CURSO COMPLETO de DIREITO PREVIDENCIÁRIO INSS 2015 Professores ITALO ROMANO e FLAVIANO LIMA

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1 MATERIAL TEÓRICO 04 Prof. Flaviano Lima Olá pessoal, tudo bem com vocês??? Espero que você esteja animado com o estudo de Direito Previdenciário. Vamos lá, essa é a hora de dedicar-se ao máximo!!! Se você fizer isso, verá que, quando o edital sair, e todos estiverem aflitos, preocupados com a quantidade de disciplinas e o pouco tempo disponível, você estará bem tranquilo, já em uma etapa avançada de preparação. Na nossa última aula, estudamos as contribuições devidas pelos segurados do RGPS. Hoje, passaremos ao estudo das contribuições devidas pelas empresas, também conhecidas como contribuições patronais. Então, vamos em frente, dar mais um passo na direção da aprovação no concurso do INSS!!!! CONTEÚDO. 01. A EMPRESA E AS ENTIDADES A ELA EQUIPARADAS O inciso I do art. 195 da Constituição trata de contribuições de Seguridade Social devidas pelo empregador, empresa ou entidade a ela equiparada na forma da lei, incidentes sobre a folha de salários e demais rendimentos do trabalho pagos ou creditados à pessoa física, sobre o faturamento ou receita e sobre o lucro. A Lei nº 8.212, de 1991, define o significado da palavra empresa, para fins previdenciários. Como você pode perceber, esta definição é extremamente relevante, pois a partir dela saberemos quem está obrigado a recolher as contribuições de Seguridade Social previstas no inciso I do art. 195 da CF. De acordo com o inc. I do art. 15 da Lei nº 8.212, de 1991, considera-se empresa a firma individual ou a sociedade que assume o risco de atividade econômica urbana ou rural, com fins lucrativos ou não, bem como os órgãos e as entidades da Administração Pública direta, indireta e fundacional. Considera-se empresa, portanto, a pessoa que desenvolve atividade econômica, ainda que sem fins lucrativos. O conceito é amplo e se torna ainda mais amplo devido à equiparação de diversas entidades e pessoas à condição de empresa. O objetivo é que nele esteja inserida toda e qualquer pessoa ou entidade que contrate trabalhadores para o desenvolvimento de atividade econômica. Como vocês já sabem, todo aquele que desenvolve atividade remunerada encontra-se filiado ao RGPS na condição de segurado obrigatório (exceção feita aos servidores efetivos vinculados a regimes próprios). De modo simétrico, podemos 1

2 entender que todo aquele responsável pela contratação de um segurado obrigatório do RGPS enquadra-se no conceito de empresa (exceção feita ao empregador doméstico). Firma individual é a pessoa física que exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de serviços. A partir do novo Código Civil (2003), esta pessoa passou a ser denominada simplesmente de empresário. Este empresário, perante a legislação previdenciária, enquadra-se no conceito de empresa. A Administração Pública direta e indireta assume a condição de empresa quando contrata trabalhadores vinculados ao RGPS. Assim, por exemplo, quando um órgão público admite um servidor para ocupar exclusivamente um cargo em comissão, estará remunerando um segurado empregado do RGPS e, portanto, assume a condição de empresa, sendo obrigado a recolher as contribuições patronais (contribuinte) e a descontar e recolher as contribuições devidas pelos segurados (responsável) e a cumprir as obrigações acessórias. O parágrafo único do mencionado artigo 12 do RPS equipara à empresa o contribuinte individual, em relação a segurado que lhe presta serviço. Como a gente já sabe, o segurado contribuinte individual presta serviços por conta própria, sem ter vínculo empregatício com nenhum dos seus tomadores de serviço. No exercício de suas atividades, é muito comum que o contribuinte individual