O PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO CARTOGRÁFICA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

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1 O PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO CARTOGRÁFICA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Késia Silva da Costa Amaral 1 - UFPA Eixo Formação de Professores Agência Financiadora: não contou com financiamento Resumo O presente trabalho tem como objetivo geral buscar conhecimento sobre o processo de alfabetização cartográfica nos anos iniciais do Ensino Fundamental e analisar uma coleção de livros didáticos no que diz respeito a sua proposta de promoção de alfabetização cartográfica. Tem como objetivos específicos identificar a definição, importância e processo da alfabetização cartográfica e relacionar essa temática com o resultado da análise da coleção de livros de Geografia denominada Asas para voar da autora Maria Elena Simielli da editora Ática. A proposta deste trabalho surgiu a partir da necessidade de se estudar o processo de alfabetização cartográfica nos anos iniciais do Ensino Fundamental, na disciplina Abordagens Teórico-Metodológicas do ensino de Geografia, no curso de Pedagogia na Universidade Federal do Pará. Instigando-nos a pensar a temática relacionada ao Ensino Fundamental que é uma das áreas que podemos atuar enquanto pedagogas. Este trabalho permitirá a sociedade ter conhecimento sobre o processo de alfabetização cartográfica e que ela faz parte da nossa vida. Para realização do referido trabalho foram feitas orientações pelo Professor Doutor Genylton Odilon Rego da Rocha. Utilizou-se para este trabalho a abordagem de cunho qualitativo, sendo possível, através de pesquisa bibliográfica sobre o tema Alfabetização Cartográfica utilizando como referencial teórico Rosângela Almeida (2010), Helena Callai (2002 e 2005), Ana Moreira (2010), Ana Oliveira (2008), Elza Passini (2007), Diamantino Pereira (2003), Neiva Schaffer (20011), Elena Simielli (2011), Rafael Straforini (2001), entre outros e pesquisa documental, sendo utilizado como documento a coleção de livros de Geografia que contribuíram com a construção de quatro sessões no desenvolvimento deste trabalho. Podemos constatar que o que a autora Simielli se propôs a realizar, enquanto propostas metodológicas de alfabetização cartográfica, no manual do professor, se concretizou nos quatro volumes do segundo ao quinto ano. Sempre respeitando as fases do desenvolvimento cognitivo da criança. Palavras-chave: Alfabetização Cartográfica. Asa para voar. Ensino Fundamental. 1 Graduanda do curso de Licenciatura Plena em Pedagogia, cursando o 5 semestre na Faculdade de Educação (FAED) do Instituto de Ciências da Educação (ICED) da Universidade Federal do Pará (UFPA). Bolsista do Programa Institucional de Bolsa de Extensão do Projeto Diálogos em Educação: a formação na cela de aula. Contato: kesiaamaral04@gmail.com ISSN

2 15345 Introdução A proposta deste trabalho surgiu a partir da necessidade de se estudar o processo de alfabetização cartográfica nos anos iniciais do ensino fundamental, na Disciplina Abordagens teórico-metodológicas do ensino de Geografia, no curso de Pedagogia na Universidade Federal do Pará- UFPA. Instigando-nos a pensar a temática relacionada ao Ensino Fundamental que é uma das áreas que podemos atuar enquanto pedagogas. Este trabalho tem como objetivo principal buscar conhecimento sobre o processo de alfabetização cartográfica nos anos iniciais do ensino fundamental e objetiva também analisar uma coleção de livros didáticos no que diz respeito a sua proposta de promoção de alfabetização cartográfica. Quanto às preocupações mais específicas, a pesquisa visa a identificar sua definição, importância e processo. Visamos relacionar essa temática com o resultado da análise da coleção de livros de Geografia denominada Asas para voar da autora Maria Elena Simielli da editora Ática. Este trabalho permitirá a sociedade ter conhecimento sobre o processo de alfabetização cartográfica e que ela faz parte da nossa vida, sendo uma habilidade extraordinária que usamos o tempo todo, mas de que não temos consciência, é a capacidade de construir, na cabeça, as realidades virtuais chamadas mapas. Para nos entendermos na nossa casa, temos de ter mapas dos seus cômodos e mapas dos lugares onde as coisas estão guardadas. Fazemos mapas da casa. Fazemos mapas da cidade, do mundo, do universo. Sem mapas, seríamos seres perdidos, sem direção. (ALVES, 2004, s/p). Partimos do pressuposto de que a alfabetização cartográfica é uma importante ferramenta para estimular na criança habilidades que a ajudem a fazer a leitura de mundo em sua totalidade. Para realização deste trabalho inicialmente foram feitas orientações em sala de aula pelo Professor Genylton Odilon Rego da Rocha. Utilizou-se para este trabalho a abordagem de cunho qualitativo, sendo possível, através de pesquisa bibliográfica sobre o tema Alfabetização Cartográfica que objetivou o amadurecimento do tema em Rosângela Almeida (2010), Helena Callai (2002 e 2005), Mendes (2011), Ana Moreira (2010), Ana Oliveira (2008), Elza Passini (2007), Diamantino Pereira (2003), Brasil (1998), Neiva Schaffer (20011), Elena Simielli (2011), Rafael Straforini (2001), nos Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN de Geografia, entre outros e pesquisa documental, sendo utilizado como documento a coleção de livros de Geografia Asas para voar da autora Maria Elena Simielli. Tanto a bibliografia utilizada como os documentos manuseados após a leitura dos mesmos,

