AGRADECIMENTOS II CONAC EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL - Belém (PA) Dr. Altevir de Matos Lopes

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AGRADECIMENTOS II CONAC EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL - Belém (PA) Dr. Altevir de Matos Lopes"

Transcrição

1 USO DE BIOLOGIA MOLECULAR NA IDENTIFICAÇÃO DE VÍRUS NA CULTURA DO FEIJÃO-CAUPI PAULO SERGIO TORRES BRIOSO Professor Associado - UFRRJ, Doutor 2009

2 AGRADECIMENTOS II CONAC EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL - Belém (PA) Dr. Altevir de Matos Lopes

3 PRODUÇÃO Região nordeste: 85 % da área colhida Região sudeste: 8 % da área colhida (mais da metade, no Estado do Rio de Janeiro) Região norte Região centro-oesteoeste

4 PRINCIPAIS FITOPATÓGENOS EM FEIJÃO-CAUPI BACTÉRIAS FUNGOS NEMATÓIDES VÍRUS Associações (vírus X vírus; fungos X nematóides?)

5 COMPLEXO CAUSAL Virulência do patógeno Efeito sinérgico entre patógenos Vetor Suscetibilidade da cultivar Idade da planta na época da infecção Condições Ambientais Grau de Severidade da Doença

6 PERDAS EM FEIJÃO-CAUPI OCASIONADAS POR VÍRUS 80% de perda - Gonçalves & Lima, 1988

7 DIAGNOSE VIRAL Testes Biológicos: Inoculação mecânica, enxertia, Cuscuta sp., vetores

8 INOCULACÃO MECÂNICA

9 ENXERTIA

10 CUSCUTA

11 AFÍDEOS

12 MOSCA BRANCA

13 COLEÓPTEROS

14 DIAGNOSE VIRAL Microscopia: Ótica, de Fluorescência, Eletrônica

15 Cucumber mosaic virus Inclusão (Microscopia Ótica)

16 Cucumber mosaic virus (Microscopia Eletrônica de Transmissão)

17 DIAGNOSE VIRAL Testes Sorológicos: ELISA, Eletrônica, Dot-ELISA, Imunofluorescência Imunomicroscopia Microscopia de

18 TESTE SOROLÓGICO DOT-ELISA E ELISA

19 DIAGNOSE VIRAL Testes Moleculares

20 BIOLOGIA MOLECULAR Avery, MacLeod & McCarty - DNA genômico de bactéria - transmissão de caracteres hereditários Hershey & Chase - DNA como material genético Watson & Crick - Modelo estrutural de dupla hélice da molécula de DNA

21 FITOPATOLOGIA MOLECULAR 1956: Gierrer & Schramm - Tobacco mosaic virus (TMV) e plantas de Fumo - RNA como material genético 1960: Anderer et al., Fraenkel-Conrat et al. - Seqüenciamento de aminoácidos do capsídeo do TMV Isolamento e uso de enzimas de restrição Ligação de fragmentos de DNA através da DNA ligase Construção de uma molécula de DNA circular recombinante Desenvolvimento em paralelo de inúmeras técnicas moleculares

22 TÉCNICAS MOLECULARES NA IDENTIFICAÇÃO DE VÍRUS EM FEIJÃO-CAUPI Extração e Eletroforese do ácido nucléico Clonagem e Seqüenciamento do ácido nucléico RFLP ( Restriction Fragment Length Polymorphism ) Hibridização de ácidos nucléicos - Teste de Northern Blot, Teste de Southern Blot e Teste de Dot Blot) Polymerase Chain Reaction (PCR) e modalidades (RT-PCR, IC-PCR, Real Time- PCR, etc)

23 Açúcar Base Fosfato

24 SEQÜENCIAMENTO

25 SEQÜÊNCIAS DISPONÍVEIS DE FITOVÍRUS National Center for Biotechnology Information (NCBI)

26 FAMÍLIAS VIRAIS X SUSCETIBILIDADE DO FEIJÃO-CAUPI 1. Bromoviridae 2. Bunyaviridae 3. Caulimoviridae 4. Comoviridae 5. Geminiviridae 6. Luteoviridae 7. Partitiviridae 8. Potyviridae 9. Rhabdoviridae 10.Tombusviridae 11. Indeterminadas

27 Açúcar Base Fosfato

28 TESTE DE DOT BLOT SONDA NÃO RADIOATIVA SONDA RADIOATIVA Substrato Fluorescência amostra s F F Conjugado-AP Anti-Fluoresceina Sonda marcada com Fluoresceina amostras 32 P 32 P Sonda marcada com 32 P Membrana de Nylon NEGATIVO POSITIVO NEGATIVO POSITIVO Sondas disponíveis para vírus de Feijão-caupi: 4 vírus 2 sorotipos

29 TESTE DE PCR 0) Ciclo inicial - 55ºC 1) Desnaturação do DNA - 90ºC 2) Anelamento dos Primers - 55ºC 3) Polimerização - 72ºC

30 TESTE DE PCR

31 TESTE DE RT-PCR DNA RNA

32 TESTE DE IMUNOCAPTURE- PCR

33 FAMÍLIAS VIRAIS X SUSCETIBILIDADE DO FEIJÃO-CAUPI 1. Bromoviridae 2. Bunyaviridae 3. Caulimoviridae 4. Comoviridae 5. Geminiviridae 6. Luteoviridae 7. Partitiviridae 8. Potyviridae 9. Rhabdoviridae 10.Tombusviridae 11. Indeterminadas

34 GÊNEROS VIRAIS X SUSCETIBILIDADE DO FEIJÃO-CAUPI Alphacryptovirus 2. Alfamovirus 3. Begomovirus 4. Bromovirus 5. Capillovirus 6. Carlavirus 7. Carmovirus 8. Comovirus 9. Cucumovirus 10.Curtovirus 11.Dianthovirus 12.Enamovirus 13.Fabavirus 14.Ilarvirus 15.Macluravirus 16.Nanovirus 17.Necrovirus 1. Nepovirus 2. Nucleorhabdovirus 3. Oleavirus 4. Ourmiavirus 5. Pecluvirus 6. Polerovirus 7. Potexvirus 8. Potyvirus 9. Sobemovirus 10.Soybean chlorotic mottle-like like viruses 11.Tobamovirus 12.Tobravirus 13.Tombusvirus 14.Tospovirus 15.Trichovirus 16.Tymovirus 17.Vitivirus 17.