contrate pessoas para lhe prestarem serviços e, em relação a estas pessoas contratadas, ele é equiparado à empresa. Veja um exemplo: um dentista que presta serviços na condição de pessoa física, em seu próprio consultório, por conta própria, a diversos pacientes, enquadra-se no RGPS como contribuinte individual. Se este dentista contratar uma secretária para lhe prestar serviços, assumirá, em relação à segurada contratada, a condição de empresa, devendo cumprir todas as obrigações que uma empresa tem ao contratar um funcionário. Observe que o fato de ser equiparado à empresa não retira do dentista a sua condição de segurado contribuinte individual. Terá, portanto, que efetuar recolhimentos enquanto segurado e enquanto equiparado à empresa. Afirmei que o dentista prestava serviços na condição de pessoa física. Isso porque, caso ele se associasse a um colega e juntos eles constituíssem uma sociedade para a prestação de serviços odontológicos, a empresa seria a sociedade (cujo patrimônio e personalidade não se confundem com os dos sócios). Nesta condição, os dentistas, como sócios da pessoa jurídica, seriam contribuintes individuais por receberem remuneração decorrente do seu trabalho na sociedade. A cooperativa, a associação ou a entidade de qualquer natureza ou finalidade, inclusive a missão diplomática e a repartição consular de carreiras estrangeiras, são também equiparadas a empresa. Qualquer que seja a finalidade da entidade, ela será equiparada a empresa pela legislação previdenciária, de modo que, quando admitir trabalhadores, deverá cumprir com as 2

3 obrigações principais (recolher as contribuições previdenciárias) e acessórias (obrigações de fazer ou deixar de fazer, previstas na legislação previdenciária). Aqui se enquadram os condomínios, as cooperativas, as organizações não governamentais ONGs, as embaixadas, os consulados, dentre outras. Todos são equiparados a empresa perante a legislação previdenciária. O operador portuário e o órgão gestor de mão de obra de que trata a Lei nº 8.630, de 25 de fevereiro de 1993, também são equiparados a empresa. O operador portuário é a pessoa jurídica que desenvolve, na área do porto organizado, a atividade de movimentação de passageiros ou a de movimentação ou armazenagem de mercadorias, que se destinam ao transporte por meio de navios. O Órgão Gestor de Mão-de-obra OGMO é uma entidade existente no âmbito dos portos, responsável pela administração do fornecimento da mão-deobra, pelo cadastramento e pelo registro dos trabalhadores avulsos. Por fim, a legislação previdenciária também equipara a empresa o proprietário ou dono de obra de construção civil, quando pessoa física, em relação a segurado que lhe presta serviço. A pessoa física que contrata trabalhadores para a execução de obra de construção civil assume a condição de empresa perante a legislação previdenciária. Preste bastante atenção, pois nem toda pessoa física proprietária de obra de construção civil será equiparada à empresa, mas somente aquela que contratar trabalhadores para a realização da obra. Caso o proprietário da obra construa pessoalmente a sua casa, sem utilizar-se de mão-de-obra remunerada, não será equiparado a empresa. Para a legislação previdenciária, considera-se obra de construção civil a construção, demolição, reforma ou ampliação de edificação ou outra benfeitoria agregada ao solo ou ao subsolo. A compreensão do conceito previdenciário de empresa é bastante importante, pois a empresa terá papel preponderante no custeio da Previdência Social. 02. CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS DEVIDAS PELAS EMPRESAS INCIDENTES SOBRE A REMUNERAÇÃO DOS EMPREGADOS, TRABALHADORES AVULSOS A SEU SERVIÇO. A contribuição a cargo da empresa, destinada à Seguridade Social, é de vinte por cento sobre o total das remunerações pagas, devidas ou creditadas, a qualquer título, no decorrer do mês, aos segurados empregado e trabalhador avulso que lhe prestarem serviços. Esta contribuição encontra-se prevista no inciso I do art. 22 da Lei nº 8.212/1991. A base de cálculo das contribuições previdenciárias devidas pela empresa é a remuneração. Para as contribuições devidas pelos segurados, a base de cálculo é o salário de contribuição. A diferença entre as duas bases reside na existência de limites para o salário de contribuição. A remuneração, por sua vez, não se submete a limites. 3

4 A contribuição devida pelo empregado será descontada pela empresa quando do pagamento da remuneração. A empresa recolherá a contribuição descontada do empregado juntamente com a sua própria contribuição no dia 20 do mês seguinte. Para as instituições financeiras, a alíquota da contribuição previdenciária patronal será de 22,5%. Lembre-se que esta diferenciação de alíquota está autorizada pelo 9º do art. 195 da Constituição. Veja estes exemplos: Exemplo 1: Carlos é empregado da empresa X Ltda. e recebe remuneração mensal de R$ 5.000,00. A contribuição patronal devida pela empresa X sobre a remuneração paga a Carlos é de R$ 1.000,00 (R$ 5.000,00 x 20%). Exemplo 2: Carlos é empregado do Banco ABC S/A, recebendo remuneração mensal de R$ 5.000,00. A contribuição previdenciária patronal devida pelo banco será de R$ 1.125,00 (R$ 5.000,00 x 22,5%). Só para não dar margem a dúvidas, observo que a diferenciação alcança apenas a contribuição patronal. A contribuição devida pelos segurados não se altera. Nos exemplos acima, em ambos os casos a contribuição devida por Carlos seria de 11% sobre R$ 4.663,75 (R$ 513,01). De acordo com o inciso III do art. 22 da Lei nº 8.212/1991, sempre que remunerar um segurado contribuinte individual em decorrência da prestação de serviços, a empresa também será obrigada a pagar uma contribuição patronal de 20% sobre o total da remuneração paga ou creditada no decorrer do mês a este segurado. Em se tratando de instituição financeira, esta alíquota também será de 22,5%. Portanto, lembre-se que incide contribuição previdenciária com alíquota de 20% sobre a remuneração paga pela empresa aos segurados empregados, trabalhadores avulsos e contribuintes individuais. 03. A CONTRIBUIÇÃO DA EMPRESA, DESTINADA AO FINANCIAMENTO DA APOSENTADORIA ESPECIAL E DOS BENEFÍCIOS CONCEDIDOS EM RAZÃO DO GRAU DE INCIDÊNCIA DE INCAPACIDADE LABORATIVA DECORRENTE DOS RISCOS AMBIENTAIS DO TRABALHO. Esta contribuição, prevista no inciso II do art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991, é conhecida por três nomes diferentes: Contribuição da empresa para o SAT Seguro de Acidentes do Trabalho; Contribuição da empresa para o SAT/RAT, adicionando a sigla correspondente à expressão Riscos Ambientais do Trabalho; 4

5 Contribuição da empresa para o GIILRAT (Grau de Incidência de Incapacidade Laborativa decorrente dos Riscos Ambientais do Trabalho). A finalidade desta contribuição é o financiamento da aposentadoria especial e dos benefícios decorrentes de acidentes do trabalho. Aposentadoria especial é aquela devida aos empregados e trabalhadores avulsos que comprovarem a efetiva exposição a agentes nocivos prejudiciais à saúde e à integridade física. Além dos empregados e trabalhadores avulsos, também têm direito a aposentadoria especial os cooperados associados a cooperativa de trabalho e os cooperados associados a cooperativa de produção. E quais são os benefícios decorrentes de acidente do trabalho? Se o segurado falecer, a Previdência pagará pensão por morte aos seus dependentes. Se ficar inválido, a Previdência pagará Aposentadoria por Invalidez. Se ficar doente por conta do trabalho, receberá auxíliodoença. Estes