FAQ - EMPRÉSTIMO DE ATIVOS Conference Call com Participantes 06/06/17

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FAQ - EMPRÉSTIMO DE ATIVOS Conference Call com Participantes 06/06/17"

Transcrição

1 FAQ - EMPRÉSTIMO DE ATIVOS Conference Call com Participantes 06/06/17 TRANSIÇÃO EXTERNA Informação Pública 4/7/2017

2 1. Qual o procedimento para doar utilizando da carteira de garantias (2890-8)? Foi realizada uma alteração no sistema de Contratação de Empréstimo (BTB), a qual permite a doação através carteira O fluxo funciona da seguinte maneira: O investidor, através de seu agente de custódia, solicita transferência das ações depositadas em garantia (carteira ) para a carteira de oferta de empréstimo doador (carteira ); O participante, informa no NGA, o número da guia de transferência das ações realizada pelo agente de custódia e solicita a retirada. Para utilizar a carteira , o PNP ou PL deverá incluir uma oferta doadora direcionada, ou realizar um fechamento de pré-contrato direto, (saldo será bloqueado na carteira ). Caso a oferta doadora não seja fechada até o encerramento do sistema de contratação de empréstimo de ativos BTB, a mesma será cancelada automaticamente e o saldo bloqueado na carteira será transferido para a carteira origem As ofertas doadoras direcionadas, utilizando a carteira , somente poderão ser agredidas em sua totalidade, ou seja, não será aceito fechamento parcial. As carteiras doadoras permitidas são: ou Quais são as carteiras permitidas para o tomador? Para receber o ativo na contratação do empréstimo as carteiras permitidas são: e Para devolver o ativo na liquidação do contrato de empréstimo as carteiras permitidas são: , e Carrying e validação do Custodiante: Em quais casos teremos aprovação ou reprovação tácita? E qual o período (quantos minutos para ser aprovado ou rejeitado de forma tácita)? Para o carrying doador e tomador ocorrerá a aprovação automática e o tempo para realizar a aprovação é de 40 minutos. Ressaltando que caso o carrying doador também seja o custodiante doador da oferta, se não houver o saldo requerido no CAC, a oferta será rejeitada. 4/7/2017 Informação Pública 2

3 O custodiante terá tempo para validar a oferta doadora, apenas quando esta estiver atrelada a um pré-contrato. Neste caso, o custodiante deve realizar a aprovação em 40 minutos, e se não se manifestar a rejeição é automática. 4. Carrying: Em caso de Contratos Diretos com Tomador Carrying, só é direcionada para aprovação do Carrying quando o Custodiante Doador validar a operação? A aprovação é enviada a todos os participantes envolvidos no momento do fechamento do pré-contrato. No caso em que o custodiante doador rejeitar a oferta atrelada ao pré-contrato, este por sua vez, será rejeitado. 5. Serão realmente divulgadas as comissões das operações realizadas? A partir da implantação do IPN v2 todas as ofertas públicas (fechamento de pré contrato e fechamento de intenção de pré-contrato) serão divulgadas no Market data. A taxa do doador (taxa do papel + comissão) será a única informação divulgada com relação a taxas para os participantes 6. Troca de contrato/troca de doador: Processo em que o tomador vai ao sistema de contratação, toma um novo contrato e liquida um contrato antigo no mesmo ativo, fazendo isso na mesma data. O fluxo no RTC funciona da seguinte forma: Para que este fluxo seja possível, o contrato novo e o antigo precisam ter o mesmo participante/conta e custodiante/conta. Não é possível realizar a troca de contrato com participantes e/ou custodiantes diferentes. Quando o participante fecha um pré-contrato no sistema BTB, o RTC recebe esse novo contrato, e verifica se o cliente tem margem suficiente para cobrir o risco deste novo contrato. Se o cliente tiver margem suficiente, o contrato é tomado na carteira informada pelo tomador na contratação (carteira mais usual é a ). Nesta situação o contrato a ser liquidado deve ter a mesma carteira do contrato que foi tomado, pois o RTC irá gerar a instrução na carteira informada no contrato, usualmente Caso o cliente não tenha margem suficiente no sistema atual, os participantes entram em contato com a a área de controle de posições solicitando a liberação do registro do novo contrato mediante a 4/7/2017 Informação Pública 3

4 liquidação do contrato antigo. A partir da entrada do IPN V2, o sistema vai acatar o contrato automaticamente, e ao constatar que não existe margem suficiente, o ativo ficará na carteira 22 (carteira de cobertura). Não haverá dupla chamada de margem, pois a chamada de margem existente está cobrindo o contrato antigo. Como o novo contrato é tomado na carteira 22, ele não possui chamada de margem. Antes de liquidar o contrato antigo, o participante deve trocar a cobertura do contrato novo para o contrato antigo. Este processo é realizado no monitor de cobertura. O participante deve informar o cliente, ativo objeto, tipo de posição (empréstimo) e custodiante/conta, se necessário. Após este passo o RTC vai trazer todos os contratos de empréstimo para chave informada. O participante deve movimentar a cobertura do contrato antigo para o contrato novo e finalizar a operação. Após a troca da cobertura, o participante solicita a liquidação antecipada do contrato antigo. O RTC vai verificar que o contrato está coberto e lançará uma instrução de débito da carteira 22. Temos mensageria que cobre todos os fluxos. 7. A B3 vai cobrar duas vezes a taxa dos dois contratos? Para vencimento e liquidação antecipada foi realizada uma mudança no cálculo de dias para apuração da taxa do doador e comissões dos participantes. O cálculo de dias uteis considera a data de abertura do contrato, exclusive, até o dia útil anterior a liquidação do ativo na janela de liquidação, inclusive. Este critério não vale para renovações e a taxa da bolsa. 8. Como ficarão as grades de horários? Todos os horários finais e intermediários que serão aplicáveis em produção estão no Manual de Procedimentos Operacionais (MPO) Grades: liquidação antecipada, renovação, alteração, liquidação e coberturas. 4/7/2017 Informação Pública 4

5 A minuta está disponível no site do IPN: > Novo Modelo > Regulamentos e Normas > Manual de Procedimentos Operacionais da Câmara BM&FBOVESPA. 9. Teremos alterações nas telas antes da implantação do IPN? Como já foi informado, não teremos melhorias funcionais nas telas de empréstimo de ativos nesse momento. Quaisquer alterações ficarão para a pós v É possível realizar a liquidação de diversos contratos ao mesmo tempo via tela? Sim, é possível realizar no RTC a liquidação de diversos contratos de empréstimo via tela, basta colocar os filtros iniciais na tela, e aparecerão todos os contratos do participante e cliente. O fluxo também disponível via mensageria. Para termo a liquidação é contrato a contrato. O fluxo também disponível via mensageria. 11. Quais os campos de um empréstimo que serão possíveis de se fazer alteração no contrato? Atributos que podem ser alterados com a anuência da parte oposta do contrato: data de carência do contrato, se ele é reversível ao doador e se ele é reversível ao doador em caso de OPA. Atributos que podem ser alterados com a anuência do custodiante destino: custodiante, a conta de custódia e a carteira do contrato. 12. Uma vez solicitada uma antecipação de empréstimo tomador ou doador é possível cancela-la? Não é possível realizar o cancelamento de liquidação antecipada, caso ela tenha sido solicitada pelo doador. Para o tomador, é possível cancelar se ela estiver pendente de aprovação do custodiante, e se esse custodiante for diferente, se for o mesmo, o sistema aceita automaticamente, não sendo possível cancelar. 4/7/2017 Informação Pública 5