3 15346 foi realizada anotações, fichamento do material coletado que contribuíram com a construção de quatro sessões no desenvolvimento deste trabalho. A primeira sessão é esta, a introdução que objetiva apresentar do que trata o trabalho, objetivos, os procedimentos metodológicos adotados para a produção do artigo. A segunda sessão intitulada A alfabetização cartográfica tem como objetivo buscar a definição, a importância e o processo da alfabetização cartográfica. Na terceira sessão intitulada As estratégias metodológicas de alfabetização cartográfica proposta na coleção didática Asas para voar de Maria Elena Simielli têm como objetivo identificar e analisar as estratégias metodológicas que a autora utilizou para a alfabetização cartográfica na coleção do 2º ao 5º ano do ensino fundamental. E a quarta sessão objetiva apresentar as considerações finais. A alfabetização cartográfica: definição, importância e processo Primeiramente iremos definir o que é Cartografia. De acordo com Liberatti (2013, p. 3), Cartografia é um elemento indispensável para o ensino da Geografia, pois através dela constroem-se conceitos fundamentais da linguagem cartográfica, favorecendo ao sujeito compreender melhor o espaço em que vive. Passini (2007, p.147 apud MENDES, 2008, p. 110) refere-se à Alfabetização Cartográfica como sendo uma proposta de transposição didática da Cartografia Básica e da Cartografia Temática para usuários do ensino fundamental, em que se aborde o mapa do ponto de vista metodológico e cognitivo. Ela é uma proposta para que alunos vivenciem as funções do cartógrafo e do geógrafo, transitando do nível elementar para o nível avançado, tornando-se leitores eficientes de mapas. O aluno-mapeador desenvolve habilidades necessárias ao geógrafo investigador: observação, levantamento, tratamento, análise e interpretação de dados. O espaço lido e mapeado é ressignificado. Segundo Diamantino Pereira (2003, p. 11) alfabetizar geograficamente é dar sentido a essa espacialidade dos fenômenos. Mas, como estamos nos referindo a um processo de ensino-aprendizagem, é preciso que nos referenciemos pedagogicamente para podermos construir, passo a passo, essa noção e esse instrumento de análise com o nosso aluno. De acordo com Mendes (2011, p. 110), alfabetização cartográfica é um conjunto de elementos que possuem significantes e significados, estes podem realizar a representação espacial de um lugar e reproduzir determinada realidade como os mapas, por exemplo. Na concepção de Passini o aluno através da alfabetização cartográfica se tornará um

