Influência da superfície do implante sobre ações dos macrófagos e maturação celular
|
|
- Bianca Azenha Monsanto
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 53 Influência da superfície do implante sobre ações dos macrófagos e maturação celular Influence of the implant surface over the actions of macrophages and cell maturation Halim Nagem Filho 1 Nasser Hussein Fares 2 Ricardo Fun Furuyama 3 Júlio Celso Nogueira 3 Reinaldo Missaka 4 Resumo O escopo deste artigo foi avaliar o efeito da superfície do implante de titânio a respeito do estado de maturação das células osteogênicas e o papel desempenhado nas respostas da ativação dos macrófagos. As superfícies dos implantes têm uma importância extrema, uma vez que é nessa zona onde ocorrem as reações biológicas que induzem a osseointegração. As células interagem com a superfície de um material por meio de uma camada adsorvida de proteínas, açúcares e lipídeos presentes no sangue e fluido de tecidos. Os macrófagos são fagócitos específicos que migram para locais das feridas, como componente de uma tarefa de remoção de tecido necrosado, restos de células, bactérias e outras partículas. A secreção de uma glicoproteína pelos macrófagos parece ser um tanto generalizada como característica da resposta inflamatória. Descritores: Implante dental, osseointegração, macrófagos, citocinas. Abstract In this study we assessed whether osteogenic cells respond in a differential manner to changes in surface roughness depending on their maturation state and its role in the activation of macrophage responses. The surfaces of the implants are of extreme importance, since that is the area where biological reactions that induce osseointegration occur. Cells interact with the surface of a material by a layer of adsorbed proteins, sugars and lipids in the blood and tissue fluid. Macrophages are specific phagocytes that migrate to wound sites, with the task of removing necrosis tissue, cell debris, bacteria and other particles component. The secretion of a glycoprotein, macrophages seems to be somewhat generalized as a characteristic of the response to inflammatory response. Descriptors: : Dental implant, osseointegration, macrophages, cytokines. 1 Titular em Materiais Dentários FOB/USP. 2 Dr. em Dentística FOB/USP. 3 Dr. em Ciências Odontológicas FOUSP. 4 Esp. em Disfunção ATM CFO. do autor: halim.nagem@terra.com.br Recebido para publicação: 02/10/2014 Aprovado para publicação: 06/10/2014 Como citar este artigo: Nagem F o H, Fares NH, Furuyama RF, Nogueira JC, Missaka R. Influência da superfície do implante sobre ações dos macrófagos e maturação celular.
2 54 Introdução No campo odontológico implantes dentais, dispositivos de titânio, têm uma longa e bem-sucedida aplicação histórica de excelente desempenho em termos de segurança, usabilidade e estabilidade em longo prazo. O titânio possui uma camada de óxidos de titânio (TiO 2 ) com elevada energia de superfície extremamente reativa, que através desta camada se estabelecem as ligações com os componentes do sistema biológico 21. O comportamento passivo da camada de óxido de titânio é uma característica relevante para a aplicação biomédica. As interações com o meio biológico após a inserção de um implante estão diretamente interligadas com as propriedades físico-químicas da superfície do material implantado. O conceito de osseointegração desenvolvido por Brånemark et al. 3 (1969) foi definido como a conexão estrutural e funcional entre osso vivo e a superfície de um implante sob a ação de carga funcional 7. Outro conceito que pode então ser introduzido é o de osseocondução. Basicamente refere-se a este termo para designar a função de carregadores dos fatores de crescimento e diferenciação óssea (FCDO), assim, podem funcionar como veículo que induz a neoformação óssea. A osseoindução, segundo Nakamura et al. 17 (2010), tem sido utilizada para descrever o processo de diferenciação de células osteoprogenitoras em condroblastos e osteoblastos, resultando na regeneração do tecido danificado. Por fim, pode-se também dizer que o termo osseointegração ou osseopromoção compreende o mecanismo de osseoindução, e a osseocondução ou o mecanismo de formação óssea por exibição de competitividade celular através de introdução de barreira 8. As características da superfície dos implantes revestem-se de uma importância extrema, uma vez que é nessa zona onde ocorrem as reações biológicas que induzem a osseointegração quando as condições são favoráveis. A osseointegração é um processo influenciado por vários fatores, entre eles o material do implante, seu desenho e a topografia superficial do mesmo 20. A microtopografia, denominada também como rugosidade superficial, é importante condicionadora da osteogênese, desde as fases moleculares até às fases celulares, devendo ser analisadas sempre que se procuram interpretar resultados referentes ao fenômeno da osseointegração e ao desempenho de implantes. A reação do tecido ósseo, provocada pela instalação do implante, tem como características iniciais fenômenos congestivo-exsudativo, infiltrado inflamatório, zona necrótica, proliferação celular de macrófagos, linfócitos, monócitos e células de reparação óssea, osteoblastos e de remodelação dos osteoclastos 15. O escopo deste artigo foi avaliar o conhecimento adquirido com o levantamento da revisão da literatura do efeito da superfície do implante de titânio cp a respeito do estado de maturação das células osteogênicas e o papel desempenhado nas respostas da ativação dos macrófagos. Revisão de literatura Osseointegração caracterizada pela neoformação óssea quando em íntimo contato com a superfície do implante indubitavelmente é um resultado desejado para o suporte de implante dentário. Salthouse 19 (1984) encontrou macrófagos em contato íntimo em implantes após 24hs e observou essas células em abundância em substratos rugosos. Refai et al. 18 (2004) investigaram quatro topografias da superfície do titânio produzidas por meio de polimento mecânico, com jateamento de areia, condicionamento ácido e jateamento e ataque ácido (SLA). Este estudo demonstrou que in vitro, a superfície de SLA em particular, modula a produção de citocinas e quimiocinas, incluindo fator de necrose tumoral (TNF-α), interleucinas IL-1β, IL-6 provenientes da linha celular dos macrófagos. Nagem Filho et al. 15 (2009) fizeram saber que a instalação do implante dental desencadeia um processo inflamatório como resposta do tecido ósseo provocado pelo trauma cirúrgico, no qual uma cascata de mediadores promove alterações circulatórias. O entendimento desses processos é fundamental para melhor escolha de materiais e procedimentos na instalação do implante dental. Os estudos in vitro 11 apoiam esta hipótese, porque osteoblastos apresentam uma maior fixação inicial de titânio com superfície