são, portanto, os benefícios financiados pela contribuição para o SAT/RAT ou GIILRAT. Assim como a contribuição de 20%, que vimos anteriormente, a contribuição para o SAT/RAT é uma contribuição patronal. A base de cálculo da contribuição para o SAT/RAT é a remuneração paga, devida ou creditada, ao longo do mês, aos segurados empregados e trabalhadores avulsos a serviço da empresa. Neste momento, você pode pensar: mas a empresa não já paga a contribuição de 20% sobre a remuneração destes trabalhadores? Sim. Sobre a remuneração de empregados e trabalhadores avulsos, além de pagar a contribuição de 20% (22,5% no caso das instituições financeiras), a empresa pagará também a contribuição para o SAT/RAT. As alíquotas da contribuição para o SAT/RAT são de 1, 2 ou 3%, a depender do grau de risco associado à atividade preponderante da empresa, como demonstrado na tabela abaixo: RISCO DE ACIDENTE DO TRABALHO ASSOCIADO À ATIVIDADE PREPONDERANTE DA EMPRESA ALÍQUOTA LEVE 1% MÉDIO 2% GRAVE 3% O anexo V do Regulamento contém a chamada Classificação Nacional de Atividade Econômica CNAE. Esta tabela relaciona as atividades econômicas e os correspondentes graus de risco. Para cada uma das atividades, a tabela indica se o grau de risco de acidente do trabalho é grave, médio ou leve. Como todas as atividades econômicas estão relacionadas, é possível afirmar que toda empresa que remunerar empregados ou 5

6 trabalhadores avulsos será obrigada a recolher contribuições para o SAT/RAT. Por mais simples e não sujeita a riscos que seja a atividade da empresa, ela estará enquadrada na tabela CNAE, no mínimo com grau de risco leve. Por exemplo: imagine o consultório de um psicólogo. Uma pequena sala, climatizada, cujo silêncio somente é quebrado por uma suave música ambiente e pelo barulhinho de água corrente caindo de uma pequena fonte, iluimnada um pequeno feixe de luz azul... Enfim, um ambiente absolutamente tranquilo e de poucos riscos. Essa atividade está classificada na tabela CNAE (8650-0/03 Atividades de psicologia e psicanálise grau de risco leve). Isto significa que se este psicólogo contratar um empregado, sobre a remuneração deste empregado, na condição de equiparado a empresa, o psicólogo recolherá contribuição para o SAT/RAT com alíquota de 1%. Portanto, qualquer que seja a atividade da empresa, sobre a remuneração paga aos segurados empregados e trabalhadores avulsos, ela irá recolher contribuição para o SAT/RAT. O grau de risco de acidente do trabalho da empresa é definido em razão da sua atividade preponderante. O Regulamento da Previdência Social define atividade preponderante como aquela que ocupa, na empresa, o maior número de segurados empregados e trabalhadores avulsos. Para concluir este ponto, vamos ver este exemplo, que engloba as contribuições que já vimos até aqui: A empresa XYZ Ltda. pagou R$ 1.000,00 a sua única funcionária no mês de janeiro de Considerando-se que o grau de risco associado à atividade preponderante da empresa é grave, qual o valor das contribuições previdenciárias a serem recolhidas pela empresa relativas a esta competência? Resposta: R$ 310,00. Contribuição do segurado: 8% R$ 80,00 Contribuição da empresa: 20% R$ 200,00 Contribuição para o SAT/RAT: 3% R$ 30, FATOR ACIDENTÁRIO DE PREVENÇÃO FAP De acordo com o art. 10 da Lei nº /2003, as alíquotas da contribuição da empresa para o SAT/RAT serão reduzidas em até cinquenta por cento ou aumentadas em até cem por cento, em razão do desempenho da empresa em relação à sua respectiva atividade, aferido 6

