Introdução à UML. Prof. Jesus José de Oliveira Neto

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Introdução à UML. Prof. Jesus José de Oliveira Neto"

Transcrição

1 Introdução à UML Prof. Jesus José de Oliveira Neto

2 UML Linguagem de Modelagem Unificada Linguagem visual utilizada para modelar softwares baseados no paradigma de orientação a objetos UML não é uma linguagem de programação como C++ ou Java Seu propósito é auxiliar os desenvolvedores na definição das características do sistema: Requisitos Comportamentos Estrutura dentre outros

3 UML Por que modelar software? Definir de forma mais precisa os recursos necessários para o desenvolvimento do software Pessoas Ferramentas Tempo dentre outros UML não é um processo de desenvolvimento de software UML pode ser utilizado em diferentes processos de desenvolvimento de software

4 UML Modelo de Software Define uma visão geral do sistema Descreve os aspectos comportamentais e estruturais do sistema Fornece uma maneira eficiente de documentação

5 Diagramas em UML UML é composto por diversos tipos de diagramas Cada um serve para visualizar sob um determinado ponto de vista Alguns destes diagramas são: Diagramas de casos de uso Diagramas de classes Diagramas de pacotes Diagramas de sequência

6 Diagramas de classes (1/2) É o mais utilizado e um dos mais importantes da UML Serve de apoio para a maioria dos demais diagramas Define as estruturas das classes utilizadas pelo sistema

7 Diagramas de classes (2/2) Determina os atributos e métodos que cada classe tem Além de estabelecer como as classes se relacionam e trocam informações entre si

8 Classe de Objetos Classe representa uma categoria e na UML é representada por um retângulo que pode possui até três divisões A primeira divisão é para o nome da classe A segunda para os atributos E a terceira para os métodos

9 Classe de Objetos Exemplo de uma classe Carro em UML Não é obrigatório definir atributos e métodos num diagrama de classes

10 Atributos ou Propriedades Definem as características de um objeto que podem variar de um para outro São apresentados na segunda divisão da classe Contém duas informações: o nome do atributo e o tipo do dados (sendo este último não obrigatório)

11 Atributos ou Propriedades Contém duas informações: o nome do atributo e o tipo do dados (sendo este último não obrigatório)

12 Métodos ou comportamentos UML usa o termo operação Representa uma funcionalidade que um objeto da classe pode executar Um método pode receber ou não parâmetros de entrada e também pode retornar valores.

13 Métodos ou comportamentos Os métodos são colocados na terceira divisão de uma classe

14 Visibilidade Indica o nível de acessibilidade de um atributo ou método Existem quatro modos de visibilidade Privada Protegida Pública Pacote

15 Visibilidade Privada: Somente os objetos da classe detentora do atributo ou método poderão acessá-lo. Representada pelo símbolo de menos ( ) Protegida: Além dos objetos da classe detentora do atributo ou método também os objetos de suas subclasses poderão ter acesso. Representada por símbolo (#)

16 Visibilidade Pública: Os atributos ou métodos podem ser acessados por qualquer objeto. Representada pelo símbolo de mais (+) Pacote: Os atributos ou métodos podem ser acessados por qualquer objeto dentro do pacote. Representada por til (~)

17 Visibilidade Os símbolos de visibilidade são colocados à esquerda do atributo ou método No exemplo acima, os atributos cor e portas possuem visibilidade privada enquanto o método transportarpessoas() possui visibilidade pública

18 Tipos de dados em UML Em UML, os tipos dos dados são definidos depois dos nomes dos atributos e métodos seguido pelo símblo de dois pontos : No exemplo acima, cor é do tipo String enquanto portas é int. O método transportarpessoas() possui um parâmetro de entrada do tipo int chamado quantidade e que não retorna nenhum valor (void).

19 Associação em UML Uma associação é representada por uma linha sólida conectando duas classes. 19

20 Associação em UML Indicadores de multiplicidade: 1 Exatamente um 1..* Um ou mais 0..* Zero ou mais (muitos) * Zero ou mais (muitos) 0..1 Zero ou um m..n Faixa de valores (por exemplo: 4..7) 20

21 Relacionamentos: Associação Exemplo: Um Estudante pode ser um aluno de uma Disciplina e um jogador da Equipe de Futebol Cada Disciplina deve ser cursada por no mínimo 1 aluno Um aluno pode cursar de 0 até 8 disciplinas 21

22 Dúvidas?

Análise de Sistemas 3º Bimestre (material 2)

Análise de Sistemas 3º Bimestre (material 2) Análise de Sistemas 3º Bimestre (material 2) Professor: José Ronaldo Leles Júnior Turma: 2º ano do curso de Sistemas de Informação UEG Universidade Estadual de Goiás Campus Posse POO Paradigma Orientado

Leia mais

Modelo Entidade Relacionamento (MER) Professor : Esp. Hiarly Alves

Modelo Entidade Relacionamento (MER) Professor : Esp. Hiarly Alves Tópicos Apresentação Entidade, Atributo e Relacionamento Cardinalidade Representação simbólica Generalizações / Especializações Agregações Apresentação O Modelo Entidade-Relacionamento tem o objetivo de