6 13. Em um contrato ativo até o vencimento tomador - a liquidação é efetuada automaticamente pelo sistema no dia do vencimento entra na janela de liquidação das 10h e o financeiro deste contrato vem no SLF para este mesmo dia? Sim, a liquidação de ativos ocorre na janela das 10h, e o financeiro (taxas) ocorre no mesmo dia. 14. Liquidação Antecipada quando o tomador for qualificado: qual será a atuação do PNP? No novo modelo não temos mais qualificado. O cliente qualificado passa a ser uma conta dentro do PL, e é o PL que faz todo o processo de carregamento da posição, sendo o responsável pela liquidação antecipada e pela alteração do contrato. A renovação tem um aspecto diferente por se tratar de uma renegociação do contrato e de suas taxas, dessa forma, é o PNP que executou a operação inicialmente que solicita a renovação. O controle de posições possuí três fluxos: liquidação antecipada, alteração e renovação. O PL é responsável pelos dois primeiros e o PNP pela renovação. 15. É possível realizar a descobertura da carteira 22 mesmo com saldo (quando já existe uma liquidação lançada)? É uma característica do novo modelo. Se eu já tenho uma liquidação antecipada em andamento, o sistema não permite a retirada da cobertura até a liquidação antecipada ser efetivada. O correto é realizar primeiro a retirada da cobertura, e depois solicitar a liquidação. 16. Será possível direcionar para uma carteira especifica a liquidação de um contrato no momento da solicitação? Se for necessário dividir a liquidação de um contrato em duas carteiras, será possível enviar essa divisão ao mesmo tempo, no momento da solicitação? No novo modelo o sistema permite apenas a liquidação pela carteira informada no contrato. A única situação em que a liquidação para o tomador ocorre em duas carteiras é se a posição estiver parcialmente coberta. O RTC primeiro liquida a parte coberta da carteira 22 e liquida a parte descoberta da carteira informada no contrato. Se esta carteira for igual a 22, a liquidação da parte descoberta ocorre da carteira 21. 4/7/2017 Informação Pública 6

7 17. Supondo que tenhamos registrado um empréstimo com outra corretora contraparte e que os 2 clientes envolvidos possuam custodiantes envolvidos. Qual será a sequência de validações de uma renovação? Primeiro o participante solicita a renovação, informa as taxas, posteriormente é direcionado para a contraparte dar o aceite e informar a sua comissão. Depois desse processo, vai para aprovação dos custodiantes. A aprovação do custodiante é a aprovação final do processo. 18. Na liquidação antecipada do doador procede o entendimento de que não podemos liquidar o contrato antes do vencimento da solicitação? Não. Se o doador pediu uma recall do contrato, o tomador pode sim antecipar a devolução dos ativos. 19. Quando o custodiante é igual a corretora, é necessário a aprovação do custodiante na liquidação antecipada? Não é necessário. 20. No módulo de posição, posição de empréstimo de ativos, os contratos que estão zerados continuam aparecendo assim como na tela de liquidação antecipada. Essa sujeira irá desaparecer? Os contratos zerados tem uma função: carregam proventos que estão provisionados dentro do sistema. Eles só vão desaparecer quando o pagamento do provento for efetivado. 21. Qual a principal mudança para a liquidação com a entrada do IPN V2? É a mudança da liquidação do modulo bruto para o modulo liquido. A clearing passa a compensar todas as obrigações e direitos de toda operação que ela assuma a contraparte (ex. mercado a vista, exercício de opção, termo, liquidação do empréstimo). 22. Se houver o vencimento de um contrato, na mesma data em que existe a liquidação de uma compra do mercado a vista, existe a compensação? Sim, compensamos essa obrigação e esse direito. Na janela de liquidação (que ocorre às 10 horas da manhã) o participante terá um único resultado líquido considerando todas essas instruções. 4/7/2017 Informação Pública 7

8 Na produção paralela geramos instruções separadas para as originadas de empréstimo e para outros mercados. Como existe para o mercado a vista um processo em que o custodiante, em D+2 precisa autorizar a movimentação desse saldo, não colocamos junto na mesma instrução a liquidação de empréstimo porque isso causaria alguma confusão, principalmente nos processos dos custodiantes. Porém, no momento da liquidação, a clearing considera os débitos e créditos como compensados. 23. A liquidação do contrato poderia ficar do mesmo jeito, isto é, quando o tomador solicitada a sua liquidação antecipada, e em casos de não ter saldo, não realiza a liquidação. Essa é uma característica do módulo Bruto. Quando liquidamos operação por operação pelo módulo bruto é possível fazer esse tipo de checagem porque sabemos que aquele contrato de empréstimo necessariamente tem que ter saldo disponível para que ele seja liquidado. Já o modelo que adotamos, pelo módulo Líquido, se realizássemos uma trava semelhante no novo sistema, não permitiríamos, por exemplo, que um participante que está liquidando uma compra no mercado a vista solicitasse a liquidação antecipada de um contrato tomador. Sendo assim, não é eficiente exigirmos a cobertura de todos os contratos a serem devolvidos, uma vez que isso pode ser compensado na janela de liquidação. 24. As solicitações de troca de carteira para instruções de liquidação de empréstimo, permanecerão sendo efetuadas apenas através de solicitação à B3, ou serão automatizadas no RTC? A Troca de Carteira das Instruções de Liquidação é uma nova funcionalidade criada para auxiliar os participantes na gestão da entrega (D+3 ou D+2). Essa funcionalidade permite que o custodiante realize a troca da carteira que será liquidado o ativo por meio do RTC ou via mensageria das instruções de liquidação geradas a partir de operações do mercado a vista. Estamos avaliando a possibilidade de automatizar a troca de carteira para as instruções de liquidação geradas a partir de operações de empréstimo. Alternativamente, os custodiantes podem adotar o procedimento já divulgado e que é reproduzido abaixo: Caso haja necessidade de troca de carteira das instruções de liquidação, o Agente de Custódia deve enviar um para entregaepagamento@bvmf.com.br, com o assunto IPNv2 solicitação 4/7/2017 Informação Pública 8

9 de troca de carteira, contendo a relação de instruções de liquidação no seguinte formato: Identificação da instrução (NetRsltId) Carteira Origem Carteira Destino NSE A troca de carteiras será analisada e processada internamente pela Câmara, que efetuará o retorno por para cada solicitação. 25. Conseguimos liquidar BTC Compulsório no dia que foi efetivado? Sim, é possível a liquidação do empréstimo compulsório pelo tomador no próprio dia, sendo que será incorporado à janela de liquidação do dia seguinte. 26. Hoje tomamos o cliente direto na carteira 2201 e colocamos a venda para liquidar diretamente nesta carteira. Com a entrada do IPN, qual o fluxo correto? Tomar na carteira 22 e para liquidar transferir a cobertura para a carteira 23, para poder liquidar a venda? A corretora deve movimentar a cobertura da carteira 22 para a carteira 23, e direcionar a venda a vista para liquidar na carteira 23. Isso será permitido desde que o papel seja aceito como garantia. 27. Contratos Rejeitado Risco Alguns contratos tomadores nossos, após serem validados pelo custodiante, ficam com o status Rejeitado Risco. Estes mesmos contratos abriram em Produção sem problemas, então gostaríamos de entender por que estão sendo rejeitados em Produção Paralela por Risco? Isso ocorre quando o novo contrato passa a gerar uma violação de limite de posição do investidor naquela corretora ou passa a gerar uma violação de margem em caso de descobertura da posição. São as condições na contratação de empréstimo em que o novo contrato pode ser rejeitado. Se rejeitado, a ordem volta para o book, e fica novamente pendente de uma outra oferta. 28. Como o sistema vai considerar o empréstimo com credito de margem? A partir da entrada do IPN V2 não será permitido o depósito de empréstimos doadores como garantia. Todos os contratos (posições doadoras) 4/7/2017 Informação Pública 9