rugosa. Após perfuração óssea e inserção do implante inicia o envolvimento de uma resposta inflamatória com infiltração celular rica em células fagocitárias como função precípua. São os neutrófilos e macrófagos responsáveis em limpar o local da ferida de bactérias diversas (se houver), de partículas e componentes insolúveis decorrentes do quadro agressivo. De acordo com Nagem-Aragão et al. 13 (2011), as células inflamatórias do tecido conjuntivo são estimuladas por produtos de degradação da matriz a repovoar a área do implante. As citocinas formam um grupo diversificado de proteínas de sinalização intercelular, que regulam não apenas as respostas inflamatórias, imunológicas locais e sistêmicas, como também a formação de osso novo. A instalação do implante dental desencadeia um processo inflamatório como resposta do tecido ósseo provocado pelo trauma cirúrgico. O procedimento cirúrgico induz vários graus de inflamação, danos tissulares resultantes da ativação de células vasculares e circulatórias efetuadas por estímulos físicos ou por sinalização química nas estruturas das células rompidas 16. Mais recentemente, estudos funcionais ou mecanicistas feitos por Thalji;Cooper 21 (2014) for-
3 55 neceram evidências de que determinados sinais topográficos podem ser especificamente integrados entre os muitos sinais extracelulares recebidos pela célula na sua rede de transdução de sinal. Tais investigações começam a definir as ligações entre o caráter da superfície do implante e respostas celulares aderentes, incluindo as células do sangue extravasado e do sistema imunitário como os monócitos. Antes da migração das células, a matriz extracelular (ECM) dos fluídos plasmáticos é depositada sobre o substrato e, em seguida, há a migração de monócitos. A matriz extracelular é o agrupamento de elementos intercelulares dos organismos multicelulares. Assim, corresponde ao complexo de macromoléculas, dentre elas componentes fibrosos, proteínas e polissacarídeos. As células formam adesões focais e polarizaram, em seguida, a migrar ou proliferar formando colônia. Discussão Um dos proeminentes princípios do sistema inflamatório é a defesa do hospedeiro quando da ocorrência de lesões acometidas após perfurações com brocas de diâmetros progressivos no tecido ósseo. Um dos componentes primaciais para o sucesso da osseointegração está associado à estrutura da superfície do implante dentário. À medida que alguns pesquisadores descreveram fracassos significativos dos implantes com superfícies lisas, quando instalados em maxilares com pouca altura de rebordo alveolar e com baixa densidade óssea, incrementou-se a pesquisa e o desenvolvimento da superfície texturizada 14. A propriedade de superfície dos materiais e a qualidade do osso contribuem para acolher resposta celular e, em última análise, determinar o êxito ou a falha de um biomaterial implantado. O grau de integração correlaciona-se positivamente com a deposição daquilo que nomearam de filme condicionador glicoproteico que, por sua vez, depende de dois fatores: da textura, com sua propriedade de adsorção molecular ( wettability ) e da energia de superfície, com sua propriedade de embricamento celular 14. A adsorção proteica ocorre rapidamente com a formação de uma camada de 2nm a 5 nm no primeiro minuto após o contato com sangue. Como regra geral, as células não se aderem diretamente às superfícies dos materiais, e sim à camada glicoproteica extracelular que está adsorvida na superfície do implante 4. Embora exista um contínuo debate sobre a natureza de uma adequada adesão ao implante, não existe dúvida de que em um determinado estágio as células são atraídas e se adequam para formar o tecido de integração. A instalação do implante dental desencadeia um processo inflamatório como resposta do tecido ósseo provocado pelo trauma cirúrgico, no qual uma cascata de mediadores promove alterações circulatórias. As células interagem com a superfície de um material por meio de uma camada adsorvida de proteínas, açúcares e lipídeos presentes no sangue e fluido de tecidos. Os primeiros elementos citados por Nagem Filho et al. 14 (2007) a entrar em contato com o implante no estágio inicial são células atraídas que aderem ao implante para formar o tecido de integração. A aderência de células à superfície do implante é um assunto complexo porque existem três distintos tipos de células envolvidas: tecido epitelial, tecido conjuntivo e tecido ósseo. Carter 5 (1967) sugeriu o termo haptotaxis para descrever uma hipótese para o movimento direcional das células envolvendo a mobilidade que ocorre como resultado da variação do grau de certas características adesivas no substrato. Após a cirurgia, umas séries de eventos celulares ocorrem na circunjacência do implante que normalmente envolve a formação sequencial de um coágulo de sangue fibroso, deposição de colágeno, angiogênese, formação de osteoide e mineralização 2. O implante inserido no osso torna-se rapidamente coberto por uma camada de exsudato de fluídos plasmáticos incorporado com proteínas do sangue, que irão aderir em contato íntimo à superfície, controlando através de processos enzimáticos a adesão inicial de células, imputando o tipo de interface do implante. Na transcorrência do processo inflamatório agudo evidencia-se o sistema ativação, a secreção de citocinas, moléculas de adesão, contato célula/célula e movimento (migração). Os neutrófilos oriundos da circulação são as primeiras células a alcançarem a região inflamada, sendo os tipos celulares predominantes entre o primeiro e segundo dias. Sua função principal neste processo é de eliminação de possíveis microrganismos pela fagocitose. A saturação de mediadores quimiotáticos dirigidos para um mesmo receptor torna a célula em migração irresponsiva a este e leva à regulação negativa de sua expressão na membrana 12 e os neutrófilos oriundos da circulação, após a diapedese, cessam a migração passando a residir difusamente no coágulo. Com a evolução do processo, a matriz extracelular que inicialmente era composta principalmente por proteínas derivadas de plaquetas e do plasma, passa por modificações em sua composição. A migração e ativação de macrófagos para a região, somada à presença de vasos neoformados, permitem que os componentes da nova matriz extracelular passem a ser localmente produzidos principalmente por essas células 1. Os macrófagos são fagócitos específicos que, juntos aos neutrófilos, migram para locais das feridas, como parte de uma operação de remoção de tecido necrosado, restos de células, bactérias e outras partículas. A secreção de uma glicoproteína, denominada de osteopontina (OPN) pelos macrófagos, parece ser um tanto generalizada como característica da resposta inflamatória após necrotizante lesão tecidual. Contudo, Nagem F o H, Fares NH, Furuyama RF, Nogueira JC, Missaka R.