4 15347 leitor e desenvolverá habilidades de um pesquisador propõe que: os alunos vivenciem as funções do cartógrafo e do geógrafo, transitando do nível elementar para o nível avançado, tornando-se leitores eficientes de mapas. O aluno mapeador desenvolve habilidades necessárias ao geógrafo investigador: observação, levantamento, tratamento, análise e interpretação de dados. (PASSINI, 2007 apud LIBERATTI; 2013, p. 08). Segundo Simielli (2010, p. 04) a alfabetização cartográfica é importante para aquisição das seguintes noções teóricas: visão oblíqua e visão vertical, imagem tridimensional e imagem bidimensional, proporção e escala lateralidade, referências e orientação espacial. A alfabetização cartográfica faz parte do processo de ensino aprendizagem e faz parte da construção de conhecimentos referentes ao entendimento e uso de mapas pelas crianças dos anos iniciais, sendo ela extremamente importante para o desenvolvimento da percepção espacial, possibilitando o entendimento à criança sobre o espaço físico que habita diz Oliveira e Wankler (2008, p. 55). A alfabetização cartográfica proporciona ao educando a possibilidade de ler o espaço através dos mapas, que são a representação cartográfica de um determinado espaço. Estudiosos do ensino/ aprendizagem da Cartografia consideram que, para o sujeito ser capaz de ler de forma crítica o espaço, é necessário tanto que ele saiba fazer a leitura do espaço real/concreto como que ele seja capaz de fazer a leitura de sua representação, o mapa. É, inclusive, de comum entendimento que terá melhores condições para ler o mapa aquele que sabe fazer o mapa. Desenhar trajetos, percursos, plantas da sala de aula, da casa, do pátio da escola pode ser o início do trabalho do aluno com as formas de representação do espaço. São atividades que, de modo geral, as crianças dos anos iniciais da escolarização realizam, mas nunca é demais lembrar que o interessante é que as façam apoiadas nos dados concretos e reais e não imaginando/fantasiando. Quer dizer, tentar representar o que existe de fato. (CALLAI, 2005, p. 244) Porém, não é suficiente saber fazer a leitura do espaço, é importante também saber representá-lo. A capacidade de o aluno fazer a representação de um determinado espaço significa muito mais do que estar aprendendo Geografia, podendo este ser um exercício que permitirá a construção do seu conhecimento para além da realidade que está sendo representada, e estimula o desenvolvimento da criatividade, o que não apenas para aprender, é significativo para a própria vida afirma Callai (2005, p. 244). A cartografia vai além da leitura de mapas convencionais e uma vez apropriando-se desse tipo de conhecimento, o indivíduo está apto a se localizar por qualquer tipo de representação e de acordo com a autora Callai (2005, p. 244), A capacidade de representação

5 15348 do espaço vivido, se esta for desenvolvida assentada na realidade concreta da criança, pode contribuir em muito para que ela seja alfabetizada para saber ler o mundo, ou seja, para que essa habilidade seja desenvolvida é preciso que se parta da realidade da criança, do concreto, para que só então ela seja capaz de abstrair. Os pressupostos teóricos apresentados neste artigo nos deram embasamento para realizarmos uma análise documental da coleção de livros didáticos dos anos iniciais, onde foram destacadas algumas atividades utilizadas para a alfabetização cartográfica e como a autora orienta os professores para a realização das atividades. As estratégias metodológicas de alfabetização cartográfica proposta na coleção didática Asas para voar geografia de Maria Elena Ramos Simielli Analisamos a coleção de livros Asas para voar Geografia da editora Ática que têm como autora Maria Elena Ramos Simielli, Bacharel e Licenciada em Geografia pela Universidade de São Paulo (USP), Professora Doutora em Geografia, Professora livre-docente do Departamento de Geografia - Pós-graduação na USP e ex-professora do Ensino Fundamental e Médio nas redes pública e particular do Estado de São Paulo. A coleção está organizada em cinco volumes para serem trabalhados do segundo ao quinto ano. Os volumes do segundo e terceiro anos apresentam duas unidades e quatro capítulos e os volumes do quarto e quinto ano apresentam quatro unidades e dois capítulos. O volume do segundo ano possui 112 páginas, do terceiro ano 128 páginas, do quarto ano 136 páginas e do quinto ano 152 páginas. A autora se concentra em trabalhar a Geografia de forma mais próxima da realidade do educando e sempre que possível, em um contexto mais lúdico, por meio do uso de poemas, canções, obras de arte e mapas mentais. O que possibilita ao aluno participar de forma ativa na construção do conhecimento. A autora procura se concentrar na alfabetização cartográfica. O manual do professor da coleção Asas para voar Geografia apresenta a alfabetização cartográfica como a chave para o ensino de geografia. Ele fornece informações ao professor a respeito da forma como se trabalha essa alfabetização. Através dos ícones de trabalho com alfabetização cartográfica, o docente poderá se orientar sobre as intenções de cada atividade proposta. Também traz discussões sobre o que seria alfabetizar geograficamente. O manual do professor é um guia importante, pois ele traz orientações para o