7 pelo Fator Acidentário de Prevenção FAP. O FAP consiste num multiplicador variável num intervalo contínuo de cinquenta centésimos (0,5000) a dois inteiros (2,0000), desprezando-se as demais casas decimais, a ser aplicado sobre a alíquota de SAT/RAT devida pela empresa. Veja este exemplo: Suponha que o FAP da construtora Casa Forte Ltda. seja de 1,6000. A atividade preponderante da empresa é a construção de edificações, a qual, de acordo com a relação das atividades preponderantes e seus correspondentes graus de risco, constante do anexo V do Regulamento da Previdência, possui grau de risco grave. A alíquota de SAT/RAT aplicável à empresa, portanto, seria de 3%. Multiplicando-se esta alíquota pelo FAP (3% x 1,6000), encontramos o percentual de 4,80%. Esta será, portanto, a alíquota de SAT/RAT efetivamente devida pela empresa. Se o FAP da construtora Casa Forte Ltda. fosse, por exemplo, de 0,8000, a alíquota de SAT/RAT efetivamente devida pela empresa seria de 2,40% (3% x 0,8000). O FAP de cada empresa é calculado anualmente pela previdência e disponibilizado na Internet. Os efeitos tributários do FAP valem a partir do primeiro dia do quarto mês subsequente ao de sua divulgação (em respeito ao princípio da anterioridade nonagesimal). O FAP será calculado com base nos índices de frequência, gravidade e custo de acidentes de trabalho. Em resumo, para calcular o FAP de cada empresa, a Previdência leva em conta o número de acidentes do trabalho, a duração de cada um dos benefícios decorrentes destes acidentes, bem como o custo destes benefícios para o INSS. Para o cálculo anual do FAP, a Previdência utiliza os dados dos dois últimos anos. Como vimos, o cálculo é renovado anualmente. O objetivo é exatamente permitir que a empresa se beneficie de investimentos na segurança do trabalho e na prevenção de acidentes. Isso porque, a partir do momento que estes investimentos resultarem na redução do número de acidentes ocorridos, o FAP do ano seguinte será reduzido. É preciso entender que o FAP é calculado pela Previdência e traz para a empresa um impacto no valor da contribuição para o SAT/RAT devida pela empresa. 05. ADICIONAL DE CONTRIBUIÇÃO PARA O SAT/RAT PARA O FINANCIAMENTO DA APOSENTADORIA ESPECIAL A gente já viu que a contribuição devida ao SAT/RAT, além de financiar os benefícios acidentários, financia a aposentadoria especial, que é, de modo resumido, o benefício devido ao segurado empregado, trabalhador avulso e ao cooperado filiado à cooperativa de trabalho ou de produção que tenham trabalhado durante quinze, vinte ou vinte e cinco anos, conforme o caso, sujeitos a condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física. O fundamento para a concessão da aposentadoria especial é a comprovação da efetiva 7

8 exposição do trabalhador aos agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física, pelo período equivalente ao exigido para a concessão do benefício. Observe que o trabalhador que tem direito a aposentadoria especial obtém o seu benefício após um tempo de trabalho menor do que aquele exigido dos demais trabalhadores para a aposentadoria por tempo de contribuição. Enquanto os trabalhadores em geral contribuem para a Previdência por 35 anos, no caso do homem, e trinta anos, no caso da mulher, o trabalhador exposto a agente nocivo obtém o seu benefício após quinze, vinte ou vinte e cinco anos de trabalho com efetiva exposição ao agente nocivo. Esta redução do tempo de trabalho necessário à obtenção do benefício tem por objetivo prevenir a ocorrência de danos à saúde do trabalhador. Em contrapartida, a legislação exige da empresa que expõe o trabalhador ao agente nocivo um acréscimo na contribuição para o SAT/RAT, cujo objetivo é exatamente o financiamento da aposentadoria especial devida a este trabalhador. Podemos enxergar, neste adicional de contribuição, uma decorrência do princípio constitucional da equidade na participação no custeio. Uma vez que a empresa expõe o trabalhador a agente nocivo possibilitando a sua aposentadoria com um tempo