CARACTERIZAÇÃO DE UM DETERMINADO GRUPO DE IDOSOS ATENDIDOS EM UM SERVIÇO DE SAÚDE PÚBLICA

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1 CARACTERIZAÇÃO DE UM DETERMINADO GRUPO DE IDOSOS ATENDIDOS EM UM SERVIÇO DE SAÚDE PÚBLICA Characterization of a particular group of elderly people assisted in a public health service Jéssica Stephanie da Silva STEINBRENNER 1 Vera Regina Medeiros ANDRADE 2 RESUMO O fenômeno do envelhecimento populacional ocorre no mundo inteiro e traz um aumento das doenças crônicas não transmissíveis e consequente aumento no uso de medicamentos. O objetivo do presente estudo foi caracterizar um determinado grupo de idosos em alguns aspectos gerais, em relação às doenças crônicas, aos medicamentos utilizados, a atividade física e a dieta. Foi realizado um estudo observacional, prospectivo e transversal. Os dados foram coletados com questionário aplicado aos idosos que frequentaram o Posto de Saúde de Porto Xavier, RS, no período de março a junho de Dos 39 idosos estudados, a maioria era do sexo feminino, com idade compreendida entre 60 e 69 anos e idade média de 66,41 anos e a maioria não tinha o 1º grau completo. Quanto às doenças crônicas, 79,49% apresentaram algum tipo de doença crônica, sendo a mais prevalente a hipertensão arterial. A maioria fazia uso de medicamentos (76,79%), sendo esses prescritos (93,33%). Com relação as atividades físicas e a dieta, a maioria (74,36%) se considerada não sedentário e tinha uma dieta saudável (71,79%). Constatamos que o grupo de idosos estudado era constituído, na maioria, por mulheres, possuíam baixa escolaridade e, embora tivessem relatado pelo menos uma doença crônica e o uso de medicamentos, se consideravam saudáveis. Palavras-chave: Envelhecimento. Perfil de saúde. Doença crônica. ABSTRACT Population aging occurs worldwide and brings an increase in chronic diseases and consequent increase in medication use. The aim of the present study was to characterize a particular group of elderly people in some general aspects, to chronic diseases, prescription drugs, physical activity and diet. We conducted an observational, prospective and cross study. Data collected with questionnaire in elderly attending the Health Center of Porto Xavier, in the period from March to June Of the 39 elderly people studied, the majority was female; aged years and a mean age of years and, the majority had not completed the 1st grade. Regarding chronic diseases, 79.49% had some kind of chronic disease, the most prevalent hypertension. Most used medication (76.79%) and these prescribed (93.33%). Regarding physical activity and diet, the majority (74.36%) not considered sedentary and had a healthy diet (71.79%). We found that the elderly group studied consisted mostly by women, had little education and, although they had reported at least one chronic disease and the use of medication, considered themselves healthy. 1 Farmacêutica, Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões, URI, Campus de Santo Ângelo, Av. Universidade das Missões, 464, , Santo Ângelo, Rio Grande do Sul, Brasil. jeh_stefany@hotmail.com 2 Farmacêutica Professora Doutora, Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões, URI, Campus de Santo Ângelo, Av. Universidade das Missões, 464, , Santo Ângelo, Rio Grande do Sul, Brasil. vrmedeirosandrade@gmail.com Vivências. Vol. 11, N.20: p , Maio/

