Matéria: literatura Assunto: modernismo - graça aranha Prof. IBIRÁ

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2 Literatura GRAÇA ARANHA ( ) Obras: Canaã (1902) e A Estética da Vida (1921) Romance de tese, romance-ensaio Justificação da imigração (Mikau e Lentz) A integração cósmica do imigrante com a realidade brasileira A visão otimista do futuro brasileiro Linguagem retórica, com acentos impressionistas À semelhança de Os Sertões, também Canaã agitou os círculos letrados do país quando de sua publicação, em Tratava-se de um tipo de romance desconhecido entre nós: o romanceensaio, o romance de tese. Nele, dois imigrantes alemães, Mikau e Lentz, recém chegados ao interior do Espírito Santo (onde trabalharam como colonos) emitem as suas teorias sobre o papel da imigração sobre o atraso brasileiro e sobre o próprio sentido da vida. Como romance, Canaã é um fracasso. Prejudica-o não só o caráter de ensaio, como também a ausência de nexo real entre muitos episódios que se tomam gratuitos. O debate entre Mikau e Lentz sobre a função do imigrante talvez guarde certo interesse. Vê-se aí a ideologia justificatória da imigração. Mas, quando as ideias sociais resvalam para o campo da argumentação metafísica, o malogro literário parece ampliar-se. Ressalta-se, por fim, a sua participação da Semana de Arte Moderna, da qual foi um dos líderes, embora por sua retórica cientificista estivesse mais ligado aos modelos do século XIX. CANAÃ O personagem Milkau Milkau representa o otimismo, a confiança no futuro do Brasil e na força regeneradora do amor universal. A maneira de Tolstói, Milkau prega a integração harmônica de todos os povos na natureza-mãe, revelando um evolucionismo humanitário. É um humanista saudoso do gênio livre e individualista da Alemanha. Por isso deplora o desmoronamento da tradição da cidade brasileira invadida por colônias estrangeiras e sonha com a ligação do homem ao homem e com a realização da liberdade. Milkau não se limita à defesa de ideias abstratas. Seu humanismo desdobra-se em ação quando passa a proteger Maria, jovem colona, expulsa pelos patrões quando estes a sabem grávida, vindo a dar à luz em trágica situação. Após salvar Maria, libertando-a do cárcere onde estava por ter sido acusada de matar o próprio filho (na verdade Maria tem o filho devorado por uma vara de porcos), Milkau foge, juntamente com Maria, em direção a outros horizontes, numa corrida no Infinito, em busca da luminosa Canaã, a Terra Prometida, onde as feras não fossem homens, onde a vida não seja uma competição de ódios mas uma conquista de amor. Visto desta maneira, Canaã é o poema das raças novas, da miscigenação das raças, de onde nascerá a perfeita harmonia universal. 2

3 Literatura Prof. Ibirá Costa O personagem Lentz Lentz é um adepto das teorias racistas. Para ele, os brasileiros, por serem mestiços, estão condenados à dominação por parte de raças superiores. Lentz profetiza a vitória dos arianos, enérgicos e dominadores, sobre o brasileiro fraco e indolente. Suas ideias deixam entrever a filosofia de Nietzsche e o evolucionismo de Darwin. Para Lentz, renovar o Brasil é cobri-lo com os corpos humanos da raça superior, demonstração representativa do colonialismo agressivo, ou seja, imperialismo, calorosamente discutido com alusões estéticas. A lei do amor x A lei da força Assim, podemos ver que Milkau e Lentz representam duas ideologias postas em debate. E o contraste entre o universalismo (Milkau) e o racismo (Lentz), entre a lei do amor (Milkau) e a lei da força (Lentz). Justamente neste ponto, Canaã adquire maior importância para a Literatura Brasileira, pois o romance de confrontação ideológica era inédito entre nós, e antecipou a tomada de consciência dos modernistas. Na verdade, Graça Aranha, com Canaã, apresenta tópicos que serão desenvolvidos mais tarde em A Estética da Vida, de O brasileiro terá de vencer o Terror Cósmico, superar o lírico individual e atingir a poesia do cosmos unitário, numa identificação de consciência e universo. Graça Aranha toca, portanto, no ponto vital das discussões do início do século XX: a campanha por uma estética nacional assimilada na consciência universal, Este era o debate do dia-adia: a nacionalidade brasileira, vista e analisada profundamente, opondo-se ao ufanismo e ao patriotismo superficial. A estrutura romanesca e a linguagem Muitos têm afirmado que a extrema preocupação de Graça Aranha em discutir ideias (Canaã é, na verdade, um romance de ideias) prejudicou a composição ficcional (literária) propriamente dita. José Guilherme Merquior acusa a má intervenção do pensamento, da tese, na matéria narrada. A dimensão realista do livro é incompatível com a sua dimensão explicativa. Daí resultaria uma certa deficiência estrutural da obra. O ardente desejo de explicar o objetivismo dinâmico leva o autor a fazer filosofia ficcionalizada ou ficção filosofante. Formalmente, isto se revela na intervenção teórica do autor a cada momento do romance, através de digressões que interrompem o universo ficcional. Daí o esvaziamento das personagens (são praticamente ideias, e não pessoas), a desvalorização do enredo que serve apenas de pretexto para análises sociais ou psicológicas do Brasil. Mesmo o drama de Maria, a personagem trágica do romance, é entremeado de longas cenas que demonstram a lubricidade e a venalidade dos magistrados locais. Já no final, quando Milkau busca o juiz de direito para tentar uma solução para o processo em que Maria está envolvida, os dois acabam discutindo sobre a etnia brasileira, aproveitando Graça Aranha para tecer argumentos sobre o mulatismo. Entretanto, se levado pela preocupação em discutir o Brasil, Graça Aranha não estruturou personagens ou enredo convincentes, algumas cenas de violência e instinto servem de relevo e interesse pela linguagem impressionista de que se revestem, assim como as descrições ricas da natureza brasileira. São cenas tipicamente naturalistas: o enterro do velho caçador, cujo cadáver é disputado aos coveiros por cães furiosos e urubus famintos; o rito bárbaro dos magiares, que fecundam a terra com o sangue de um cavalo açoitado até a morte; o pavor 3