10 automaticamente entram no cálculo de risco, não aparecendo mais na relação de garantias mas na relação de posições, gerando um potencial crédito de margem dadas algumas condições: O papel tem que ser aceito em garantias; O prazo de carência não pode ser maior que seis dias úteis; O contrato deve ser reversível. Verificar Manual de Administração de Risco disponibilizado no site do Projeto IPN 29. Quando ocorrerá a liberação de margem? Se em D+0, ou seja, na solicitação da liquidação. Ou em D+1, apenas quando efetivada a liquidação do contrato de empréstimo. Se o investidor tem uma posição tomadora, e essa posição será liquidada, a margem é chamada até a data da liquidação, após a janela das 10 horas. 30. Liberação de garantias ou ações para contratos antes da janela das 10 horas: em caso de clientes que tem contratos cobertos, e quer usar o saldo da carteira 22 para atender a janela, terá essa liberação automática? Não. O cliente precisa depositar garantia previamente para que ocorra a liberação da retirada das ações que estão depositadas como cobertura. 31. Os contratos de empréstimo serão liberados automaticamente antes da janela das 10? Não. Se o cliente não tiver margem, o contrato segue o fluxo normal (ser tomado coberto), e para liberar as ações da cobertura para outra finalidade, o cliente precisa depositar garantias previamente. 32. Como irá funcionar o horário do pagamento de BTC no D+3 da liquidação quando há margem envolvida? Obs.: Atualmente, após a entrada do papel à vista 16:00hs, realizamos o pagamento do BTC e trazemos a margem retida. Como será essa nova rotina após IPN? Atualmente em Produção a liquidação do empréstimo ocorre pelo bruto, ou seja, a partir do momento que o comitente tem o papel o BTB pode ser liquidado e a margem devolvida. Na v2, por outro lado, teremos a liquidação acontecendo pelo netting de ativos que compreende tanto os derivativos quanto o vista e com isso a liquidação do empréstimo ocorrerá somente em D+1, na janela de entrega de ativos. Portanto, 4/7/2017 Informação Pública 10

11 não teremos mais esse tipo de operação na V2 e a margem será devolvida somente em D+1, na liquidação. 33. Atualmente existe a carteira para tomarmos BTC para liquidar venda em D+1. Continuaremos tomando BTC nessa conta? Caso o comitente tomador não possua saldo de margem suficiente para manter a posição, o contrato é gerado e os ativos são mantidos na carteira de cobertura de empréstimo de ativos, carteira 22. Importante ressaltar que a insuficiência de garantia não é impeditiva para o registro da operação de contrato de empréstimo de ativos. Para utilizar o ativo na liquidação, deve-se solicitar a descobertura da posição de empréstimo de ativos e neste momento será verificada a suficiência de garantias 34. Quando transferimos BTC da carteira para a no dia da liquidação da venda (D+3), há a chamada de margem pós-janela. Como será esse funcionamento após o IPN? A requisição de alteração da carteira da 22 para a 21 (descobertura para atendimento de liquidação) passará pelo critério de aceitação de alteração de cobertura de posições. Se a transferência da 22 para a 21 acarretar em aumento de risco do comitente e/ou violação do saldo operacional do correspondente PNP/PL, a requisição de descobertura será rejetada pela Clearing, até que a garantia necessária seja depositada. 35. A CBLC vai manter o procedimento de validar automaticamente os empréstimos feitos antes da janela de liquidação das 10 horas mesmo que o cliente não tenha garantias? Hoje os contratos de BTB são automaticamente aprovados antes das 10h independente de possuir garantias para liquidação de venda do vista, gerando um débito para esse comitente que precisa ser pago até as 11h (a confirmar o horário). Isso não será mais permitido na v2, pois entrará no mesmo fluxo explicado anteriormente: primeiro passará por uma avaliação de limite de posição, onde a contratação pode ser rejeitada, e em seguida por uma avaliação de margem, onde o contrato poderá ser automaticamente direcionado para a carteira de cobertura do empréstimo Para utiliza-lo na liquidação, o procedimento esta explicado na questão acima. 4/7/2017 Informação Pública 11

12 36. Qual o procedimento quando aparecer a crítica "violação de limite de risco"? Este processo está em definição e será divulgado oportunamente. 37. Com base no novo modelo, é possível tomar um empréstimo na carteira 23? Se sim, o NGA não deveria receber e registrar a garantia? Não, o (i) critério de elegibilidade de ações que serão aceitas em garantias e (ii) o fluxo de depósito de ações em garantias (atualmente utilizado na câmara de ações) mudarão para a v2. Somente serão aceitas as ações que atendam os critérios de elegibilidade, conforme descrito no capítulo 6.1 Critério de elegibilidade, do Manual de Administração de Risco da Câmara BM&FBOVESPA, portanto, nem tudo que será tomado em uma operação de empréstimo será aceito em garantias e; O fluxo de depósito ocorrerá por duplo comando, entre o custodiante (lançamento da transferência no CAC) e o PNP/Pl (confirmação da operação no NGA v2). A minuta está disponível no site do IPN: > Novo Modelo > Regulamentos e Normas > Manual de Administração de Risco da Câmara BM&FBOVESPA. 38. Como fica a cobertura das garantias no caso de cliente que possui custodiante diferente da corretora? O PNP/PL deve solicitar a cobertura da operação no monitor de coberturas do RTC e o custodiante precisará aceitar essa operação. 39. No processo de utilização de ações depositadas em garantias (carteira 2390) para prover empréstimos de ações via sistema BTB (carteira 2890), caso o empréstimo não ocorra, a ação volta para a carteira livre (2101) ou permanece na carteira de empréstimo (2890)? Caso a oferta doadora não seja fechada até o encerramento do sistema de contratação de empréstimo de ativos BTB, a mesma será cancelada automaticamente e o saldo bloqueado na carteira 2801 será transferido para a carteira origem: Segue abaixo o fluxo: 4/7/2017 Informação Pública 12

13 O investidor, através de seu agente de custódia, solicita transferência das ações depositadas em garantia (carteira ) para a carteira de oferta de empréstimo doador (carteira ); O participante, informa no NGA, o número da guia de transferência das ações realizada pelo agente de custódia e solicita a retirada. Não será aplicado o critério de liberação de garantias; O PNP ou PL inclui oferta doadora direcionada, ou fechamento direto, indicando a carteira doadora (saldo será bloqueado na carteira ); As ofertas doadoras direcionadas, utilizando a carteira , somente poderão ser agredidas em sua totalidade, ou seja, não será aceito fechamento parcial; Caso a oferta doadora não seja fechada até o encerramento do sistema de contratação de empréstimo de ativos BTB, a mesma será cancelada automaticamente e o saldo bloqueado na carteira será transferido para a carteira origem ; Se houver necessidade o participante somente poderá solicitar a transferência das ações depositadas na carteira para a carteira , através de deposito no sistema de garantias (NGA). 40. Quais as grades da margem? O horário para atendimento de margem em Produção, na v2, será até ás 13:00 (14:00 em Prod//). Todas as demais grades estão disponíveis no Manual de Administração de Risco da Câmara BM&FBOVESPA. A minuta está disponível no site do IPN: > Novo Modelo > Regulamentos e Normas > Manual de Administração de Risco da Câmara BM&FBOVESPA. 4/7/2017 Informação Pública 13

IPN v2 Principais Alterações e imercado

IPN v2 Principais Alterações e imercado IPN v2 Principais Alterações e imercado Workshop 19/07 AGENDA Capítulo 1 Repasse de Operações Capítulo 2 Exercício de Opções Capítulo 3 Empréstimo de Ativos Capítulo 4 imercado CAPÍTULO 1 Repasse de Operações

Leia mais

C O M U N I C A D O E X T E R N O. Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA

C O M U N I C A D O E X T E R N O. Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA 18 de agosto de 2017 079/2017-DO C O M U N I C A D O E X T E R N O Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA Ref.: Empréstimo de Ativos Disponibilização de Melhorias 2ª Fase do Projeto de Integração

Leia mais

IPNv2 - Integração da Pós Negociação

IPNv2 - Integração da Pós Negociação IPNv2 - Integração da Pós Negociação Principais Impactos aos Agentes de Custódia Março / 2016 Versão 1.0 Índice 1 Sobre Este Documento... 3 2 Direcionamento de Custódia... 4 3 Modelo Atual - Cliente Qualificado...