6 15349 encaminhamento das atividades, o aprofundamento de conteúdos fundamentais e sugestões de atividades adicionais. A autora se baseia nas orientações dos PCN. O esforço central da autora concentra-se no desenvolvimento da alfabetização cartográfica. Sendo esta o elemento estruturador da coleção e entende esse enfoque para a leitura e compreensão do espaço geográfico como um processo a ser desenvolvido nos cinco primeiros anos do Ensino Fundamental como um todo, afirma a autora no manual do professor da coleção. É importante enfatizar que alfabetizar é um processo que demanda uma série de procedimentos, pois a alfabetização cartográfica refere-se ao processo de domínio e aprendizagem de uma linguagem constituída de símbolos, de uma linguagem gráfica. No entanto, não basta à criança desvendar o universo simbólico dos mapas; é necessário que a alfabetização lhe possibilite compreender a relação entre o real e a representação simbólica. Não basta dominar as representações simbólicas a partir da leitura de uma legenda; é importante que a criança seja orientada a depreender significados da área que está representando ou criar significados para as áreas mapeadas por outros e que ela está conhecendo indiretamente. Assim, trata-se de criarmos condições para que o aluno seja leitor crítico de mapas ou um mapeador consciente. (SIMIELLI, 2011, p. 18) No manual do professor a autora também diz que, o domínio dessa linguagem segue um processo que acompanha o desenvolvimento cognitivo da criança, por isso parte-se da realidade próxima, do espaço conhecido e vivenciado, do lugar dos grupos sociais aos quais ela pertence como a sala de aula, a moradia, a rua, a praça. Após a aquisição do conhecimento do universo simbólico, Maria Elena Ramos Simielli diz que a criança pode conhecer seu espaço geográfico e atuar como cidadã na transformação desse espaço. O domínio da linguagem cartográfica possibilita posteriormente compreender e localizar as ações de planejamento urbano, o processo de ocupação e domínio territorial urbano e rural, as ações militares, as riquezas naturais e seu domínio econômico, entre outras ações da sociedade, explicita a autora. Conforme consta no manual do professor da coleção a linguagem da Cartografia é a linguagem gráfica. O desenho infantil é e deve ser valorizado, pois é uma forma de expressão espontânea, mas deve ser direcionado para o uso da linguagem gráfica aplicada à Cartografia, pois o desenho por si só não pode e não deve ser usado como alfabetização cartográfica, afirma Simielli (2011, pag. 18). Há uma forte relação entre o desenho livre e a Cartografia, pois ambos se originam da mesma linguagem, porém a Cartografia implica em códigos e

7 15350 símbolos definidos, muitos deles internacionalmente, os quais precisamos conhecer para a melhor leitura e representação do espaço em que vivemos, diz a autora no manual do professor da coleção. A coleção trabalha de maneira mais sistemática com a alfabetização cartográfica, primando por uma orientação detalhada, necessária ao domínio da linguagem cartográfica e com as seguintes noções e conceitos: visão oblíqua e visão vertical, imagem tridimensional e bidimensional, alfabeto cartográfico (linha, ponto, área), construção da noção de legenda, proporção e escala, referências, lateralidade e orientação. Após a aquisição dessas noções e conceitos pela criança, [...] em um processo totalmente integrado, os seguintes objetivos serão atingidos: Desmistificação da cartografia - desenho; Cartografia como meio de comunicação e leitura das representações gráficas no processo de aprendizagem da Geografia. (SIMIELLI, 2011, p. 19) O manual do professor da coleção apresenta a proposta da coleção em relação aos conceitos cartográficos. No volume do segundo ano apresenta as noções de visão oblíqua, imagem tridimensional, relações topológicas, imagem bidimensional, visão vertical e relações projetivas. No volume do terceiro ano apresenta as noções de visão oblíqua e visão vertical, imagem bidimensional, relações projetivas, legenda, imagem tridimensional, proporção e relações topológicas. No volume do quarto ano apresenta as noções de visão vertical, imagem bidimensional, relações projetivas, orientação, alfabeto cartográfico e legenda. No volume do quinto ano apresenta as noções de visão vertical, imagem bidimensional, relações projetivas, orientação, proporção, legenda, alfabeto cartográfico, visão oblíqua e relações euclidianas. A primeira unidade do volume do segundo ano da coleção tem como objetivo específico o desenvolvimento de noções espaciais estabelecidas nas relações entre o educando e os demais sujeitos sociais. O trabalho com a noção espacial tem como ponto de partida a percepção do próprio corpo e do espaço que ele ocupa e em seguida, o educando é orientado a trabalhar com a percepção do outro e do espaço que esse outro ocupa, para que o educando tome consciência de si e do outro e trabalhe as primeiras relações estabelecidas com o espaço, sendo introduzidas dessa forma noções básicas de alfabetização cartográfica, diz a autora. Segundo Piaget, é durante o período das primeiras aquisições no estágio sensóriomotor (0-18 meses) que o principal das relações espaciais se elabora, pois, a noção de espaço não é inata, devendo ser elaborada, construída. Antes dos 3 ou 4 anos, os referenciais são os do próprio corpo, o espaço topológico vivido. A noção de espaço, que é inicialmente estruturada com relação ao próprio corpo, devido à percepção da criança nessa fase ser bastante egocêntrica e pessoal, passará posteriormente a ser