35 SEQÜENCIAMENTO E DIAGNOSE MOLECULAR DE FITOVÍRUS (RNA) NO BRASIL Histórico: Andean potato mottle virus (APMoV) - Primeiro fitopatógeno completamente seqüenciado no Brasil Isolados virais oriundos de feijão-caupi caupi: Cowpea severe mosaic virus (CPSMV) Cowpea aphid-borne mosaic virus (CABMV) Isolados virais (que infectam o feijão-caupi) mas oriundos de outras culturas: Cucumber mosaic virus (CMV) Cowpea rugose mosaic virus (CPRMV)

36 PRINCIPAIS VÍRUS QUE INFECTAM O FEIJÃO- CAUPI NO BRASIL 1. Cucumber mosaic virus (CMV) - Bromoviridae 2. Cowpea severe mosaic virus (CPSMV) - Comoviridae 3. Cowpea golden mosaic virus (CpGMV) - Geminiviridae 4. Bean common mosaic virus (BCMV) - Potyviridae 5. Cowpea aphid-borne mosaic virus (CABMV) - Potyviridae 6. Cowpea green vein banding virus (CGVBV) - Potyviridae 7. Cowpea rugose mosaic virus (CPRMV) - Potyviridae 8. Cowpea severe mottle virus (CPSMoV) - Potyviridae

37 TESTE DE RT-PCR, DOT-BLOT Brioso et al. (1996), Passos (1999), Figueiredo et al. (2000) e Passos et al. (2000) - CPSMV e o CABMV: Seleção inicial de plantas de feijão-caupi resistentes a vírus Diagnose precoce das espécies virais na cultura Detecção de vetores virulíferos (no caso, de besouro, pulgão)

38 Tamanho esperado do fragmento amplificado e posição correspondente dos oligonucleotídeos degenerados na seqüência do RNA 2 viral, elaborados a partir de regiões de aminoácidos conservados na subunidade maior e subunidade menor do capsídeo viral das espécies do gênero Comovirus. VÍRUS FRAGMENTO (pb) SEQÜÊNCIA DE AMINOÁCIDOS AWSTQV GPN*GFE APMoV ** BPMV CPMV CPSMV RCMV SqMV APMoV - Andean potato mottle virus; BPMV - Bean pod mottle virus; CPMV - Cowpea mosaic virus; CPSMV - Cowpea severe mosaic virus; RCMV - Red clover mottle virus; SqMV - Squash mosaic virus; pb - Pares de bases nucleotídicas; * - N ou R; ** - Posição correspondente na seqüência nucleotídica do RNA 2 viral.

39 COMOVIRUS - ESPÉCIES VIRAIS Teste de RT-PCR - Par de oligonucleotídeos degenerados correspondentes às seqüências de aminoácidos conservados, AWSTQV e GPN*GFE (* = N ou R), nas subunidades do capsídeo das espécies do gênero Comovirus: L 1 kb DNA Ladder, A APMoV estirpe B, B APMoV estirpe C, C CPSMV sorotipo I, D N. rustica sadia, E Feijãocaupi sadio, F - CPSMV sorotipo II, G - BPMV (Brioso et al., 1996)

40 NORTHERN BLOT - CPSMV A) RNA middle APMoV estirpe C L) 1 kb DNA ladder B) RNA middle CPSMV sorotipo I C) RNA bottom CPSMV sorotipo I Brioso et al., 1996

41 SELEÇÃO INICIAL DE PLANTAS DE FEIJÃO- CAUPI RESISTENTES Passos (1999) - Técnica de RT-PCR, a partir de um par de oligonucleotídeos degenerados correspondentes às seqüências de aminoácidos conservados (CPSMV). Resistente ao Sorotipo I e Sorotipo II: BR 14 - Mulato, BR 17 - Gurguéia, TE F Resistente ao Sorotipo I e suscetível ao Sorotipo II: IT 89KD-260, TE E Resistente ao Sorotipo II e suscetível ao Sorotipo I: TE F, TE F, TE F, TE F.1, TE F.2, TE F.2, TE F

42 Cowpea severe mosaic virus (CPSMV) sorotipo I L pb Eletroforese em gel de agarose a 1%, do fragmento amplificado por RT-PCR com primers específicos para o CPSMV: (L) Padrão de massa molecular 1kb DNA Ladder, (1) cv. Costelão sadio, (2) TE F infectada com o CPSMV sorotipo I, (3) Controle sem RNA

43 L Eletroforese em gel de agarose a 1% corado com brometo de etídio, do fragmento amplificado com primers específicos para o CPSMV, a partir de amostras de linhagens de feijão-caupi TE F e IT 89D-260 infectadas com o CPSMV sorotipo I (2) e CPSMV sorotipo II (3), respectivamente. Padrão de massa molecular, 1kb DNA Ladder (L). Feijãocaupi Costelão sadio (1). Controle sem RNA (4). (Nogueira et al., 2003)

44 Cowpea aphid-borne mosaic virus (CABMV)

45 SELEÇÃO INICIAL DE PLANTAS DE FEIJÃO- CAUPI RESISTENTES Figueiredo et al. (2000) - RT-PCR, a partir de um par de oligonucleotídeos específicos ao CABMV - fragmento específico de 759 pb Resistente: Capela, IT , IT , IT , TE G, TE G Suscetível: BR-14-Mulato, BR-17-Gurguéia, CNC 0434, Costelão, Monteiro, Pitiúba, Seridó, TE F, TE F, TE F, TE F, TE F, TE E, TE E, TE F, TE F, TE F, TE F, TE F, TE F, TE F, TE F, TE F, TE F, TE F, TE F, TE F, TE F, TE F, TE F, TE F, TE F, TE F, TE F, TE F, TE F, TE F, TE F, TE F, TE F, TE F, TE F, TE F, TE F, TE F, TE F, TE F, TE F, TE F, TE F, TE F, TE F, TE F, TE F, TE F, TE F, TE F

46 TESTE DE DOT BLOT/ CPSMV Cerotoma arcuata ML/Feijao/FeijaoCaupi/pragas_aereas.htm

47 Cowpea golden mosaic virus (CpGMV)

48 Cowpea golden mosaic virus (CpGMV) L L ,5 kb 1,2 kb Amostras foliares amplificadas com Primers específicos: (L) 1 kb; (1) Feijãocaupi com CpGMV; (2) Feijão-caupi sadio; (3) amostra sem DNA Amostras foliares amplificadas com Primers específicos: (L) 1 kb; (1) Feijão-caupi com CpGMV; (2) Feijão-caupi sadio; (3) amostra sem DNA

49 CULTIVAR DE FEIJÃO-CAUPI Nogueira (2003) e Nogueira et al. (2005): seqüenciamento produto amplificado; confecção de sonda molecular específica ao CPSMV e ao CABMV; identificar e selecionar plantas imunes a estes vírus; linhagens de feijão-caupi adaptadas para o Estado do Rio de Janeiro Primeira cultivar de feijão-caupi produtiva, imune ao CPSMV (sorotipo I e sorotipo II), CABMV e adaptada ao Estado do Rio de Janeiro

50 QUEBRA DE RESISTÊNCIA Nogueira et al., 2009 Capela Mosaico severo Infecção mista CMV + CABMV CMV (oriundo do feijão-caupi do Piauí/ 1982) 53% transmissão pela semente de feijão Rico 23

51 FITOPATOLOGISTA + MELHORISTA X FITOPATÓGENOS + Prêmio Frederico de Menezes Veiga 2009, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária

52 2006

53 kg/ha

54 TÉCNICAS MOLECULARES Perguntas freqüentes: Tem custo elevado? É obrigatória a sua utilização? Vou ter que Laboratório? remodelar e re-aparelhar o

55 ESCOLHA DA TÉCNICA Custos e materiais necessários Finalidade Nº de amostras a serem processadas Precisão Sensibilidade Treinamento do operador

56 CONCLUSÃO Técnicas Moleculares - Ampla versatilidade, eficiência, precisão e sensibilidade Diferentes linhas de trabalho, independentemente do patógeno, do vetor e da cultura enfocada Linguagem comum entre Fitopatologistas e outros profissionais Técnica adotada em grande parte dos laboratórios de universidades e de empresas, públicas ou privadas na diagnose molecular de vírus (patógenos) de feijão-caupi

57 LABORATÓRIO OFICIAL DE DIAGNÓSTICO FITOSSANITÁRIO DA UFRRJ - EQUIPE Laboratório credenciado junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento para análise de fungos, procariotos, nematóides, vírus e viróides em produtos de origem vegetal e expedir laudo oficial de diagnóstico fitossanitário. Atualmente, a equipe é formada por Doutorando, 2 Mestrandos, 1 Estagiário, 5 Servidores 2 Docentes-doutores, 1