Leia mais

Para entender o conceito de objetos em programação devemos fazer uma analogia com o mundo real:

Para entender o conceito de objetos em programação devemos fazer uma analogia com o mundo real: Introdução a Orientação a Objetos com Java Autor: Professor Victor Augusto Zago Menegusso. Orientação a Objetos É um paradigma de programação que define a estrutura de um programa baseado nos conceitos

Leia mais

Introdução à orientação a objetos

Introdução à orientação a objetos Universidade Federal de Juiz de Fora PET Elétrica Introdução à orientação a objetos Tutor: Francisco José Gomes Aluno: João Tito Almeida Vianna 18/05/2013 1 Programação Estruturada x Orientação a objetos

Leia mais

Modelo Comportamental

Modelo Comportamental MEDIDA 2.2 - Cursos de Educação e Formação de Adultos Modelo Comportamental Documento de apoio 3 Diagrama Entidade Relação Curso de Educação e Formação de Adultos Turma de Qualificação Escolar de Nível

Leia mais

Modelo Entidade-Relacionamento. José Antônio da Cunha CEFET-RN

Modelo Entidade-Relacionamento. José Antônio da Cunha CEFET-RN Modelo Entidade-Relacionamento José Antônio da Cunha CEFET-RN Roteiro Contexto Objetivos Modelo de Entidade-Relacionamento (MER) Notação gráfica Considerações Finais Contexto MER no desenvolvimento de

Leia mais

Análise e Projeto Orientado a Objetos. Nazareno Andrade Baseado no material dos profs. Hyggo Almeida e Jacques Sauvé

Análise e Projeto Orientado a Objetos. Nazareno Andrade Baseado no material dos profs. Hyggo Almeida e Jacques Sauvé Análise e Projeto Orientado a Objetos Nazareno Andrade Baseado no material dos profs. Hyggo Almeida e Jacques Sauvé O que veremos hoje? Análise e Projeto Definição Comparação Análise e Projeto OO Definição

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE BANCOS DE DADOS MÓDULO 8

ADMINISTRAÇÃO DE BANCOS DE DADOS MÓDULO 8 ADMINISTRAÇÃO DE BANCOS DE DADOS MÓDULO 8 Índice 1. Modelagem de Dados - Continuação...3 1.1. Modelo Entidade-Relacionamento (MER) - II... 3 1.1.1. Entidades fortes e entidades fracas... 3 1.2. Dicionário

Leia mais

Programação Orientada a Objetos SANTOS, Rafael

Programação Orientada a Objetos SANTOS, Rafael Programação Orientada a Objetos SANTOS, Rafael É parte do software, e deve atender os requisitos do usuário Controla o hardware, incluindo periféricos de entrada e saída Usa um conjunto de comandos e regras:

Leia mais

Fundamentos de Programação. Diagrama de blocos

Fundamentos de Programação. Diagrama de blocos Fundamentos de Programação Diagrama de blocos Prof. M.Sc.: João Paulo Q. dos Santos E-mail: joao.queiroz@ifrn.edu.br Página: http://docente.ifrn.edu.br/joaoqueiroz/ O processo de desenvolvimento (programação),

Leia mais

MDS II Aula 04. Concepção Requisitos Diagrama de Casos de Uso (Use Cases)

MDS II Aula 04. Concepção Requisitos Diagrama de Casos de Uso (Use Cases) MDS II Aula 04 Concepção Requisitos Diagrama de Casos de Uso (Use Cases) 55 DIAGRAMA DE CASOS DE USO BENEFÍCIOS DOS CASOS DE USO ILUSTRAR POR QUE O SISTEMA É NECESSÁRIO OS REQUISITOS DO SISTEMA SÃO COLOCADOS

Leia mais

Orientação a Objetos

Orientação a Objetos Orientação a Objetos 1. Manipulando Atributos Podemos alterar ou acessar os valores guardados nos atributos de um objeto se tivermos a referência a esse objeto. Os atributos são acessados pelo nome. No

Leia mais

Diagrama de Componentes e Implantação

Diagrama de Componentes e Implantação Diagrama de Componentes e Implantação Curso de Especialização DEINF - UFMA Desenvolvimento Orientado a Objetos Prof. Geraldo Braz Junior Referências: Booch, G. et al. The Unified Modeling Language User

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software

Leia mais

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Caderno de Questões

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Caderno de Questões Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Caderno de Questões Prof. Carlos A. Heuser Dezembro de 2009 Duração: 2 horas Prova com consulta Questão 1 (Construção de modelo ER) Deseja-se projetar a base de

Leia mais

Programação de Computadores - I. Profª Beatriz Profº Israel

Programação de Computadores - I. Profª Beatriz Profº Israel Programação de Computadores - I Profª Beatriz Profº Israel Programação Orientada a objetos Orientação a Objetos É uma técnica de desenvolvimento de softwares que consiste em representar os elementos do

Leia mais

Modelagem de Sistemas Web. Metodologias para o desenvolvimento de sistemas web

Modelagem de Sistemas Web. Metodologias para o desenvolvimento de sistemas web Modelagem de Sistemas Web Aula 5 Metodologias para o desenvolvimento de sistemas web Metodologias para o desenvolvimento de sistemas web WebML Fontes: Itana Gimenes e Bruno Souza Et Estrutura t do WebML

