Entidade: Colégio Militar de Brasília; Comando da 3ª Brigada de Infantaria Motorizada; Fundação Universidade de Brasília.

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1 Acórdão: ACÓRDÃO 568/2017 PLENÁRIO Relator: AROLDO CEDRAZ Processo: / Tipo de processo: REPRESENTAÇÃO REPR Data da sessão: 29/03/2017 Número da ata: 10/2017 Interessado / Responsável / Recorrente: 3. Interessados/Responsáveis: 3.1. Responsável: Almeida Dias Material de Construção Ltda. epp / Entidade: Colégio Militar de Brasília; Comando da 3ª Brigada de Infantaria Motorizada; Fundação Universidade de Brasília. Representante do Ministério Público: Procurador Rodrigo Medeiros de Lima. Unidade Técnica: Secretaria de Controle Externo da Defesa Nacional e da Segurança Pública SecexDefes. Representante Legal: 8.1. Angela Cignachi Baeta Neves 18730/OAB DF e outros, representando Almeida Dias Material de Construção Ltda. epp. Assunto: Representação a respeito de possíveis irregularidades ocorridas nas unidades jurisdicionadas Colégio Militar de Brasília, Comando da 3ª Brigada de Infantaria Motorizada e Fundação Universidade de Brasília. Sumário: REPRESENTAÇÃO. PARTICIPAÇÃO INDEVIDA DE EMPRESA EM LICITAÇÕES EXCLUSIVAS PARA EMPRESAS DE MICRO E PEQUENO PORTE, NOS TERMOS DA LC 123/2006, SEM QUE A LICITANTE DETIVESSE TAIS CONDIÇÕES. PRESTAÇÃO DE DECLARAÇÃO INVERÍDICA À ADMINISTRAÇÃO CONTRATANTE. CONHECIMENTO DA REPRESENTAÇÃO. PROCEDÊNCIA. DECLARAÇÃO DE INIDONEIDADE PARA LICITAR COM A ADMINISTRAÇÃO FEDERAL. REPRESENTAÇÃO AO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL E À RECEITA FEDERAL DO BRASIL. CIÊNCIA AOS INTERESSADOS. APENSAMENTO. RELATÓRIO Acórdão: 1/14

2 VISTOS, relatados e discutidos estes autos de Representação em que restou comprovado cometimento de fraude à licitação pela empresa Almeida Dias Material de Construção Ltda. epp. CNPJ / , por ter apresentado declaração inverídica no sentido de que atendia às condições para usufruir das vantagens previstas na Lei Complementar nº 123/2006, beneficiando se de tratamento diferenciado destinado a ME/EPP, indevidamente. ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões expostas pelo Relator, em: 9.1. conhecer da presente Representação, com fundamento nos arts. 235 e 237, inciso VI, do Regimento Interno deste Tribunal, para, no mérito, considerá la procedente; 9.2. rejeitar as justificativas contidas na manifestação encaminhada pela empresa Almeida Dias Material de Construção Ltda. epp. CNPJ / ; 9.3. declarar, com fundamento no art. 46 da Lei nº 8.443/92, Almeida Dias Material de Construção Ltda. epp. CNPJ / inidônea para participar de licitação na Administração Pública Federal por período de 18 dezoito meses; 9.4. encaminhar cópia deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto que o fundamentam: à empresa Almeida Dias Material de Construção Ltda. epp. CNPJ / ; à Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão para as providências necessárias à atualização do registro da empresa Almeida Dias Material de Construção Ltda. epp. CNPJ / , no Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores Sicaf; a título de Representação, com fulcro no art. 71, inciso XI, da Constituição Federal, c/c art. 1º, inciso VIII, da Lei nº 8443/1992, ao Ministério Público Federal e à Secretaria da Receita Federal do Brasil; 9.5. determinar à Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão que, no prazo de 30 trinta dias, informe ao Tribunal acerca das medidas adotadas com vistas ao cumprimento do item retro; 9.6. apensar definitivamente este processo ao TC / após o trânsito em julgado do presente Acórdão. Quórum: Ministros presentes: Raimundo Carreiro Presidente, Benjamin Zymler, Augusto Nardes, Aroldo Cedraz Relator, José Múcio Monteiro, Ana Arraes, Bruno Dantas e Vital do Rêgo. 2/14