58 CONTATO Laboratório Oficial de Diagnóstico Fitossanitário Instituto de Biologia Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Caixa Postal Seropédica, RJ CEP:

TÉCNICAS MOLECULARES NA IDENTIFICAÇÃO DE VÍRUS EM FEIJÃO-CAUPI

TÉCNICAS MOLECULARES NA IDENTIFICAÇÃO DE VÍRUS EM FEIJÃO-CAUPI TÉCNICAS MOLECULARES NA IDENTIFICAÇÃO DE VÍRUS EM FEIJÃO-CAUPI P. S. T. BRIOSO 1 No Brasil, de acordo com os dados do Censo Agropecuário de 1996/IBGE (http://www.ibge.gov.br), foram produzidas 14.462 toneladas

Leia mais

J. Albersio A. Lima Aline K. Q. Nascimento M. Fátima B. Gonçalves

J. Albersio A. Lima Aline K. Q. Nascimento M. Fátima B. Gonçalves UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA LABORATÓRIO DE VIROLOGIA VEGETAL Cx. Postal 12.168 Fortaleza CE 60.356 000 Fone: (085) 288 9683 Fax 287 1694 e mail: albersio@ufc.br VIROSES DO

Leia mais

Tulipa variegada, infectada por um vírus

Tulipa variegada, infectada por um vírus VIROLOGIA VEGETAL Tulipa variegada, infectada por um vírus - vírus significa veneno; INTRODUÇÃO - descoberta vírus: plantas de fumo com mosaico; - 1892: seiva permanecia infecciosa mesmo após a passagem

Leia mais

BIBLIOTECAS DE DNA E HIBRIDIZAÇÃO. FABIANA SEIXAS

BIBLIOTECAS DE DNA E HIBRIDIZAÇÃO. FABIANA SEIXAS BIBLIOTECAS DE DNA E HIBRIDIZAÇÃO FABIANA SEIXAS email: fabianak@ufpel.edu.br ABORDAGENS... BIBLIOTECAS DE DNA -Bibliotecas de DNA Genômico -Bibliotecas de cdna TÉCNICAS DE HIBIDIZAÇÃO -Hibidização em

Leia mais

PCR Prof. Dr. Fábio Gregori

PCR Prof. Dr. Fábio Gregori PCR Prof. Dr. Fábio Gregori Laboratório de Biologia Molecular Aplicada e Sorologia VPS-FMVZ-USP 1 Reação em Cadeia pela Polimerase Amplificação in vitro de DNA BANDA DNA (amplificado) DNA Agente infeccioso

Leia mais

Universidade Federal do Piauí

Universidade Federal do Piauí Universidade Federal do Piauí Reação de genótipos de feijão-caupi às coinfecções pelo Cucumber mosaic virus, Cowpea aphid-borne mosaic virus e Cowpea severe mosaic virus Cláudia Roberta Ribeiro de Oliveira

Leia mais

Técnicas Moleculares: PCR, Sequenciamento e Southern Blot Técnicas Sorológicas

Técnicas Moleculares: PCR, Sequenciamento e Southern Blot Técnicas Sorológicas UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA E FITOSSANITARISMO AF 073- Biotecnologia Vegetal Técnicas Moleculares: PCR, Sequenciamento e Southern Blot Técnicas

Leia mais

VÍRUS COMO AGENTES DE DOENÇAS DE PLANTAS

VÍRUS COMO AGENTES DE DOENÇAS DE PLANTAS UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE AGRONOMIA ÁREA DE FITOSSANIDADE FITOPATOLOGIA I VÍRUS COMO AGENTES DE DOENÇAS DE PLANTAS Prof. Sami J. Michereff 1. DEFINIÇÃO Os vírus não têm a

Leia mais

Métodos de Pesquisa e Diagnóstico dos Vírus

Métodos de Pesquisa e Diagnóstico dos Vírus Métodos de Pesquisa e Diagnóstico dos Vírus Estratégias Isolamento em sistemas vivos Pesquisa de antígeno viral Pesquisa de anticorpos Pesquisa do ácido nucléico viral (DNA ou RNA) Pré requisitos para

Leia mais

MARCADORES MOLECULARES: AFLP E RFLP

MARCADORES MOLECULARES: AFLP E RFLP Universidade Federal de Pelotas Programa de Pós Graduação em Agronomia Disciplina de Biotecnologia Aplicada ao Melhoramento MARCADORES MOLECULARES: AFLP E RFLP Prof. PhD. Antonio Costa de Oliveira Gabriela

Leia mais

Importância da Cultura. DOENÇAS DO FEIJOEIRO-CAUPI (Vigna. unguiculata) Dados de produção. Fatores limitantes: Originário da África Denominações:

Importância da Cultura. DOENÇAS DO FEIJOEIRO-CAUPI (Vigna. unguiculata) Dados de produção. Fatores limitantes: Originário da África Denominações: Importância da Cultura Disciplina: Fitopatologia Agrícola DOENÇAS DO FEIJOEIRO-CAUPI (Vigna unguiculata) Originário da África Denominações: ervilha-de-vaca, fava-de-vaca, feijão-de-chicote, feijão-fradinho,

Leia mais

Análises de DNA. O DNA e sua história. DNA nos remete a Hereditariedade. -Hipócrates ( a.c.): pangênese

Análises de DNA. O DNA e sua história. DNA nos remete a Hereditariedade. -Hipócrates ( a.c.): pangênese Análises de DNA O DNA e sua história DNA nos remete a Hereditariedade -Hipócrates (460-377 a.c.): pangênese -Aristóteles (384-322 a.c.): transmissão das características pelo sêmen 1 O genoma e sua história

Leia mais

SUSTENTABILIDADE, BIOTECNOLOGIA VEGETAL E SUAS INTERAÇÕES COM A FITOPATOLOGIA. Paulo Sergio Torres Brioso

SUSTENTABILIDADE, BIOTECNOLOGIA VEGETAL E SUAS INTERAÇÕES COM A FITOPATOLOGIA. Paulo Sergio Torres Brioso Ano 6, vol X, Número 1, Jan-Jun, 2013, Pág 158-164. SUSTENTABILIDADE, BIOTECNOLOGIA VEGETAL E SUAS INTERAÇÕES COM A FITOPATOLOGIA Paulo Sergio Torres Brioso RESUMO: O texto faz uma abordagem, apresentando

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA/FITOTECNIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA/FITOTECNIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA/FITOTECNIA ANA KELLY FIRMINO DA SILVA VARIABILIDADE ENTRE ISOLADOS DE Cowpea

Leia mais

Restriction Fragment Length Polymorphism (RFLP) e Amplified Fragment Length Polymorphism (AFLP) Fernanda Kegles Jéssica Waldman Nathalia Stark Pedra

Restriction Fragment Length Polymorphism (RFLP) e Amplified Fragment Length Polymorphism (AFLP) Fernanda Kegles Jéssica Waldman Nathalia Stark Pedra Restriction Fragment Length Polymorphism (RFLP) e Amplified Fragment Length Polymorphism (AFLP) Fernanda Kegles Jéssica Waldman Nathalia Stark Pedra Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) Ampliação de sequências

Leia mais

Marcadores Moleculares

Marcadores Moleculares Marcadores Moleculares Marcadores Moleculares Marcadores Genéticos Características polimórficas: marcadores de variabilidade genética entre indivíduos, populações, espécies e taxons superiores. Marcadores

Leia mais

Conceitos Básico sobre Biologia molecular

Conceitos Básico sobre Biologia molecular Conceitos Básico sobre Biologia molecular UFMS Mestre: Paula Cristhina Niz Xavier INTRODUÇÃO A biologia molecular tem aplicação expressiva na pesquisa de marcadores genéticos úteis no diagnóstico laboratorial.

