apartamentos, sendo 04 por andar, com planta baixa em forma de H. Os apartamentos são dispostos em torno de escada central. As fachadas principais com as aberturas dos quartos e salas estão voltadas para norte e sul. (figura 04) (a) (b) Figuras 03 e 04 Fotos da vista externa do Condomínio Imperial Park (a). Fonte: Ana Luísa Mendes (2009) Planta Baixa do Pavimento Tipo (b). Fonte: Arquivo digital Construtora Estrela da Manhã.

5 5.0 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS A APO foi dividida em duas partes principais, a avaliação técnica e a avaliação comportamental. Os resultados obtidos pelas avaliações técnica e comportamental foram comparados com os critérios estabelecidos como parâmetros, retirados do Código de Edificações de Teresina (PMT, 2006), a NBR (ABNT, 2005) e o projeto de norma /5 (ABNT, 2004) sobre edifícios habitacionais de até cinco pavimentos. 5.1 Avaliação técnica Funcionalidade e adequação dos espaços De um modo geral, a padronização das unidades habitacionais é considerada positiva para os autores preocupados com a redução nos custos da construção, que, dessa forma, será dividido entre os diversos futuros condôminos e considerada negativa para os autores que defendem os aspectos ligados à qualidade de vida, pois a adoção desse tipo de solução única pressupõe que os futuros ocupantes terão modos de vida extremamente semelhantes, o que na realidade ocorre de forma diferente. Uma questão importante a ser considerada é o dimensionamento das unidades habitacionais, uma vez que para atender as necessidades do mercado, os projetistas adotam soluções que atendem às áreas mínimas recomendadas ou exigidas por lei. Os critérios de desempenho que serão utilizados como referencial de qualidade para a análise funcional dos apartamentos analisados foram baseados nos valores apresentados na tabela 01. O Código de Edificações de Teresina (2007) considera como habitações de interesse social, aquelas com área inferior a 70,00 m². Apresenta também uma tabela de dimensões mínimas exigidas para os compartimentos desse tipo de edificação. Foram utilizados também outros indicadores nacionais com relação às áreas mínimas por cada compartimento especificamente, que podem ser visualizados na tabela 01, a seguir: Tabela 01 Áreas Mínimas recomendadas por cômodo (m²). Fonte 1ºdorm. 2ºdorm. Sala Coz. BWC A.Serviço CDHU básico (1) 8,18 8,18 11,78 4,87 3,04 1,82 IPT (2) 9,00 8,00 12,00 10,00 2,50 1,50 PMT Teresina (3) 9,00 7,50 18,00 7,00 2,00 2,50 PMT Teresina (4) 6,25 5,00 12,50 4,00 1,80 2,25 (1) Pivetta e Gentilw, 1998; (2) IPT, 1987; (3) Código de Edificações da Prefeitura Municipal de Teresina (2007)- Dimensões mínimas dos compartimentos das edificações habitacionais; (4) Código de Edificações da Prefeitura Municipal de Teresina (2007) - Dimensões mínimas dos compartimentos das edificações habitacionais de interesse social. O apartamento em estudo possui uma área útil de 41,94m² (incluindo o hall de circulação) sendo composto por sala de estar/jantar (12,61m²), cozinha/área de serviço (4,42m²), hall de circulação (0,91m²), BWC (2,16m²), dormitório 1 (7,91m²) e dormitório 2 (6,99m²) (figura 05).