4 56 a expressão OPN fornece um gradiente quimiotáctico que induz o recrutamento de macrófagos adicionais no local da ferida que, por sua vez, produz OPN adicional 11. Uma vez visto principalmente como uma força motriz da inflamação crônica, os macrófagos também podem funcionar na regulação imune e cicatrização de feridas. Os macrófagos contribuem para a reparação de tecidos e atuam como células compostas de antigênicos, que são necessários para a indução de respostas imunitárias específicas. Esses fenótipos funcionais de acordo com Barth et al. 2 (2013) são realizados por dois subgrupos de macrófagos: (a) a clássica ativada ou macrófagos não especializados M1 e (b) a alternativa ativada ou macrófagos especializados M2. O fenótipo M1 é ativado pelo reconhecimento de receptores de interferon-y (IFN-y), o TNF-α, ou receptores de células T, envolvidos em padrões moleculares associados aos receptores antígenos-específicos essenciais para a resposta imune. Estão presentes na superfície externa dos linfócitos T (TCR). Os macrófagos clássicos ativados (M1) produzem citocinas inflamatórias envolvidas na inflamação crônica, na limpeza de ferida de bactérias e de tecidos danificados. Os fenótipos M2 são provocados por uma variedade de estímulos endógenos. Macrófagos de alternativa ativada (M2) são ativados por IL-10, complexo- imune, bem como células apoptóticas. Sua principal função é de regular negativamente a inflamação pela secreção do imunossupressor citocina IL-10. Propriedades de superfície, incluindo topografia, energia de superfície, a química e a carga de superfície são, em grande parte, responsáveis por esta interação. Uma apreciação geral para os fenômenos de adesão celular em superfícies de implantes endósseos inclui específicos papéis para proteínas aderentes (ECM) da matriz extracelular como fibronectina, osteopontina e transmembrana e a receptores (por exemplo, integrinas) presentes na célula aderente 21. A instalação do implante dental desencadeia um processo inflamatório como resposta do tecido ósseo provocado pelo trauma cirúrgico, no qual uma cascata de mediadores promove alterações circulatórias 16. As citocinas formam um grupo diversificado de proteínas de sinalização intercelular, que regulam não apenas as respostas inflamatórias, imunológicas locais e sistêmicas, como também a formação de osso novo. Para regular a atividade celular, as citocinas utilizam seus atributos de pleiotropismo e equilibram o funcionamento tanto na iniciação quanto na manutenção das respostas inflamatórias, além de determinarem o tipo de mecanismo do efeito que medeia a resistência. A resposta é controlada por uma cascata de citocinas iniciada pela síntese de interleucinas 15. A hipótese de que a superfície rugosa pode ativar fenótipos em macrófagos é suportado pelos recentes estudos in vivo de Chehroudi et al. 6 (2010) que observaram uma superior densidade de macrófagos e mais rápida mineralização em superfícies rugosas quando comparados com implantes lisos. Madden et al. 10 (2010) também constataram uma osseointegração, a angiogênese, ou reduzida encapsulação fibrosa em substratos rugosos ou porosos em tempos mais curtos. Embora haja evidências abundantes de que a topografia da superfície pode influenciar o comportamento de muitos tipos de células, incluindo osteoblastos, células epiteliais, fibroblastos e macrófagos, os mecanismos moleculares específicos através do qual os efeitos topográficos são produzidos não são bem compreendidos. A superfície rugosa promove diferenciação osteogênica de células imaturas, aumentando sua capacidade de resposta. Com a maturação das células elas exibem uma sensibilidade reduzida ao substrato, mas até mesmo o osteócito terminal sua diferenciação é afetada por mudanças na rugosidade da superfície 9. Conclusão Em face das inferências observadas na exposição teórica deste trabalho, pode-se concluir que: A rugosidade superficial é um fator importante para a escolha do implante porque aumenta a área de osseointegração no contato osso e implante. As características topográficas das superfícies influenciam diretamente nas respostas celulares, potencializando estas respostas e, consequentemente, influenciando todo o processo de osseointegração. Os macrófagos são fagócitos específicos que migram para locais das feridas, como componente de uma tarefa de remoção de tecido necrosado, restos de células, bactérias e outras partículas. Os macrófagos contribuem para a reparação de tecidos e atuam como células compostas de antigênicos. Os macrófagos também podem funcionar na regulação imune e cicatrização de feridas. Referências 1. Balbino CA, Pereira LM, Curi R. Mecanismos envolvidos na cicatrização: uma revisão. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas jan./mar; 41(1): Barth KA, Waterfield JD, Brunette DM. The effect of surface roughness on RAW macrophage phenotype. J Biomed Mater Res A Sep; 101(9): Brånemark PI, Adell R, Breine U, Hansson BO, Lindström J, Ohlsson A. Intra-osseous anchorage of dental prostheses I. Experimental studies. Scand J Plast Reconstr Surg. 1969; 3(2): Brunette DM. The effects of implant surface topography on the behavior of cells. Int J Oral Maxillofac Implants. 1988; 3: Carter SB. Haptotaxis and the mechanism of cell motility. Nature. 1967; 213(5073): Chehroudi B, Ghrebi S, Murakami H, Waterfield JD, Owen
5 57 G, Brunette DM. Bone formation on rough, but not polished, subcutaneously implanted Ti surfaces is preceded by macrophage accumulation. J Biomed Mater Res A 2010 May; 93(2): Goto T. Osseointegration and dental implants. Clin Calcium Feb; 24(2): Kienapfel H, Sprey C, Wilke A, Griss P. Implant fixation by bone ingrowth. J Arthroplasty Apr; 14(3): Lohmann CH, Bonewald LF, Sisk MA, Sylvia VL, Cochran DL, Dean DD, Boyan BD, Schwartz Z. Maturation state determines the response of osteogenic cells to surface roughness and 1,25-dihydroxyvitamin D3.J Bone Miner Res Jun; 15(6): Madden LR, Mortisen DJ, Sussman EM, Dupras SK, Fugate JA, Cuy JL, Hauch KD, Laflamme MA, Murry CE, Ratner BD. Proangiogenic scaffolds as functional templates for cardiac tissue engineering. Proc Natl Acad Sci USA 2010; 107: McKee MD, Pedraza CE, Kaartinen MT. Osteopontin and wound healing in bone. Cells Tissues Organs. 2011; 194(2-4): Murdoch C1, Finn A. Chemokine receptors and their role in inflammation and infectious diseases. Blood May 15; 95(10): Nagem Aragão VD, Nagem HD, Nagem-Filho H, Campi Jr L. Remodelação das estruturas teciduais da interface osso/ implante. Full Dent. Sci (7): Nagem Filho H, Francisconi PAS, Campi Jr L, Fares N. Influência da textura superficial dos implantes. Rev. Odonto Ciênc; 2007 jan.