2 Keywords: Aging. Health profile. Chronic disease. INTRODUÇÃO O fenômeno do envelhecimento populacional está ocorrendo no mundo, tanto em países desenvolvidos como nos países em desenvolvimento. No Brasil, no século XX, após a década de 50, com o controle das doenças infectocontagiosas, ocorreu uma mudança na pirâmide etária, aumentando a população idosa (WHO, 2005), sendo que essa população idosa passou de 4%, em 1940, para 9%, em 2000, e deverá atingir índices de 15% da população total em Junto com o envelhecimento populacional, ocorre o aumento na prevalência de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) associadas à idade (CAMARANO, 2002; RAMOS, 2003; BRASIL, 2012). As DCNT são definidas como qualquer condição prolongada, geralmente, progressivas e não curáveis, que em sua maioria, podem ser controladas por terapêutica medicamentosa e mudanças de hábitos. Os quatro principais grupos são: cardiovasculares; respiratórias crônicas, câncer e diabetes mellitus, que estão correlacionadas com condições genéticas predisponentes, modificações fisiológicas do envelhecimento e fatores de risco modificáveis como o tabagismo, o alcoolismo, a inatividade física, a alimentação não saudável e a obesidade, que demandam por assistência continuada de serviços. Uma prevenção desses fatores atuará nos quatro principais grupos de DCNT diminuindo o ônus aos serviços de saúde pública (JECKEL-NETO & CUNHA, 2002; ACHUTTI & AZAMBUJA, 2004; BARRETO et al., 2005; FERREIRA et al., 2005; MAZO et al., 2006; BRASIL, 2012). Da mesma forma que ocorreu essa mudança etária, no Brasil, com o aumento do número de idosos, ocorreu também um aumento no consumo de medicamentos, e os idosos fazem parte do grupo etário que mais utiliza medicamentos por apresentarem maior prevalência de DCNT. Além disso, os medicamentos são alvos de propagandas, descontos e promoções que estimulam o seu consumo, principalmente entre os idosos, onde são observadas doenças concomitantes. Isto causa preocupação em relação às reações adversas e interações medicamentosas que são causadas pelo uso de mais de um medicamento simultaneamente (CASTELLAR, 2007). Sendo assim, o objetivo desse estudo foi caracterizar um determinado grupo de idosos com relação às doenças crônicas não transmissíveis, ao uso de medicamentos prescritos, a atividade física e a dieta. METODOLOGIA Foi realizado um estudo observacional, prospectivo e transversal no município de Porto Xavier, no estado do Rio Grande do Sul, situado no sul do Brasil, no período de março a junho de Conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), censo de 2010, residiam nesse município pessoas, sendo que eram idosos, divididos em 801 homens e 792 mulheres. Desta forma, a população de idosos desse município representava 15% da população (BRASIL-IBGE, 2010a). A amostra do estudo foi constituída por conveniência com idosos residentes nesse município e que utilizaram o único posto de saúde da localidade no período do estudo. Os critérios de inclusão para a amostra foram ser idosos com idade igual ou superior a 60 anos; frequentar o grupo de idosos que recebiam orientações e medicamentos no posto de saúde, e concordarem em participar do estudo, após terem sido esclarecidos sobre os objetivos e metodologia da pesquisa. Embora, no Estatuto do Idoso esteja preconizada a idade de 60 anos para as pessoas serem consideradas idosas, e ter sido um dos critérios de inclusão a idade de 60 anos ou mais, foram incluídos nesse estudo três participantes com idade de 59 anos, por estarem inseridos no grupo que frequentavam o posto de saúde e recebiam orientações e medicamentos para doenças crônicas (BRASIL, 2012). Vivências. Vol. 11, N.20: p , Maio/