3 13.2. Ministro Substituto convocado: Augusto Sherman Cavalcanti Ministros Substitutos presentes: Marcos Bemquerer Costa, André Luís de Carvalho e Weder de Oliveira. Relatório: Trata se de representação a respeito de possíveis irregularidades ocorridas nas unidades jurisdicionadas Colégio Militar de Brasília, Comando da 3ª Brigada de Infantaria Motorizada e Fundação Universidade de Brasília, relacionadas a procedimentos licitatórios nos quais a empresa Almeida Dias Material de Construção Ltda. recebeu tratamento diferenciado conferido a microempresas ME e a empresas de pequeno porte EPP. O processo teve origem em Representação TC / oferecida pela Secretaria Adjunta de Planejamento e Procedimentos Adplan, por meio de sua Diretoria de Gestão de Informações Estratégicas DGI, no exercício das atribuições previstas nos incisos I e II do art. 4º da Portaria Adplan nº 1/2011, acerca de possíveis casos de utilização indevida do tratamento diferenciado, nas contratações públicas, concedido exclusivamente a microempresas ME e a empresas de pequeno porte EPP, considerando a inexistência de pressupostos definidos na Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006 Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte. Como resultado da diligência encaminhada à Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação SLTI do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, com fundamento na Lei nº 8.443/1992, na Resolução TCU nº 185/2005 e na Comunicação realizada pelo Presidente na Sessão Plenária Reservada de 28/3/2012, a Adplan obteve informações e cópias de documentos eletrônicos referentes aos casos de risco de irregularidades selecionados. Efetuadas as análises pertinentes, restou demonstrado que diversas empresas se utilizaram do tratamento diferenciado nas contratações públicas concedido exclusivamente a ME e EPP, mesmo tendo faturamento superior a R$ ,00 limite de faturamento no caso de EPP no ano anterior aos dos certames, contrariando, assim, o disposto no art. 3 c/c art. 48, II, ambos da Lei Complementar nº 123/2006. Em vista dos resultados obtidos pela Secretaria Adjunta aliada à preocupação manifestada por esta Corte de Contas no sentido de que os objetivos da LC nº 123/2006 poderiam estar sendo maculados por possíveis fraudes, a unidade técnica propôs fiscalizar a ocorrência de utilização indevida do tratamento diferenciado dispensado às microempresas e empresas de pequeno porte em licitações realizadas pela União. Registro, por oportuno, que no âmbito do TC /2012 0, nos termos do art. 237, inciso VI, do Regimento Interno do TCU, o então Relator Ministro Raimundo Carreiro conheceu da representação e determinou, em síntese: a a autuação de processos apartados para cada uma das empresas identificadas com o objetivo de verificar a 3/14

4 ocorrência de utilização indevida do tratamento diferenciado nas contratações públicas concedido exclusivamente a microempresas ME e empresas de pequeno porte EPP conforme Lei Complementar nº 123/2006 LC 123/2006 ; b o apensamento desses feitos ao TC /2012 0; c o arquivamento deste último. Feitas essas considerações, transcrevo a seguir a derradeira instrução da AUFC Regina Luci Macêdo Pessôa peça 46, a qual teve a chancela do diretor substituto e do titular da unidade técnica peças 50 e 51 : INTRODUÇÃO Cuidam os autos de representação a respeito de possíveis irregularidades ocorridas nas unidades jurisdicionadas Colégio Militar de Brasília, Comando da 3ª Brigada de Infantaria Motorizada e Fundação Universidade de Brasília, relacionadas a procedimentos licitatórios nos quais a empresa Almeida Dias Material de Construção Ltda. recebeu tratamento diferenciado conferido a microempresas ME e empresas de pequeno porte EPP. HISTÓRICO 2. Os presentes autos foram constituídos em apartado ao TC /2012 0, no qual a Diretoria de Gestão de Informações Estratégicas DGI da extinta Secretaria Adjunta de Planejamento e Procedimentos Adplan realizou análise de pregões eletrônicos registrados no Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais Siasg, bem como em ordens bancárias emitidas pelo Sistema Integrado de Administração Financeira Siafi, encontrando indícios de que a empresa Almeida Dias Material de Construção Ltda., sem mais satisfazer as condições de faturamento para enquadramento como empresa de pequeno porte, participou dos Pregões Eletrônicos 2/2011 Comando da 3ª Brigada de Infantaria Motorizada, 003/2011 Fundação Universidade de Brasília e 11/2011 Colégio Militar de Brasília, declarando se EPP, habilitando se, oferecendo lances e sagrando se vencedora em relação a itens destinados à participação exclusiva de ME/EPP. EXAME TÉCNICO 3. O volume de recursos objeto de análise nesta representação é de R$ ,41, assim considerado o somatório das ordens bancárias emitidas em favor da empresa e vinculadas aos certames licitatórios acima citados peças 35, 37 e 39, abrangendo as adesões às respectivas atas de registro de preços peças 34, 36 e 38 : Pregão Total Homologado à empresa com Total Empenhado, Total de tratamento diferenciado incluindo as adesões Ordens Bancárias 2/2011 R$ ,35 R$ ,25 R$ ,33 3/2011 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,60 4/14