-mar; 22(55): Nagem-Filho H, Erxleben J, D Azevedo MTFS, Fiuza CT. Aspectos histofisiológicos do tecido ósseo na instalação do implante dental. Full Dent. Sci (1): Nagem Filho H, Nagem HD, Fiuza CT, D Azevedo MTFS, Campi Jr L. Biologia e mecanismo bioquímico ósseo durante a osseointegração. Full Dent. Sci Out. Dez; 3(9): Nakamura M, Nagai A, Tanaka Y, Sekijima Y, Yamashita K. Polarized hydroxyapatite promotes spread and motility of osteoblastic cells. J Biomed Mater Res A Feb; 92(2): Refai AK, Textor M, Brunette DM, Waterfield JD. Effect of titanium surface topography on macrophage activation and secretion of proinflammatory cytokines and chemokines. J Biomed Mater Res A Aug 1; 70(2): Salthouse TN. Some aspects of macrophage behavior at the implant interface. J Biomed Mater Res Apr; 18(4): Sykaras N, Iacopino AM, Marker VA, Triplett RG, Woody RD. Implant materials, designs, and surface topographies: their effect on osseointegration. A literature review. Int J Oral Maxillofac Implants Sep-Oct; 15(5): Thalji G, Cooper LF. Molecular assessment of osseointegration in vitro: a review of current literature. Int J Oral Maxillofac Implants Mar-Apr; 29(2):e
Inflamação aguda e crônica. Profa Alessandra Barone
e crônica Profa Alessandra Barone Inflamação Inflamação Resposta do sistema imune frente a infecções e lesões teciduais através do recrutamento de leucócitos e proteínas plasmáticas com o objetivo de neutralização,
Leia maisResposta imune inata (natural ou nativa)
Universidade Federal do Pampa Campus Itaqui Curso de Nutrição Imunologia Resposta imune inata (natural ou nativa) Profa. Dra. Silvana Boeira Acreditou-se por muitos anos que a imunidade inata fosse inespecífica
Leia maisINFLAMAÇÃO & REPARO TECIDUAL
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA UnB PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOLOGIA MOLECULAR INFLAMAÇÃO & REPARO TECIDUAL Mestranda: Diane Oliveira Sumário 1) Inflamação 1.1- Visão geral 1.2- Inflamação Aguda Estímulos
Leia maisImunologia. Introdução ao Sistema Imune. Lairton Souza Borja. Módulo Imunopatológico I (MED B21)
Imunologia Introdução ao Sistema Imune Módulo Imunopatológico I (MED B21) Lairton Souza Borja Objetivos 1. O que é o sistema imune (SI) 2. Revisão dos componentes do SI 3. Resposta imune inata 4. Inflamação
Leia maisProfº André Montillo
Profº André Montillo www.montillo.com.br Sistema Imunológico Simples: Não Antecipatório / Inespecífico Sistema Imune Antígeno Específico: Antecipatório Sistema Imunológico Simples: Não Antecipatório /
Leia mais03/03/2015. Acúmulo de Leucócitos. Funções dos Leucócitos. Funções dos Leucócitos. Funções dos Leucócitos. Inflamação Aguda.
Acúmulo de Leucócitos Os leucócitos se acumulam no foco inflamatório seguindo uma sequência de tempo específica Neutrófilos (6-12 h) Monócitos: Macrófagos e céls. dendríticas (24-48 h) Linfócitos e plasmócitos
Leia maisReparação. Regeneração Tecidual 30/06/2010. Controlada por fatores bioquímicos Liberada em resposta a lesão celular, necrose ou trauma mecânico
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ COORDENAÇÃO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINA DE PATOLOGIA VETERINÁRIA Reparação Prof. Raimundo Tostes Reparação Regeneração: reposição de um grupo de células destruídas
Leia maisProcesso Inflamatório e Lesão Celular. Professor: Vinicius Coca
Processo Inflamatório e Lesão Celular Professor: Vinicius Coca www.facebook.com/profviniciuscoca www.viniciuscoca.com O que é inflamação? INFLAMAÇÃO - Inflamare (latim) ação de acender, chama FLOGOSE phlogos
Leia maisINFLAMAÇÃO. Prof a Adriana Azevedo Prof. Archangelo P. Fernandes Processos Patológicos Gerais
INFLAMAÇÃO Prof a Adriana Azevedo Prof. Archangelo P. Fernandes Processos Patológicos Gerais Para quê serve? A INFLAMAÇÃO é uma resposta do tecido à lesão, ela procura conter e isolar a lesão e preparar
Leia maisFerida e Processo de Cicatrização
MATERIAL COMPLEMENTAR: Ferida e Processo de Cicatrização Ferida é o comprometimento da integridade da pele. A perda da continuidade da pele pode ser causada por trauma físico, químico, mecânico, vasculares,
Leia maisAspectos Moleculares da Inflamação:
Patologia Molecular Lucas Brandão Aspectos Moleculares da Inflamação: os mediadores químicos inflamatórios Inflamação São uma série de eventos programados que permitem com que Leucócitos e outras proteínas
Leia maisReparo Tecidual: Regeneração e Cicatrização. Processos Patológicos Gerais Profa. Adriana Azevedo Prof. Archangelo P. Fernandes
Reparo Tecidual: Regeneração e Cicatrização Processos Patológicos Gerais Profa. Adriana Azevedo Prof. Archangelo P. Fernandes Reparo Tecidual Ferida (lesão) 3 processos envolvidos no reparo: 1.Hemostasia
Leia maisBIOLOGIA. Moléculas, células e tecidos. Estudo dos tecidos Parte 2. Professor: Alex Santos
BIOLOGIA Moléculas, células e tecidos Parte 2 Professor: Alex Santos Tópicos em abordagem Parte 2 Tecido conjuntivo I Visão geral do tecido conjuntivo II O tecido conjuntivo propriamente dito(tcpd) 2.1
Leia maisINFLAMAÇÃO. Inflamação: Histórico. Características gerais. Sinais Cardeais da Inflamação. Inflamação: Histórico. Objetivos
Objetivos Adquir ir conheciment os sobr e o histórico da inflamação Est udar as car act er íst icas ger ais da inflamação Adquir ir conheciment o dos component es principais da resposta inflamatória Diferenciar
Leia mais21/03/2012. A variação molecular atua: fatores de crescimento hormônios adesão celular movimentação alterações funcionais
Tecido Conjuntivo Tecido responsável pela resposta inflamatória e por todo o processo de reparo que ocorre após a agressão. Contém vasos sangüíneos, linfáticos e líquido intersticial chamado de sistema
Leia mais14/03/2016. Universidade Federal do Amazonas ICB Dep. Morfologia Disciplina: Biologia Celular Aulas Teóricas
Universidade Federal do Amazonas ICB Dep. Morfologia Disciplina: Biologia Celular Aulas Teóricas 1 2 Matriz Extracelular Epitélios e sua relação com a Matriz Extracelular 3 Matriz Extracelular Lâmina basal
Leia maisResposta imune inata e adaptativa. Profa. Alessandra Barone
Resposta imune inata e adaptativa Profa. Alessandra Barone Resposta imune Resposta imunológica Reação a componentes de microrganismos, macromoléculas como proteínas, polissacarídeos e substâncias químicas
Leia maisResposta imune adquirida do tipo celular
Universidade Federal do Pampa Campus Itaqui Curso de Nutrição Imunologia Resposta imune adquirida do tipo celular Profa. Dra. Silvana Boeira Imunidade adquirida Imunidade adaptativa = específica = adquirida
Leia maisTECIDO CONJUNTIVO. O tecido conjuntivo apresenta: células, fibras e sua substância fundamental amorfa.