6 Figura 05 Planta Baixa Apartamento Tipo. Fonte: Adaptado do Projeto Arquitetônico Original. Desconsiderando-se a área de 0,91m² referente ao hall de circulação e considerando-se a tipologia de dois dormitórios, a área total do apartamento estudado (40,03m²) está um pouco além do valor mínimo de área total permitido pelo Código de Obras ao somarmos os valores mínimos exigidos para cada compartimento (31,80m²). Partindo-se para uma análise mais específica de cada ambiente, as áreas por cômodo são inferiores à maioria dos valores mínimos recomendados ou exigidos (Tabela 01). Contudo, todos os compartimentos estão dentro do permitido pelo Código de Edificações para habitações de interesse social (PMT, 2007), com exceção da área de serviço, que merece uma atenção à parte. A área de serviço representada no projeto corresponde a um espaço para um tanque de lavar roupas e uma máquina de lavar que ficam integrados na própria cozinha. Se considerarmos a área mínima total como cozinha + área de serviço, o valor mínimo permitido pela Prefeitura Municipal de Teresina seria de 6,25m², que corresponde à soma de 4,00m² (referentes à área mínima para uma cozinha) + 2,25m² (referentes à área mínima para uma área de serviço). Dessa forma, concluimos que o valor de 4,42m² encontrado no apartamento analisado é inferior ao valor mínimo permitido pela legislação. Tomando como base o projeto de Norma da ABNT (2004) observa-se que o quarto de casal, o segundo quarto, a sala de estar/jantar e o BWC seguem o recomendado pelo projeto de Norma, tendo espaço suficiente para acomodar pelo menos os móveis e equipamentos padrões mínimos com dimensões iguais ou maiores às dimensões sugeridas, além das respectivas circulações livres iguais ou maiores que as circulações mínimas recomendadas. Apenas a cozinha e área de serviço não estão adequadas ao que a ABNT propõe Conforto ambiental Entre os parâmetros que influenciam o desempenho térmico dos edifícios habitacionais propostos pela ABNT (2004 e 2005), estão os valores mínimos admissíveis, para a zona bioclimática 07, da transmitância térmica das coberturas (U 2,3W/m²K) e paredes externas (U 3,7W/m²K, para α 0,60), capacidade térmica das paredes ( 130kJ/m²K) e área útil das aberturas para ventilação (Área 5% área do piso). As aberturas devem ter dispositivos de controle do sombreamento pelo usuário. Os valores encontrados nos edifícios pesquisados são: cobertura (U = 2,0W/m²K), paredes externas (U = 1,20 W/m²K), capacidade térmica das paredes (= 68,75kJ/m²K) e área útil para ventilação (quartos = 9% área do piso), (sala = 8,5% área do piso). Os valores da transmitância térmica das paredes externas e da cobertura estão dentro dos limites

7 recomendados. Em relação ao tamanho das aberturas dos quartos e salas, a área útil para ventilação está de acordo com o recomendado pela norma. Estas aberturas são de ferro com vidro e não dispõem de dispositivos de sombreamento e os moradores utilizam cortinas internas para o controle da luminosidade e da insolação. As principais fachadas estão orientadas para norte e sul e recebem sol aproximadamente seis meses ao ano, na latitude de Teresina. A proximidade entre os prédios, distantes entre si apenas 8 metros, faz com que um edifício gere sombras sobre o outro em alguns horários do dia, diminuindo a insolação sobre as fachadas, o que melhora as condições de conforto. A ventilação natural nos apartamentos é bastante necessária durante todo o ano. Considerando a ventilação predominante sudeste, os prédios localizados a oeste são mais prejudicados em relação à ventilação, pois se encontram dentro da área de influência dos edifícios situados à leste. A proximidade dos edifícios dificulta a passagem livre dos ventos entre os prédios, em função da cavidade gerada nas áreas a sotavento dos prédios. A disposição dos ambientes no apartamento permite a ventilação cruzada na sala e nos quartos, conforme estudo feito considerando a ventilação sudeste, predominante na região (figura 06). O apartamento situado a noroeste é o que recebe menos ventilação. As aberturas da cozinha e do banheiro, por serem do tipo basculante, dificultam a entrada dos ventos. Figura 06 estudo da ventilação no interior dos apartamentos Em relação nível de ruído nos ambientes internos, a ABNT (2004) propõe valores mínimos para os índices de redução sonora de paredes externas, internas, lajes de piso e coberturas, considerando as necessidades de repouso noturno, lazer e atividades intelectuais nas salas e dormitórios. O índice de redução sonora ponderado, entre paredes de salas e cozinhas entre uma unidade habitacional e áreas de corredores, halls e escadaria nos pavimentos-tipo deve ser de 35 a 39dB e, entre paredes de unidades habitacionais autônomas, de 45 a 49dB. Para isolação do ruído de impacto nas lajes de piso, o nível de pressão sonora ponderado deve ser entre 56 a 65dB. O índice de redução sonora de paredes de blocos de cimento de 15cm de espessura é de 42dB (BISTAFA, 2006). O índice de redução sonora de laje entrepisos de concreto de 10cm, com reboco de 1cm e piso acabado, de acordo com Carvalho (2006), é de apenas 45dB. Desta forma, o edifício analisado apresenta valores de redução sonora abaixo dos recomendados, tanto em relação às lajes de piso como em relação às paredes entre dois apartamentos. 5.2 Avaliação comportamental A pesquisa comportamental utilizou uma amostra de 60 unidades habitacionais, dentro do universo de 160 apartamentos do condomínio, para um nível de confiança de 95,5% e margem de erro de 12,9%, de acordo com metodologia proposta

8 por Osnstein (1992, p.80). A seleção amostral foi não-probabilística, visando contemplar a variedade dos apartamentos em função da orientação solar e da altura do pavimento (térreo, 1º, 2º ou 3º), que influenciam nas condições de conforto ambiental. O questionário utilizado na pesquisa continha 41 perguntas no total, referentes à caracterização do entrevistado, adequação dos espaços e funcionalidade e conforto ambiental. As respostas eram dadas na presença das pesquisadoras e levava em média 10 minutos para ser respondido. A maioria dos entrevistados era do sexo feminino (72%), com idade entre 20 a 29 anos (43%), curso superior completo (48%), renda familiar entre 3 a 5 salários mínimos (40%) e mora no condomínio há mais de 2 anos (65%). A maioria dos apartamentos tem entre 2 a 3 ocupantes (64%) Funcionalidade e adequação dos espaços De um modo geral, a opinião dos usuários com relação ao tamanho do apartamento é bem equilibrada, somando um total de 30% de moradores que responderam positivamente (ótimo e bom), 35% de moradores que se posicionaram como neutros (regular) e 35% de moradores que se disseram insatisfeitos (ruim e péssimo). Utilizando-se o diagrama de Paretto (figura 07) para se analisar as respostas colhidas referentes ao tamanho de cada cômodo especificamente, verifica-se uma grande insatisfação por parte dos moradores principalmente com relação aos tamanhos da área de serviço e da cozinha. Figura 07 Diagrama de Paretto - níveis de satisfação dos moradores com relação ao dimensionamento dos ambientes. Um dos maiores problemas relatados por uma parcela significativa de moradores é a falta de espaço para lavar, estender e passar roupas. É importante ressaltar, inclusive, que os 8% de moradores representados pelo resultado NSA ( Não se aplica ) correspondem a uma parcela de usuários que se recusaram a responder a questão referente ao tamanho da área de serviço por considerarem a pergunta inadequada, pois na realidade, para esses usuários, não existe área de serviço no apartamento (figura 08). Figura 08 - Níveis de satisfação de moradores com relação ao tamanho da área de serviço e da cozinha

9 A ausência de espaço próprio para a atividade contribui para que os condôminos sejam obrigados a estender suas roupas em locais inadequados e improvisados como nos quartos, na sala e, apesar de não ser permitido pelo condomínio, nas janelas, contribuindo para um aspecto estético desfavorável (Figura 09). Figura 09 Foto de roupas estendidas na janela do Condomínio Imperial Park por falta de local apropriado nos apartamentos. Fonte: Ana Luísa Mendes (2009). A falta de espaço adequado para as atividades próprias da área de serviço também se faz presente nas respostas sobre a falta de espaço para o desenvolvimento de alguma atividade. Em um universo de 60 entrevistados, 54 pessoas (90%) afirmaram sentir falta de espaço para desenvolver alguma atividade e apenas 6 pessoas (10%) se manifestaram satisfeitas. Dessas 54 pessoas insatisfeitas, 25 (46%) afirmaram sentir falta de espaço para desenvolver as atividades de lavar, passar e estender roupas. As outras respostas se referem à ausência de espaço para estudo ou trabalho (22%), local para receber os amigos, festas ou lazer (17%), varanda ou espaço aberto (6%), espaço para desenvolver atividades físicas (5%), outra sala (2%) e despensa (1%) Conforto ambiental Em relação às condições de conforto ambiental nos apartamentos, os usuários classificaram como ótima e boa a iluminação natural dos apartamentos (75%) e das áreas comuns (65%). A ventilação natural foi considerada péssima ou ruim na cozinha (42%), no banheiro (22%) e na área de serviço (61%). Na sala e nos quartos a ventilação natural foi considerada boa ou ótima por 59 e 53% dos entrevistados respectivamente. A temperatura dentro do apartamento durante o 1º semestre é considerada confortável por 60% dos entrevistados e no 2º semestre por apenas 7% dos usuários. 93% acham a temperatura quente ou muito quente neste período. A presença de mofo nos apartamentos não é registrada pela maioria dos moradores (82%). O ruído proveniente das áreas vizinhas e externas atrapalha as atividades dentro do apartamento de acordo com 57% dos entrevistados. Estes ruídos provêem principalmente do teto (28%), das paredes dos apartamentos vizinhos (17%) e da escada (17%). 6. DIAGNÓSTICO DO CONDOMÍNIO Com base na avaliação técnica e comportamental do condomínio, podemos estabelecer os principais pontos negativos e positivos do Condomínio Imperial Park, em relação aos aspectos funcionais e de conforto ambiental Funcionalidade e adequação dos espaços O apartamento atende aos requisitos mínimos em relação ao tamanho dos espaços internos, com exceção das áreas destinadas à cozinha e área de serviço. Esta é a principal reclamação dos usuários em relação ao dimensionamento dos espaços. Apesar de estar satisfeita com o projeto arquitetônico do apartamento, a maioria dos usuários sente a necessidade de espaço para realização de algumas atividades extras, como lazer, estudo e receber amigos. Como pontos

10 positivos do apartamento, estão o tamanho das salas e o espaço para abertura de portas e janelas Conforto ambiental Em relação ao conforto ambiental, a situação de desconforto térmico no 2º semestre, em função da alta temperatura dentro do apartamento e o barulho proveniente dos outros apartamentos e das áreas comuns são os principais problemas encontrados. A ventilação natural das salas e dos quartos são pontos considerados positivos na avaliação. Apesar dos valores da transmitância térmica das paredes e da cobertura estarem dentro dos valores recomendados para a região, durante o período mais quente do ano (2º semestre) o calor armazenado nos interiores durante o dia que não consegue ser retirado pela ventilação natural, contribui para a sensação de desconforto térmico registrada pelos usuários. Vale apontar que muitos moradores utilizam ar-condicionado nos quartos, para a melhoria das condições de conforto, o que não seria compatível, em termos de despesas, com a renda média dos usuários. A ventilação das salas e dos quartos é boa, apesar das janelas apresentarem apenas 50% da área útil para ventilação. Nos banheiros e na cozinha a ventilação é deficiente, em função das janelas do tipo basculante que não permitem uma boa entrada dos ventos. Os índices de redução sonora das paredes e das lajes de piso, abaixo dos valores recomendados, justificam a existência de ruídos externos que atrapalham as atividades dentro dos apartamentos, principalmente provenientes do teto, das áreas comuns e dos apartamentos vizinhos. O arranjo em planta dos apartamentos permite a ventilação cruzada nas salas e nos quartos (considerando as portas abertas), como é comprovado na avaliação dos moradores. 7. CONCLUSÕES A APO realizada no Condomínio Imperial Park permitiu o diagnóstico dos principais problemas existentes nos apartamentos, levantados pela análise funcional e comprovados pela opinião dos moradores. Dessa forma, pretende-se contribuir para qualidade das habitações destinadas a esta camada da população e conseqüentemente, maior satisfação dos moradores desse tipo de habitação. Um maior número de pesquisas nesta área tornará possível a criação de um banco de informações de relevante importância, que sirva de instrumento para os profissionais projetistas no desenvolvimento de edifícios semelhantes. Através do conhecimento prévio do tipo de clima da região, do padrão cultural e das necessidades dos usuários, será possível projetar edificações adequadas em relação à funcionalidade dos espaços e ao conforto ambiental, que apresentem o menor número de problemas possíveis ao longo de sua vida útil, evitando assim, a insatisfação dos usuários e suas intervenções aleatórias. 8. REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Norma nº 15220: Desempenho térmico de edificações. Rio de Janeiro; ABNT, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, COMITÊ BRASILEIRO DE CONSTRUÇÃO CIVIL. Projeto de norma CE 02: : Desempenho de edifícios habitacionais de até cinco pavimentos. Rio de Janeiro: ABNT, BISTAFA, S. R. Acústica aplicada ao controle do ruído. São Paulo: Edgard Blucher, CARVALHO. R. P. Acústica arquitetônica. Brasília: Thesaurus, ORSTEIN, Sheila. Avaliação Pós-Ocupação do Ambiente Construído. São Paulo: Studio Nobel, 1992.

11 PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA PMT. Legislação urbana - Código de Obras e Edificações. Lei municipal nº 3608 de Teresina, ROMERO, M. A., ORNSTEIN, S. W. Avaliação Pós-Ocupação - Métodos e Técnicas Aplicados à Habitação Social. Porto Alegre: ANTAC, Coleção Habitare. SILVEIRA, A. L. R. C. Parâmetros bioclimáticos para avaliação de conjuntos habitacionais em Teresina- PI f. Tese (Doutorado em Arquitetura) - Universidade de Brasília, Brasília, INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS, São Paulo. Implantação de conjuntos habitacionais: recomendações para adequação climática e acústica. São Paulo: IPT, 1986.

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