5 11/2011 R$ ,85 R$ ,94 R$ ,48 TOTAL R$ ,20 R$ ,19 R$ ,41 4. Conforme instrução inicial peça 26 e em cumprimento ao Despacho do Ministro Relator peça 8, foi promovida, por meio do Ofício 0558/2016 TCU/SecexDefesa peça 30, de 1º/7/2016, a oitiva da empresa na pessoa de seu representante legal, Sr. Alan Marques Almeida. 5. O destinatário tomou ciência do aludido ofício, conforme documento constante da peça 31, tendo apresentado, tempestivamente, suas razões de justificativa, de acordo com documento constante da peça 33, alegando, em síntese que: a até o ano de 2009 cumpria os requisitos estabelecidos no art. 3º da Lei Complementar 123/2006, sendo que, em dezembro de 2010, houve incremento no faturamento que resultou na extrapolação do limite então vigente; b as declarações de enquadramento como EPP foram firmadas poucos meses depois, em fevereiro/2011 Pregão 3/2011, maio/2011 Pregão 002/2011 e julho/2011 Pregão 11/2011 ; c não houve má fé, mas apenas falta de percepção de que nos últimos dias do ano anterior o limite fora atingido; d no final de 2011 o limite legal em questão foi elevado para R$ ,00, razão pela qual se mostra desarrazoado e desnecessário impor qualquer sanção à empresa ; e a empresa não é optante do Simples Nacional e recolhe em dia seus tributos, não havendo que se falar em qualquer tipo de fraude ou sonegação fiscal ; f as contratações decorrentes dos pregões impuseram maior sacrifício à empresa, em função do preço ofertado e maior recolhimento de tributos, se comparado às optantes do Simples Nacional ; g não houve qualquer dano ao erário muito pelo contrário, pois, para a Administração, a contratação da empresa representada foi mais vantajosa sob dois aspectos: maior incidência tributária e menor preço ofertado. 6. Por fim, reafirmando a ausência de má fé, protesta pela improcedência da representação e, ante o princípio da razoabilidade, solicita que não seja aplicada qualquer sanção à empresa ou, se assim não for possível, que eventual penalidade de inabilitação seja aplicada pelo menor período possível. ANÁLISE 7. Não são objeto de apuração neste processo questões envolvendo licitações ocorridas nos exercícios anteriores a 2011, fraude ou sonegação fiscal, incidência tributária ou 5/14