TECIDO CONJUNTIVO FUNÇÕES: Estabelecimento e manutenção da forma corporal Conecta células e órgãos, dando suporte ao corpo Defesa e resposta imunológica Ajuda na reparação e cicatrização Faz troca de nutrientes
Leia maisREVOLUÇÃO EM CONCEITO DE SUPERFÍCIE
REVOLUÇÃO EM CONCEITO DE SUPERFÍCIE A TECNOLOGIA QUE FACILITA O SEU TRABALHO E MELHORA OS SEUS RESULTADOS. Assim como você, nós vivemos para dar às pessoas novas razões para sorrir. Para alcançar esse
Leia maisHIPERSENSIBILIDADE DO TIPO IV. Professor: Drº Clayson Moura Gomes Curso: Fisioterapia
HIPERSENSIBILIDADE DO TIPO IV Professor: Drº Clayson Moura Gomes Curso: Fisioterapia Doenças de Hipersensibilidade Classificação de Gell e Coombs Diferentes mecanismos imunes envolvidos Diferentes manifestações
Leia maisTecido Conjuntivo. Prof Cristiano Ricardo Jesse
Tecido Conjuntivo Prof Cristiano Ricardo Jesse Tecido conjuntivo Estabelecimento e manutenção da forma do corpo Conjunto de moléculas Conecta e liga as células e órgãos Suporte ao corpo Tecido conjuntivo
Leia maisResposta inicial que, em muitos casos, impede a infecção do hospedeiro podendo eliminar os micróbios
Resposta inicial que, em muitos casos, impede a infecção do hospedeiro podendo eliminar os micróbios Células da imunidade inata (macrófagos e neutrófilos) chegam rapidamente e em grande número no foco
Leia maisProf André Montillo
Prof André Montillo www.montillo.com.br O Tecido ósseo é o único que no final de sua cicatrização originará tecido ósseo verdadeiro e não fibrose como os demais tecidos Tecido Ósseo (Osso) Fratura (Ferida
Leia maisTECIDO CONJUNTIVO. Depto de Morfologia, IB/UNESP-Botucatu
TECIDO CONJUNTIVO Depto de Morfologia, IB/UNESP-Botucatu TECIDO CONJUNTIVO Constituintes? - Matriz extracelular Proteínas fibrosas - Substância Fundamental - Células Residentes e Transitórias Variação
Leia maisTecido Conjun,vo I: células. Patricia Coltri
Tecido Conjun,vo I: células Patricia Coltri coltri@usp.br Nesta aula: Introdução ao tecido conjun,vo Funções Células (residentes e transitórias) Tecidos Tecidos Origem embriológica Mesoderma (folheto embrionário
Leia maisDISCIPLINA DE PATOLOGIA GERAL
DISCIPLINA DE PATOLOGIA GERAL INFLAMAÇÃO CRÔNICA PARTE 4 http://lucinei.wikispaces.com Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira 2013 INFLAMAÇÃO CRÔNICA Inflamação de duração prolongada na qual a inflamação
Leia maisINTEGRAÇÃO DE CÉLULAS EM TECIDOS
INTEGRAÇÃO DE CÉLULAS EM TECIDOS Junções Celulares Matriz Extracelular Integração de células em tecidos Introdução A maioria das células animais organizam se em tecidos que se associam em unidades funcionais
Leia mais06/11/2009 TIMO. Seleção e educação de linfócitos ÓRGÃOS LINFÓIDES E CÉLULAS DO SISTEMA IMUNE ÓRGÃOS LINFÓIDES. Primários: Medula óssea e timo
ÓRGÃOS LINFÓIDES Primários: Medula óssea e timo ÓRGÃOS LINFÓIDES E CÉLULAS DO SISTEMA IMUNE Secundários: Linfonodos Baço Tecidos linfóides associado a mucosa Prof. Renato Nisihara Ossos chatos Esterno,,
Leia maisImunologia. Células do Sistema Imune. Professora Melissa Kayser
Imunologia Células do Sistema Imune Professora Melissa Kayser Composição do sangue Origem Origem Células sanguíneas Hematoxilina: Corante básico. Eosina: Corante ácido. Células do sistema imune Leucograma
Leia maisENGENHARIA TECIDUAL. Prof. Flávio F. Demarco
ENGENHARIA TECIDUAL Prof. Flávio F. Demarco Nor, 2006 ENGENHARIA TECIDUAL Fatores morfogênicos (fatores de crescimento) Definição Fatores de crescimento são proteínas solúveis que atuam como agentes de
Leia maisMSc. Romeu Moreira dos Santos
MSc. Romeu Moreira dos Santos 2017 2015 INTRODUÇÃO As células do sistema imune (SI) inato e adaptativo estão presentes como: células circulantes no sangue e na linfa; aglomerados anatomicamente definidos
Leia maisUniversidade Federal Fluminense Resposta do hospedeiro às infecções virais
Universidade Federal Fluminense Resposta do hospedeiro às infecções virais Disciplina de Virologia Departamento de Microbiologia e Parasitologia (MIP) Mecanismos de resposta inespecífica Barreiras anatômicas
Leia maisResposta Imunológica celular. Alessandra Barone
Resposta Imunológica celular Alessandra Barone Resposta mediada pelos linfócitos T: TCD4 e TCD8 Resposta contra microrganismos que estão localizados no interior de fagócitos e de células não fagocíticas
Leia maisMSc. Romeu Moreira dos Santos
MSc. Romeu Moreira dos Santos 2018 2015 INTRODUÇÃO As células do sistema imune (SI) inato e adaptativo estão presentes como: células circulantes no sangue e na linfa; aglomerados anatomicamente definidos
Leia maisFaculdade de Ciências da Saúde de Barretos Dr. Paulo Prata
MECANISMOS INTEGRADOS DE DEFESA ATIVIDADE FASE 2: MAD41417 MECANISMOS EFETORES DA IMUNIDADE CELULAR E HUMORAL Docente responsável: Profa. Dra. Gislane Lelis Vilela de Oliveira Bibliografia recomendada:
Leia maisTECIDO CONJUNTIVO. Constituintes? - Matriz extracelular. - Substância Fundamental. - Células Residentes e Transitórias
TECIDO CONJUNTIVO TECIDO CONJUNTIVO Constituintes? - Matriz extracelular - Substância Fundamental - Células Residentes e Transitórias Células do Tecido Conjuntivo 1. Residentes: estáveis, permanentes -
Leia maisBases celulares, histológicas e anatômicas da resposta imune. Pós-doutoranda Viviane Mariguela
Bases celulares, histológicas e anatômicas da resposta imune Pós-doutoranda Viviane Mariguela As células do sistema imune (SI) inato e adaptativo estão presentes como: - células circulantes no sangue e
Leia mais- Tecidos e órgãos linfoides - Inflamação aguda
- Tecidos e órgãos linfoides - Inflamação aguda ÓRGÃOS LINFÓIDES ÓRGÃOS LINFÓIDES PRIMÁRIOS: - Medula óssea - Timo ÓRGÃOS LINFÓIDES SECUNDÁRIOS: - Linfonodos - Placas de Peyer - Tonsilas - Baço ÓRGÃO LINFÓIDE