de trabalho menor, deve compensar o caixa previdenciário pagando uma contribuição maior. As alíquotas da contribuição da empresa para o SAT/RAT serão acrescidas de doze, nove ou seis pontos percentuais, respectivamente, quando a atividade exercida pelo segurado a serviço da empresa ensejar a concessão de aposentadoria especial após quinze, vinte ou vinte e cinco anos de contribuição. Este acréscimo incide exclusivamente sobre a remuneração do segurado sujeito às condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física e encontra-se previsto no 6º do art. 57 da Lei nº 8.213/1991. Preste bastante atenção nesta diferença: enquanto a parcela básica do SAT/RAT (1, 2 ou 3% x FAP) incide sobre a remuneração paga a todos os empregados e trabalhadores avulsos a serviço da empresa, o adicional incide exclusivamente sobre a remuneração dos empregados e trabalhadores avulsos que estiverem expostos de modo permanente ao agente nocivo, tendo, por isso, direito a aposentadoria especial. Veja na tabela abaixo, como funciona a sistemática do acréscimo: ACRÉSCIMO AO SAT/RAT 12% 9% 6% TEMPO NECESSÁRIO PARA A APOSENTADORIA ESPECIAL 15 ANOS 20 ANOS 25 ANOS O acréscimo é inversamente proporcional ao tempo necessário para a aposentadoria. Quanto maior o tempo de trabalho necessário para a aposentadoria, menor será o adicional da contribuição para o SAT/RAT exigido da empresa. 8

9 O que determina a alíquota da parcela básica de SAT/RAT devida pela empresa é o grau de risco associado a sua atividade preponderante. Este percentual será multiplicado pelo FAP. Já o percentual do adicional de SAT/RAT será determinado em razão do tempo necessário à obtenção da aposentadoria especial pelo empregado ou trabalhador avulso exposto a agente nocivo. Agora, você pode estar pensando: o que determina o tempo necessário para que o trabalhador obtenha a sua aposentadoria especial? O tempo necessário para a aposentadoria especial é determinado pela natureza do agente nocivo ao qual ele esteja exposto. O anexo IV do Regulamento da Previdência Social contém a classificação dos agentes nocivos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física, considerados para fins de concessão de aposentadoria especial. Lá estão indicados todos os agentes nocivos físicos, químicos e biológicos cuja presença no ambiente de trabalho determina o direito à aposentadoria especial. Além disso, o Anexo IV menciona o tempo de trabalho com exposição permanente ao agente nocivo necessário para que o trabalhador obtenha a aposentadoria especial. Veja um exemplo da incidência desta contribuição: Exemplo: Um supermercado possui 50 empregados. O grau de risco associado a sua atividade é grave e o seu FAP é de 1,5%. Dois dos seus empregados trabalham na operação de uma caldeira, estando por isso expostos de modo permanente ao agente nocivo calor. Por esta razão, estes dois funcionários têm direito a aposentadoria especial após vinte e cinco anos de trabalho com exposição ao agente nocivo. Ora, sobre a remuneração dos cinquenta empregados incidirá a contribuição patronal para o SAT/RAT com alíquota de 4,5% (3% x FAP). Sobre a remuneração dos dois operadores da caldeira, a empresa pagará, além da parcela básica de SAT/RAT (4,5%), o adicional de SAT/RAT, com alíquota de 6%, pois estes trabalhadores têm direito à aposentadoria especial após vinte e cinco anos de trabalho. 06. PRAZO PARA RECOLHIMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES DA EMPRESA. O prazo para a empresa recolher as contribuições previdenciárias é o dia vinte do mês seguinte, antecipando-se o vencimento para o dia útil anterior, se não houver expediente bancário no dia vinte. 07. CONTRIBUIÇÃO PARA OUTRAS ENTIDADES E FUNDOS (TERCEIROS) Além das contribuições devidas à Previdência Social, as empresas são obrigadas a recolher a contribuição denominada salário-educação, destinada ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação FNDE, bem como as contribuições para financiamento dos serviços sociais autônomos, também conhecidos como sistema S, do qual fazem parte entidades como SESI, SENAI, SESC, SENAC, SEST, SENAT, SENAR, SESCOOP, SEBRAE, DPC e também a 9