6 dano ao erário, não tendo sido este o objeto da oitiva prévia. 8. Embora a empresa tenha afirmado de forma diversa, não parece razoável que tenha passado despercebido um incremento tão significativo em seu faturamento, capaz de, apenas em ordens bancárias emitidas pelo Siafi no exercício de 2010, fazê la superar em 59,69% o limite de R$ ,00 então estabelecido para seu enquadramento como empresa de pequeno porte. Cabe, aqui, esclarecer que o alegado aumento deste limite para R$ ,00, promovido pela Lei Complementar 139/2011, de 10/11/2011, refere se a valores auferidos somente a partir de A afirmação de que houve a obtenção de melhor contratação para a administração é desprovida de base real de comparação, já que outras empresas de médio/grande porte, cumprindo a lei que rege a matéria, não ofereceram lances para os itens destinados à participação exclusiva de micro e pequenas empresas. 10. O fato de as declarações de enquadramento como EPP apresentadas nos pregões em comento terem sido firmadas entre fevereiro e julho de 2011, poucos meses após a ocorrência da extrapolação do limite, somente serviria de elemento para caracterizar a boa fé da empresa caso o argumento se fizesse acompanhar de informações e/ou documentos que demonstrassem que, num momento imediatamente posterior, regularizou se a pendência, o que não ocorreu. 11. Na busca da verdade material, procurou se preencher essa lacuna por meio de pesquisas na internet, tendo sido constatado que: a mesmo superando o novo limite de R$ ,000 para enquadramento como EPP, novamente consideradas apenas ordens bancárias emitidas em seu favor nos exercícios de 2011 a 2014 peças 41 44, a empresa Almeida Dias Material de Construção Ltda. participou de pregões eletrônicos nos quais voltou a declarar possuir essa condição peça 45 : Exercício Total de Ordens Bancárias R$ Pregões eletrônicos em que se declarou EPP no exercício subsequente ,38 307/2012 UASG , 16/2012 UASG , 116/2012 UASG , 118/2012 UASG , 119/2012 UASG , 87/2012 UASG , 5/2012 UASG , 110/2012 UASG , 5/2012 UASG , 17/2012 UASG , 12/2012 UASG , 9/2012 UASG , 7/2012 UASG , 9/2012 UASG , 330/2012 UASG , 20/2012 UASG , 2/2012 UASG , 2/2012 UASG , 6/2012 UASG ,03 48/2013 UASG , 26/2013 UASG , 43/2013 UASG , 26/2013 UASG , 24/2013 UASG , 23/2013 UASG , 10/2013 UASG , 3/2013 UASG , 6/14

7 12/2013 UASG , 8/2013 UASG , 12/2013 UASG , 11/2013 UASG , 2/2013 UASG , 11/2013 UASG , 6/2013 UASG , 3/2013 UASG ,67 11/2014 UASG , 11/2014 UASG , 8/2014 UASG , 5/2014 UASG , 5/2014 UASG , 7/2014 UASG , 701/2014 UASG , 7/2014 UASG /2014 UASG ,93 10/2015 UASG , 638/2015 UASG , 23/2015 UASG , 14/2015 UASG , 8/2015 UASG , 6/2015 UASG , 639/2015 UASG , 640/2015 UASG , 3/2015 UASG , 642/2015 UASG , 7/2015 UASG , 59/2015 UASG , 641/2015 UASG , 5/2015 UASG , 14/2015 UASG , 4/2015 UASG , 1/2015 UASG , 21/2015 UASG , 24/2015 UASG b apesar de a empresa não ter apresentado cópia da solicitação do arquivamento da declaração de desenquadramento como EPP à Junta Comercial do Distrito Federal, constata se que foi finalmente providenciada, entre 9/6/2016, data da certidão de peça 15, e 18/8/2016, data da certidão de peça 40, onde o termo EPP foi suprimido, expressão esta que permanece inalterada nos registros do Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores Sicaf peça 46. CONCLUSÃO 12. Registre se, de início, que a representação preenche os requisitos de admissibilidade constantes do art. 235 e 237, inciso VI, do Regimento Interno do TCU, devendo ser conhecida 13. Quanto ao mérito, verifica se que não é possível reconhecer que as declarações de enquadramento apresentadas nos pregões eletrônicos 2/2011 Comando da 3ª Brigada de Infantaria Motorizada, 003/2011 Fundação Universidade de Brasília e 11/2011 Colégio Militar de Brasília tenham sido firmadas de boa fé, haja vista que a conduta foi adotada de forma contumaz nos exercícios seguintes, sendo que somente após o recebimento da oitiva de peça 30 foi, enfim, solicitada a retificação do registro à junta comercial. 14. Assim, não tendo sido apresentados outros argumentos, e ante a gravidade da irregularidade e a ausência de elementos minimamente aceitáveis para afastá la, conclui se pelo não acolhimento das razões de justificativa apresentadas por Almeida Dias Material de Construção Ltda., devendo a presente representação ser conhecida e considerada procedente. PROPOSTA DE ENCAMINHAMENTO 15. Ante o exposto, submetem se os autos à consideração superior, propondo: 7/14