Leia maisTECIDO CONJUNTIVO TECIDO CONJUNTIVO TECIDO CONJUNTIVO 25/10/2016. Origem: mesoderma Constituição: Funções:
TECIDO CONJUNTIVO TECIDO CONJUNTIVO Origem: mesoderma Constituição: Diversos tipos de células Matriz extracelular: substância fundamental e fibras TECIDO CONJUNTIVO Funções: Sustentação estrutural Preenchimento
Leia maisTECIDO ÓSSEO FUNÇÕES: - Suporte. - Proteção órgãos vitais. - Formação do sangue (medula óssea) - Apoio aos músculos
FUNÇÕES: - Suporte - Proteção órgãos vitais - Formação do sangue (medula óssea) - Apoio aos músculos - Armazenamento de minerais (cálcio, fosfato) TECIDO DINÂMICO Remodelação Tensão Pressão Formação Reabsorção
Leia maisResposta Inata. Leonardounisa.wordpress.com
Resposta Inata t: @professor_leo Inst: @professorleonardo Leonardounisa.wordpress.com Características Primeira linha de defesa Estão presentes antes do encontro com o agente agressor São rapidamente ativados
Leia maisHISTOLOGIA ESTUDO DOS TECIDOS
HISTOLOGIA ESTUDO DOS TECIDOS TIPOS DE TECIDOS DO CORPO HUMANO O organismo humano é formado por quatro tipos básicos de tecidos: o epitelial, o conjuntivo, o muscular e o nervoso. Estes tecidos são formados
Leia maisCurso de Ciencias Biologicas Disciplina BMI-296 Imunologia basica. Aula 5 Inflamaçao. Alessandra Pontillo. Lab. Imunogenetica/Dep.
Curso de Ciencias Biologicas Disciplina BMI-296 Imunologia basica Aula 5 Inflamaçao Alessandra Pontillo Lab. Imunogenetica/Dep.Imunologia/ICB/USP Inflamaçao Quando as barreiras epiteliais (primeira linha
Leia maisIMUNIDADE INATA. Profa. Rosa Maria Tavares Haido Profa. Associada Disciplina de Imunologia
Profa. Rosa Maria Tavares Haido Profa. Associada Disciplina de Imunologia Barreiras Físicas Pele e Mucosas integridade colonização rompimento Cirurgia,queimadura, perfuração. Etc. aderência Pili, PTN M,
Leia maisMicroambiente tumoral. Cristiane C. Bandeira A. Nimir
Microambiente tumoral Cristiane C. Bandeira A. Nimir cristiane@nimir.com.br PROGRESSÃO E AGRESSÃO TUMORAL CÉLULA NEOPLÁSICA: - Acúmulo de mutações CONTROLE DO CICLO CELULAR!! PROGRESSÃO E AGRESSÃO TUMORAL
Leia maisTECIDO CONJUNTIVO. Prof. Cristiane Oliveira
TECIDO CONJUNTIVO Prof. Cristiane Oliveira Tecido Conjuntivo Introdução e Funções - Caracteriza-se pela grande variedade de células e abundância de matriz extracelular; - Termo CONJUNTIVO Algo que junta
Leia maisHISTOLOGIA. Tecido Conjuntivo
HISTOLOGIA Tecido Conjuntivo Tecido Conjuntivo Constituição: Células Matriz Extracelular: Fibras colágenas, elásticas e reticulares Substância Fundamental Amorfa glicosaminoglicanas e proteínas Líquido
Leia maisBases celulares, histológicas e anatômicas da resposta imune. Pós-doutoranda Viviane Mariguela
Bases celulares, histológicas e anatômicas da resposta imune Pós-doutoranda Viviane Mariguela As células do SI inato e adaptativo estão presentes como: - células circulantes no sangue e na linfa; - aglomerados
Leia maisgástrula de um embrião humano Há 4 tipos de tecidos Epitelial Conjuntivo Nervoso Muscular
gástrula de um embrião humano Há 4 tipos de tecidos Epitelial Conjuntivo Nervoso Muscular tecido epitelial tecido conjuntivo* * Sinônimos: tecido conectivo, estroma matriz extracelular células tipos de
Leia maisTecidos do Corpo Humano
Tecidos do Corpo Humano Epitelial Conjuntivo Muscular Nervoso Nutrição, Fono_ 2018 Tecido Conjuntivo Constituído por um grupo de células com características diversificadas, imersas em matriz extracelular
Leia maisCélulas e propriedades gerais do sistema imune
Células e propriedades gerais do sistema imune O que precisamos? Reconhecer Interagir Eliminar Lembrar PROGENITOR MIELOIDE COMUM Contagem Normal das Células no Sangue Diferenciaçãode MSDC em condiçoes
Leia maisAULA #3 IMUNOGLOBULINAS E SISTEMA COMPLEMENTO BMI0255
AULA #3 IMUNOGLOBULINAS E SISTEMA COMPLEMENTO BMI0255 IMUNOGLOBULINAS - PROTEÍNAS SINTETIZADAS POR LINFÓCITOS B - COMPOSTAS POR DUAS CADEIAS PESADAS E DUAS CADEIAS LEVES - COMPOSTAS POR REGIÕES VARIÁVEIS
Leia maisResposta Imune Humoral Dr. Carlos R Prudencio
Resposta Imune Humoral Dr. Carlos R Prudencio O Sistema Imune e os agentes infecciosos Técnicas sorológicas e de biologia molecular no diagnóstico de agentes infecciosos Órgãos do sistema linfóide Introdução:
Leia maisVariedades de Tecido Conjuntivo
Tecido Conjuntivo Variedades de Tecido Conjuntivo Propriamente dito (frouxo, denso modelado e não modelado) Com propriedades especiais (tecido elástico, reticular, adiposo, mielóide, linfóide, mucoso)
Leia maisO sistema Complemento
O sistema Complemento Características Gerais Histórico:- o Sistema Complemento foi descoberto por Bordet & Gengou muitos anos atrás ( 1890), como proteínas termolábeis presentes no plasma ou no soro sanguíneo
Leia maisImunologia. Diferenciar as células e os mecanismos efetores do Sistema imune adquirido do sistema imune inato. AULA 02: Sistema imune adquirido
Imunologia AULA 02: Sistema imune adquirido Professor Luiz Felipe Leomil Coelho Departamento de Ciências Biológicas E-mail: coelho@unifal-mg.edu.br OBJETIVO Diferenciar as células e os mecanismos efetores
Leia maisOntogenia do Linfócito T
Ontogenia do Linfócito T Processamento e Apresentação de Antígenos para Reconhecimento por TCR Diferente da imunoglobulina, o receptor do linfócito T reconhece antígeno protéico somente quando associado
Leia maisHistologia. Leonardo Rodrigues EEEFM GRAÇA ARANHA
Histologia. Leonardo Rodrigues EEEFM GRAÇA ARANHA Histologia Ramo da Biologia que estuda os tecidos; Tecido - é um conjunto de células, separadas ou não por substâncias intercelulares e que realizam determinada