Leia mais

Técnicas de Biologia Molecular. Digestão de DNA com enzimas de restrição e eletroforese em gel de agarose

Técnicas de Biologia Molecular. Digestão de DNA com enzimas de restrição e eletroforese em gel de agarose Técnicas de Biologia Molecular Digestão de DNA com enzimas de restrição e eletroforese em gel de agarose 1 Enzimas de Restrição Endonucleases sítio-específicas isoladas de procariotos Protegem a bactéria

Leia mais

Bases e aplicações. da tecnologia do DNA recombinante

Bases e aplicações. da tecnologia do DNA recombinante Bases e aplicações da tecnologia do DNA recombinante Por quê entender a Tecnologia do DNA recombinante? y y Doenças: diagnóstico, prognóstico e tratamento Compreensão dos mecanismos biológicos y y y organismos

Leia mais

Tecnologia do DNA recombinante. John Wiley & Sons, Inc.

Tecnologia do DNA recombinante. John Wiley & Sons, Inc. Tecnologia do DNA recombinante John Wiley & Sons, Inc. Tópicos Técnicas básicas usadas para identificar, amplificar e clonar genes Construção e triagem de bibliotecas de DNA Análise molecular de DNA, RNA

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO TRIANGULO. Fitopatologia Básica. Professora : Fernanda G. Martins Maia

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO TRIANGULO. Fitopatologia Básica. Professora : Fernanda G. Martins Maia CENTRO UNIVERSITÁRIO DO TRIANGULO Fitopatologia Básica Professora : Fernanda G. Martins Maia DIAGNOSE doenças de plantas FITOPATOLOGIA Sintomatologia Etiologia DIAGNOSE Controle Pré-requisito essencial

Leia mais

16/03/2016. Vírus: Partícula bioquímica capaz de codificar um descendente. Vírus: ácido nucléico (RNA ou DNA) e uma capa protéica.

16/03/2016. Vírus: Partícula bioquímica capaz de codificar um descendente. Vírus: ácido nucléico (RNA ou DNA) e uma capa protéica. Universidade Estadual de Goiás Fitopatologia Geral Vírus: Partícula bioquímica capaz de codificar um descendente. Virologia: morfologia, sistemática, fisiologia e ecologia Vírus: ácido nucléico (RNA ou

Leia mais

ANÁLISE DE POSSÍVEIS EVENTOS DE QUEBRA DE RESISTÊNCIA EM VARIEDADES DE ALGODOEIRO RESISTENTES À DOENÇA AZUL *

ANÁLISE DE POSSÍVEIS EVENTOS DE QUEBRA DE RESISTÊNCIA EM VARIEDADES DE ALGODOEIRO RESISTENTES À DOENÇA AZUL * ANÁLISE DE POSSÍVEIS EVENTOS DE QUEBRA DE RESISTÊNCIA EM VARIEDADES DE ALGODOEIRO RESISTENTES À DOENÇA AZUL * Tatiane da Franca Silva (UFRJ / tatianedafranca@yahoo.com.br), Régis Lopes Corrêa (UFRJ), Yamá

Leia mais

Melhoramento Genético de Plantas

Melhoramento Genético de Plantas Melhoramento Genético de Plantas Prof. Dr. Natal A. Vello Doutoranda Fernanda A. Castro Pereira Genética Mendeliana Genética Quantitativa Estatística Melhoramento genético convencional Biotecnologia Biotecnologia

Leia mais

MARCADORES MOLECULARES

MARCADORES MOLECULARES ESALQ/USP MARCADORES MOLECULARES Base genética dos marcadores e usos no melhoramento de plantas e em estudos de diversidade genética e conservação Departamento de Genética ESTUDO DIRIGIDO 1. O que são

Leia mais

Perguntas para o roteiro de aula. 1) Descreva as principais características estruturais gerais das moléculas de DNA e

Perguntas para o roteiro de aula. 1) Descreva as principais características estruturais gerais das moléculas de DNA e Perguntas para o roteiro de aula Professora: Drª Marilda S. Gonçalves Propriedades físico-químicas dos ácidos nucléicos 1) Descreva as principais características estruturais gerais das moléculas de DNA

Leia mais

Análises moleculares - DNA

Análises moleculares - DNA Análises moleculares - DNA Como o mapeamento genético contribui para a genética médica? A caracterização de um gene e suas mutações aumenta a compreensão da doença Aplicações: -Desenvolvimento de diagnóstico

Leia mais

MARCADORES MOLECULARES: DO MELHORAMENTO A CONSERVAÇÃO. Aula 10. Maria Carolina Quecine Departamento de Genética

MARCADORES MOLECULARES: DO MELHORAMENTO A CONSERVAÇÃO. Aula 10. Maria Carolina Quecine Departamento de Genética MARCADORES MOLECULARES: DO MELHORAMENTO A CONSERVAÇÃO Aula 10 LGN232 Genética Molecular Maria Carolina Quecine Departamento de Genética mquecine@usp.br RELEMBRANDO. kit de genética molecular ENZIMAS DE

Leia mais

AMPLIFICAÇÃO DO GENE DA PROTEÍNA E DO VÍRUS DENV ATRAVÉS DA TÉCNICA DE REAÇÃO EM CADEIA DA POLIMERASE (PCR)

AMPLIFICAÇÃO DO GENE DA PROTEÍNA E DO VÍRUS DENV ATRAVÉS DA TÉCNICA DE REAÇÃO EM CADEIA DA POLIMERASE (PCR) AMPLIFICAÇÃO DO GENE DA PROTEÍNA E DO VÍRUS DENV ATRAVÉS DA TÉCNICA DE REAÇÃO EM CADEIA DA POLIMERASE (PCR) Beatriz Dantas Guimarães (1); Lucas Linhares de Locio (2); Herbert Crisóstomo dos Santos Araújo

Leia mais

Princípio científico e análises genéticas utilizando marcadores moleculares

Princípio científico e análises genéticas utilizando marcadores moleculares Princípio científico e análises genéticas utilizando marcadores moleculares Fábio Gelape Faleiro Cerrados Por que estudar o DNA? Infra-estrutura necessária para análises do DNA Diferentes tipos de marcadores

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO AGENTE CAUSAL DA DOENÇA AZUL DO ALGODOEIRO

IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO AGENTE CAUSAL DA DOENÇA AZUL DO ALGODOEIRO IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO AGENTE CAUSAL DA DOENÇA AZUL DO ALGODOEIRO Régis Lopes Corrêa (UFRJ / regislcorrea@yahoo.com.br), Tatiane da Silva Franca (UFRJ), Marcos De Bonis (UFRJ), Paulo Augusto

Leia mais

Princípios e Aplicações da Técnica de PCR

Princípios e Aplicações da Técnica de PCR Universidade Federal de Santa Catarina Centro de Ciências Biológicas XVIII Semana Acadêmica da Biologia- UFSC Curso teórico-prático Princípios e Aplicações da Técnica de PCR Prof. Dr. Rafael D Rosa Departamento

Leia mais

Diversidade de rizóbios que nodulam o feijoeiro (Phaseo!us vulgaris L.) em solos dos cerrados