3 O instrumento de coleta de dados foi um questionário com questões objetivas sobre informações gerais como idade, gênero e escolaridade; sobre doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) e uso de medicamentos; e sobre atividade física e dieta. Para as doenças crônicas, os idosos responderam se apresentavam uma ou mais das seguintes doenças: (1) hipertensão arterial; (2) diabete mellitus; (3) doença cardiovascular e (4) osteoporose. As informações sobre o uso de medicamentos foram obtidas mediante as seguintes perguntas: (1) "Você utiliza algum medicamento? Como resposta Sim ou Não" (2) "Esse medicamento foi prescrito pelo médico? Como resposta Sim ou Não". Sobre a atividade física, foram considerados não sedentários os idosos que realizavam caminhada, faziam musculação ou praticavam algum esporte como, vôlei. E foram considerados sedentários os idosos que não se movimentavam e não praticavam nenhuma atividade física. Para os dados sobre a dieta, foram colhidas informações subjetivas, uma vez que o pesquisador contou com a percepção do entrevistado. Foi considerado como uma dieta saudável fazer pelo menos 3 refeições ao longo do dia (café da manhã, almoço e jantar) e pequenos lanches nos intervalos, além de incluir nas refeições alimentos como cereais, comer diariamente legumes, verduras e frutas e fazer lanches nos intervalos das refeições. E foi considerada uma alimentação desregrada, aquela rica em gorduras, sal e açúcares, pobre em verduras, legumes e frutas (BRASIL, 2009). Este estudo foi conduzido dentro de padrões éticos de pesquisa e foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões, Campus de Santo Ângelo, RS, (CEP-San - parecer nº , data 25/03/2013), por estar adequado ética e metodologicamente e de acordo com a Resolução nº 466, de 12 de dezembro de Os participantes foram convidados e esclarecidos sobre a pesquisa e, após os esclarecimentos, se aceitassem o convite, assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido. Foi realizada uma análise descritiva dos dados. RESULTADOS E DISCUSSÃO Características sociodemográficas dos participantes Conforme ilustrado na tabela 1, participaram do estudo 39 idosos com idades compreendidas entre 59 e 85 anos, sendo que a média de idade foi de 66,41 anos. Desses, a maioria era do gênero feminino (23/39; 58,97%), tinha idade compreendida na faixa etária de anos (28/39; 71,79%). A maioria dos participantes (27/39; 69,24%) não tinha concluído o 1º grau, sendo que 15,38% (6/39) eram analfabetos, e 7,69% (3/39) possuíam ensino superior. Tabela 1 Características sociodemográficas dos participantes do estudo, Porto Xavier, Rio Grande do Sul, Brasil, em 2013 (n=39). Variável n % Gênero Feminino 23 58,97 Masculino 16 41,03 Faixa Etária < , , , ,69 Educação Vivências. Vol. 11, N.20: p , Maio/

4 Fundamental incompleto 27 69,24 Fundamental completo 1 2,56 Médio incompleto 0 0 Médio completo 2 5,13 Graduação completo 3 7,69 Nunca frequentou 6 15,38 Os participantes do nosso estudo podem ser considerados idosos jovens, porque 71,79% estavam na faixa de anos. Esses dados são compatíveis com o estudo realizado por Anderson et al. (1998), em que os pesquisadores observaram que a maioria (52,7%), considerados idosos jovens, estavam na faixa etária de anos de idade. Difere do estudo realizado em um centro de convivência da cidade de Campina Grande (PB), em que grupo etário predominante estava na faixa etária de anos (ANDERSON et al., 1998; SILVA; CATÃO, 2012). Mesmo que na população de idosos, em Porto Xavier (RS), exista um predomínio do gênero masculino (BRASIL-IBGE, 2010), no nosso grupo estudado houve um predomínio do gênero feminino (58,97%), corroborando com dados encontrados na literatura. Isto pode ser explicado pelo fato de que as mulheres procuram mais os serviços de saúde, porque são mais cuidadosas com as questões de saúde (ANDERSON et al., 1998; PINELLI et al., 2005; LEITE-CAVALCANTI et al., 2009; BRASIL-IBGE, 2010; SILVA; CATÃO, 2012). O nível de escolaridade do 1º grau incompleto foi o predominante (69,24%), seguido dos que não frequentaram a escola (15,38%) e dos que possuíam ensino superior completo (7,69%). Existe uma variedade de índices nos estudos pesquisados na literatura, como