10 contribuição devida ao INCRA. É muito importante você ter claro em sua mente que estas contribuições não se destinam à Previdência Social, mas sim ao financiamento das respectivas entidades. Sendo assim, porque nós precisamos conhecê-las? Nós temos que conhecê-las porque elas são recolhidas pelas empresas juntamente com as contribuições previdenciárias, utilizando-se do mesmo documento de arrecadação a Guia da Previdência Social - GPS. Na Guia da Previdência Social GPS há dois campos: um no qual deve ser inserido o valor das contribuições previdenciárias recolhidas (valor do INSS); e outro destinado às contribuições para outras entidades e fundos. As alíquotas de contribuição devidas pela empresa a cada uma das entidades não são cobradas nas provas de concursos. Em regra, somadas as contribuições devidas a todas as entidades para as quais a empresa contribui, a alíquota total alcança 5,8%. O prazo para recolhimento das contribuições devidas a outras entidades e fundos é o dia vinte do mês seguinte, antecipando-se o vencimento para o dia útil anterior, se não houver expediente bancário neste dia. 08. CONTRIBUIÇÃO DA EMPRESA SOBRE O VALOR BRUTO DA NOTA FISCAL DA COOPERATIVA DE TRABALHO De acordo com o inciso IV do art. 22 da Lei nº 8.212/1991, a empresa tomadora de serviços deve recolher à Previdência Social quinze por cento sobre o valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços, relativamente a serviços que lhes são prestados por cooperados por intermédio de cooperativas de trabalho. Esta contribuição foi julgada inconstitucional pelo STF e este julgamento já foi acolhido pela Receita Federal do Brasil - RFB, como não poderia ser diferente. Logo, esta contribuição não está mais sendo cobrada pela RFB. 09. CONCLUSÃO. Bem meu amigo, chegamos ao final de mais uma aula. Mais uma vez, espero que você tenha gostado. Resolva as questões, teste seu aprendizado e veja como você se sai. Se tiver dúvida, publique-a no Tropa de Elte - Se joga Vídeos. Eu estou sempre passando por lá, juntamente com o professor Ítalo e com o Bruno Cunha. Para finalizar, deixo com você uma frase do Roberto Shinyashiki, na qual acredito bastante: "Tudo o que um sonho precisa para ser realizado é alguém que acredite que ele possa ser realizado". Um grande abraço e bons estudos! Flaviano. 10

11 QUESTÕES: 01. (CESPE - TRF 2ª região 2013) A Lei n.º 8.212/1991, que institui o plano de custeio da seguridade social, distingue as pessoas que são consideradas empresas daquelas que se equiparam a empresas. Entre as que se equiparam a empresa encontram-se as a) fundações públicas. b) cooperativas. c) firmas individuais. d) sociedades que assumam o risco de atividade econômica rural com fins lucrativos. e) autarquias. 02. (CEPERJ Rio Previdência 2010) Os bancos comerciais contribuem com alíquotas diferenciadas para o custeio da Previdência Social, devendo incidir uma contribuição adicional de: a) 1,5% (um e meio por cento) b) 2,5% (dois e meio por cento) c) 5% (cinco por cento) d) 3,5% (três e meio por cento) e) 4,5% (quatro e meio por cento) 03. (CESPE Analista Judiciário TRT 21ª região 2010) Apesar de serem pessoas jurídicas de direito público, os estados que não tiverem regimes próprios de previdência social devem contribuir para o RGPS. 04. (FCC 2014 TCE-PI) Conforme previsão legal, a contribuição a cargo da empresa destinada à Seguridade Social, calculada sobre o total das remunerações pagas, devidas ou creditadas a qualquer título, durante o mês, aos segurados empregados e trabalhadores avulsos que lhe prestem serviços, destinadas a retribuir o trabalho, é de a) 15% b) 22,5% c) 20% d) 12,5% e) 8% até 11%. 