Leia mais

MODELAGENS. Modelagem Estratégica

MODELAGENS. Modelagem Estratégica Material adicional: MODELAGENS livro Modelagem de Negócio... Modelagem Estratégica A modelagem estratégica destina-se à compreensão do cenário empresarial desde o entendimento da razão de ser da organização

Leia mais

Manual para utilização da funcionalidade de importar arquivo XML para prestação de contas

Manual para utilização da funcionalidade de importar arquivo XML para prestação de contas Manual para utilização da funcionalidade de importar arquivo XML para prestação de contas Conteúdo 1. Introdução 2. Exemplo de documento XML válido para prestação de contas 3. DTD utilizada para validação

Leia mais

DOCUMENTO DE REQUISITO DE SOFTWARE

DOCUMENTO DE REQUISITO DE SOFTWARE DOCUMENTO DE REQUISITO DE SOFTWARE PARTICIPANTES Belo Horizonte - 1

Leia mais

Desenvolvimento de Software

Desenvolvimento de Software PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 15ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicações Total de Páginas:16 Versão: 1.0 Última Atualização: 26/07/2013 Índice

Leia mais

Revisão Diagrama de Caso de Uso. Rodolfo Adamshuk Silva 30/08/2013

Revisão Diagrama de Caso de Uso. Rodolfo Adamshuk Silva 30/08/2013 Revisão Diagrama de Caso de Uso Rodolfo Adamshuk Silva 30/08/2013 Processo Unificado (PU) É um modelo de processo de software baseado no modelo incremental, visando a construção de software orientado a

Leia mais

Modelo Lógico: Tabelas, Chaves Primárias e Estrangeiras

Modelo Lógico: Tabelas, Chaves Primárias e Estrangeiras Modelo Lógico: Tabelas, Chaves Primárias e Estrangeiras Apresentar a próxima etapa da modelagem de dados: o modelo lógico e os conceitos de tabelas, chaves primárias e estrangeiras e como o banco de dados

Leia mais

Fundamentos de Teste de Software

Fundamentos de Teste de Software Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes

Leia mais

Métricas de Software

Métricas de Software Métricas de Software Plácido Antônio de Souza Neto 1 1 Gerência Educacional de Tecnologia da Informação Centro Federal de Educação Tecnologia do Rio Grande do Norte 2006.1 - Planejamento e Gerência de

Leia mais

Lógica de Programação. Profas. Simone Campos Camargo e Janete Ferreira Biazotto

Lógica de Programação. Profas. Simone Campos Camargo e Janete Ferreira Biazotto Lógica de Programação Profas. Simone Campos Camargo e Janete Ferreira Biazotto O curso Técnico em Informática É o profissional que desenvolve e opera sistemas, aplicações, interfaces gráficas; monta estruturas

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação Habilitação Profissional: Técnico em Informática Qualificação:

Leia mais

Programação Orientada a Objetos. Professor Leonardo Cabral - Larback

Programação Orientada a Objetos. Professor Leonardo Cabral - Larback Programação Orientada a Objetos Professor Leonardo Cabral - Larback Programação Orientada a Objetos O termo Programação Orientada a Objetos (POO) foi criado por Alan Kay (http://pt.wikipedia.org/wiki/alan_kay),

Leia mais

AULA 1 INTRODUÇÃO A BANCO DE DADOS E VISÃO GERAL DO SQL CONCEITUANDO BANCO DE DADOS MODELO RELACIONAL

AULA 1 INTRODUÇÃO A BANCO DE DADOS E VISÃO GERAL DO SQL CONCEITUANDO BANCO DE DADOS MODELO RELACIONAL BANCO DE DADOS GERENCIAL 1 AULA 1 INTRODUÇÃO A BANCO DE DADOS E VISÃO GERAL DO SQL CONCEITUANDO BANCO DE DADOS Um banco de dados é uma coleção de dados (ou informações) organizadas de forma lógica, e que

Leia mais

Fundamentos de Sistemas Operacionais

Fundamentos de Sistemas Operacionais Fundamentos de Sistemas Operacionais Aula 2 Princípios de Programação Prof. Belarmino Linguagem de Computadores Internamente os computadores usam instruções e armazenam os dados no formato numérico binário

Leia mais

MANUAL DO INSTALADOR XD EM AMBIENTES MICROSOFT WINDOWS

MANUAL DO INSTALADOR XD EM AMBIENTES MICROSOFT WINDOWS MANUAL DO INSTALADOR XD EM AMBIENTES MICROSOFT WINDOWS Está disponível a partir da versão 2014.73 do XD Rest/Pos/Disco um novo formato no instalador em ambientes Microsoft Windows. O instalador passa a

Leia mais

Árvores. ! utilizada em muitas aplicações. ! modela uma hierarquia entre elementos. ! O conceito de árvores está diretamente ligado à recursão

Árvores. ! utilizada em muitas aplicações. ! modela uma hierarquia entre elementos. ! O conceito de árvores está diretamente ligado à recursão Árvores 1 Árvores! utilizada em muitas aplicações! modela uma hierarquia entre elementos! árvore genealógica! diagrama hierárquico de uma organização! modelagem de algoritmos! O conceito de árvores está