8 a conhecer da presente representação, satisfeitos os requisitos de admissibilidade previstos nos arts. 235 e 237, inciso VI, do Regimento Interno deste Tribunal, e no art. 103, 1º, da Resolução TCU 259/2014, para, no mérito, considerá la procedente; b rejeitar as razões de justificativa apresentadas por Almeida Dias Material de Construção Ltda. CNPJ / , declarando a inidônea para participar de licitação que envolva recursos públicos federais por período de até cinco anos, a ser fixado por este Tribunal, nos termos do art. 46 da Lei 8.443/1992; c encaminhar cópia do acórdão que vier a ser proferido, acompanhado do relatório e voto que o fundamentarem: c.1 à empresa Almeida Dias Material de Construção Ltda. CNPJ / ; c.2 após o trânsito em julgado, à Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão para as providências necessárias à atualização do registro da empresa no Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores Sicaf; c.3 ao Ministério Público Federal e à Secretaria da Receita Federal do Brasil, com fulcro no art. 71, inciso XI, da Constituição Federal, para as ações que julgarem cabíveis dentro de suas esferas de competência; d determinar à Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão que, no prazo de trinta dias, informe ao Tribunal acerca das medidas adotadas com vistas ao cumprimento do item c.2 acima; e e apensar, com fundamento no art. 40, inciso III, da Resolução TCU 259/2014, os presentes autos ao TC /2012 0, após o trânsito em julgado do respectivo acórdão, conforme determinado no despacho de peça 1. Em atenção ao Despacho da peça 52, o representante do Ministério Público junto ao TCU, Procurador Rodrigo Medeiros de Lima, anuiu a proposta da unidade técnica, pronunciando se nos seguintes termos: Em análise, representação formulada pela Secretaria de Controle Externo da Defesa Nacional e da Segurança Pública SecexDefesa, com supedâneo no art. 237, inciso VI, do Regimento Interno do Tribunal de Contas da União. A iniciativa da Unidade Técnica motivou se pela constatação de que, em 2011, a sociedade empresarial Almeida Dias Material de Construção Ltda. participou de pregões eletrônicos, indevidamente desfrutando do tratamento diferenciado legalmente conferido a microempresas ME e empresas de pequeno porte EPP. Promovida a oitiva da empresa na pessoa de seu representante legal peça 31, a pessoa jurídica se manifestou no sentido de que: enquadrava se como EPP em 2007, 2008 e 2009; deixou de satisfazer os requisitos da Lei Complementar nº 123/2006 a partir do 8/14

