A aproximação intercultural entre os romances de formação "Doidinho" e "Die Verwirrung des Zöglings Törless.

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1 Cristiane Maria Bindewald Universidade Federal do Paraná A aproximação intercultural entre os romances de formação "Doidinho" e "Die Verwirrung des Zöglings Törless. Este trabalho é resultado do nosso projeto de Iniciação Científica no curso de Letras Alemão da Universidade Federal do Paraná, que tem como tema a interculturalidade no ensino de literatura alemã e a representação literária da escola no Brasil e na Alemanha. Nesta pesquisa procuramos fazer uma aproximação entre romances de formação brasileiros e alemães para, através desta, tentar promover uma reflexão intercultural entre estas duas culturas, facilitando assim a posterior leitura do romance de formação alemão. Apoiada nas reflexões de Bahktin sobre a linguagem, nossa pesquisa parte do pressuposto que para uma boa compreensão de um texto literário, o leitor precisa conhecer o contexto que envolve esse texto, tanto social como histórico, assim como ter familiaridade com o gênero discursivo em questão e com as escolhas temáticas e lingüísticas, pois seguindo o conceito de exotopia, a cultura alheia apenas revela-se completamente diante do olhar da outra cultura. Portanto, deve-se levar em consideração a experiência anterior do leitor, a sua relação com a própria literatura. Para isso, segundo Bahktin, podemos fazer aproximações pedagógicas através de elementos do contexto extraverbal, da estrutura composicional e de unidades temáticas. Quando estamos diante de um texto de língua estrangeira, em nosso caso especificamente de língua alemã, estas dificuldades serão discutidas no campo da interculturalidade, buscando-se um paralelo entre as duas culturas em questão. Nossa pesquisa apóia-se nas discussões da interculturalidade germanística, que propõe em sua teoria, seguindo reflexões de diversos autores alemães e germanistas de outras nacionalidades, que para uma leitura ideal de obras de língua alemã, é

2 importante considerar o que o leitor traz consigo de sua própria cultura, a sua bagagem histórica e social. Buscando uma alternativa para diminuir o estranhamento que uma obra literária alemã causa em um estudante brasileiro que estuda alemão como língua estrangeira, o Dr. Henrique Evaldo Janzen, orientador desta pesquisa, propôs em sua tese de doutorado, intitulada O Ateneu e Jakob von Gunten: um diálogo intercultural possível, a leitura anterior de um romance brasileiro que se aproximasse do romance alemão em gênero discursivo, recorte temporal e escolhas temáticas. Esta leitura anterior faria com que o leitor fosse inserido de forma gradual no contexto da obra a ser lida. Em sua tese, Janzen propõe a leitura do romance de formação O Ateneu, de Raul Pompéia, como leitura paralela ao romance de formação alemão Jacob von Gunten, de Robert Walser. Para dar continuidade a esta reflexão, buscamos nesta pesquisa novos romances que pudessem ser trabalhados paralelamente. Para a escolha dos próximos romances a serem comparados os critérios seguidos foram os mesmos. Foram analisados romances de formação brasileiros e alemães escritos no período de 1880 até Através do gênero discursivo romance de formação (Bildungsroman, do alemão) procuramos a aproximação entre temas comuns do gênero nas duas culturas, tais como o internato, o jovem em processo de formação, o autoritarismo, a figura materna, entre outros. Após o levantamento, optamos pela aproximação entre os romances Doidinho, 1933, de José Lins do Rego, e Die Verwirrung des Zöglings Törless, 1906, de Robert Musil. Optamos por esses dois romances, pois além de ambos encaixarem-se perfeitamente dentro dos critérios de recorte propostos, aproximam-se especialmente nas escolhas temáticas, sendo que tanto Robert Musil quanto José Lins do Rego previlegiam em seus romances reflexões sobre questões relacionadas às experiências subjetivas na estadia dos de seus personagens principais em um Internato. Die Verwirrung des Zöglings Törless, de Robert Musil, autor austríaco mais conhecido por seu romance O Homem sem Qualidades, relata as experiências do adolescente Törless no Internato Konvikte zu W,