o de Silva e Catão, em que 48,0% dos idosos tinham ensino fundamental e 26,2% eram analfabetos; Benedetti et al. observaram 42,8% dos idosos com o 1º grau incompleto e 20% nunca frequentaram a escola; Sampaio, Reis e Oliveira observaram 20% de analfabetos, 28% alfabetizados, 44% com primeiro grau e 8% tinham o segundo grau; Anderson et al. observaram 11% dos idosos com curso superior. Segundo dados do IBGE, a escolaridade dos idosos brasileiros continua baixa, apresentando um índice de 30,7% com menos de um ano de instrução. Isto pode ser explicado pela diversidade das populações, condições socioeconômicas, além do acesso as escolas entre as populações pesquisadas na literatura e a nossa população estudada (ANDERSON et al., 1998; BENEDETTI et al., 2007; SAMPAIO, REIS e OLIVEIRA, 2007; BRASIL, 2010; SILVA e CATÃO, 2012). Doenças crônicas não transmissíveis Dos 39 participantes analisados, a maioria (31/39; 79,49%) apresentou algum tipo de doença crônica não transmissível (DCNT), sendo esse um importante parâmetro analisado no presente estudo. No que diz respeito às DCNT prevalentes entre os idosos, a hipertensão arterial (HA) foi a mais relevante (18/39; 46,16%), seguido por diabetes mellitus (DM) que apresentou uma frequência de 17,94% (7/39), porém a DM foi uma variável que apareceu junto com hipertensão arterial e doença cardiovascular (DCV). Ainda houve alguns pacientes que relataram não possuírem nenhum tipo de doença crônica (8/39; 20,51%), conforme a tabela 2. Tabela 2 Distribuição dos participantes analisados conforme as doenças crônicas não transmissíveis, Porto Xavier, Rio Grande do Sul, Brasil, em 2013 (n=39). Variável n % Hipertensão arterial 18 46,16 Doença cardiovascular 4 10,26 Diabetes mellitus 1 2,56 Diabetes mellitus, Hipertensão arterial 3 7,69 Vivências. Vol. 11, N.20: p , Maio/

5 Diabetes mellitus, hipertensão arterial e doença cardiovascular 3 7,69 Osteoartrose 2 5,13 Nenhuma doença 8 20,51 Dos participantes da presente pesquisa, 79,49% relataram possuir algum tipo de doença crônica não transmissível, o que mostra um feitio múltiplo das doenças que afetam a velhice. Dados semelhantes foram encontrados no estudo de Pinelli et al., em que 66% dos pacientes declararam possuir uma ou mais doença crônica (PINELLI et al., 2005). Foi observado que 46,16% dos idosos possuíam hipertensão arterial. Em estudos similares pesquisados na literatura, a doença crônica mais prevalente foi a hipertensão arterial, atingindo índices de 29% no estudo de Anderson et al. a 60,4% no estudo de Silva e Catão, passando por índices de 56,4% e 56,8% verificados por Leite-Cavalcanti et al. e Azevedo e Paz, respectivamente, e 38% no estudo de Pinelli et al.. É importante ressaltar que a idade superior a 60 anos de idade, em ambos os sexos, é um fator de risco fortemente associado a esta patologia (PINELLI et al., 2005; AZEVEDO & PAZ, 2006; LEITE-CAVALCANTI et al., 2009; SILVA e CATÃO, 2012). Uso de medicamentos prescritos Dentre os idosos, a maioria (30/39; 76,79%) fazia uso de medicamentos, sendo que desses a maioria (28/30; 93,33%) utilizava somente medicamento prescrito pelo médico (Tabela 3). Tabela 3 Distribuição dos participantes quanto ao uso de medicamento e uso de medicamento prescrito, Porto Xavier, Rio Grande do Sul, Brasil, em Variável n % Uso de medicamento (n=39) Sim 30 76,79 Não 9 23,08 Usa medicamento prescrito (n=30) Sim 28 93,33 Não 2 6,67 Dentre os idosos, a maioria (76,79%) fazia uso de pelo menos um medicamento para doença crônica, sendo que a maioria utilizava medicamento prescrito. Esses dados estão conformes a outros estudos em que a maioria dos idosos utilizavam pelo menos um medicamento para doença crônica (ANDERSON et al., 1998; LEITE-CAVALCANTI et al., 2009; SILVA e CATÃO, 2012). Em