8 15351 elaborada em função da posição que os objetos ocupam externamente com relação ao corpo da criança. (CALLAI, 2002, apud SIMIELLI, 2011, p. 38) Entre as várias atividades que introduzem noções de alfabetização cartográfica, destacamos a atividade que apresentam fotos que estão nos capítulos das unidades e que serão trabalhadas em diferentes atividades. Para analisar essas fotos a autora sugere no manual do professor que o professor junto com o educando, trabalhem através do desenho, que é algo que está muito presente na coleção e é muitas vezes utilizado para chegar ao mapa (representações cartográficas). No manual a autora também sugere ao professor que ele pode fazer um trabalho similar com seus educandos utilizando imagens de revistas, pedindo aos educandos que destaquem, com caneta grossa ou giz de cera, os elementos principais das fotos e explore esses elementos e leve-os a refletir sobre o porquê de terem selecionado esses elementos. É um trabalho que exercita a observação, a análise e a seleção, afirma a autora no manual do professor da coleção. O desenho é linguagem e toda criança desenha. A criança, ao desenhar, está afirmando a sua capacidade de designar. (MOREIRA, 2010 apud SIMIELLI, 2011, p. 34) No volume do segundo ano traz também atividades que apresentam obras de arte ao educando para que eles a observem e em seguida façam seu autorretrato. A autora julga importante apresentar obras de arte para que o educando as observe e valorize. A obra de arte é um elemento a ser explorado e contribui para desenvolver a criatividade e sensibilidade afirma a autora na orientação da atividade para o professor. A autora diz ainda que a relação da Cartografia com a Arte é grande, pois ambas utilizam a linguagem gráfica (o desenho) como forma de expressão. Para aprofundar essa afirmativa a autora apresenta dois textos no manual aos professores. O primeiro texto é de Rosângela Doin de Almeida, que diz que as crianças desenham porque, naturalmente o desenho consiste em um interessante meio de ação sobre o ambiente. Com base em estudos de Luquet, Rosângela Doin de Almeida diz que, num primeiro momento, a criança desenha para se divertir, em seguida outra razão aparece: a necessidade de apropriar-se de um sistema de representação. Desde bem pequenas, as crianças percebem que desenho e escrita são formas de dizer coisas. Por esses meios elas podem 'dizer' algo, podem representar elementos da realidade que observam e, com isso, ampliar seu domínio e influência sobre o ambiente. Portanto, elas buscam, cada vez mais, dominar formas gráficas eficazes. O desenho de crianças é, então, um sistema de representação. Não é cópia dos objetos, mas uma interpretação do real, feita pela criança, em linguagem gráfica. A imagem gráfica não é, portanto, uma cópia do real. Ela depende dos sistemas de representação da criança, de sua percepção do objeto e de suas habilidades gráficas. (ALMEIDA, 2010, apud SIMIELLI, 2011, p. 36)