9 final de 2010 peça 33, p. 3 ; e as licitações apuradas pela Unidade Técnica ocorreram poucos meses depois desse faturamento a maior peça 43, p. 3. Sublinha que, nos pregões de que participou, ofertou o menor preço entre as concorrentes. A par de sustentar sua boa fé, afirma que nunca aderiu ao Simples Nacional, e recolhe religiosamente seus tributos na forma da Lei peça 43, p. 4. Postula a improcedência da representação ou, alternativamente, a fixação do prazo de inidoneidade para participar de licitação em seu patamar mínimo peça 43, p. 5. Em sua derradeira instrução peça 49, p. 2, a Unidade Técnica pondera que:... não parece razoável que tenha passado despercebido [à empresa] um incremento tão significativo em seu faturamento, capaz de... fazê la superar em 59,69% o limite de R$ então estabelecido para seu enquadramento. Contrapondo se à arguição de boa fé da defendente, a SecexDefesa enumera copiosas licitações em que, embora havidas em 2012, 2013, 2014 e 2015, a sociedade Almeida Dias Ltda. declarou se EPP, mesmo tendo tido, durante todo o período, faturamento superior ao limite legal para o seu enquadramento como tal art. 3º, II, da Lei Complementar nº 123/2006, conforme se verifica apenas em vista das ordens bancárias emitidas pelo Siafi, em pagamento ao fornecimento de bens e/ou à prestação de serviços à administração federal peças 16 e 41 a 44. Consigna, ainda, que somente após o recebimento da oitiva de peça 30 [destes autos] foi, enfim, solicitada a retificação do registro à junta comercial peça 49, p. 4. Por conseguinte, a Secretaria recomenda a rejeição das razões de justificativa, o julgamento pela procedência da representação em tela e a declaração de inidoneidade prevista no art. 46 da Lei nº 8.443/1992. A proposta de encaminhamento apresentada pela SecexDefesa peças 49/51 afigura se irrepreensível, perfilando se harmoniosamente à jurisprudência da Corte de Contas, segundo a qual a declaração de falso enquadramento como ME ou EPP é razão suficiente à aplicação da sanção de declaração de idoneidade, nos termos do art. 46 da Lei nº 8.443/1992, tratando se de ilícito de caráter formal em que não se exige a ocorrência de resultado Acórdãos ns /2012, 2.425/2012 e 2.978/2013, todos do Plenário, nos termos do Voto condutor do Acórdão nº 745/2014 Plenário Rel. Min. Marcos Bemquerer. Não obstante, diante da existência de elementos suficientes a demonstrar que a conduta fraudulenta se repetiu nos anos de 2012 a 2015, conforme documentos às peças 41 a 45, e com fins a assegurar que tais condutas não restem isentas de sancionamento, este representante do Ministério Público junto ao TCU recomenda que se determine à Unidade Técnica a apuração da reiteração da prática nos anos de 2012 a Quanto ao pedido alternativo, o Ministério Público não vislumbra causa que possa recomendar a fixação da inidoneidade em prazo mínimo e.g. revogação do 9/14

10 procedimento licitatório, cf. Acórdão nº 740/2014 Plenário; insucesso em contratar com a Administração, cf. Acórdão nº 836/2014 Plenário. Pelo contrário, a circunstância percebida pela Unidade Técnica retificação do registro da empresa somente após instada a se justificar evidencia que a empresa pretendia persistir em sua prática delituosa, caso ausente a intervenção do Tribunal de Contas. Registrem se, por fim, encômios à qualidade do trabalho desempenhado pela então Diretoria de Gestão de Informações Estratégicas a partir do cruzamento de informações contidas nos bancos de dados estruturantes Siafi e Siasg. Diante das considerações apresentadas, este representante do Parquet especializado opina por que o Tribunal acolha a análise e o encaminhamento proposto pela Unidade Técnica peças 49/51 como razão e forma de decidir. É o Relatório. Voto: Examina se, nesta oportunidade, representação a respeito de possíveis irregularidades ocorridas nas unidades jurisdicionadas Colégio Militar de Brasília, Comando da 3ª Brigada de Infantaria Motorizada e Fundação Universidade de Brasília, relacionadas a procedimentos licitatórios nos quais a empresa Almeida Dias Material de Construção Ltda. recebeu tratamento diferenciado conferido a microempresas ME e empresas de pequeno porte EPP. Essa representação está inserida no âmbito das fiscalizações determinadas, nos autos do TC /2012 0, em face de proposta oferecida pela Secretaria Adjunta de Planejamento e Procedimentos Adplan, que tinha por objetivo apurar possíveis casos de benefício indevido de tratamento diferenciado, nas contratações públicas, prerrogativa exclusiva das microempresas ME e das empresas de pequeno porte EPP, uma vez que desatendidos os requisitos estabelecidos na Lei Complementar nº 123/ 2006 Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, encontrando indícios de que a empresa Almeida Dias Material de Construção Ltda., sem mais satisfazer as condições de faturamento para enquadramento como empresa de pequeno porte, participou dos Pregões Eletrônicos 2/2011 Comando da 3ª Brigada de Infantaria Motorizada, 003/2011 Fundação Universidade de Brasília e 11/2011 Colégio Militar de Brasília, declarando se EPP, habilitando se, oferecendo lances e sagrando se vencedora em relação a itens destinados à participação exclusiva de ME/EPP. Realizada a oitiva, a empresa na pessoa de seu representante legal, Sr. Alan Marques Almeida, apresentou razões de justificativa peça 33 afirmando por sua boa fé, e pugnando pela improcedência da representação para que que não seja aplicada qualquer sanção à empresa ou, se assim não for possível, que eventual penalidade de inabilitação seja aplicada pelo menor período possível, trazendo, em síntese, os seguintes argumentos: 10/14