relação ao uso de medicamentos, os idosos possuem requisitos de saúde e necessidades relevantes distintas da população mais jovem e isto faz com que haja a necessidade de utilizar medicamentos, que melhoram a qualidade de vida dessa população que possuem doenças crônicas não transmissíveis. Atividade Física e Dieta Nos resultados obtidos em relação as atividades físicas realizadas pelos idosos, foi evidenciado que a maioria (29/39; 74,36%), se considerada não sedentário. Dos idosos entrevistados, a maioria reportou ter uma dieta saudável (28/39; 71,79%) (Tabela 4). Tabela 4 Distribuição dos participantes quanto a atividade física e dieta, Porto Xavier, Rio Grande do Sul, Brasil, em 2013 (n=39). Vivências. Vol. 11, N.20: p , Maio/

6 Variável n % Atividade física Praticam 29 74,36 Não praticam 10 25,64 Dieta saudável Sim 28 71,79 Não 11 28,21 Os idosos analisados foram considerados não sedentários, pois a maioria declarou realizar algum tipo de atividade física, como caminhada, vôlei e musculação. Nossos resultados estão de acordo com Anderson et al. e Benedetti et al., que pesquisaram idosos na cidade do Rio de Janeiro e em Florianópolis e observaram que a maioria dos idosos realizavam atividade física. Porém, não está de acordo com os estudos realizados por Zaitune et al. e Azevedo e Paz que analisaram idosos em Campinas e Cuiabá e verificaram índices de 69,64% e 89% de idosos que não praticavam exercícios físicos, nem caminhada e outro esporte, respectivamente (ANDERSON et al., 1998; AZEVEDO & PAZ, 2006; ZAITUNE et al., 2006; BENEDETTI et al., 2008). Pensamos que esses dados estejam influenciados por aspectos culturais da cidade. Embora, a nossa população estudada não more um uma cidade litorânea, a maioria dos entrevistados fazia parte de um grupo ativo na comunidade que realizava semanalmente atividades. Dos idosos do presente estudo, 71,79% relataram que possuíam uma dieta saudável, diferente do estudo realizado por Viebig et al., na cidade de São Paulo (SP), onde 19,8% relataram consumo diário de cinco ou mais porções de frutas e hortaliças. Também, difere do estudo realizado por Azevedo e Paz que observaram que 88% dos idosos não possuíam uma alimentação saudável. Isto pode ser explicado pelo fato que a nossa população estudada residia em um município do interior do estado, e isto pode ter propiciado uma dieta mais saudável (AZEVEDO e PAZ, 2006; VIEBIG et al., 2009). Concluímos que o grupo de idosos estudado, que frequentavam o Posto de Saúde no município de Porto Xavier, RS, eram constituídos na maioria por mulheres, possuíam uma baixa escolaridade e, embora tivessem relatado pelo menos uma doença crônica e uso de medicamentos, se consideravam saudáveis porque praticavam atividade física e mantinham uma alimentação saudável. Agradecimentos: Os autores agradecem a Enfermeira Edenize Kletke, responsável pelo Posto de Saúde de Porto Xavier e aos participantes da pesquisa, que gentilmente se propuseram a responder o questionário. REFERÊNCIAS ACHUTTI, Aloyzio; AZAMBUJA, Maria Inês Reinert. Doenças crônicas não-transmissíveis no Brasil: repercussões do modelo de atenção à saúde sobre a seguridade social. Ciênc. saúde colet., 9(4): , 2004 ANDERSON, Maria Inez Padula et al. Saúde e qualidade de vida na terceira idade. Textos Envelhecimento, Rio de Janeiro, v. 1, n. 1, nov Disponível em Acesso em 29 agosto Vivências. Vol. 11, N.20: p , Maio/

7 AZEVEDO, Roberto Gomes de; PAZ, Miguel Angel Claros. A prevalência de hipertensão arterial em idosos atendidos no Centro de Convivência para Idosos em Cuiabá. Estud. Interdiscip. Envelhec., Porto Alegre, v. 9, n. 1, p , BARRETO, Sandhi Maria et al. Análise da Estratégia Global para Alimentação, Atividade Física e Saúde, da Organização Mundial da Saúde. Epidemiologia e Serviços de Saúde 2005; 14(1): BENEDETTI, Tânia R Bertoldo et al. Atividade física e estado de saúde mental de idosos. Rev Saúde Pública 2008;42(2): BRASIL. Ministério da saúde. Saúde do Idoso. Brasília, DF, Disponível em: Acesso em 28 junho de BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Alimentação saudável para a pessoa idosa: um manual para profissionais de saúde. Editora do Ministério da Saúde, 1ª edição, Brasília, DF, Disponível em: Acesso em 01 julho de BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Demográfico 2010a. Disponível em: Acesso em 28 junho de BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. Síntese de Indicadores Sociais: Uma Análise das Condições de Vida da População Brasileira: p. 192, 2010b. Disponível em: csociais2010/sis_2010.pdf Acesso em 28 junho de BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei nº , de 1º de outubro de Dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras providências. Disponível em: Acesso em 28 junho de CAMARANO, Ana Amélia. Envelhecimento da População Brasileira: Uma Contribuição Demográfica. In: FREITAS, Elizabete Viana et al. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 1ª edição. Editora: Guanabara Koogan S.A. Rio de Janeiro, RJ. Capítulo 6. p58-78, CASTELLAR, Juarez I. et al. Estudo da farmacoterapia prescrita a idosos em instituição brasileira de longa permanência. Acta Med Port, v. 20, p , FERREIRA, Marcela et al. Efeitos de um programa de orientação de atividade física e nutricional sobre o nível de atividade física de mulheres fisicamente ativas de 50 a 72 anos de idade. Rev Bras Med Esporte. Vol. 11, Nº 3: Mai/Jun, GARCIA, Rosa Wanda Diez. Práticas e comportamento alimentar no meio urbano: um estudo no centro da cidade de São Paulo. Cad. Saúde Públ., Rio de Janeiro, 13(3): jul-set, JECKEL-NETO, Emilio Antonio; CUNHA, Gilson Luis. Teorias Biológicas do Envelhecimento. In: FREITAS, E. V. DE; PY, L.; NERI A. L.; CANÇADO, F.A.X.; GORZONI M.L.; ROCHA, S. M. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 1ª edição. Editora: GUANABARA KOOGAN S.A. Rio de Janeiro, RJ. Capítulo 2, p.13-19; LEITE-CAVALCANTI, Christiane et al. Prevalência de doenças crônicas e estado nutricional em um grupo de idosos brasileiros. Rev. salud pública. 11 (6): , MAZO, Giovana Zarpellon et al. Aptidão funcional geral e índice de massa corporal de idosas praticantes de atividade física. Rev. Bras.Cineantropom. Desempenho Hum. 2006;8(4): PINELLI, Ligia Ana Pereira et al. Prevalência de doenças crônicas em pacientes geriátricos. Revista Odonto Ciência, v. 20, n. 47. p Disponível em: revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/fo/article/download/.../912 RAMOS, Luiz Roberto. Fatores determinantes do envelhecimento saudável em idosos residentes em centro urbano: Projeto Epidoso, São Paulo. Cad Saúde Publica, Rio de Janeiro, v. 19, p , Vivências. Vol. 11, N.20: p , Maio/

8 mai-jun SILVA, A. D. L.; CATÃO, M. H. V. Doenças sistêmicas em idosos não institucionalizados. HU Revista, Juiz de Fora, v. 37, n. 3, jul/set 2012, p VIEBIG, Renata Furlan et al. Consumo de frutas e hortaliças por idosos de baixa renda na cidade de São Paulo. Rev. Saúde Pública, São Paulo, v. 43, n. 5, , Oct WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Envelhecimento ativo: uma política de saúde / World Health Organization; tradução Suzana Gontijo. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, p.: il. Disponível em: Acesso em: 03 julho de ZAITUNE, Maria Paula do Amaral et al. Hipertensão arterial em idosos: prevalência, fatores associados e práticas de controle no Município de Campinas, São Paulo, Brasil. Cad. Saúde Pública, 2006; 22(2): Vivências. Vol. 11, N.20: p , Maio/

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