Leia mais

C O M U N I C A D O E X T E R N O. Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA

C O M U N I C A D O E X T E R N O. Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA 2 de fevereiro de 2018 007/2018-VOP C O M U N I C A D O E X T E R N O Participantes dos Mercados da B3 Segmento Ref.: Entrega do Primeiro Conjunto de Melhorias dos Sistemas da Câmara e Publicação de Nova

Leia mais

Empréstimo e Compromissada de Títulos Públicos Federais. Conceituação do Produto

Empréstimo e Compromissada de Títulos Públicos Federais. Conceituação do Produto Empréstimo e Compromissada de Títulos Públicos Federais Conceituação do Produto AGENDA CONTEXTO CARACTERÍSTICAS GERAIS DO PRODUTO MODELO DE NEGÓCIOS ACESSO MOVIMENTAÇÃO ATIVOS CONTRATAÇÃO E REGISTRO CONTROLE

Leia mais

Workshop: Segundo conjunto de melhorias dos Sistemas da Câmara BM&FBOVESPA e nova versão do Catálogo de Mensagens e Arquivos. Câmara BM&FBOVESPA

Workshop: Segundo conjunto de melhorias dos Sistemas da Câmara BM&FBOVESPA e nova versão do Catálogo de Mensagens e Arquivos. Câmara BM&FBOVESPA Workshop: Segundo conjunto de melhorias dos Sistemas da Câmara BM&FBOVESPA e nova versão do Catálogo de Mensagens e Arquivos Câmara BM&FBOVESPA INFORMAÇÃO SÃO PAULO, 22 PÚBLICA DE MAIO DE 2018 INFORMAÇÃO

Leia mais

IPNv2 - Integração da Pós Negociação

IPNv2 - Integração da Pós Negociação IPNv2 - Integração da Pós Negociação Painel de Erros Produção Paralela Janeiro / 2017 Versão 23.0 Índice 1 Sobre este documento... 3 2 Histórico de alterações... 3 3 Erros... 6 2 1 Sobre este documento

Leia mais

Layout do Arquivo do imercado. Data: 31/07/2015

Layout do Arquivo do imercado. Data: 31/07/2015 Layout do Arquivo do imercado 1 Histórico de alterações Data de atualização Versão Informações 31/07/2015 1.0 Divulgação dos atributos do Arquivo do imercado que substituirá os arquivos CINF e CINFD; além

Leia mais

Processos de Liquidação Novo modelo Segmento de ações e seus derivativos

Processos de Liquidação Novo modelo Segmento de ações e seus derivativos Processos de Liquidação Novo modelo Segmento de ações e seus derivativos Abril de 2013 A implantação da integração das clearings da BM&FBOVESPA e do novo sistema de risco CORE (Closeout Risk Evaluation)

Leia mais

PROJETO DE INTEGRAÇÃO DAS CLEARINGS FASE 2

PROJETO DE INTEGRAÇÃO DAS CLEARINGS FASE 2 PROJETO DE INTEGRAÇÃO DAS CLEARINGS FASE 2 Riscos e Garantias durante a Produção Paralela Clearing de Renda Variável e Renda Fixa Privada A implantação da Fase 2 do Projeto de Integração das Clearings

Leia mais

C O M U N I C A D O E X T E R N O. Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA

C O M U N I C A D O E X T E R N O. Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA 17 de maio de 2018 045/2018-VOP C O M U N I C A D O E X T E R N O Participantes dos Mercados da B3 Segmento Ref.: Entrega do Segundo Conjunto de Melhorias dos Sistemas da Câmara e Publicação de Nova Versão

Leia mais

CONTRATO DE EMPRÉSTIMO DE ATIVOS

CONTRATO DE EMPRÉSTIMO DE ATIVOS CONTRATO DE EMPRÉSTIMO DE ATIVOS 1. Objeto do contrato Ações, Units, Brazilian Depositary Receipts (BDR) Patrocinados, Cotas de Fundo de Investimento em Índice de Ações e em Índice Internacional (ETF)

Leia mais

O F Í C I O C I R C U L A R. Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA

O F Í C I O C I R C U L A R. Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA 8 de dezembro de 2017 029/2017-DO O F Í C I O C I R C U L A R Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA Ref.: Isenção de Taxa de Liquidação em Empréstimo de Ativos Contratados por meio de Conta

Leia mais

Risco IPN V2. Roteiro de Certificação Fase 4. Classificação das Informações. [ ] Confidencial [ ] Uso Interno [ x ] Uso Público

Risco IPN V2. Roteiro de Certificação Fase 4. Classificação das Informações. [ ] Confidencial [ ] Uso Interno [ x ] Uso Público Classificação das Informações [ ] Confidencial [ ] Uso Interno [ x ] Uso Público A implantação da Fase 2 do Projeto de Integração das Clearings depende da aprovação dos órgãos reguladores. Contatos CTC

Leia mais

CARACTERÍSTICAS DO EMPRÉSTIMO DE ATIVOS DE BDR NP N1

CARACTERÍSTICAS DO EMPRÉSTIMO DE ATIVOS DE BDR NP N1 CARACTERÍSTICAS DO EMPRÉSTIMO DE ATIVOS DE BDR NP N1 1. Registro e liquidação do contrato O contrato é registrado pelo intermediário na data em que o doador e o tomador aceitam as condições constantes

Leia mais

NEGOCIAÇÃO ELETRÔNICA DE EMPRÉSTIMO DE ATIVOS

NEGOCIAÇÃO ELETRÔNICA DE EMPRÉSTIMO DE ATIVOS NEGOCIAÇÃO ELETRÔNICA DE EMPRÉSTIMO DE ATIVOS WORKSHOP DA FASE DE CERTIFICAÇÃO 02 de Maio de 2019 A implantação do Projeto de Negociação Eletrônica de Empréstimo de Ativos depende da aprovação dos órgãos

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS ETF RENDA FIXA CENTRAL DEPOSITÁRIA

MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS ETF RENDA FIXA CENTRAL DEPOSITÁRIA MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS ETF RENDA FIXA CENTRAL DEPOSITÁRIA INFORMAÇÃO INTERNA 1 MERCADO PRIMÁRIO: INTEGRALIZAÇÃO E RESGATE DE COTAS 1.1 Modelo ETF de Renda Fixa in kind A, por meio dos sistemas

Leia mais

O F Í C I O C I R C U L A R. Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA

O F Í C I O C I R C U L A R. Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA 14 de novembro de 2017 017/2017-DO O F Í C I O C I R C U L A R Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA Ref.: Tratamento das Posições de Opções, Termo, Empréstimo de Ativos, Carteiras dos

Leia mais

Adequação do Layout do Arquivo IMBARQ001 devido ao Projeto Negociação Eletrônica de Empréstimo de Ativos

Adequação do Layout do Arquivo IMBARQ001 devido ao Projeto Negociação Eletrônica de Empréstimo de Ativos Adequação do Layout do Arquivo IMBARQ001 devido ao Projeto Negociação Eletrônica de Empréstimo de 1 Histórico de alterações Data de atualização Versão Informações Registro 20: Inclusão dos campos Tipo

Leia mais

O F Í C I O C I R C U L A R. Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA

O F Í C I O C I R C U L A R. Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA 28 de dezembro de 2018 099/2018-PRE O F Í C I O C I R C U L A R Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA Ref.: Tratamento das Posições de Empréstimo de Ativos, Termo, Opções e das Carteiras

Leia mais

O tratamento dado às situações de falta de Entrega varia de acordo com as características dos Mercados e das Operações envolvidas.