9 15352 Em seguida apresenta o texto do Ministério da Educação - MEC que fala sobre o fazer artístico, percepção, imaginação e apropriação simbólica pelas crianças: as crianças têm suas próprias impressões, ideias e interpretações sobre produção de arte e o fazer artístico. Tais construções são elaboradas a partir de suas experiências ao longo da vida, que envolvem a relação com a produção de arte, com o mundo dos objetos e com o próprio fazer. [...] enquanto desenham ou criam objetos, elas também brincam de 'faz de conta' e verbalizam narrativas que exprimem suas capacidades imaginativas, ampliando sua forma de sentir e pensar sobre o mundo no qual estão inseridas. [...]. É assim que, por meio do desenho, a criança cria e recria individualmente formas expressivas, integrando percepção, imaginação, reflexão e sensibilidade, que podem então ser apropriadas pelas leituras simbólicas de outras crianças e adultos. [...]. Há várias intervenções possíveis, que contribuem para o desenvolvimento do desenho da criança. Uma delas é, partindo das produções já elaboradas pelas crianças, sugerir-lhes, por exemplo, que copiem seus próprios desenhos em escala maior ou menor. Esse tipo de atividade possibilita que a criança reflita sobre seu próprio desenho e organize de maneira diferente os pontos, as linhas e os traçados no espaço do papel. (MEC, 1998, apud SIMIELLI, 2011, p. 35) Apresenta também atividades para trabalhar as noções topológicas, entre elas destacamos a atividade que pede que a criança desenhe o seu próprio corpo, mas especificamente a sua mão. A atividade solicita que o educando faça o contorno de sua mão no caderno e escreva o nome de cada dedo, mostrando qual é a mão esquerda e qual é a mão direita, solicitando que o educando escreva qual o dedo que está, entre o polegar e o dedo médio, qual dedo é mais comprido, qual dedo está ao lado do mínimo, qual está mais longe do mínimo, qual dedo está mais perto do polegar e qual dedo é menor que todos os outros. Para que seja desenvolvida esta atividade pelo professor a autora orienta no manual que antes de os educandos anotarem as respostas no caderno desenvolva as seguintes atividades em conjunto com Matemática: [...] peça a um aluno que vá até a lousa e registre, com traços, quantos colegas contornaram a mão direita e quantos contornaram a mão esquerda (cada um deve dizer a sua resposta para ele ir registrando). Em seguida, peça a outro aluno que vá até a lousa. Ele deve somar a quantidade de traços e escrever o resultado em números. (SIMIELLI, 2011, p. 15) Para aprofundar os conhecimentos sobre as relações espaciais topológicas (espaço vivido), projetivas (espaço percebido) e euclidianas (espaço concebido), a autora sugere a leitura de dois textos no manual do professor. corpo e De acordo com Rosângela Doin de Almeida, se a gênese da orientação espacial está no a finalidade do mapa do corpo é fazer com que, por meio da projeção de seu corpo

10 15353 no plano, o aluno obtenha uma representação de si mesmo em tamanho real e com a identificação de seus lados. O boneco tomará o lugar do aluno, e este poderá observar seus movimentos e deslocamentos como se fosse ele próprio. Poderá perceber as posturas assumidas e os trajetos que ele faz no espaço, bem como as relações que se estabelecem entre o boneco (ele) e os demais alunos e objetos. Também será possível trabalhar os referenciais de localização no próprio boneco, do boneco em relação aos objetos e aos outros bonecos, e, finalmente, do boneco no espaço, evocando os mecanismos de projeção do esquema corporal. (ALMEIDA, 2010, apud SIMIELLI, 2011, p. 40) Desse modo o processo de descentralização é desenvolvido a partir dessa atividade, ou seja, a passagem do egocentrismo infantil para um enfoque mais objetivo da realidade, através da construção de estruturas de conservação que permitem à criança um pensamento mais reversível (...) Ao mapear o corpo, o aluno toma consciência de sua estatura, da posição de seus membros, dos lados do seu corpo. Ao representá-los terá necessidade de utilizar-se de procedimentos de mapeador- generalizar, observar a proporcionalidade, selecionar elementos mais significativos-, para que a representação não perca a característica de sua imagem. (ALMEIDA e PASSINI, 1991, p. 34, apud STRAFORINI, 2001, p. 91) A segunda unidade do volume do segundo ano tem como objetivo ampliar as noções e os conceitos necessários ao desenvolvimento efetivo da alfabetização cartográfica dando continuidade ao estudo das noções e conceitos que foram iniciados na primeira unidade. Objetiva também ampliar a noção de relações sociais, que vão ultrapassar o âmbito das relações familiares e abranger outros grupos sociais. A autora afirma que a criança é orientada a perceber-se como sujeito social. Destacamos nessa unidade a atividade que trabalha os pontos de referência, que são os elementos que chamam mais a nossa atenção no caminho que percorremos de um lugar a outro. A atividade solicita ao educando que desenhe, em uma folha de papel, o caminho da sua casa até a escola, colocando os pontos de referência. Para o desenvolvimento da atividade a autora orienta o professor a estimular os educandos a comparar os elementos e os pontos de referência existentes no caminho casa-escola. Essa comparação permite que o educando identifique as diferenças e semelhanças entre os pontos de referência escolhidos, alguns pontos de referência podem ser importantes para ele, mas não para o colega, e vice-versa, afirma a autora. Permite ainda que o educando perceba algum ponto importante que foi ignorado por ele, diz a autora. O educando dessa faixa etária vai fazer a representação gráfica utilizando o desenho pictórico 2 (ou figurativo), ao contrário de estágios mais avançado em que o caminho de casa à escola é feito com representações abstratas, explicita a autora. 2 Desenho pictórico é aquele cujos elementos aparecem representados como figuras que lembram a sua forma ou aparência real. (SIMIELLI, 2011, p. 69 do livro didático)