11 a) até o ano de 2009 cumpria os requisitos estabelecidos no art. 3º da Lei Complementar 123/2006, sendo que, em dezembro de 2010, houve incremento no faturamento que resultou na extrapolação do limite então vigente; b) as declarações de enquadramento como EPP foram firmadas poucos meses depois, em fevereiro/2011 (Pregão 3/2011), maio/2011 (Pregão 002/2011) e julho/2011 (Pregão 11/2011); c) não houve má fé, mas apenas falta de percepção de que nos últimos dias do ano anterior o limite fora atingido; d) no final de 2011 o limite legal em questão foi elevado para R$ ,00, razão pela qual se mostra desarrazoado e desnecessário impor qualquer sanção à empresa ; e) a empresa não é optante do Simples Nacional e recolhe em dia seus tributos, não havendo que se falar em qualquer tipo de fraude ou sonegação fiscal ; f) as contratações decorrentes dos pregões impuseram maior sacrifício à empresa, em função do preço ofertado e maior recolhimento de tributos, se comparado às optantes do Simples Nacional ; g) não houve qualquer dano ao erário muito pelo contrário, pois, para a Administração, a contratação da empresa representada foi mais vantajosa sob dois aspectos: maior incidência tributária e menor preço ofertado. Feito esse breve introdutório, acolho as conclusões presentes nos pareceres uniformes da unidade técnica, ratificadas pelo Ministério Público junto ao Tribunal, as quais adoto como razões de decidir. Evidencia se nos autos que a empresa Almeida Dias Material de Construção Ltda. epp. CNPJ / faturou em 2010, ano anterior aos certames ora em exame, montante superior a R$ ,00, considerando apenas os recebimentos da administração pública federal, fato que comprova que a empresa deixou, no anocalendário seguinte, de atender aos requisitos necessários ao usufruto de benefícios previstos na LC nº 123/2006 para ME e EPP. Por meio das análises empreendidas no TC /2012 0, via consulta ao Siafi peça 6, p. 1, e peça 16 constatou se que a empresa Almeida Dias Material de Construção Ltda. epp, consideradas apenas as Ordens Bancárias emitidas em seu favor pela administração pública federal em 2010, obteve faturamento no valor de R$ ,55, ultrapassando, assim, o então vigente limite de faturamento bruto estabelecido pelo art. 3º da Lei Complementar 123/2006 para o enquadramento e consequente utilização do tratamento diferenciado concedido às micros e pequenas empresas em, aproximadamente, 59,69 %, não sendo razoável que tal extrapolação tenha sido passada despercebida. 11/14

12 A fim de garantir tratamento diferenciado nesses certames, a empresa em questão, além de não solicitar a sua reclassificação à Junta Comercial, emitiu declaração em que afirma que estaria efetivamente enquadrada como empresa de pequeno porte, de acordo com os elementos constantes destes autos. Merece destaque que a unidade técnica, na busca da verdade material, em face das alegações da empresa, constatou o seguinte: a mesmo superando o novo limite de R$ ,000 para enquadramento como EPP, novamente consideradas apenas ordens bancárias emitidas em seu favor nos exercícios de 2011 a 2014 peças 41 44, a empresa Almeida Dias Material de Construção Ltda. participou de pregões eletrônicos nos quais voltou a declarar possuir essa condição peça 45 : Exercício Total de Ordens Bancárias R$ Pregões eletrônicos em que se declarou EPP no exercício subsequente ,38 307/2012 UASG , 16/2012 UASG , 116/2012 UASG , 118/2012 UASG , 119/2012 UASG , 87/2012 UASG , 5/2012 UASG , 110/2012 UASG , 5/2012 UASG , 17/2012 UASG , 12/2012 UASG , 9/2012 UASG , 7/2012 UASG , 9/2012 UASG , 330/2012 UASG , 20/2012 UASG , 2/2012 UASG , 2/2012 UASG , 6/2012 UASG ,03 48/2013 UASG , 26/2013 UASG , 43/2013 UASG , 26/2013 UASG , 24/2013 UASG , 23/2013 UASG , 10/2013 UASG , 3/2013 UASG , 12/2013 UASG , 8/2013 UASG , 12/2013 UASG , 11/2013 UASG , 2/2013 UASG , 11/2013 UASG , 6/2013 UASG , 3/2013 UASG ,67 11/2014 UASG , 11/2014 UASG , 8/2014 UASG , 5/2014 UASG , 5/2014 UASG , 7/2014 UASG , 701/2014 UASG , 7/2014 UASG /2014 UASG ,93 10/2015 UASG , 638/2015 UASG , 23/2015 UASG , 14/2015 UASG , 8/2015 UASG , 6/2015 UASG , 639/2015 UASG , 640/2015 UASG , 3/2015 UASG , 642/2015 UASG , 7/2015 UASG , 59/2015 UASG , 641/2015 UASG , 5/2015 UASG , 14/2015 UASG , 4/2015 UASG , 1/2015 UASG , 21/2015 UASG , 24/2015 UASG /14