Diversidade de rizóbios que nodulam o feijoeiro (Phaseo!us vulgaris L.) em solos dos cerrados 56 Embrapa Soja. Documentos, 268 Diversidade de rizóbios que nodulam o feijoeiro (Phaseo!us vulgaris L.) em solos dos cerrados Fabio Plotegher'; lêda Carvalho Mendes 2; Mariangela Hungria 3. ' Bolsista

Leia mais

Marcadores Moleculares

Marcadores Moleculares UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA E FITOSSANITARISMO AF 6- Biotecnologia Vegetal Marcadores Moleculares Prof a. Renata Faier Calegario INTRODUÇÃO Marcadores

Leia mais

Estudos das ômicas: Genômica; Transcriptomica; Metagenômica. Aula 7

Estudos das ômicas: Genômica; Transcriptomica; Metagenômica. Aula 7 Estudos das ômicas: Genômica; Transcriptomica; Metagenômica Aula 7 DOGMA DA GENÉTICA MOLECULAR Genoma Transcriptoma Proteoma DOGMA DA GENÉTICA MOLECULAR Genômica Transcriptômica Proteômica Regiões codantes,

Leia mais

PCR Reação de Polimerase em Cadeia. Termociclador

PCR Reação de Polimerase em Cadeia. Termociclador PCR Reação de Polimerase em Cadeia Termociclador REAÇÃO EM CADEIA DA POLIMERASE (PCR) Técnica que permite a amplificação da quantidade de DNA específico utilizando a enzima Taq DNA polimerase, sequências

Leia mais

ESTUDOS DAS ÔMICAS: GENÔMICA VS TRANSCRIPTÔMICA E METAGENÔMICA. Aula 7. Maria Carolina Quecine Departamento de Genética

ESTUDOS DAS ÔMICAS: GENÔMICA VS TRANSCRIPTÔMICA E METAGENÔMICA. Aula 7. Maria Carolina Quecine Departamento de Genética ESTUDOS DAS ÔMICAS: GENÔMICA VS TRANSCRIPTÔMICA E METAGENÔMICA Aula 7 LGN232 Genética Molecular Maria Carolina Quecine Departamento de Genética mquecine@usp.br DOGMA DA BIOLOGIA CELULAR Genoma Transcriptoma

Leia mais

Anomalia do "topo crespo" em Batatais 1/5 por José Alberto Caram de Souza Dias A anomalia denominada "topo crespo", foi constatada na região de casa Branca e Vargem Grande do Sul, tendo inclusive sido

Leia mais

mundo inteiro com uma variedade de aplicações como clonagem, genotipagem e sequenciamento.

mundo inteiro com uma variedade de aplicações como clonagem, genotipagem e sequenciamento. mundo inteiro com uma variedade de aplicações como clonagem, genotipagem e sequenciamento. necessária para que você possa alcançar o melhor desempenho nesta técnica. AGAROSE A agarose é um polissacarídeo

Leia mais

TECNOLOGIA DO DNA RECOMBINANTE PARTE I HISTÓRICO ENZIMAS DE RESTRIÇÃO VETORES ELETROFORESE. Patricia Schaker

TECNOLOGIA DO DNA RECOMBINANTE PARTE I HISTÓRICO ENZIMAS DE RESTRIÇÃO VETORES ELETROFORESE. Patricia Schaker TECNOLOGIA DO DNA RECOMBINANTE PARTE I HISTÓRICO ENZIMAS DE RESTRIÇÃO VETORES ELETROFORESE Patricia Schaker 23.08.2017 HOMO SAPIENS: UMA ESPÉCIE TECNOLÓGICA Antes mesmo do homem compreender os processos

Leia mais

Sequenciamento de DNA e PCR 2018 s1

Sequenciamento de DNA e PCR 2018 s1 Sequenciamento de DNA e PCR 2018 s1 Prof. João Carlos Setubal DNA é microscópico como saber a composição de DNA? não existe microscópio suficientemente poderoso que permita simplesmente ler a molécula,

Leia mais

MÉTODOS DE ESTUDO DE BACTÉRIAS BUCAIS

MÉTODOS DE ESTUDO DE BACTÉRIAS BUCAIS LABORATÓRIO DE ANAERÓBIOS http://www.icb.usp.br/bmm/mariojac MÉTODOS DE ESTUDO DE BACTÉRIAS BUCAIS Prof. Dr. Mario J. Avila-Campos Para que isolar microrganismos? - Conhecer os diferentes tipos microbianos

Leia mais

ASSESCA GAZA Proliferação de Geminivirus Fitopatogénicos em Angola. Prof. Doutor Adérito Pais da Cunha

ASSESCA GAZA Proliferação de Geminivirus Fitopatogénicos em Angola. Prof. Doutor Adérito Pais da Cunha ASSESCA GAZA 2014 Proliferação de Geminivirus Fitopatogénicos em Angola Prof. Doutor Adérito Pais da Cunha Instituto Superior Politécnico do Kwanza Sul Introdução Abandono dos campos agrícolas, Disseminação

Leia mais

Palavras-chave: doença azul do algodoeiro, CLRDV, diversidade genética, Cotton blue disease. INTRODUÇÃO

Palavras-chave: doença azul do algodoeiro, CLRDV, diversidade genética, Cotton blue disease. INTRODUÇÃO AVALIAÇÃO DA DIVERSIDADE GENÉTICA DO VIRUS RESPONSÁVEL PELA DOENÇA AZUL DO ALGODOEIRO, COTTON LEAFROLL DWARF VIRUS (CLRDV), ENTRE ISOLADOS PROVENIENTES DE MATO GROSSO, GÓIAS E SÃO PAULO (*) RESUMO - A

Leia mais

Identificação de sementes de soja geneticamente modificadas utilizando a técnica de PCR convencional

Identificação de sementes de soja geneticamente modificadas utilizando a técnica de PCR convencional Identificação de sementes de soja geneticamente modificadas utilizando a técnica de PCR convencional HONNA,P.T. 1 ; GIROTTO, L. 2 ; SOLDERA, M.C.A. 2 ; KANAMORI, N. 3 ;MARCELINO-GUIMARAES, F. C. 4 ; YAMAGUCHI-SHINOZAKI,

Leia mais

LEVANTAMENTO DE VIROSES EM PIMENTEIRA-DO-REINO NO ESTADO DO PARÁ

LEVANTAMENTO DE VIROSES EM PIMENTEIRA-DO-REINO NO ESTADO DO PARÁ LEVANTAMENTO DE VIROSES EM PIMENTEIRA-DO-REINO NO ESTADO DO PARÁ Késsia de Fátima da Cunha PANTOJA 1 2 ; Alessandra de Jesus BOARI ; Ana Carolina Sonsim de OLIVEIRA 3 ; Cristiane Melo de SOUSA 4 ; Caroline

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DE SEQUÊNCIAS POR HIBRIDIZAÇÃO E SEQUENCIAMENTO. Aula 5. Maria Carolina Quecine Departamento de Genética

IDENTIFICAÇÃO DE SEQUÊNCIAS POR HIBRIDIZAÇÃO E SEQUENCIAMENTO. Aula 5. Maria Carolina Quecine Departamento de Genética IDENTIFICAÇÃO DE SEQUÊNCIAS POR HIBRIDIZAÇÃO E SEQUENCIAMENTO Aula 5 LGN232 Genética Molecular Maria Carolina Quecine Departamento de Genética mquecine@usp.br LEMBRANDO O DOGMA CENTRAL DA BIOLOGIA MOLECULAR

Leia mais

Sequenciamento de DNA e PCR QBQ 102 Aula 6 (biomol)

Sequenciamento de DNA e PCR QBQ 102 Aula 6 (biomol) Sequenciamento de DNA e PCR QBQ 102 Aula 6 (biomol) Prof. João Carlos Setubal Replicação de DNA 5ʹ 3ʹ Se um dos nucleotídeos for defeituoso A replicação pára Reação da DNA Polimerase com dntps síntese

Leia mais

Identificação do Cowpea mild mottle virus em Soja no Municipio de Sorriso, Mato Grosso

Identificação do Cowpea mild mottle virus em Soja no Municipio de Sorriso, Mato Grosso Identificação do Cowpea mild mottle virus em Soja no Municipio de Sorriso, Mato Grosso LAURINDO 1,D.G., SOLDERA 2,M.C.A., BALESTRI 1, M.R.D., HOFFMANN 3,L.L., MEYER, M.C., ALMEIDA 4, A.M.R. 1 Centro Universitário

Leia mais

04/03/2017. Cada método é utilizado para diagnosticar? Diagnose tradicional de doenças de plantas? Diagnose de doenças de plantas Patologia Florestal

04/03/2017. Cada método é utilizado para diagnosticar? Diagnose tradicional de doenças de plantas? Diagnose de doenças de plantas Patologia Florestal Cada método é utilizado para diagnosticar? Diagnose tradicional de doenças de plantas? Diagnose de doenças de plantas Patologia Florestal Diagnose com auxílio de microscopia eletrônica? Diagnose baseada

Leia mais

Introdução à Bioquímica

Introdução à Bioquímica Introdução à Bioquímica Nucleotídeos e Ácidos Nucléicos Dra. Fernanda Canduri Laboratório de Sistemas BioMoleculares. Departamento de Física.. UNESP São José do Rio Preto - SP. Genoma! O genoma de um organismo

Leia mais

Seleção de clones e screening de bibliotecas genômicas

Seleção de clones e screening de bibliotecas genômicas UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO PÓLO AVANÇADO DE XERÉM GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA CURSO MELH. GEN. E OGMs (XBT353) TURMA 2015/2 Seleção de clones e screening de bibliotecas genômicas Prof. Dr. Silas

Leia mais

Artrópodes Vetores 02/10/ Vírus (70% dependentes de vetores) 2. Bactérias 3. Protozoários 4. Fungos 5. Nematóides

Artrópodes Vetores 02/10/ Vírus (70% dependentes de vetores) 2. Bactérias 3. Protozoários 4. Fungos 5. Nematóides LEF 0592 Entomologia Aplicada GRUPOS DE FITOPATÓGENOS TRANSMITIDOS POR VETORES. Vírus (70% dependentes de vetores) 2. Bactérias 3. Protozoários 4. Fungos 5. Nematóides João Roberto Spotti Lopes Rodrigo

Leia mais

Hibridação de ácidos nucleicos. de cromossomo a chip de DNA

Hibridação de ácidos nucleicos. de cromossomo a chip de DNA Hibridação de ácidos nucleicos de cromossomo a chip de DNA Hibridação de ácidos nucleicos Pareamento complementar de bases entre duas fitas simples de ácido nucleico DNA DNA RNA RNA DNA - RNA Hibridação

Leia mais

Universidade Estadual de Maringá. Curso de Especialização em Biotecnologia e Bioprocessos Ementa e Programa das disciplinas

Universidade Estadual de Maringá. Curso de Especialização em Biotecnologia e Bioprocessos Ementa e Programa das disciplinas Ementa e Programa das disciplinas Iniciação à Pesquisa Fundamentos teóricos da produção do conhecimento científico como instrumento para a análise e desenvolvimento de estudos na área de biotecnologia.

Leia mais

DETECÇÃO DO Banana streak virus E Cucumber mosaic virus EM BANANEIRAS PRESERVADAS SOB DIFERENTES CONDIÇÕES DE ARMAZENAMENTO

DETECÇÃO DO Banana streak virus E Cucumber mosaic virus EM BANANEIRAS PRESERVADAS SOB DIFERENTES CONDIÇÕES DE ARMAZENAMENTO DETECÇÃO DO Banana streak virus E Cucumber mosaic virus EM BANANEIRAS PRESERVADAS SOB DIFERENTES CONDIÇÕES DE ARMAZENAMENTO Natália Paravati Magalhães 1*, Gustavo Francisco dos Santos 1*, Maysa Sant Ana

Leia mais

Nucleotídeos e Ácidos Nucléicos

Nucleotídeos e Ácidos Nucléicos UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL Programa de Aperfeiçoamento de Ensino - PAE Nucleotídeos e Ácidos Nucléicos Angela da Silva Machado Súmula da aula... Estrutura e função dos

Leia mais

Clonagem de genes e fragmentos de DNA de interesse

Clonagem de genes e fragmentos de DNA de interesse Clonagem de genes a e fragmentos de DNA de interesse Clonagem Produzir cópias de uma molécula de DNA Criação de uma molécula recombinante e sua propagação Definições Clonar : fazer cópias idênticas Isolamento

Leia mais

Métodos de Tipagem Molecular:

Métodos de Tipagem Molecular: Métodos de Tipagem Molecular: Ferramentas Básicas para o Controle de Infecções Relacionadas à Assistência em Saúde Enfa. MsC. Lígia Abraão Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Hospital Alemão Oswaldo

Leia mais

Marcadores Moleculares

Marcadores Moleculares UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA E FITOSSANITARISMO AF 060- Biotecnologia Vegetal Marcadores Moleculares Prof a. Renata FaierCalegario INTRODUÇÃO Marcadores

Leia mais

Alunos: Carlos Guilherme Reis, Roberta Silveira Professora: Fabiana Seixas Disciplina: Biologia Molecular

Alunos: Carlos Guilherme Reis, Roberta Silveira Professora: Fabiana Seixas Disciplina: Biologia Molecular Alunos: Carlos Guilherme Reis, Roberta Silveira Professora: Fabiana Seixas Disciplina: Biologia Molecular O que é PCR? Aplicações Técnicas: -Nested-PCR e artigos relacionados -PCR-Elisa e artigos relacionados

Leia mais

Importância de patógenos associados a cultura do tomateiro na atualidade

Importância de patógenos associados a cultura do tomateiro na atualidade SAKATA SEED SUDAMERICA SDA DIVISÃO DE PESQUISA DEPARTAMENTO DE SUPORTE TÉCNICO Importância de patógenos associados a cultura do tomateiro na atualidade DR. RICARDO GIORIA COORDENADOR FITOPATOLOGISTA -

Leia mais

Prof. João Carlos Setubal

Prof. João Carlos Setubal Prof. João Carlos Setubal QBQ 204 Aula 6 (biomol) Sequenciamento de DNA e PCR Replicação de DNA 5ʹ 3ʹ Se um dos nucleotídeos for defeituoso A replicação pára Reação da DNA Polimerase com dntps síntese

Leia mais

CICLO DAS RELAÇÕES PATÓGENO HOSPEDEIRO: VÍRUS E VIRÓIDES

CICLO DAS RELAÇÕES PATÓGENO HOSPEDEIRO: VÍRUS E VIRÓIDES CICLO DAS RELAÇÕES PATÓGENO HOSPEDEIRO: VÍRUS E VIRÓIDES MACROMOLÉCULAS: - Ácido nucléico RNA ou DNA Fita simples Fita dupla OS VÍRUS Capa protéica Ácido nucléico - Capa protéica - Envelope (alguns) -