11 15354 Sobre o espaço vivido, espaço percebido e espaço representado, a autora recomenda aos professores a leitura do seguinte texto de Neiva Schaffer para o aprofundamento do tema que diz: A leitura da paisagem está relacionada com o desenvolvimento do conceito de lugar que responde à experiência individual, ao sentido do pertencimento a uma localização concreta, a um certo mapa mental. Concepção similar aparece nos PCN (Brasil, 1997, p.112): O lugar é onde estão as referências pessoais e o sistema de valores que direcionam formas de perceber e constituir a paisagem e o espaço geográfico. O lugar, do ponto de vista geográfico, descreve uma localização espacial, ao mesmo tempo que uma experiência humana. Trata-se de um recorte territorial identificável e sobre o qual agregamos certos valores. O lugar como espaço vivido, como o horizonte cotidiano, traduz a identidade de cada um. Assim sendo, o conceito e as vivências do lugar assumem um significado especial no ensino de Geografia, na perspectiva de uma educação que se volta a atitudes de solidariedade e participação e que valoriza o conhecimento que promove a identidade (pessoal, social, espacial). [...] A partir desse espaço a criança começa a sistematizar o espaço percebido e só então terá o espaço representado, quando consegue representar graficamente o seu lugar. (SCHAFFER, 2011, apud SIMIELLI, 2011, p. 47) No volume do terceiro ano traz a atividades para que o educando se aproprie de conhecimentos sobre os diferentes pontos de vista, a atividade mostra que os objetos e lugares podem ser observados, fotografados ou desenhados de diferentes pontos de vista. Traz no comando da atividade, que o educando observe diferentes fotos de um mesmo copo, em seguida o educando deverá escolher um copo de plástico bem simples e desenhá-lo nos diferentes pontos de vista. Para a realização dessa atividade a autora sugere no manual do professor do volume do terceiro ano, que o professor faça a atividade com os educandos na sala de aula para concretizar as noções dos diferentes pontos de vista. O copo pode ser visto de frente, do alto e de lado e exatamente de cima para baixo. A autora orienta também que o professor deve frisar bem esta última visão, pois é a partir dela que são feitos os mapas. Para fazer atividade, pode-se usar também uma lata de refrigerante vazia. Ofereça aos educandos diferentes objetos para que possam representá-los de diferentes pontos de vista, orienta a autora no manual do professor. Destacamos também a atividade que trata dos pontos de referência que são elementos que nos orientam nos diferentes lugares que frequentamos, seja no bairro, na cidade, no estado, no país. É importante que o aluno comece a aprender a ler e analisar o que está ao seu redor. Esta atitude permite que ele se localize, analise o lugar, onde vive e dele participe (SIMIELLI, 2011, p. 21). A atividade solicita que o educando com os seus colegas faça uma lista de pontos de referência, próximos à escola onde ele estuda e apresente oralmente. A

12 15355 autora diz no manual do professor que é interessante fazer um levantamento do número de alunos que costumam se locomover pela cidade e verificar se observam atentamente os percursos. Enfatize a importância de observar os elementos que estão ao seu redor e que há uma grande diferença entre simplesmente olhar um elemento, sem extrair nenhuma informação, e em situação oposta, observar os elementos, considerando-os fonte de informação e de localização. No volume do quarto ano apresenta atividades ao educando introduzindo o alfabeto cartográfico (linguagem dos mapas) e a legenda. Simielli (2011, p. 26) afirma no manual do professor que Existem diferentes linguagens: escrita, oral, musical, etc. Os mapas usam linguagem gráfica, a mesma dos desenhos. Precisamos aprender a ler através dessa linguagem, daí a importância da alfabetização cartográfica. A atividade apresenta ao educando um mapa que estão presentes o estado de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, destacado no mapa. Solicita que o aluno veja no mapa os três elementos do alfabeto cartográfico: linha 3, ponto 4 e área 5. Separam-se cada um desses elementos para que o educando compreenda melhor, formando três novos mapas, o somente com a linha, o segundo com o ponto e o terceiro com a área. Em seguida com a ajuda do professor, a atividade solicita ao educando que, localize esses três elementos no mapa de seu município ou de seu estado. Simielli (2011, p. 27) sugere ao professor que apresente à classe um mapa de seu município ou do seu estado ou do Brasil, pedindo aos seus alunos que localizem as áreas, as linhas e os pontos representados nos mapas e analisem o que representam. No volume do quinto ano destacamos uma atividade que tem como objetivo que o educando relacione a paisagem vegetal ao tipo de vegetação natural e ao clima do seu estado ao fazer a análise de um mapa. Maria Elena Simielli diz no manual do professor que o professor deve reforçar a relação entre os tipos de clima e as paisagens vegetais naturais ou originais e que oriente os educandos nesta atividade para que as relações sejam feitas corretamente. Considerações finais Após a análise da coleção e o estudo teórico, chega-se à conclusão que no trabalho de alfabetização cartográfica o papel do professor é fundamental. O professor deve procurar 3 É usada para representar rios, contorno de litoral, estradas, limites de cidades e estados, ferrovias. 4 É usado para representar cidades e capitais de estados, entre outros. 5 É usada para representar as áreas de estados, tipos de vegetação, áreas industriais, entre outras informações.