O tratamento dado às situações de falta de Entrega varia de acordo com as características dos Mercados e das Operações envolvidas. C A P Í T U L O I V - T R A T A M E N T O D E F A L T A D E E N T R E G A O U P A G A M E N T O 1. F ALTA DE E NTREGA O tratamento dado às situações de falta de Entrega varia de acordo com as características

Leia mais

CICLO DE LIQUIDAÇÃO EM D+2 E IMERCADO

CICLO DE LIQUIDAÇÃO EM D+2 E IMERCADO CICLO DE LIQUIDAÇÃO EM D+2 E IMERCADO 22/11/2018 INFORMAÇÃO DE USO PÚBLICO SUMÁRIO CONTATOS... 5 HISTÓRICO DE REVISÃO... 6 1 INTRODUÇÃO... 7 2 PRÉ-REQUISITOS... 7 3 DADOS DE REFERENCIA PARA TESTE... 8

Leia mais

O F Í C I O C I R C U L A R. Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA

O F Í C I O C I R C U L A R. Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA 07 de julho de 2017 040/2017-DP O F Í C I O C I R C U L A R Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA Ref.: Tratamento das Posições de Opções, Empréstimo de Ativos e Contratos a Termo; das

Leia mais

Projeto IPN Integração da Pós-Negociação

Projeto IPN Integração da Pós-Negociação Alterações de Modelo de Negócio e de Processos para a Janeiro de 2016 versão 5.1 A implantação da 2ª Fase do Projeto de Integração das Clearings depende da aprovação dos órgãos reguladores 1 Sumário 1

Leia mais

Projeto IPN V2 Leiautes de Relatórios

Projeto IPN V2 Leiautes de Relatórios Projeto IPN V2 Leiautes de Relatórios Serviço de Dados Históricos Participantes Classificação das Informações [ ] Confidencial [ ] Uso Interno [ x ] Uso Público A implantação da Fase 2 do Projeto de Integração

Leia mais

PROJETO DE INTEGRAÇÃO DAS CLEARINGS FASE 2

PROJETO DE INTEGRAÇÃO DAS CLEARINGS FASE 2 PROJETO DE INTEGRAÇÃO DAS CLEARINGS FASE 2 12ª Reunião do Grupo de Trabalho com Participantes (GT-TE) Clearing de Renda Variável e Renda Fixa Privada A implantação da Fase 2 do Projeto de Integração das

Leia mais

O F Í C I O C I R C U L A R. Participantes dos Mercados da BM&FBOVESPA Segmentos BOVESPA e BM&F

O F Í C I O C I R C U L A R. Participantes dos Mercados da BM&FBOVESPA Segmentos BOVESPA e BM&F 04 de julho de 2016 065/2016-DP O F Í C I O C I R C U L A R Participantes dos Mercados da BM&FBOVESPA Segmentos BOVESPA e BM&F Ref.: Serviço de Empréstimo de Ativos da BM&FBOVESPA Regras de Transição para

Leia mais

PCO RTC LIQUIDAÇÃO RENOVAÇÃO DE EMPRÉSTIMO - Guia do Participante

PCO RTC LIQUIDAÇÃO RENOVAÇÃO DE EMPRÉSTIMO - Guia do Participante PCO RTC LIQUIDAÇÃO RENOVAÇÃO DE EMPRÉSTIMO - Guia do Participante PCO Continuidade Operacional [Data de Publicação] INFORMAÇÃO PÚBLICA SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 1 OBJETIVO... 4 2 REGRAS APLICÁVEIS... 4 3

Leia mais

Atualizações da Versão Introdução aos Contratos de Netting... 4 Conhecendo o Produto... 5 Ações dos botões das telas... 6

Atualizações da Versão Introdução aos Contratos de Netting... 4 Conhecendo o Produto... 5 Ações dos botões das telas... 6 Versão: 03/12/2007 Atualizado em: 22/06/2016 Conteúdo Atualizações da Versão... 3 Introdução aos... 4 Conhecendo o Produto... 5 Ações dos botões das telas... 6 Lançamentos... 7 Incluir um novo Contrato...

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DA CÂMARA DE COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DA BM&FBOVESPA (CÂMARA BM&FBOVESPA)

MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DA CÂMARA DE COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DA BM&FBOVESPA (CÂMARA BM&FBOVESPA) MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DA CÂMARA DE COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DA BM&FBOVESPA (CÂMARA BM&FBOVESPA) Agosto 2018 ÍNDICE Registro de versões... 9 1. Introdução... 10 2. Contas, vínculos e carteiras...

Leia mais

O F Í C I O C I R C U L A R. Participantes dos Mercados da BM&FBOVESPA Segmentos BOVESPA e BM&F

O F Í C I O C I R C U L A R. Participantes dos Mercados da BM&FBOVESPA Segmentos BOVESPA e BM&F 28 de novembro de 2016 112/2016-DP O F Í C I O C I R C U L A R Participantes dos Mercados da BM&FBOVESPA Segmentos BOVESPA e BM&F Ref.: Melhorias no Tesouro Direto e Alteração dos Procedimentos de Negociação

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DA CÂMARA DE COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DA BM&FBOVESPA (CÂMARA BM&FBOVESPA)

MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DA CÂMARA DE COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DA BM&FBOVESPA (CÂMARA BM&FBOVESPA) MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DA CÂMARA DE COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DA BM&FBOVESPA (CÂMARA BM&FBOVESPA) Fevereiro 2017 (24/02/2017) ESTE DOCUMENTO AINDA NÃO FOI APROVADO PELO BANCO CENTRAL DO BRASIL

Leia mais

TÍTULO II - DAS DEFINIÇÕES

TÍTULO II - DAS DEFINIÇÕES TÍTULO II - DAS DEFINIÇÕES 3. Os termos utilizados no presente Regulamento, em sua forma plural ou singular e observado o disposto nos títulos que lhes são próprios, têm a seguinte definição: 3.1 Aceitação

Leia mais

PCO CAPTURA, ALOCAÇÃO E REPASSE

PCO CAPTURA, ALOCAÇÃO E REPASSE PROJETOS E INICIATIVAS 2 SEMESTRE 2018 PCO CAPTURA, ALOCAÇÃO E REPASSE AGENDA 1. INTRODUÇÃO 2. 3. PRÓXIMOS PASSOS CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO Resiliência da Plataforma IPN Alta disponibilidade Mecanismos

Leia mais

MANUAL DE NORMAS DE LETRA DE CRÉDITO DO AGRONEGÓCIO LCA E DE CERTIFICADO DE DIREITO CREDITÓRIO DO AGRONEGÓCIO DE DISTRIBUIÇÃO PÚBLICA CDCA DE

MANUAL DE NORMAS DE LETRA DE CRÉDITO DO AGRONEGÓCIO LCA E DE CERTIFICADO DE DIREITO CREDITÓRIO DO AGRONEGÓCIO DE DISTRIBUIÇÃO PÚBLICA CDCA DE MANUAL DE NORMAS DE LETRA DE CRÉDITO DO AGRONEGÓCIO LCA E DE CERTIFICADO DE DIREITO CREDITÓRIO DO AGRONEGÓCIO DE DISTRIBUIÇÃO PÚBLICA CDCA DE DISTRIBUIÇÃO PÚBLICA VERSÃO 20/08/2018 1 MANUAL DE NORMAS LETRA