Leia mais

Ácidos Nucleicos e suas propriedades

Ácidos Nucleicos e suas propriedades UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA E FITOSSANITARISMO AF 060- Biotecnologia Vegetal Ácidos Nucleicos e suas propriedades Prof a. Renata FaierCalegario

Leia mais

20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro

20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro 20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação ANAIS 21 a 23 de setembro 2016 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS, AMBIENTAIS E BIOLÓGICAS ALESSANDRA OLIVEIRA BARBOSA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS, AMBIENTAIS E BIOLÓGICAS ALESSANDRA OLIVEIRA BARBOSA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS, AMBIENTAIS E BIOLÓGICAS ALESSANDRA OLIVEIRA BARBOSA CARACTERIZAÇÃO MOLECULAR DE ISOLADOS DO Cowpea aphid borne mosaic virus QUE INFECTAM

Leia mais

Triagem laboratorial: Biologia Molecular I

Triagem laboratorial: Biologia Molecular I CURSO DE APERFEIÇOAMENTO: TRIAGEM LABORATORIAL E CONTROLE DE QUALIDADE EM SANGUE, TECIDOS, CÉLULAS E ÓRGÃOS O que é NAT ou NAAT? Triagem laboratorial: Biologia Molecular I Milena Batista de Oliveira Farmacêutica

Leia mais

TECNOLOGIA DO DNA RECOMBINANTE: HISTÓRICO, ENZIMAS DE RESTRIÇÃO E VETORES Aula 3

TECNOLOGIA DO DNA RECOMBINANTE: HISTÓRICO, ENZIMAS DE RESTRIÇÃO E VETORES Aula 3 TECNOLOGIA DO DNA RECOMBINANTE: HISTÓRICO, ENZIMAS DE RESTRIÇÃO E VETORES Aula 3 LGN0232 Genética molecular Maria Carolina Quecine Departamento de Genética mquecine@usp.br Homo sapiens: UMA ESPÉCIE TECNOLÓGICA

Leia mais

Diagnóstico Laboratorial de Infecções Virais. Profa. Claudia Vitral

Diagnóstico Laboratorial de Infecções Virais. Profa. Claudia Vitral Diagnóstico Laboratorial de Infecções Virais Profa. Claudia Vitral Importância do diagnóstico laboratorial virológico Determinar a etiologia e acompanhar o curso de uma infecção viral Avaliar a eficácia

Leia mais

Universidade Federal Rural de Pernambuco Programa de Pós-Graduação em Agronomia Melhoramento Genético de Plantas

Universidade Federal Rural de Pernambuco Programa de Pós-Graduação em Agronomia Melhoramento Genético de Plantas Universidade Federal Rural de Pernambuco Programa de Pós-Graduação em Agronomia Melhoramento Genético de Plantas ESTUDOS DA RESISTÊNCIA A VIROSES EM ESPÉCIES DO GÊNERO Solanum L. (Solanaceae A. Juss.)

Leia mais

¹ Bolsista da Embrapa Amazônia Oriental, Laboratório de Genética molecular, 2

¹ Bolsista da Embrapa Amazônia Oriental, Laboratório de Genética molecular, 2 SELEÇÃO DE PRIMERS ISSR PARA USO EM GENOMAS DE CAMUCAMUZEIRO Moisés Rosas da silva¹, Maria do Socorro Padilha de Oliveira², Elisa Ferreira Moura², Simone de Miranda Rodrigues² ¹ Bolsista da Embrapa Amazônia

Leia mais

AGENTES CAUSAIS DE DOENÇAS DE PLANTAS: VÍRUS

AGENTES CAUSAIS DE DOENÇAS DE PLANTAS: VÍRUS AGENTES CAUSAIS DE DOENÇAS DE PLANTAS: VÍRUS 1. DIAGNÓSTICO E IDENTIFICAÇÃO DE VÍRUS. 2. TRANSMISSÃO DE VÍRUS DE PLANTAS. DIAGNÓSTICO DE FITOVIROSES 1. Sintomas da planta no campo - Experiência do investigador

Leia mais

Unidade III: Tecnologia do DNA Recombinante

Unidade III: Tecnologia do DNA Recombinante Unidade III: Tecnologia do DNA Recombinante Disciplina: Biologia Molecular Centro de Ciências da Saúde Docente: Profa. Dra. Marilanda Ferreira Bellini Pró-Reitoria de Pesquisa e de Pós-graduação Bloco

Leia mais

Atualizado em 30/06/2014. Prof. Associado, Dr. Paulo Sergio Torres Brioso (http://lattes.cnpq.br/ )

Atualizado em 30/06/2014. Prof. Associado, Dr. Paulo Sergio Torres Brioso (http://lattes.cnpq.br/ ) UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE BIOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENTOMOLOGIA E FITOPATOLOGIA ÁREA DE FITOPATOLOGIA IB 237 (PATOLOGIA FLORESTAL) Atualizado em 30/06/2014 Prof. Associado,

Leia mais

DNA recombinante. Nilce M. Martinez Rossi Depto de Genética

DNA recombinante. Nilce M. Martinez Rossi Depto de Genética DNA recombinante Nilce M. Martinez Rossi Depto de Genética Descobertas marcantes 1962 Arber, Nathans e Smith Enzimas de restrição 1966 Niremberg, Ochoa e Khorana Elucidaram o código genético 1961 Marmur

Leia mais

Diagnóstico Laboratorial de Infecções Virais. Profa. Claudia Vitral

Diagnóstico Laboratorial de Infecções Virais. Profa. Claudia Vitral Diagnóstico Laboratorial de Infecções Virais Profa. Claudia Vitral Importância do diagnóstico laboratorial virológico Determinar a etiologia e acompanhar o curso de uma infecção viral Avaliar a eficácia

Leia mais

CATÁLOGO DE KITS DE EXTRAÇÃO

CATÁLOGO DE KITS DE EXTRAÇÃO CATÁLOGO DE KITS DE EXTRAÇÃO KITS DE EXTRAÇÃO BIOPUR A extração de DNA é o primeiro passo para diferentes procedimentos na Biologia Molecular. Este processo é parte fundamental para se obter alta eficiência

Leia mais

AGENTES CAUSAIS DE DOENÇAS DE PLANTAS: VÍRUS

AGENTES CAUSAIS DE DOENÇAS DE PLANTAS: VÍRUS AGENTES CAUSAIS DE DOENÇAS DE PLANTAS: VÍRUS 1. RELAÇÃO DOS VÍRUS COM A CÉLULA E TECIDOS DA HOSPEDEIRA. 2. PROCESSO DE INFECÇÃO REPLICAÇÃO E MOVIMENTAÇÃO NA PLANTA. 3. SINTOMATOLOGIA E RECONHECIMENTO DE

Leia mais

PCR (Polymerase chain reaction) Reação em cadeia da DNA polimerase. e suas aplicações

PCR (Polymerase chain reaction) Reação em cadeia da DNA polimerase. e suas aplicações PCR (Polymerase chain reaction) Reação em cadeia da DNA polimerase e suas aplicações Bianca Zingales zingales@iq.usp.br PCR é uma Técnica - Desenvolvida por Kary Mullis e colaboradores em 1983 - É um método

Leia mais

Catálogo de Kits de Extração

Catálogo de Kits de Extração Catálogo de Kits de Extração Kits de Extração Biopur A extração de DNA é o primeiro passo para diferentes procedimentos na Biologia Molecular. Este processo é parte fundamental para se obter alta eficiência