13 15356 adotar uma postura de mediador, estimulador e articulador da aprendizagem. Não se detendo apenas a transmitir e reproduzir os conhecimentos adotados na coleção. O professor precisa atuar com autonomia como orientador e coordenador desse processo, devendo seguir as orientações dos Parâmetros Curriculares Nacionais. O educando não pode ser visto mais como uma tábula rasa, como mero receptor de conhecimentos e sim como um ser capaz de construir o conhecimento, sendo capaz de observar, analisar, explicar e representar os diferentes lugares. Podemos constatar que o que a autora Maria Elena Ramos Simielli se propôs a realizar, enquanto propostas metodológicas de alfabetização cartográfica, no manual do professor, se concretizou nos quatro volumes do segundo ao quinto ano. Sempre respeitando as fases do desenvolvimento cognitivo da criança. REFERÊNCIAS ALVES, Rubem. As tarefas da educação. Folha online, São Paulo, 30 nov Disponível em: Acesso em: 14 jun ALMEIDA, Rosângela Doin de. Do desenho ao mapa: Iniciação cartográfica na escola. São Paulo: Contexto, CALLAI, Helena Copetti (Org.). O ensino em Estudos Sociais. Ijuí: Unijuí, CALLAI, Helena Copetti. Aprendendo a ler o mundo: a Geografia nos anos iniciais do ensino fundamental. Caderno Cedes. Campinas. n. 66, maio/agosto. 2005, p LIBERATTI, Maria Inês da Silva; ROSOLÉM, Nathália Prado. Alfabetização cartográfica: o mapa como instrumento de leitura do espaço. In: PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência de Educação. Os Desafios da Escola Pública Paranaense na Perspectiva do Professor PDE, Curitiba: SEED/PR, v.1. (Cadernos PDE), ISBN Disponível em: < Acesso em 20 ago MENDES, J. C. Alfabetização cartográfica no ensino de geografia: uma perspectiva socioconstrutivista. In: Colóquio de cartografia para crianças e escolares, 7, Vitória. Anais. Vitória, p MOREIRA, Ana Angélica Albano. O espaço do desenho: a educação do educador. Rio de Janeiro: Loyola, 2010.

14 15357 OLIVEIRA, Ana Keyla Pereira de; WANKLER, Fábio Luiz. Alfabetização cartográfica na escola: uma leitura feita através dos mapas. Revista Acta Geográfica. n. 04,, jul.- dez. 2008, p Disponível em: Acesso em: 18 jun PASSINI, Elza Yasuko. Alfabetização Cartográfica. In: Passini E. Y, Passini R, Malysz S. T. Prática de Ensino de Geografia e Estágio Supervisionado. São Paulo: Contexto p PEREIRA, Diamantino. Paisagens, lugares e espaços: a Geografia no Ensino Básico. Boletim Paulista de Geografia, n. 79. São Paulo: AGB-SP, jul. 2003, p Disponível em: Acesso em 26 set BRASIL. Referenda curricular nacional para Educação Infantil. Conhecimento de mundo. Brasília: MEC. Secretaria de Educação Fundamental, v.3, SCHAFFER, Neiva (Org.). Ler e escrever: compromisso de todas as áreas. Porto Alegre: Editora da UFRGS, SIMIELLI, Maria Elena Ramos. Coleção Asas para voar Geografia. São Paulo: Editora Ática, STRAFORINI, R. Ensinar Geografia nas Séries Iniciais: O Desafio da Totalidade Mundo. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Universidade Estadual de Campinas, 2001

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