4 de Maria na estalagem em que se abriga, dormindo juntamente com uma velha criada que esconde pedaços de carne sob o colchão e, à noite, os ratos passeiam-lhe sobre o corpo; enfim o nascimento do filho de Maria em plena mata, entre porcos que acabam por devorar a criança diante do horror da mãe. Evidentemente, estas cenas vão além do realismo, mas não chegam a um naturalismo científico de um Zola. Este naturalismo é sensível ao nível da linguagem narrativa, tipicamente impressionista. De fato, natureza, ambiente, homens e coisas são apreendidos num enfoque impressionista, usando o narrador uma retórica declamatória com farta adjetivação, na qual dois ou três adjetivos ligam-se ao mesmo substantivo, ou até os substantivos adjetivam. A descrição de Maria adormecida na mata, coberta pelos pirilampos, representa bem o impressionismo, filtrado de simbolismo. De fato, formas, cores, aspectos luminosos confundem-se numa descrição emocional do momento, através de períodos breves, geralmente no imperfeito do indicativo, sugerindo a ideia de continuidade. Assim, Canaã revela-se uma obra sincrética. Do Realismo encontramos traços na fixação da paisagem humana da colônia, em prosa quase documental, com a simplicidade da vida laboriosa dos imigrantes ou as doenças da burocracia judiciária. Do Simbolismo encontramos a preocupação metafísica, a alegoria retórica, a associação das sensações do momento que faz com que o naturismo ultrapasse a simples observação da realidade. Note-se ainda a presença de mitos folclóricos indígenas e europeus, que ajudam no desenvolvimento da ideia de Milkau e na exaltação do Brasil. 4

5 Literatura Prof. Ibirá Costa Bibliografia de Literatura BOSI, Alfredo História Concisa da Literatura Brasileira, 40.ª ed., S. Paulo, Cultrix, CANDIDO, Antonio Formação da Literatura Brasileira, 7.ª ed., 2 vols., Belo Horizonte / Rio de Janeiro, Itatiaia, CANDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira. Momentos decisivos. 10ª ed. Rio de Janeiro: Ouro sobre Azul, CARPEAUX, Otto Maria Pequena Bibliografia Crítica da Literatura Brasileira, nova ed., Rio de Janeiro, Ed. do Ouro, CASTRO, Sílvio História da Literatura Brasileira, 3 vols., Lisboa, Publicações Alfa, COUTINHO, Afrânio A Literatura no Brasil, 5ª ed.,6 vols., S. Paulo, Global, GONZAGA, Sergius Curso de Literatura Brasileira, 1ª ed, Porto Alegre, Leitura XXI, JUNQUEIRA, Ivan Escolas Literárias no Brasil, Rio de Janeiro, Academia Brasileira de Letras,2004. MOISÉS, Massaud História da Literatura Brasileira, 3 vols., S. Paulo, Cultrix, MOISÉS, Massaud A Literatura Brasileira Através dos Textos, 19.ª ed., S. Paulo, Cultrix, NICOLA, José de Painel da Literatura em Língua Portuguesa, 2ª ed, S. Paulo, Scipione, PICCHIO, Luciana Stegagno História da Literatura Brasileira, 2ª ed., Rio de Janeiro, Lacerda Editores, PROENÇA, Domício Estilos de Época na Literatura, 5.ª ed., S. Paulo, Ática, VERÍSSIMO, José História da Literatura Brasileira: de Bento Teixeira (1601) a Machado de Assis (1908), 7ª ed., Rio de Janeiro: Topbooks, Bibliografia de Música e Artes Plásticas ACQUARONE, Francisco. Mestres da Pintura no Brasil, Editora Paulo Azevedo, Rio de Janeiro, s/d. BARDI, Pietro Maria. História da Arte Brasileira, Editora Melhoramentos, São Paulo, CASTRO, Sílvio Rangel de. A Arte no Brasil: Pintura e Escultura, Leite Ribeiro, Rio de Janeiro, DAMASCENO, Athos. Artes Plásticas no Rio Grande do Sul, Editora Globo, Porto Alegre, SEVERIANO, Jairo Uma História da Música Popular Brasileira, 3ª Ed., Editora 34,

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