Leia mais

REITORA Ulrika Arns. VICE-REITOR Almir Barros da Silva Santos Neto. DIRETOR DO NTIC Leonardo Bidese de Pinho

REITORA Ulrika Arns. VICE-REITOR Almir Barros da Silva Santos Neto. DIRETOR DO NTIC Leonardo Bidese de Pinho 2014 Núcleo de Tecnologia da Informação e Comunicação - NTIC 10/07/2014 REITORA Ulrika Arns VICE-REITOR Almir Barros da Silva Santos Neto DIRETOR DO NTIC Leonardo Bidese de Pinho COORDENADOR DE DESENVOLVIMENTO

Leia mais

Sobre o Visual C++ 2010

Sobre o Visual C++ 2010 O Visual Studio é um pacote de programas da Microsoft para desenvolvimento de software, suportando diversas linguagens como C#, C++, C, Java, Visual Basic, etc. Nesta série de tutoriais vou focar apenas

Leia mais

DISTRIBUIÇÕES ESPECIAIS DE PROBABILIDADE DISCRETAS

DISTRIBUIÇÕES ESPECIAIS DE PROBABILIDADE DISCRETAS VARIÁVEIS ALEATÓRIAS E DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADES 1 1. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS Muitas situações cotidianas podem ser usadas como experimento que dão resultados correspondentes a algum valor, e tais situações

Leia mais

Conteúdo programático

Conteúdo programático Introdução à Linguagem C Conteúdo programático Introdução à Linguagem C Estrutura de Programas Variáveis, Constantes Operadores, Entrada e Saída de Dados Estruturas de Desvio Estrutura de Múltipla Escolha

Leia mais

1 Circuitos Pneumáticos

1 Circuitos Pneumáticos 1 Circuitos Pneumáticos Os circuitos pneumáticos são divididos em várias partes distintas e, em cada uma destas divisões, elementos pneumáticos específicos estão posicionados. Estes elementos estão agrupados

Leia mais

PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.

PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. ROTEIRO Esta aula tem por base o Capítulo 2 do livro de Taha (2008): Introdução O modelo de PL de duas variáveis Propriedades

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação Habilitação Profissional: Técnico em Informática Qualificação:

Leia mais

Disciplina: Unidade III: Prof.: E-mail: Período:

Disciplina: Unidade III: Prof.: E-mail: Período: Encontro 09 Disciplina: Sistemas de Banco de Dados Unidade III: Modelagem Lógico de Dados Prof.: Mario Filho E-mail: pro@mariofilho.com.br Período: 5º. SIG - ADM 6. Introdução ao MS Access O Microsoft

Leia mais

Sistemas Operacionais. Rodrigo Rubira Branco rodrigo@kernelhacking.com rodrigo@fgp.com.br. www.fgp.com.br

Sistemas Operacionais. Rodrigo Rubira Branco rodrigo@kernelhacking.com rodrigo@fgp.com.br. www.fgp.com.br Sistemas Operacionais Rodrigo Rubira Branco rodrigo@kernelhacking.com rodrigo@fgp.com.br Questões do Provão de Fevereiro/2005 Disciplina: Sistemas Operacionais 1. Um sistema operacional é um programa que

Leia mais

CRIAÇÃO DE TABELAS NO ACCESS. Criação de Tabelas no Access

CRIAÇÃO DE TABELAS NO ACCESS. Criação de Tabelas no Access CRIAÇÃO DE TABELAS NO ACCESS Criação de Tabelas no Access Sumário Conceitos / Autores chave... 3 1. Introdução... 4 2. Criação de um Banco de Dados... 4 3. Criação de Tabelas... 6 4. Vinculação de tabelas...

Leia mais

ISS Eletrônico. Formato de Arquivos para Transmissão de Documentos Declarados através do aplicativo OFFLINE. Extensão do Arquivo JUNHO2006.

ISS Eletrônico. Formato de Arquivos para Transmissão de Documentos Declarados através do aplicativo OFFLINE. Extensão do Arquivo JUNHO2006. ISS Eletrônico Formato de Arquivos para Transmissão de Documentos Declarados através do aplicativo OFFLINE Caro contribuinte. A transmissão de arquivos é uma facilidade fornecida pelo sistema de ISS Eletrônico

Leia mais

Figura 4.1: Diagrama de representação de uma função de 2 variáveis

Figura 4.1: Diagrama de representação de uma função de 2 variáveis 1 4.1 Funções de 2 Variáveis Em Cálculo I trabalhamos com funções de uma variável y = f(x). Agora trabalharemos com funções de várias variáveis. Estas funções aparecem naturalmente na natureza, na economia

Leia mais

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real

Leia mais

GEOMETRIA. sólidos geométricos, regiões planas e contornos PRISMAS SÓLIDOS GEOMÉTRICOS REGIÕES PLANAS CONTORNOS

GEOMETRIA. sólidos geométricos, regiões planas e contornos PRISMAS SÓLIDOS GEOMÉTRICOS REGIÕES PLANAS CONTORNOS PRISMAS Os prismas são sólidos geométricos muito utilizados na construção civil e indústria. PRISMAS base Os poliedros representados a seguir são denominados prismas. face lateral base Nesses prismas,