Leia mais

PCO RTC LIQUIDAÇÃO ANTECIPADA DE EMPRÉSTIMO - Guia do Participante

PCO RTC LIQUIDAÇÃO ANTECIPADA DE EMPRÉSTIMO - Guia do Participante PCO RTC LIQUIDAÇÃO ANTECIPADA DE EMPRÉSTIMO - Guia do Participante PCO Continuidade Operacional [Data de Publicação] INFORMAÇÃO PÚBLICA SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 1 OBJETIVO... 4 2 REGRAS APLICÁVEIS... 4

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO. NGA IPN Fase 2 SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO DE GARANTIAS DA BM&FBOVESPA. Versão: Fevereiro 2016 (05/2/2016)

MANUAL DO USUÁRIO. NGA IPN Fase 2 SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO DE GARANTIAS DA BM&FBOVESPA. Versão: Fevereiro 2016 (05/2/2016) NGA IPN Fase 2 SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO DE GARANTIAS DA BM&FBOVESPA Versão: 1.0.0 Fevereiro 2016 (05/2/2016) Contato Área responsável pelo fornecimento do material: DO-GACC@bvmf.com.br 2 / 137 Histórico

Leia mais

Integração das Clearings da B3 e Novo Modelo de Cálculo de Risco CORE (Closeout Risk Evaluation) PRINCIPAIS BENEFÍCIOS PARA O MERCADO

Integração das Clearings da B3 e Novo Modelo de Cálculo de Risco CORE (Closeout Risk Evaluation) PRINCIPAIS BENEFÍCIOS PARA O MERCADO Integração das Clearings da B3 e Novo Modelo de Cálculo de Risco CORE (Closeout Risk Evaluation) PRINCIPAIS BENEFÍCIOS PARA O MERCADO SÃO PAULO, 25 DE MAIO DE 2017 1 A configuração do ambiente de pós-negociação

Leia mais

PROJETO DE INTEGRAÇÃO DAS CLEARINGS FASE 2

PROJETO DE INTEGRAÇÃO DAS CLEARINGS FASE 2 PROJETO DE INTEGRAÇÃO DAS CLEARINGS FASE 2 2ª Reunião do GT-TE Produção Paralela Clearing de Renda Variável e Renda Fixa Privada A implantação da Fase 2 do Projeto de Integração das Clearings depende da

Leia mais

O F Í C I O C I R C U L A R. Participantes dos Mercados da B3 Segmentos BM&FBOVESPA e Cetip UTVM

O F Í C I O C I R C U L A R. Participantes dos Mercados da B3 Segmentos BM&FBOVESPA e Cetip UTVM 28 de março de 2018 011/2018-PRE O F Í C I O C I R C U L A R Participantes dos Mercados da B3 Segmentos BM&FBOVESPA e Cetip UTVM Ref.: Procedimentos na Central Depositária (Plataformas CAC, NoMe e Tesouro

Leia mais

Projeto IPN Integração da Pós-Negociação

Projeto IPN Integração da Pós-Negociação Alterações de Modelo de Negócio e de Processos para a Julho de 2015 versão 3.0 A implantação da 2ª Fase do Projeto de Integração das Clearings depende da aprovação dos órgãos reguladores Sumário 1 Resumo

Leia mais

MANUAL OPERACIONAL ABRIL / 2016

MANUAL OPERACIONAL ABRIL / 2016 MANUAL OPERACIONAL ABRIL / 2016 SUMÁRIO MANUAL OPERACIONAL... 3 1.1. Objetivos... 3 1.2. Rotinas... 3 Validação da Cota... 3 Checagem do resultado por estratégia... 4 Aluguel... 4 Caixa... 4 Lançamento

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DA CÂMARA DE COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DA BM&FBOVESPA

MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DA CÂMARA DE COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DA BM&FBOVESPA MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DA CÂMARA DE COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DA BM&FBOVESPA Setembro 2015 (24/09/2015) ESTE DOCUMENTO AINDA NÃO FOI APROVADO PELO BANCO CENTRAL DO BRASIL E PELA COMISSÃO DE

Leia mais

NGA. Manual do Usuário

NGA. Manual do Usuário NGA Manual do Usuário Versão: 1.0.3 Última modificação: 21/10/2013 Contato Área responsável pelo fornecimento do material: AC-ANALISEDECOLATERAIS@bvmf.com.br BM&FBOVESPA 2 Histórico de Versões Data Versão

Leia mais

NEGOCIAÇÃO ELETRÔNICA DE EMPRÉSTIMO DE ATIVOS WORKSHOP

NEGOCIAÇÃO ELETRÔNICA DE EMPRÉSTIMO DE ATIVOS WORKSHOP WORKSHOP AGENDA Modelo de Negócio Aspectos Técnicos Alocação Posição e Liquidação Controle de risco Pré e Pós negociação Conta de intermediação Conectividade Sinacor Cronograma Mensagens e Arquivos NEGOCIAÇÃO

Leia mais

Aluguel de Ações. Informações para o Doador. Produto recomendado para investidores com perfil dinâmico e arrojado

Aluguel de Ações. Informações para o Doador. Produto recomendado para investidores com perfil dinâmico e arrojado O Aluguel de Ações pode ser uma excelente alternativa de investimento, tanto para os investidores que acreditam na queda do preço dos ativos em curto prazo, como para aqueles que estão com expectativa

Leia mais

O F Í C I O C I R C U L A R. Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA

O F Í C I O C I R C U L A R. Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA 26 de março de 2019 O F Í C I O C I R C U L A R Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA Ref.: Tratamento das Posições de Empréstimo de Ativos, Falha de Entrega, Recompra, Carteira dos Índices,

Leia mais

SINACOR TESOURARIA LIQUIDANTE. Classificação das Informações. Confidencial [ ] Uso Interno [ X ] Uso Público 6/6/2016

SINACOR TESOURARIA LIQUIDANTE. Classificação das Informações. Confidencial [ ] Uso Interno [ X ] Uso Público 6/6/2016 SINACOR TESOURARIA LIQUIDANTE Classificação das Informações 6/6/2016 Confidencial [ ] Uso Interno [ X ] Uso Público ÍNDICE 1 Interface Visual... 3 2 LOGIN / Acesso... 4 3 Conceitos - Liquidante... 6 4

Leia mais

O F Í C I O C I R C U L A R. Participantes dos Mercados da BM&FBOVESPA Segmentos BOVESPA e BM&F

O F Í C I O C I R C U L A R. Participantes dos Mercados da BM&FBOVESPA Segmentos BOVESPA e BM&F 25 de abril de 2016 040/2016-DP O F Í C I O C I R C U L A R Participantes dos Mercados da BM&FBOVESPA Segmentos BOVESPA e BM&F Ref.: Automação do Processo de Emissão e Cancelamento de Certificados de Depósito

Leia mais

O F Í C I O C I R C U L A R. Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA

O F Í C I O C I R C U L A R. Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA 17 de maio de 2019 O F Í C I O C I R C U L A R Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA Ref.: Projeto Ciclo de Liquidação D+2 Aprovação dos Reguladores, Data e Plano de Implantação, Divulgação

Leia mais

CERTIFICAÇÃO IPN DETALHAMENTO DAS FASES DE CERTIFICAÇÃO LIVRE. FASE 1 CONECTIVIDADE icad-x

CERTIFICAÇÃO IPN DETALHAMENTO DAS FASES DE CERTIFICAÇÃO LIVRE. FASE 1 CONECTIVIDADE icad-x CERTIFICAÇÃO IPN DETALHAMENTO DAS FASES DE CERTIFICAÇÃO LIVRE A implantação da integração das clearings da BM&FBOVESPA e do novo sistema de risco CORE (Closeout Risk Evaluation) depende de prévia autorização