13 b apesar de a empresa não ter apresentado cópia da solicitação do arquivamento da declaração de desenquadramento como EPP à Junta Comercial do Distrito Federal, constata se que foi finalmente providenciada, entre 9/6/2016, data da certidão de peça 15, e 18/8/2016, data da certidão de peça 40, onde o termo EPP foi suprimido, expressão esta que permanece inalterada nos registros do Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores Sicaf peça 46.. Assim, inequivocamente comprovada fraude à licitação, impõe se, nos termos do art. 46 da Lei nº 8.443/92, declarar a inidoneidade da empresa Almeida Dias Material de Construção Ltda. para licitar e contratar com a Administração Pública Federal, por ter apresentado declarações inverídicas de que atendia às condições para usufruir dos benefícios previstos na Lei Complementar nº 123/2006. Quanto à dosimetria da pena, anuo ao entendimento do representante do Ministério Público especializado pela impossibilidade de fixá la no prazo mínimo, por ausência de fundamento plausível e.g. revogação do procedimento licitatório, cf. Acórdão nº 740/2014 Plenário; insucesso em contratar com a Administração, cf. Acórdão nº 836/2014 Plenário. Pelo contrário, no presente caso restou configurada a continuidade na realização dos ilícitos além de uma alta margem de extrapolação, crescente, ano a ano. Anoto, ainda, que a circunstância percebida pela Unidade Técnica retificação do registro da empresa somente após instada a se justificar evidencia que a empresa pretendia persistir em sua prática delituosa, caso ausente a intervenção desta Corte. Por essa razão, considerando os recentes julgados deste Tribunal, bem como as circunstâncias agravantes acima levantadas, entendo por aplicar a pena de inidoneidade à empresa pelo prazo de 18 meses. Esclareço que, em consonância com o decidido no Acórdão nº 1.782/2012 Plenário, o termo inicial do prazo da sanção ora aplicada à empresa Almeida Dias Material de Construção Ltda. deve ser contado a partir do registro da sanção no Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores Sicaf, a cargo da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão SLTI/MPOG. Por fim, deixo de acolher a recomendação do Parquet de determinar à Unidade Técnica a apuração da reiteração da prática nos anos de 2012 a 2015, posto que a empresa já retificou o seu registro na Junta Comercial, não constando mais como empresa de pequeno porte, bem como que considerei a continuidade da prática dos ilícitos, bem como sua quantidade, na fixação da pena proposta, resultando em prazo adequado e suficiente para reprimir a conduta lesiva e cumprir a função pedagógica da pena. Ademais, a representação dos fatos apurados neste processo ao Ministério Público Federal e à Receita Federal do Brasil, nos termos do art. 71, inciso XI, da Constituição 13/14

14 Federal, poderá subsidiar a apuração da repercussão dos atos ilícitos em suas esferas de competência. Em face do exposto, acolho as conclusões da unidade técnica, ratificadas pelo Ministério Público junto ao TCU, e Voto por que seja adotada a minuta de Acórdão que ora submeto à consideração deste Colegiado. TCU, Sala das Sessões Ministro Luciano Brandão Alves de Souza, em 29 de março de AROLDO CEDRAZ Relator 14/14

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