Leia mais

Modelos em Sistemas de Informação. Aula 2

Modelos em Sistemas de Informação. Aula 2 Modelos em Sistemas de Informação Aula 2 Referências básicas da aula Paulo Cougo - Modelagem conceitual e Projeto de Banco de Dados. Craig Larman - Utilizando UML e padrões. Roger Pressman - Engenharia

Leia mais

Exercício. Exercício

Exercício. Exercício Exercício Exercício Aula Prática Utilizar o banco de dados ACCESS para passar o MER dos cenários apresentados anteriormente para tabelas. 1 Exercício oções básicas: ACCESS 2003 2 1 Exercício ISERIDO UMA

Leia mais

Programação Orientada a Objetos

Programação Orientada a Objetos Programação Orientada a Objetos Herança Prof. Francisco de Assis S. Santos, Dr. São José, 2014. Herança em POO O conceito de herança torna mais rápido o desenvolvimento de softwares complexos Novas classes

Leia mais

DIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE

DIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE ESPECIAL Engenharia de Software DIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE por Paulo Borba DECISÕES IMPORTANTES A SEREM TOMADAS NOS PROJETOS E NA CARREIRA DE UM PESQUISADOR EM ENGENHARIA DE SOFTWARE.

Leia mais

Inteligência Artificial

Inteligência Artificial Inteligência Artificial Aula 7 Programação Genética M.e Guylerme Velasco Programação Genética De que modo computadores podem resolver problemas, sem que tenham que ser explicitamente programados para isso?

Leia mais

Transformações de Modelos

Transformações de Modelos DCC / ICEx / UFMG Transformações de Modelos Eduardo Figueiredo http://www.dcc.ufmg.br/~figueiredo A Linguagem UML É uma notação gráfica (visual) para modelar sistemas Não é uma linguagem de programação

Leia mais

UALG/FCT/DEEI Análise e Modelação de Sistemas Informáticos

UALG/FCT/DEEI Análise e Modelação de Sistemas Informáticos UALG/FCT/DEEI Análise e Modelação de Sistemas Informáticos 7. UML, A vista da estrutura: as Classes P. Serendero A vista da Estrutura do sistema Documenta os aspectos estáticos do sistema. Os elementos

Leia mais

Unidade 1: O Computador

Unidade 1: O Computador Unidade : O Computador.3 Arquitetura básica de um computador O computador é uma máquina que processa informações. É formado por um conjunto de componentes físicos (dispositivos mecânicos, magnéticos, elétricos

Leia mais

Manual do Desenvolvedor Geração de Tokens

Manual do Desenvolvedor Geração de Tokens Manual do Desenvolvedor Geração de Tokens Setembro de 2012 Versão 1.3 ÍNDICE Página 1. Introdução... 1 2. Geração de Tokens... 1 2.1 Formato dos Tokens... 1 2.2 Geração de Tokens... 1 2.2.1 Gerar Token

Leia mais

DK105 GROVE. Temperatura e Umidade. Radiuino

DK105 GROVE. Temperatura e Umidade. Radiuino DK105 GROVE Temperatura e Umidade Radiuino O presente projeto visa mostrar uma básica aplicação com o Kit DK 105 Grove. Utilizamos um sensor de umidade e temperatura Grove juntamente ao nó sensor para

Leia mais

Curso de Formação de Oficiais Conhecimentos Específicos ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO CADERNO DE QUESTÕES

Curso de Formação de Oficiais Conhecimentos Específicos ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO CADERNO DE QUESTÕES Curso de Formação de Oficiais Conhecimentos Específicos ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO CADERNO DE QUESTÕES 2014 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 a) (0,30) Defina gramáticas livre de contexto. b) (0,30) Crie uma gramática

Leia mais

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO PMSB PRODUTO IX METODOLOGIA PARA CRIAÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA AUXÍLIO À TOMADA DE DECISÃO

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO PMSB PRODUTO IX METODOLOGIA PARA CRIAÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA AUXÍLIO À TOMADA DE DECISÃO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO PMSB PRODUTO IX METODOLOGIA PARA CRIAÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA AUXÍLIO À TOMADA DE DECISÃO Terra Estudos e Projetos Ambientais 11ª Avenida, nº 686 Setor Universitário

Leia mais

Termo genérico que se aplica a vários tipos de diagramas que enfatizam interações de objetos.