Leia mais

Data: 03/08/2017. Serviço imercado. Layout do Arquivo do IMBARQ001

Data: 03/08/2017. Serviço imercado. Layout do Arquivo do IMBARQ001 Serviço imercado Layout do Arquivo do IMBARQ001 1 Histórico de alterações Data de atualização Versão Informações 31/07/2015 1.0 Divulgação dos atributos do Arquivo do IMBARQ que substituirá os arquivos

Leia mais

MANUAL DE NORMAS LAM LETRA DE ARRENDAMENTO MERCANTIL

MANUAL DE NORMAS LAM LETRA DE ARRENDAMENTO MERCANTIL MANUAL DE NORMAS LETRA DE ARRENDAMENTO MERCANTIL VERSÃO: 01/4/2009 2/8 MANUAL DE NORMAS LETRA DE ARRENDAMENTO MERCANTIL ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO

Leia mais

REGULAMENTO DA CÂMARA DE REGISTRO, COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE OPERAÇÕES DE DERIVATIVOS: SEGMENTO BM&F. Março Página 1

REGULAMENTO DA CÂMARA DE REGISTRO, COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE OPERAÇÕES DE DERIVATIVOS: SEGMENTO BM&F. Março Página 1 REGULAMENTO DA CÂMARA DE REGISTRO, COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE OPERAÇÕES DE DERIVATIVOS: SEGMENTO BM&F Março 2011 Página 1 ÍNDICE CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES 4 CAPÍTULO II DA CÂMARA 5 CAPÍTULO III DOS PARTICIPANTES

Leia mais

Manual de Normas CRI de Distribuição Pública e CRA de Distribuição Pública

Manual de Normas CRI de Distribuição Pública e CRA de Distribuição Pública CRI de Distribuição Pública e Versão: 27/07/2015 Documento Público 2 / 16 MANUAL DE NORMAS CRI DE DISTRIBUIÇÃO PÚBLICA E CRA DE DISTRIBUIÇÃO PÚBLICA SUMÁRIO CAPÍTULO I DO OBJETIVO 4 CAPÍTULO II DOS PARTICIPANTES

Leia mais

E d i ç ã o de A g o s t o d e

E d i ç ã o de A g o s t o d e I nf o r mativo Transição Externa IPN v2 E d i ç ã o 0 7 0 2 de A g o s t o d e 2 0 1 6 Produção Paralela Para que os participantes e Bolsa alcancem um nível satisfatório de execução e qualidade da Produção

Leia mais

Manual de Normas Cotas de Fundo de Investimento

Manual de Normas Cotas de Fundo de Investimento Versão: 27/07/2015 Documento Público 2/12 MANUAL DE NORMAS COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO SUMÁRIO CAPÍTULO I DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO II DA CONTRATAÇÃO DE ADMINISTRADOR DE CUSTÓDIA E DE DIGITADOR POR ADMINISTRADOR

Leia mais

Administração de Risco e Garantias

Administração de Risco e Garantias Administração de Risco e Garantias Treinamento IPN Transição Externa Agosto 2016 TREINAMENTO IPN TRANSIÇÃO EXTERNA 1 Agenda Monitoramento de Risco Principais Funcionalidades Resumo do CORE Administração

Leia mais

REGULAMENTO DA CÂMARA DE REGISTRO, COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE OPERAÇÕES DE DERIVATIVOS BM&F

REGULAMENTO DA CÂMARA DE REGISTRO, COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE OPERAÇÕES DE DERIVATIVOS BM&F REGULAMENTO DA CÂMARA DE REGISTRO, COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE OPERAÇÕES DE DERIVATIVOS BM&F Clearing de Derivativos .2. Índice Capítulo I Das Definições... 3 Capítulo II Da Câmara... 5 Capítulo III Dos

Leia mais

Sistema CAC. Manual de Usuário

Sistema CAC. Manual de Usuário Sistema CAC Manual de Usuário Versão: 1.0 Última modificação: 21/8/2013 Sistema RTC Histórico de Versões Data Versão Descrição Autor 12/08/2013 1.0 Criação do documento Ricardo Amorim A implantação da

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DA CÂMARA DE COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DA BM&FBOVESPA

MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DA CÂMARA DE COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DA BM&FBOVESPA MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DA CÂMARA DE COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DA BM&FBOVESPA Dezembro de 2013 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 6 1.1. Meios oficiais de comunicação entre a câmara e seus participantes...

Leia mais

DESCRITIVO DE CUSTÓDIA

DESCRITIVO DE CUSTÓDIA DESCRITIVO DE CUSTÓDIA OBJETIVO Este documento tem por objetivo estabelecer os critérios aplicáveis para depósito, retirada de títulos e valores da custódia e, também, para o registro, controle e liquidação

Leia mais

CÂMARA DE ATIVOS BOLSA DE MERCADORIAS & FUTUROS. Roteiro de Testes de Cenários. SET Serviço de Empréstimo de Título. 26/06/2008 Versão 1.

CÂMARA DE ATIVOS BOLSA DE MERCADORIAS & FUTUROS. Roteiro de Testes de Cenários. SET Serviço de Empréstimo de Título. 26/06/2008 Versão 1. BOLSA DE MERCADORIAS & FUTUROS CÂMARA DE ATIVOS Roteiro de Testes de Cenários SET Serviço de Empréstimo de Título Área BM&F Versão Versão 1.0 1. Introdução...2 2. Pré-requisitos aplicáveis ao Participante...2

Leia mais

TERMO DE ADESÃO AO LIMITE ATIVA

TERMO DE ADESÃO AO LIMITE ATIVA TERMO DE ADESÃO AO LIMITE ATIVA LEIA ATENTAMENTE E CERTIFIQUE-SE QUE ENTENDEU OS TERMOS DESTE CONTRATO ANTES DE ACEITAR AS SUAS DISPOSIÇÕES. Pelo presente instrumento, de um lado: ATIVA INVESTIMENTOS S/A

Leia mais

GUIA DO MÓDULO CHEQUES

GUIA DO MÓDULO CHEQUES Fernanda Klein Both 26/08/2013 1/8 GUIA DO MÓDULO CHEQUES Sumário 1. Comandos do ERP Solution... 2 2. Lançamento de Cheques (4001)... 2 3. Contas para contabilização (4021)... 2 4. Depósito (4007)... 3

Leia mais

II. REGULAMENTO. Capítulo I Das Definições

II. REGULAMENTO. Capítulo I Das Definições II. REGULAMENTO Capítulo I Das Definições Art. 1º Para os fins deste Regulamento considera-se: 1. Banco Liquidante Instituição financeira que presta serviços de transferência de valores entre os Membros

Leia mais

Manual de Normas Letra Financeira

Manual de Normas Letra Financeira Versão: 27/07/2015 Documento Público 2 / 10 MANUAL DE NORMAS LETRA FINANCEIRA SUMÁRIO CAPÍTULO I DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO II DOS PARTICIPANTES 4 Seção I Do Registrador de 4 Seção II Das atribuições do Emissor

Leia mais

Manual Operacional do imercado

Manual Operacional do imercado Informação Pública 31/8/2016 [data] Conteúdo 1 Introdução... 4 1.1 O que é o imercado... 4 1.2 Abreviações... 4 1.3 Glossário... 5 2 Acesso ao sistema... 5 2.1 Pré-requisitos de software... 5 2.2 Acessando

Leia mais

O modelo de negócio de pós-negociação da BM&FBOVESPA Treinamento IPN Transição Externa

O modelo de negócio de pós-negociação da BM&FBOVESPA Treinamento IPN Transição Externa O modelo de negócio de pós-negociação da BM&FBOVESPA Treinamento IPN Transição Externa Aula 2 Março 2016 TREINAMENTO IPN TRANSIÇÃO EXTERNA 1 Agenda Atual ambiente de pós-negociação da BM&FBOVESPA Projeto