05. (FCC 2013 TRT 5ª Região) Considerando que as empresas Todos-os-Santos Indústria e Comércio, Soteropolitano Hotel de Turismo e o Banco MMC, que atuam como indústria de transformação, hotelaria e banco comercial, com graus de risco grave, médio e leve, respectivamente, é certo dizer que sua contribuição para Seguridade Social e para financiamento do benefício da aposentadoria especial, previstas no artigo 22, I e II, da Lei no 8.212/91 (somente em relação aos segurados empregados), será, respectivamente, de: 11

12 a) 20% + 3%; 20% + 2%; e 20% + 2,5% + 1%. b) 20%; 20%; 22,5%. c) 15% + 3%; 15% + 2,5% + 1%; e 15% + 1%. d) 20%; 21%; 22,5%. e) 20% + 1%; 20% + 2%; 20% + 2,5%. 06. (2013 CESPE TCE-RO) De acordo com a legislação previdenciária que rege o RGPS, haverá incidência de contribuição previdenciária sobre a indenização compensatória de quarenta por cento do montante depositado no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço devida a empregado demitido sem justa. 07. (CESPE 2013 TRT 22ª Região) A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei e das seguintes contribuições: a) do empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada, na forma da lei, incidentes exclusivamente sobre a folha de salários e demais rendimentos do trabalho assalariado; b) do empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada, na forma da lei, incidentes sobre a folha de salários e demais rendimentos do trabalho, mesmo que sem vínculo de emprego; sobre a receita ou o faturamento e sobre o lucro; c) sobre a receita de concursos de prognósticos, assim considerados todos e quaisquer concursos de sorteios de números, loterias, apostas, excluídas as realizadas em reuniões hípicas; d) do trabalhador e dos demais segurados da previdência social, inclusive sobre a aposentadoria e pensão concedidas pelo regime geral de previdência social; e) do trabalhador e dos demais segurados da previdência social, inclusive sobre a aposentadoria e pensão concedidas pelo regime geral de previdência social. QUESTÃO GABARITO COMENTÁRIO 01 B De acordo com o inciso I do art. 15 da Lei nº 8.212, de 1991, rt. 15. Considera-se empresa a firma individual ou sociedade que assume o risco de atividade econômica urbana ou rural, com fins lucrativos ou não, bem como os órgãos e entidades da administração pública direta, indireta e fundacional. O parágrafo único deste artigo afirma que são equiparadas a empresa o contribuinte individual em relação a segurado que lhe presta serviço, bem como a cooperativa, a associação ou entidade de qualquer natureza ou finalidade, a missão diplomática e a repartição consular de carreira estrangeiras. 02 B Art. 22, 1º da Lei nº 9.212/ C Art. 15, I, da Lei nº 8.212/ C Esta é a regra geral, prevista no inciso I do art. 22 da Lei nº 8.212, de

13 05 A Esta questão eu resolvi durante a nossa aula. 06 E A multa de 40% do FGTS devida aos empregados na hipótese de despedida sem justa causa é uma parcela de natureza indenizatória e, portanto, não integra o salário de contribuição. A alternativa A está errada, pois as contribuições da empresa não incidem exclusivamente sobre a folha de salários e demais rendimentos do trabalho, incidem também sobre o faturamento ou receita e sobre o lucro. 07 B A alternativa B está correta, pois reproduz o inciso do art. 195 da Constituição e as suas alíneas a, b e c. As alternativas D e E estão erradas, pois não incide contribuição sobre as aposentadorias e pensões concedidas pelo RGPS. 13

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