Termo genérico que se aplica a vários tipos de diagramas que enfatizam interações de objetos. Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Seqüência Autoria:Aristófanes Corrêa Silva Adaptação:

Leia mais

Arquitetura de Aplicações J2EE. Jorge Fernandes Outubro de 2003

Arquitetura de Aplicações J2EE. Jorge Fernandes Outubro de 2003 Arquitetura de Aplicações J2EE Jorge Fernandes Outubro de 2003 J2EE O que é Como se organiza Como funciona Elementos Arquitetura Típica Componentes de Software Reuso é um processo Publicar interfaces Distribuir

Leia mais

Processo de Desenvolvimento de Software

Processo de Desenvolvimento de Software Processo de Desenvolvimento de Software Programação Orientada a Objetos Prof. Francisco de Assis S. Santos, Dr. São José, 2015. Processo de Desenvolvimento de Software O desenvolvimento de software é uma

Leia mais

Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios

Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios O Método Intuitivo de elaboração de circuitos: As técnicas de elaboração de circuitos eletropneumáticos fazem parte

Leia mais

Os salários de 15 áreas de TI nas cinco regiões do Brasil

Os salários de 15 áreas de TI nas cinco regiões do Brasil Os salários de 15 áreas de TI nas cinco regiões do Brasil Entre 2011 e 2012, os salários na área de tecnologia da informação (TI) cresceram em média 10,78% um número animador, que pode motivar jovens estudantes

Leia mais

Java RMI. RMI Remote Method Invocation. Chamadas Remotas de Procedimentos (RPC) RPC - Implementação

Java RMI. RMI Remote Method Invocation. Chamadas Remotas de Procedimentos (RPC) RPC - Implementação Java Remote Method Invocation Java Remote Method Invocation () é um protocolo Java para comunicação entre processos Permite objetos Java invocar transparentemente métodos de outros objetos (que podem estar

Leia mais

Banco de Dados. Banco de Dados Parte 2. Alcides Pamplona alcides.pamplona@gmail.com. Alcides Pamplona Linguagem de Programação CESBD 2010

Banco de Dados. Banco de Dados Parte 2. Alcides Pamplona alcides.pamplona@gmail.com. Alcides Pamplona Linguagem de Programação CESBD 2010 Alcides Pamplona Linguagem de Programação CESBD 2010 Parte 2 Alcides Pamplona alcides.pamplona@gmail.com Tópicos API JDBC Utilizando JDBC Statement PreparedStatement Controle de Transação Mapeamento Objeto-Relacional

Leia mais

Programação para Internet I 4. XML. Nuno Miguel Gil Fonseca nuno.fonseca@estgoh.ipc.pt

Programação para Internet I 4. XML. Nuno Miguel Gil Fonseca nuno.fonseca@estgoh.ipc.pt Programação para Internet I 4. XML Nuno Miguel Gil Fonseca nuno.fonseca@estgoh.ipc.pt Standard do W3C (www.w3c.org) Formato de ficheiros de texto derivado de SGML (Standard Generalized Markup Language)

Leia mais

Banco de Dados. Modelo Entidade - Relacionamento. João Eduardo Ferreira Osvaldo Kotaro Takai jef@ime.usp.br DCC-IME-USP

Banco de Dados. Modelo Entidade - Relacionamento. João Eduardo Ferreira Osvaldo Kotaro Takai jef@ime.usp.br DCC-IME-USP Banco de Dados Modelo Entidade - Relacionamento João Eduardo Ferreira Osvaldo Kotaro Takai jef@ime.usp.br DCC-IME-USP Introdução O Modelo Entidade-Relacionamento (MER) é um modelo de dados de alto-nível

Leia mais

Módulo 8 Entradas Digitais 24 Vdc Monitorado. Os seguintes produtos devem ser adquiridos separadamente para possibilitar a utilização do produto:

Módulo 8 Entradas Digitais 24 Vdc Monitorado. Os seguintes produtos devem ser adquiridos separadamente para possibilitar a utilização do produto: Descrição do Produto O módulo, integrante da Série Ponto, possui 8 pontos de entrada digital +24 Vdc isolada e monitorada, é indicado para aplicações onde a situação de linha rompida necessita ser detectada

Leia mais

AULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade

AULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade 1 AULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade Ernesto F. L. Amaral 31 de agosto de 2010 Metodologia de Pesquisa (DCP 854B) Fonte: Triola, Mario F. 2008. Introdução à estatística. 10 ª ed. Rio de Janeiro:

Leia mais

Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008

Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008 UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008 1 Introdução Na primeira metade da década de 90 começaram a ser desenvolvidas as primeiras

Leia mais

Tópicos Avançados em Banco de Dados Dependências sobre regime e controle de objetos em Banco de Dados. Prof. Hugo Souza

Tópicos Avançados em Banco de Dados Dependências sobre regime e controle de objetos em Banco de Dados. Prof. Hugo Souza Tópicos Avançados em Banco de Dados Dependências sobre regime e controle de objetos em Banco de Dados Prof. Hugo Souza Após vermos uma breve contextualização sobre esquemas para bases dados e aprendermos

Leia mais

2 Segmentação de imagens e Componentes conexas

2 Segmentação de imagens e Componentes conexas Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) Departamento Acadêmico de Informática (DAINF) Algoritmos II Professor: Alex Kutzke (alexk@dainf.ct.utfpr.edu.br) Especificação do Primeiro Trabalho Prático

Leia mais

Notas de Aula Guilherme Sipahi Arquitetura de Computadores. Arquitetura de von Neumann

Notas de Aula Guilherme Sipahi Arquitetura de Computadores. Arquitetura de von Neumann Notas de Aula Guilherme Sipahi Arquitetura de Computadores Burks, Goldstine e von Neumann (1946): Arquitetura de von Neumann Concluído em 1952 - IAS (Institute for Advanced Studies) Computer Na proposta

Leia mais

Disponibilizada a rotina Vale Presente (LOJA830) no módulo Controle de Lojas (SIGALOJA), assim como já é utilizada no módulo Front Loja (SIGAFRT).