3 internato ligado a um convento. Com densidade característica da literatura alemã, o autor não narra apenas as aventuras de um adolescente em um internato, mas descreve na forma de reflexões subjetivas o desenvolvimento de sentimentos mais refinados, através do contato com os colegas, professores e outras pessoas que aparecem na narrativa, assim como imerso em sua introspecção. O jovem Törless vive experiências onde sente-se perdendo o contato com a realidade e entregase a vivências transcendentais em contato com a natureza bruta. Portanto, diferencia-se dos outros adolescentes, pois têm preocupações bem mais subjetivas que seus colegas. Os seus principais companheiros no romance estão envolvidos em aventuras mais viris e têm preocupações mais relacionadas à vida prática no internato, enquanto Törless sente-se desinteressado por todas estas atividades, apesar de participar e simular interesse. O mesmo acontece com Carlinhos, personagem que dá título ao romance de José Lins do Rego, pois Doidinho é seu apelido no Internato. Carlinhos também é um adolescente que não se identifica com os colegas e com a instituição, pois preocupa-se muito com questões subjetivas e não se interessa pelas atividades do internato, como os treinamentos militares para o desfile da cidade, por exemplo. Carlinhos sofre angústias muito semelhantes às de Törless, em contextos culturais diferentes. Nos dois romances encontramos também os muitos outros temas característicos dos romances de formação que têm como cenário um internato, como: o homossexualismo dentro da instituição e a repressão sexual, o autoritarismo do diretor e dos professores, os valores e comportamentos rígidos e estáticos para a educação, os rituais de comportamento, e o princípio de desempenho, o patriarcalismo, a relação dos meninos com a figura materna e com outras personagens que representem a figura materna. Mas nos dois romances escolhidos todos os temas são iluminados por reflexões psicológicas mais profundas. A partir do título já observamos a referência a questões psicológicas: Doidinho e Die Verwirrung des Zoglings Törless, que literalmente traduz-se por A perturbação do Pupilo Törless, apesar do título em português ser O Jovem

4 Törless. Os dois adolescentes são portanto considerados diferentes por terem outras preocupações. Törless declara no final do livro, por exemplo, que acreditara que todas as situações poderiam ser experimentadas de duas formas diferentes, que nada poderia ser explicado apenas com a razão, e que esse fora o motivo de sua perturbação. Nos dois romances, após algumas experiências conflitantes com os colegas e superiores da dentro da instituição, os personagens centrais abandonam a instituição e retornam ao lar, onde tornam-se adultos mais sensíveis. Robert Musil interessava-se muito pelas novas descobertas da psicologia e por Freud, apesar de não concordar totalmente com suas teorias. Como o romance é bastante autobiográfico, pode-se entender toda a escolha temática deste autor, que buscava descrever as experiências de um adolescente sensível em suas relações com a natureza, com seus colegas e especialmente consigo mesmo, durante seu processo de formação de personalidade. No romance brasileiro, encontramos também esta busca por uma reflexão mais refinada sobre o desenvolvimento psicológico de um adolescente, porém não de forma tão densa quanto no romance alemão. Portanto, acho ser possível através de uma aproximação, que deve ser naturalmente mais detalhadamente aprofundada, iluminar a leitura do romance alemão Die Verwirrung des Zöglings Törless, romance bastante denso, propondo uma leitura anterior do romance brasileiro Doidinho.

5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS JANZEN, Henrique Evaldo Janzen. O Ateneu e Jakob von Gunten: um diálogo intercultural possível. São Paulo: Portal do Conhecimento, Sber, MUSIL, Robert. Die Verwirrung des Zöglinge Törless. Oldenburg, POMPÉIA, Raul. O Ateneu. Rio de Janeiro, Ática, REGO, José Lins do. Doidinho. Rio de Janeiro, Ática, 977. WALSER, Robert. Jakob von Gunten. Frankfurt am Main, Suhrkamp, 1985.

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