Leia mais

Identificação biológica e molecular de vírus detectados em espécies de cucurbitáceas provenientes do Estado do Tocantins

Identificação biológica e molecular de vírus detectados em espécies de cucurbitáceas provenientes do Estado do Tocantins Alencar, N. E. et al. 32 Vol. 3, N. 1: pp. 32-37, February 2012 ISSN: 2179-4804 Journal of Biotechnology and Biodiversity Identificação biológica e molecular de vírus detectados em espécies de cucurbitáceas

Leia mais

Eletroforese de DNA. Gabriel M. Matos Nicolas Conceição

Eletroforese de DNA. Gabriel M. Matos Nicolas Conceição Eletroforese de DNA Gabriel M. Matos Nicolas Conceição Eletroforese Usada para separar, identificar e purificar fragmentos de DNA; Bastante sensível, capaz de detectar até 20 pg de DNA; Permite a recuperação

Leia mais

KITS DE EXTRAÇÃO DNA E RNA

KITS DE EXTRAÇÃO DNA E RNA ACERTE COM PRECISÃO KITS DE EXTRAÇÃO DNA E RNA A Linha Biopur para extração e purificação de DNA e RNA possui kits variados com tecnologia para procedimentos manual (Mini Spin e Mini Cent) e para automação

Leia mais

Polimerase Chain Reaction PCR

Polimerase Chain Reaction PCR Polimerase Chain Reaction PCR Reação em cadeia da polimerase Técnica in vitro utilizada para sintetizar muitas cópias de DNA Amplificar uma seqüência alvo específica Termociclador DNA molde dntp DNA polimerase

Leia mais

BIOTECNOLOGIA VEGETAL E SUAS APLICAÇÕES NO AGRONEGÓCIO

BIOTECNOLOGIA VEGETAL E SUAS APLICAÇÕES NO AGRONEGÓCIO BIOTECNOLOGIA VEGETAL E SUAS APLICAÇÕES NO AGRONEGÓCIO Dr. Paulo S. T. Brioso Laboratório Oficial de Diagnóstico Fitossanitário/ UFRRJ http://www.fito2009.com brioso@bighost.com.br AGRADECIMENTOS Comissão

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 DIVERGÊNCIA GENÉTICA ENTRE E DENTRO DE PROGÊNIES DE BACURIZEIRO

Leia mais

Carregadores de energia. ATP, GTP, etc. Cofatores e coenzimas. Coenzima A, FAD, NAD. Mensageiros químicos. AMP cíclico, GMP cíclico

Carregadores de energia. ATP, GTP, etc. Cofatores e coenzimas. Coenzima A, FAD, NAD. Mensageiros químicos. AMP cíclico, GMP cíclico Nucleotídeos: funções essenciais Unidades monoméricas dos ácidos nucléicos Carregadores de energia ATP, GTP, etc Cofatores e coenzimas Coenzima A, FAD, NAD Mensageiros químicos AMP cíclico, GMP cíclico

Leia mais

BIOLOGIA MOLECULAR. João Carlos Bespalhok Filho Professor Associado DFF/UFPR

BIOLOGIA MOLECULAR. João Carlos Bespalhok Filho Professor Associado DFF/UFPR BIOLOGIA MOLECULAR João Carlos Bespalhok Filho Professor Associado DFF/UFPR Definição Biologia Molecular é o campo da biologia que estuda a composição, estrutura e interações de moléculas celulares -tais

Leia mais

DOENÇA AZUL DO ALGODOEIRO - DESENVOLVIMENTO DE UM ENSAIO PARA DIAGNOSE MOLECULAR

DOENÇA AZUL DO ALGODOEIRO - DESENVOLVIMENTO DE UM ENSAIO PARA DIAGNOSE MOLECULAR DOENÇA AZUL DO ALGODOEIRO - DESENVOLVIMENTO DE UM ENSAIO PARA DIAGNOSE MOLECULAR Régis Lopes Corrêa (UFRJ / regislcorrea@yahoo.com.br), Tatiane da Silva Franca (UFRJ), Paulo Augusto Vianna Barroso (Embrapa

Leia mais

Ferramentas biotecnológicas para o estudo funcional de genes

Ferramentas biotecnológicas para o estudo funcional de genes Ferramentas biotecnológicas para o estudo funcional de genes Márcia Margis-Pinheiro Laboratório de Genética Vegetal Departamento de Genética Universidade Federal do Rio Grande do Sul http://www.ufrgs.br/rnai/ngfp.htm

Leia mais

Vírus da Peste suína Clássica - VPSC. Diagnóstico Laboratorial

Vírus da Peste suína Clássica - VPSC. Diagnóstico Laboratorial Vírus da Peste suína Clássica - VPSC Diagnóstico Laboratorial Freitas, T. R. P. 2009 Diagnóstico laboratorial Variabilidade dos sinais clínicos e das lesões post- mortem Doenças confundíveis Exame diferencial

Leia mais

4 O anticoagulante mais utilizado na coleta de sangue para a extração de DNA é:

4 O anticoagulante mais utilizado na coleta de sangue para a extração de DNA é: CONCURSO PARA VAGA DE TÉCNICO DE LABORATÓRIO PROVA ESPECÍFICA 1ª FASE NOME: RG: DATA: 1 A extração de DNA é possível na seguinte condição: 2 - Um rastro fragmentado de DNA em gel de agarose indica: 3 A

Leia mais

VII Congresso Brasileiro do Algodão, Foz do Iguaçu, PR 2009 Página 997

VII Congresso Brasileiro do Algodão, Foz do Iguaçu, PR 2009 Página 997 Página 997 CONFIRMAÇÃO DE QUEBRA DE RESISTENCIA A DOENÇA AZUL DO ALGODOEIRO NAS SAFRAS 2006, 2007 E 2008 Tatiane da Franca Silva (UFRJ/ tatianedafranca@yahoo.com.br), Régis Lopes Corrêa (UFRJ), Yamá Castilho

Leia mais

CONTROLE DE FITOVIROSES POR MEIO DO CONTROLE QUÍMICO DOS VETORES

CONTROLE DE FITOVIROSES POR MEIO DO CONTROLE QUÍMICO DOS VETORES CONTROLE DE FITOVIROSES POR MEIO DO CONTROLE QUÍMICO DOS VETORES Artrópodes = 94% - Insetos = 99% - Afídeos = 55% - Ácaros = 1% Nematóides + Fungos = 6% Ng & Falk, 2006 VETORES AMBIENTE VÍRUS Desenvolvimento

Leia mais

Aula experimental 1: Reação da polimerase em cadeia (PCR), digestão, ligação e eletroforese em gel de agarose

Aula experimental 1: Reação da polimerase em cadeia (PCR), digestão, ligação e eletroforese em gel de agarose Bloco 1 Professor: Renato Carvalho Monitora: Luana Fé UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIENCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE FARMÁCIA DEPARTAMENTO DE BIOTECNOLOGIA FARMACÊUTICA Aula experimental

Leia mais

FERRAMENTAS DE SUPORTE LABORATORIAL AO CONTROLE BIOLÓGICO

FERRAMENTAS DE SUPORTE LABORATORIAL AO CONTROLE BIOLÓGICO FERRAMENTAS DE SUPORTE LABORATORIAL AO CONTROLE BIOLÓGICO Simpósio sobre Metodologias de Laboratórios de Pesquisa Agropecuária Pelotas - 25 a 29 de outubro 2010 Glaucia de Figueiredo Nachtigal Estação

Leia mais