Disponibilizada a rotina Vale Presente (LOJA830) no módulo Controle de Lojas (SIGALOJA), assim como já é utilizada no módulo Front Loja (SIGAFRT). Vale Presente para Controle de Lojas Produto : Microsiga Protheus - Controle de Lojas - Versão 10 Chamado : TFDI16 Data da publicação : 12/07/12 País(es) : Brasil Banco(s) de Dados : Todos Esta melhoria

Leia mais

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002....

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... 1 Como encaminhar uma Pesquisa? A pesquisa é um projeto racional e sistemático com objetivo de proporcionar respostas

Leia mais

Modelagem de Dados com UML. Modelagem de Dados com UML. Modelagem de Dados com UML. Modelagem de Dados com UML. Diagrama de Classes

Modelagem de Dados com UML. Modelagem de Dados com UML. Modelagem de Dados com UML. Modelagem de Dados com UML. Diagrama de Classes Diagrama de Classes! Representação dos dados manipulados e armazenados pelos programas de acordo com os conceitos de Orientação a Objetos! Notação fortemente baseada no Diagramas Entidade-Relacionamento

Leia mais

Algoritmos APRENDENDO A PROGRAMAR COM C#

Algoritmos APRENDENDO A PROGRAMAR COM C# Algoritmos APRENDENDO A PROGRAMAR COM C# Alô Mundo AULA 01 Conhecendo o ambiente O objetivo principal desse programa não é mostrar a mensagem Alo Mundo. O objetivo é apresentar o ambiente de desenvolvimento

Leia mais

Conceito Básicos de Programação com Objetos Distribuídos. Programação com Objetos Distribuídos (C. Geyer) Conceitos de POD 1

Conceito Básicos de Programação com Objetos Distribuídos. Programação com Objetos Distribuídos (C. Geyer) Conceitos de POD 1 Conceito Básicos de Programação com Objetos Distribuídos Programação com Objetos Distribuídos (C. Geyer) Conceitos de POD 1 Autoria Autor C. Geyer Local Instituto de Informática UFRGS disciplina : Programação

Leia mais

10. CPU (Central Processor Unit)... 10 2 10.1 Conjunto das instruções... 10 2 10.2 Estrutura interna... 10 4 10.3 Formato das instruções...

10. CPU (Central Processor Unit)... 10 2 10.1 Conjunto das instruções... 10 2 10.2 Estrutura interna... 10 4 10.3 Formato das instruções... 10. CPU (Central Processor Unit)... 10 2 10.1 Conjunto das instruções... 10 2 10.2 Estrutura interna... 10 4 10.3 Formato das instruções... 10 4 10. CPU (CENTRAL PROCESSOR UNIT) Como vimos no capítulo

Leia mais

Capítulo 1. Importação de Dados de Instituições Financeiras - Arquivo TXT 3

Capítulo 1. Importação de Dados de Instituições Financeiras - Arquivo TXT 3 Sumário Capítulo 1. Importação de Dados de Instituições Financeiras - Arquivo TXT 3 Capítulo 2. Importação de Dados de Instituições Financeiras - Arquivo XML 12 Capítulo 1. Importação de Dados de Instituições

Leia mais

MÓDULO 2 Topologias de Redes

MÓDULO 2 Topologias de Redes MÓDULO 2 Topologias de Redes As redes de computadores de modo geral estão presentes em nosso dia adia, estamos tão acostumados a utilizá las que não nos damos conta da sofisticação e complexidade da estrutura,

Leia mais

FATURA ELETRÔNICA DO PRESTADOR Layout do Arquivo Texto Versão 1.1.1

FATURA ELETRÔNICA DO PRESTADOR Layout do Arquivo Texto Versão 1.1.1 Orientações gerais: 1. Este layout é destinado a todos os prestadores de serviços de saúde do Ipasgo. Os prestadores pessoas físicas e pessoas jurídicas nas categorias laboratório e clínicas que apresentam

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Nível de rede Inst tituto de Info ormátic ca - UF FRGS Redes de Computadores Nível de rede Aula 6 Aplicação Apresentação Sessão Transporte Rede Enlace Físico Protocolo nível de aplicação Protocolo nível

Leia mais

ENGENHARIA DE SOFTWARE

ENGENHARIA DE SOFTWARE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE Curso Técnico em Informática : ENGENHARIA DE SOFTWARE Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br Um conjunto estruturado

Leia mais

Princípios e Conceitos de Desenho de Software. Projeto de Sistemas de Software Prof. Rodrigo Ribeiro

Princípios e Conceitos de Desenho de Software. Projeto de Sistemas de Software Prof. Rodrigo Ribeiro Princípios e Conceitos de Desenho de Software Projeto de Sistemas de Software Prof. Rodrigo Ribeiro Revisando... Processo Unificado PRAXIS Processo unificado: Dividido em fases e fluxos Fases Concepção,

Leia mais

2 Conceitos Básicos. onde essa matriz expressa a aproximação linear local do campo. Definição 2.2 O campo vetorial v gera um fluxo φ : U R 2 R

2 Conceitos Básicos. onde essa matriz expressa a aproximação linear local do campo. Definição 2.2 O campo vetorial v gera um fluxo φ : U R 2 R 2 Conceitos Básicos Neste capítulo são apresentados alguns conceitos importantes e necessários para o desenvolvimento do trabalho. São apresentadas as definições de campo vetorial, fluxo e linhas de fluxo.

Leia mais

PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES

PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES COMANDOS E FORMATOS DE ENTRADA E SAÍDA 1 COMANDOS E FORMATOS DE ENTRADA E SAÍDA Os comandos de entrada e saída, na sua forma mais simplificada, possuem a seguinte estrutura:

Leia mais

Classificação de Ativo Orçamento e Provisão de Despesa

Classificação de Ativo Orçamento e Provisão de Despesa Classificação de Ativo Orçamento e Provisão de Despesa Produto : Microsiga Protheus Ativo Fixo versão 11 Requisito : 154.03 Data da publicação : 28/02/13 País(es) : Brasil Banco(s) de Dados : Todos Esta

Leia mais

Flávia Rodrigues. Silves, 26 de Abril de 2010

Flávia Rodrigues. Silves, 26 de Abril de 2010 Flávia Rodrigues STC5 _ Redes de Informação e Comunicação Silves, 26 de Abril de 2010 Vantagens e Desvantagens da Tecnologia Acessibilidade, quer a nível pessoal quer a nível profissional; Pode-se processar

Leia mais

TUTORIAL - Importação de dados de coleta de larvas de Aedes aegypti na Bairro de Higienópolis no município do Rio de Janeiro para o SPRING

TUTORIAL - Importação de dados de coleta de larvas de Aedes aegypti na Bairro de Higienópolis no município do Rio de Janeiro para o SPRING TUTORIAL - Importação de dados de coleta de larvas de Aedes aegypti na Bairro de Higienópolis no município do Rio de Janeiro para o SPRING Descrição do dado: os dados aqui trabalhados possuem as coordenadas

Leia mais

Módulo de Equações do Segundo Grau. Equações do Segundo Grau: Resultados Básicos. Nono Ano

Módulo de Equações do Segundo Grau. Equações do Segundo Grau: Resultados Básicos. Nono Ano Módulo de Equações do Segundo Grau Equações do Segundo Grau: Resultados Básicos. Nono Ano Equações do o grau: Resultados Básicos. 1 Exercícios Introdutórios Exercício 1. A equação ax + bx + c = 0, com

Leia mais

Desenvolvimento Web TCC-00.226 Turma A-1

Desenvolvimento Web TCC-00.226 Turma A-1 Desenvolvimento Web TCC-00.226 Turma A-1 Conteúdo Orientação a Objetos Professor Leandro Augusto Frata Fernandes laffernandes@ic.uff.br Material disponível em http://www.ic.uff.br/~laffernandes/teaching/2013.2/tcc-00.226

Leia mais

Roteiro... Sistemas Distribuídos Aula 4. Troca de mensagens. Comunicação entre processos. Conceitos de SD, vantagens e desvantagens

Roteiro... Sistemas Distribuídos Aula 4. Troca de mensagens. Comunicação entre processos. Conceitos de SD, vantagens e desvantagens Roteiro... Conceitos de SD, vantagens e desvantagens Infra-estrutura de um SD Considerações de projeto Sistemas Distribuídos Aula 4 Karine de Pinho Peralta Modelos de Comunicação - comunicação entre processos

Leia mais

Roteiro. Modelagem com Entidade-Relacionamento Estendido. Processo de Projeto de Banco de Dados. BCC321 - Banco de Dados I. Ementa.

Roteiro. Modelagem com Entidade-Relacionamento Estendido. Processo de Projeto de Banco de Dados. BCC321 - Banco de Dados I. Ementa. Roteiro Modelagem com Entidade-Relacionamento Estendido Luiz Henrique de Campos Merschmann Departamento de Computação Universidade Federal de Ouro Preto luizhenrique@iceb.ufop.br www.decom.ufop.br/luiz

Leia mais

Programação Orientada a Objetos

Programação Orientada a Objetos Programação Orientada a Objetos Prof. Kléber de Oliveira Andrade pdjkleber@gmail.com Objetos e Classes Programação Orientada ao Objeto O paradigma da Orientação ao Objeto é um mecanismo que ajuda a definir

Leia mais

Manual Candidato Edital Público. Manual de Utilização de Inscrição On-Line em Edital Público

Manual Candidato Edital Público. Manual de Utilização de Inscrição On-Line em Edital Público Manual de Utilização de Inscrição On-Line em Edital Público Última Atualização: 22/10/2013 1 Índice 1. Visão Geral...4 2. Incrição On-line em Edital Público...4 2.1 Visualizar cursos de Lato Sensu ou Stricto

Leia mais

EDITAL. Concurso Novos Talentos 2014

EDITAL. Concurso Novos Talentos 2014 APRESENTAÇÃO O Concurso Novos Talentos é responsável por alavancar o mercado de estilismo de moda na Bahia. Promovido pelo Shopping Barra desde 1999, como forma de incentivar a especialização e estabelecer

Leia mais