Leia maisRegulação Endócrina do metabolismo do cálcio e do fosfato
Regulação Endócrina do metabolismo do cálcio e do fosfato Profa. Letícia Lotufo Distribuição de cálcio Intracelular: 10-7 M Livre: 0,2 mg Pode aumentar de 10 a 100x Potencial de ação Contração Motilidade
Leia maisTECIDOS CONJUNTIVOS CONECTIVOS. Prof. ÉDER
TECIDOS CONJUNTIVOS OU CONECTIVOS Prof. ÉDER ORIGEM: MESODERME CARACTERÍSTICAS: RICO EM MATERIAL INTERCELULAR (MATRIZ) VARIEDADE DE CÉLULAS TECIDO DE PREENCHIMENTO VASCULARIZADO RICO EM FIBRAS PROTÉICAS
Leia maisResposta imune adquirida
Resposta imune adquirida Resposta imune adquirida Também denominada: - Resposta imune tardia - Resposta imune adaptativa É caracterizada por ocorrer em períodos mais tardios após o contato com um agente
Leia maisBases celulares, histológicas e anatômicas da resposta imune. Pós-doutoranda Viviane Mariguela
Bases celulares, histológicas e anatômicas da resposta imune Pós-doutoranda Viviane Mariguela As células do sistema imune (SI) inato e adaptativo estão presentes como: - células circulantes no sangue e
Leia maisReparo ósseo. Profa Luciana Corrêa Disciplina de Patologia Geral
Reparo ósseo Profa Luciana Corrêa Disciplina de Patologia Geral Reparo de fratura óssea Definições Fratura óssea Perda da continuidade do osso e dos tecidos moles adjacentes, levando a interrupção da vascularização
Leia maisPATOGENICIDADE BACTERIANA
PATOGENICIDADE BACTERIANA Fatores de de Virulência Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará Curso de Licenciatura Plena em
Leia maisAULA #6 TOLERÂNCIA. 1. O que é tolerância central? Em que órgãos ela é estabelecida?
BMI 256 Período de estudo AULA #6 TOLERÂNCIA 1. O que é tolerância central? Em que órgãos ela é estabelecida? Tolerância central é o mecanismo através do qual as novas células T e células B tornam-se não
Leia mais3/15/2013 HIPERSENSIBILIDADE É UMA RESPOSTA IMUNOLÓGICA EXAGERADA A DETERMINADO ANTÍGENO. O OBJETIVO IMUNOLÓGICO É DESTRUIR O ANTÍGENO.
HIPERSENSIBILIDADE É UMA RESPOSTA IMUNOLÓGICA EXAGERADA A DETERMINADO ANTÍGENO. O OBJETIVO IMUNOLÓGICO É DESTRUIR O ANTÍGENO. NO ENTANTO, A EXACERBAÇÃO DA RESPOSTA PODE CAUSAR GRAVES DANOS AO ORGANISMO,
Leia maisGranulopoese. Profa Elvira Shinohara
Granulopoese Profa Elvira Shinohara Granulopoese = formação de neutrófilos, eosinófilos e basófilos Neutrófilos Eosinófilos Meia vida de 7 horas no sangue Basófilos NÚMERO TOTAL DE CÉLULAS NUCLEADAS NA
Leia mais!"#$%&'()%*+*!,'"%-%./0
Processos Patológicos Gerais Biomedicina!"#$%&'()%*+*!,'"%-%./0 Lucas Brandão O QUE É A IMUNOLOGIA? O QUE É A IMUNOLOGIA? Estudo do Imuno latim immunis (Senado romano) O que é a Imunologia? Definição:
Leia maisTecido Conjuntivo. Prof a. Marta G. Amaral, Dra. Histofisiologia
Tecido Conjuntivo Prof a. Marta G. Amaral, Dra. Histofisiologia Origem: mesênquima Características: Células + material intercelular (SFA e fibras) Funções 1. Sustentação e preenchimento: osso, estroma
Leia maisTecido conjuntivo de preenchimento. Pele
Tecido conjuntivo de preenchimento Pele derme epiderme Pele papila dérmica crista epidérmica corte histológico da pele observado em microscopia de luz Camadas da Epiderme proliferação e diferenciação dos
Leia maisTecido: comunidade organizada de células. estabelecimento de interações
Tecido: comunidade organizada de células estabelecimento de interações moléculas de adesão permitem que as células mantenham o contato umas com as outras e com componentes da matriz extracelular Interações
Leia maisHipersensibilidades e Alergias e doenças autoimunes
Hipersensibilidades e Alergias e doenças autoimunes Reações de hipersensibilidade são mediadas por mecanismos imunológicos que lesam os tecidos. Tipos de doenças mediadas por anticorpos Dano causado por
Leia maisReações de Hipersensibilidade
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Reações de Hipersensibilidade Conceito Todos os distúrbios causados pela resposta imune são chamados de doenças de Hipersensibilidade Prof. Gilson C.Macedo Classificação
Leia maisHISTOLOGIA ESTUDO DOS TECIDOS
HISTOLOGIA ESTUDO DOS TECIDOS TIPOS DE TECIDOS DO CORPO HUMANO O organismo humano é formado por quatro tipos básicos de tecidos: o epitelial, o conjuntivo, o muscular e o nervoso. Estes tecidos são formados
Leia maisResposta a mudanças no ambiente: recebimento e processamento de sinais externos
Sinalização celular Resposta a mudanças no ambiente: recebimento e processamento de sinais externos Tipos de sinais - Mecânicos - Químicos Maioria dos sinais Ex: fatores de crescimento, hormônios, neurotransmissores
Leia maisO Sistema Complemento. Prof. Helio José Montassier
O Sistema Complemento Prof. Helio José Montassier Características Gerais Histórico:- o Sistema Complemento foi descoberto por Bordet & Gengou há muito tempo atrás ( 1890), como proteínas termo-lábeis presentes
Leia maisTecido cartilaginoso 1
Tecido cartilaginoso 1 Cartilagem Tec conjuntivo de consistência rígida Suporte de tecidos moles Reveste superfícies articulares (absorve choques, facilita o deslizamento dos ossos) Formação dos ossos
Leia maisBIOLOGIA. Moléculas, Células e Tecidos Estudo dos tecidos Parte II. Prof. Daniele Duó
BIOLOGIA Moléculas, Células e Tecidos Estudo dos tecidos Parte II Prof. Daniele Duó - Os Tecidos são o objeto de estudo da HISTOLOGIA. - Tecidos: conjuntos de células que atuam de maneira integrada, desempenhando
Leia maisIntrodução ao estudo da Anatomia Humana: Sistema Esquelético
Aula 02 Introdução ao estudo da Anatomia Humana: Sistema Esquelético Definição Os ossos formam o esqueleto da maioria dos vertebrados, consistindo em uma matriz de tecido conjuntivo, composta de osseína