Leia mais

PROJETO DE INTEGRAÇÃO DAS CLEARINGS FASE 2

PROJETO DE INTEGRAÇÃO DAS CLEARINGS FASE 2 PROJETO DE INTEGRAÇÃO DAS CLEARINGS FASE 2 Estratégia de Transição Clearing de Renda Variável e Renda Fixa Privada A implantação da Fase 2 do Projeto de Integração das Clearings depende da aprovação dos

Leia mais

SINACOR. Workshop SINACOR 2º Fase do Projeto de Integração das Clearings Renda Variável e Renda Fixa Privada. Outubro 2016

SINACOR. Workshop SINACOR 2º Fase do Projeto de Integração das Clearings Renda Variável e Renda Fixa Privada. Outubro 2016 SINACOR Workshop SINACOR 2º Fase do Projeto de Integração das Clearings Renda Variável e Renda Fixa Privada Outubro 2016 A implantação da Fase 2 do Projeto de Integração das Clearings depende da aprovação

Leia mais

Oi S.A. CNPJ/MF N.º / NIRE Companhia Aberta AVISO AOS ACIONISTAS

Oi S.A. CNPJ/MF N.º / NIRE Companhia Aberta AVISO AOS ACIONISTAS Oi S.A. CNPJ/MF N.º 76.535.764/0001-43 NIRE 33.3.0029520-8 Companhia Aberta AVISO AOS ACIONISTAS Abertura de Prazo para a Conversão Voluntária de Ações Preferenciais em Ações Ordinárias e Início da Oferta

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DA CÂMARA DE COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DA BM&FBOVESPA

MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DA CÂMARA DE COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DA BM&FBOVESPA MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DA CÂMARA DE COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DA BM&FBOVESPA DezembroJunho de 20132014 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 6 1.1. Meios oficiais de comunicação entre a câmara e seus participantes...

Leia mais

IPN - Integração da Pós Negociação

IPN - Integração da Pós Negociação IPN - Integração da Pós Negociação Sugestões de melhorias para o sistema RTC Janeiro / 2014 Versão 3.1 Índice 1 Sobre este documento... 3 2 Histórico de alterações... 3 3 Sugestões... 5 2 1 Sobre este

Leia mais

PCO RTC TRANSFERÊNCIA DE POSIÇÃO - Guia do Participante

PCO RTC TRANSFERÊNCIA DE POSIÇÃO - Guia do Participante PCO RTC TRANSFERÊNCIA DE POSIÇÃO - Guia do PCO Continuidade Operacional [Data de Publicação] INFORMAÇÃO PÚBLICA SUMÁRIO 1 OBJETIVO... 4 2 REGRAS APLICÁVEIS... 4 3 PLANO DE COMUNICAÇÃO... 4 4 PROCEDIMENTOS

Leia mais

Caderno de Fórmulas. DRRC Derivativo Redutor de Risco de Crédito

Caderno de Fórmulas. DRRC Derivativo Redutor de Risco de Crédito Elaboração: maio/2018 Última Atualização: 19/10/2018 Apresentação O tem por objetivo orientar os Clientes na compreensão dos parâmetros, da metodologia de cálculo e da forma de exibição dos dados que compõem

Leia mais

IPNv2 - Integração da Pós Negociação

IPNv2 - Integração da Pós Negociação IPNv2 - Integração da Pós Negociação Painel de Erros Certificação, Fase 3 Maio / 2016 Versão 8.1 Índice 1 Sobre este documento... 3 2 Histórico de alterações... 3 3 Erros... 4 2 1 Sobre este documento

Leia mais

PROJETO DE INTEGRAÇÃO DAS CLEARINGS FASE 2. 23ª Reunião do GT-TE Produção Paralela Clearing de Renda Variável e Renda Fixa Privada

PROJETO DE INTEGRAÇÃO DAS CLEARINGS FASE 2. 23ª Reunião do GT-TE Produção Paralela Clearing de Renda Variável e Renda Fixa Privada PROJETO DE INTEGRAÇÃO DAS CLEARINGS FASE 2 23ª Reunião do GT-TE Produção Paralela Clearing de Renda Variável e Renda Fixa Privada INFORMAÇÃO SÃO PAULO, 22 PÚBLICA DE AGOSTO DE 2017 INFORMAÇÃO 1 PÚBLICA

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DA CÂMARA DE COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DA BM&FBOVESPA

MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DA CÂMARA DE COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DA BM&FBOVESPA MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DA CÂMARA DE COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DA BM&FBOVESPA Janeiro 2016 ÍNDICE REGISTRO DE VERSÕES... 6 1. INTRODUÇÃO... 7 1.1. Meios oficiais de comunicação entre a câmara

Leia mais

Manual de Normas. Gestão de Garantias. Versão: 02/06/2014 Documento Público

Manual de Normas. Gestão de Garantias. Versão: 02/06/2014 Documento Público Versão: 02/06/2014 Documento Público 2 / 14 MANUAL DE NORMAS GESTÃO DE GARANTIAS SUMÁRIO CAPÍTULO I DO OBJETIVO 4 CAPÍTULO II DA UTILIZAÇÃO DO MÓDULO DE GESTÃO DE GARANTIAS 4 CAPÍTULO III DO FUNCIONAMENTO

Leia mais

DPGE - COM ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA DE RECEBÍVEIS CCB - PJ

DPGE - COM ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA DE RECEBÍVEIS CCB - PJ DPGE - COM ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA DE RECEBÍVEIS CCB - PJ I. PROCEDIMENTOS / PROCESSO OPERACIONAL 1) Adesão da IF Associada para a modalidade de DPGE Com Garantia A Instituição Financeira - IF interessada

Leia mais

GUIA - OPÇÕES FLEXÍVEIS DE AÇÕES

GUIA - OPÇÕES FLEXÍVEIS DE AÇÕES GUIA - OPÇÕES FLEXÍVEIS DE AÇÕES 27/03/2018 INFORMAÇÃO PÚBLICA SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 1 PRODUTO... 4 2 PROVENTOS... 6 3 CERTIFICAÇÃO... 9 2 INFORMAÇÃO PÚBLICA INTRODUÇÃO O presente documento, denominado

Leia mais

IPN - Integração da Pós Negociação

IPN - Integração da Pós Negociação IPN - Integração da Pós Negociação NGA - Correções de erros nas telas e arquivos Janeiro/2014 Índice 1 Sobre este documento... 3 2 Histórico de alterações... 3 3 Erros... 4 2 1 Sobre este documento Este

Leia mais

Capítulo 13 - Estrutura e Processo de Liquidação na Câmara de Derivativos

Capítulo 13 - Estrutura e Processo de Liquidação na Câmara de Derivativos Capítulo 13 - Estrutura e Processo de Liquidação na Câmara de Derivativos 13.1 Apresentação do capítulo O objetivo deste capítulo é apresentar a estrutura e as principais características e definições da

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA PRESTAÇÃO DE INFORMAÇÕES AO INVESTIDOR

PROCEDIMENTOS PARA PRESTAÇÃO DE INFORMAÇÕES AO INVESTIDOR PROCEDIMENTOS PARA PRESTAÇÃO DE INFORMAÇÕES AO INVESTIDOR Servimo-nos do presente para informar os procedimentos para a prestação de informações ao investidor que possua valores mobiliários fora de depósito

Leia mais

MANUAL DE NORMAS DE DEBÊNTURE DE DISTRIBUIÇÃO PÚBLICA E DE NOTA COMERCIAL DE DISTRIBUIÇÃO PÚBLICA

MANUAL DE NORMAS DE DEBÊNTURE DE DISTRIBUIