Matéria: literatura Assunto: modernismo - romance de 30 - características Prof. IBIRÁ

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2 Literatura A Geração de 30 (RE)CONSTRUÇÃO/MATURIDADE CARACTERÍSTICAS ROMANCE OU REGIONAL DE 30 O romance de 30 difere-se da literatura vanguardista de 22 assim: Ênfase no regionalismo neoliberalismo domínio do social Cronologia dos primeiros romances de A bagaceira, de José Américo de Almeida O quinze, de Rachel de Queiroz; O país do carnaval, de Jorge Amado 1932 Menino de engenho, de José Lins do Rego; Cacau, de Jorge Amado; João Miguel, de Rachel de Queiroz Doidinho, de José Lins do Rego; Caetés, de Graciliano Ramos; Clarissa, de Érico Veríssimo; Os Corumbás, de Amando Fontes Bangüê, de José Lins do Rego; São Bernardo, de Graciliano Ramos; Suor, de Jorge Amado Jubiabá, de Jorge Amado; Música ao longe, de Érico Veríssimo; Os ratos, de Dyonélio Machado. Na prosa, foi evidente o interesse por temas nacionais, uma linguagem mais brasileira, com um enfoque mais direto dos fatos marcados pelo Realismo Naturalismo do século XIX. O romance focou o regionalismo, principalmente o nordestino, onde problemas como a seca, a migração, os problemas do trabalhador rural, a miséria, a ignorância foram ressaltados. Além do regionalismo, destacaram-se também outras temáticas, surgiu o romance urbano e psicológico, o romance poético-metafísico e a narrativa surrealista. Dentre os muitos romancistas dessa fase destacamos: José Américo de Almeida Graciliano Ramos Rachel de Queiros Jorge Amado José Lins do Rego Érico Veríssimo Graciliano Ramos, Jorge Amado, José Lins do Rego, Erico Veríssimo e os demais autores adotaram alguns princípios básicos do romance realista: a verossimilhança; o retrato direto da realidade em seus elementos históricos e sociais; a linearidade narrativa; a tipificação social (indivíduos que representam classes sociais); construção ficcional de um mundo que deve dar a ideia de abrangência e totalidade. 2

3 Literatura Prof. Ibirá Costa As relações com a geração de 1922 Face a este neo-realismo, caberia uma pergunta: Até que ponto os romancistas de 30 foram modernistas? Ou seja, até que ponto representaram uma continuidade das vanguardas paulistas de 22? Ao contrário dos poetas (Vinícius, Drummond, Murilo Mendes, etc.), que apareceram nos anos 30 e que, claramente, expressaram a sua ligação com o projeto vanguardista, representando inclusive uma espécie de segunda fase, ou fase madura do movimento, os romancistas pouco ou nada tinham a ver com o grupo de Mário e Oswald de Andrade. Seus vínculos eram muito mais fortes com os prosadores russos e norte-americanos - como já foi referido - e com Eça de Queirós, Aluísio Azevedo, Euclides da Cunha, Lima Barreto, Monteiro Lobato e demais autores com quem tinham similaridade estética e ideológica. Daí ser preferível - sob este ângulo - a adoção do termo romance de 30 para designar o conjunto de narrativas, escritas entre os anos de 1930 e 1970, por uma mesma geração, oriunda de famílias oligárquicas arruinadas ou decadentes, com uma visão de mundo crítica, idêntico sentido missionário da literatura e padrões artísticos comuns e bastante próximos do realismo do século XIX. Deve-se ressaltar, contudo, que, apesar de sua desconfiança em relação às ousadias paulistanas, os romancistas de 30 herdaram dos modernistas uma liberdade de expressão inigualável. Aproveitaram-se disso para impregnar os seus relatos de coloquialismo, estilo direto e concisão verbal, criando um efeito de simplicidade que ainda hoje seduz os leitores. OS MUNDOS NARRADOS Romances de temática agrária Pode-se afirmar que uma parte importante do romance de 30 centralizou-se em torno do universo rural em declínio ou já desaparecido. A tradução deste processo social deu-se em alguns núcleos temáticos: a) A ascensão e queda dos coronéis : Bangüê e Fogo morto, de José Lins do Rego; Terras do sem fim e São Jorge dos Ilhéus, de Jorge Amado; e O tempo e o vento, de Érico Veríssimo, por exemplo. Estes relatos oscilam entre a saga (exaltação com traços épicos) e a crítica mais contundente, seja a ideológica (Jorge Amado), seja a ética (Érico Veríssimo). No caso específico de José Lins do Rego, predomina um tom nostálgico e melancólico diante das ruínas dos engenhos. b) Os dramas dos trabalhadores rurais: Seara vermelha, de Jorge Amado; e Vidas secas, de Graciliano Ramos. Ambos correspondem a uma impugnação da realidade fundiária nordestina, opressiva e excludente. c) O confronto entre o Brasil rural e o Brasil urbano: este é o ponto nuclear de alguns dos mais importantes títulos da narrativa brasileira do século XX. O choque entre Paulo Honório e Madalena em São Bernardo, de Graciliano Ramos, sintetiza o descompasso entre a mentalidade patriarcal-latifundiária e a urbana modernizada. Também de Graciliano Ramos, o romance Angústia revela a solidão e a destruição de Luís da Silva, descendente da oligarquia, na teia complexa das relações citadinas. Aliás, este fenômeno ocorre igualmente em Totonho Pacheco, de João Alphonsus. 3

4 Por outro lado, tanto em A bagaceira, de José Américo de Almeida, quanto em O quinze, de Rachel de Queiroz, os personagens principais, Lúcio e Conceição - embora filhos das velhas elites agrárias - foram modernizados pela escolarização na cidade e acabaram questionando o horror da seca, da miséria e o atraso do latifúndio. Romances de temática urbana A urbanização ininterrupta do país levou os narradores a olhar para a nova realidade que se constituía, fosse sob o prisma da denúncia (Jorge Amado, Amando Fontes), da adesão crítica (Érico Veríssimo) ou de uma tristeza impotente (Cyro dos Anjos). Os núcleos temáticos abordados foram: a) As camadas populares, trabalhadores e marginais: Jubiabá, Capitães de Areia e Mar morto, de Jorge Amado; Os Corumbas e Rua do Siriri, de Amando Fontes. b) Os setores médios (pequena burguesia): A tragédia burguesa, de Otávio de Faria, Os ratos, de Dyonélio Machado e toda a primeira fase de Érico Veríssimo, o chamado ciclo de Clarissa. Em função do predomínio da temática rural, generalizou-se o conceito de romance regionalista para indicar os relatos produzidos a partir de 30 (ou de 1928, ano de publicação de A bagaceira, de José Américo de Almeida, e que inaugura o referido ciclo). Como este conceito continua aparecendo em todos os manuais, vestibulares e análises sobre a época, não podemos rejeitá- -lo completamente. Mas, como já se disse em outra passagem deste livro, não existe narrativa - mesmo a mais cosmopolita ou a mais intimista - que não tenha aspectos locais. Machado de Assis, por exemplo, apresenta elementos da sociedade carioca em suas histórias. Então o Rio de Janeiro não é uma região? Érico Veríssimo seria regionalista ao escrever sobre as estâncias. E ao escrever sobre Porto Alegre seria o quê? Ou seja, em vez de usarmos o desgastado termo regionalismo (que faz confusão entre geografia e estética), poderíamos nos valer de expressões que delimitam melhor o objeto de nossos estudos: narrativas do mundo rural e narrativas do mundo urbano. 4

5 Literatura Prof. Ibirá Costa Bibliografia de Literatura BOSI, Alfredo História Concisa da Literatura Brasileira, 40.ª ed., S. Paulo, Cultrix, CANDIDO, Antonio Formação da Literatura Brasileira, 7.ª ed., 2 vols., Belo Horizonte / Rio de Janeiro, Itatiaia, CANDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira. Momentos decisivos. 10ª ed. Rio de Janeiro: Ouro sobre Azul, CARPEAUX, Otto Maria Pequena Bibliografia Crítica da Literatura Brasileira, nova ed., Rio de Janeiro, Ed. do Ouro, CASTRO, Sílvio História da Literatura Brasileira, 3 vols., Lisboa, Publicações Alfa, COUTINHO, Afrânio A Literatura no Brasil, 5ª ed.,6 vols., S. Paulo, Global, GONZAGA, Sergius Curso de Literatura Brasileira, 1ª ed, Porto Alegre, Leitura XXI, JUNQUEIRA, Ivan Escolas Literárias no Brasil, Rio de Janeiro, Academia Brasileira de Letras,2004. MOISÉS, Massaud História da Literatura Brasileira, 3 vols., S. Paulo, Cultrix, MOISÉS, Massaud A Literatura Brasileira Através dos Textos, 19.ª ed., S. Paulo, Cultrix, NICOLA, José de Painel da Literatura em Língua Portuguesa, 2ª ed, S. Paulo, Scipione, PICCHIO, Luciana Stegagno História da Literatura Brasileira, 2ª ed., Rio de Janeiro, Lacerda Editores, PROENÇA, Domício Estilos de Época na Literatura, 5.ª ed., S. Paulo, Ática, VERÍSSIMO, José História da Literatura Brasileira: de Bento Teixeira (1601) a Machado de Assis (1908), 7ª ed., Rio de Janeiro: Topbooks, Bibliografia de Música e Artes Plásticas ACQUARONE, Francisco. Mestres da Pintura no Brasil, Editora Paulo Azevedo, Rio de Janeiro, s/d. BARDI, Pietro Maria. História da Arte Brasileira, Editora Melhoramentos, São Paulo, CASTRO, Sílvio Rangel de. A Arte no Brasil: Pintura e Escultura, Leite Ribeiro, Rio de Janeiro, DAMASCENO, Athos. Artes Plásticas no Rio Grande do Sul, Editora Globo, Porto Alegre, SEVERIANO, Jairo Uma História da Música Popular Brasileira, 3ª Ed., Editora 34,

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