Leia maisDisciplina de Biologia Celular
Universidade Salgado de Oliveira Disciplina de Biologia Celular Biomembranas, Matriz Extracelular e Junções Intercelulares Profª Larissa dos Santos Estrutura e composição química das membranas biológicas
Leia maisProf. Ms. José Góes
É a técnica de sensoreamento remoto que possibilita a medição de temperaturas e a formação de imagens térmicas (chamadas Termogramas), de um componente, equipamento ou processo, à partir da radiação infravermelha,
Leia maisImunossupressores e Agentes Biológicos
Imunossupressores e Agentes Biológicos Imunossupressores Redução da resposta Imune Usos Clínicos Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia Doenças autoimunes Transplantes de órgãos
Leia maisMetaloproteinases 2 e 9 (Gelatinases MMPs 2 e 9) em suas redes de interação e perfil ontológico de seus substratos intracelulares
Laboratório de Biologia Vascular Instituto do Coração (FM/USP) Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual - IAMSPE Metaloproteinases 2 e 9 (Gelatinases MMPs 2 e 9) em suas redes de interação
Leia maisInflamação. Inflamação. Eventual efeito deletério da inflamação. Características da inflamação... Inflamação. Page 1
Inflamação Definição Consequências Etiologias Inflamação aguda Eventos, componentes e sinais Fases: alterações vasculares e eventos celulares Participação dos mediadores inflamatórios Tipos de inflamação
Leia maisHematopoese. Prof. Archangelo P. Fernandes Profa. Alessandra Barone
Hematopoese Prof. Archangelo P. Fernandes Profa. Alessandra Barone www.profbio.com.br Sangue Tecido fluido circulante, formado por uma fase sólida de células diferenciadas e por uma fase líquida denominada
Leia maisObesidade materna aumenta a regulação das vias de sinalização da inflamação e expressão de citocinas na placenta de ovelhas na metade da gestação
Faculdade de Veterinária Departamento de Clínicas Veterinária www.ufpel.edu.br/nupeec Obesidade materna aumenta a regulação das vias de sinalização da inflamação e expressão de citocinas na placenta de
Leia mais4ª Ficha de Trabalho para Avaliação Biologia (12º ano)
4ª Ficha de Trabalho para Avaliação Biologia (12º ano) Ano Lectivo: 2008/2009 Nome: Nº Turma: CT Curso: CH-CT Data: 06/03/2009 Docente: Catarina Reis NOTA: Todas as Respostas são obrigatoriamente dadas
Leia maisUniversidade Federal do Amazonas ICB Dep. Morfologia Disciplina: Biologia Celular Aulas Teóricas
Universidade Federal do Amazonas ICB Dep. Morfologia Disciplina: Biologia Celular Aulas Teóricas Noções básicas da Mitose e Meiose Ciclo Celular Noções básicas da Mitose e Meiose Ciclo Celular Fase S e
Leia maisTecido Conjuntivo/Células. Células Residentes: presença constante
Tecido Conjuntivo/Células Populações Distintas: Células Residentes: presença constante Células Transitórias: originadas do sangue circulante. Migram para o conjuntivo em processos inflamatórios Tecido
Leia maisInfluxo do perfil dos implantes
Influxo do perfil dos implantes Influence of the profile of dental implants Halim NAGEM FILHO 1, Haline Drumond NAGEM 2, Maria Tereza F. S. D AZEVEDO 3, Cristina Tebechrani FIUZA 4, Laurito CAMPI JÚNIOR
Leia maisRemodelação das estruturas teciduais da interface osso/implante
Artigo de Revisão (Review Articles) 265 Remodelação das estruturas teciduais da interface osso/implante Remodeling of tissue structures interface bone implant Valéria D. Nagem de Aragão 1 Haline D. Nagem
Leia maisEFEITOS GERAIS DA INFLAMAÇÃO
EFEITOS GERAIS DA INFLAMAÇÃO Inflamação: reação local, multimediada e esteriotipada, mas tende a envolver o organismo como um todo. Mensageiros químicos liberados do foco de lesão: Moléculas de células
Leia maisImunidade adaptativa (adquirida / específica):
Prof. Thais Almeida Imunidade inata (natural / nativa): defesa de primeira linha impede infecção do hospedeiro podendo eliminar o patógeno Imunidade adaptativa (adquirida / específica): após contato inicial
Leia maisAntígenos e Imunoglobulinas
Curso: farmácia Componente curricular: Imunologia Antígenos e Imunoglobulinas DEYSIANE OLIVEIRA BRANDÃO Antígenos (Ag) São estruturas solúveis ou particuladas reconhecidas pelo organismo como estranha
Leia maisAnestesia, imunomodulação e recorrência de câncer. Quais as evidências atuais?
Anestesia, imunomodulação e recorrência de câncer. Quais as evidências atuais? Essa apresentação é isenta de conflitos de interesse. Florentino Mendes men.men@terra.com.br Câncer, sistema Imune e Anestesia
Leia maisImportância dos processos de sinalização. Moléculas sinalizadoras (proteínas, peptídeos, aminoácidos, hormônios, gases)
Sinalização celular Importância dos processos de sinalização Seres unicelulares Seres multicelulares Moléculas sinalizadoras (proteínas, peptídeos, aminoácidos, hormônios, gases) Receptores Proteínas -
Leia maisTECIDO CONJUNTIVO São responsáveis pelo estabelecimento e
Prof. Bruno Pires TECIDO CONJUNTIVO São responsáveis pelo estabelecimento e do corpo. Isso ocorre pela presença de um conjunto de moléculas que conectam esse tecido aos outros, por meio da sua. Estruturalmente
Leia maisTecido Conjuntivo. Professora: Me. Gilcele
Tecido Conjuntivo Professora: Me. Gilcele Tecido Conjuntivo - Características Histológicas: Células separadas por muito material extracelular Menor densidade celular Vários tipos de células Vasos sangüíneos
Leia maisProcessos Inflamatórios Agudo e Crônico
Processos Inflamatórios Agudo e Crônico PhD Letícia Coutinho Lopes Moura Tópicos da aula Inflamação Resposta inflamatória aguda Resposta inflamatória crônica Resposta inflamatória inespecífica Resposta
Leia mais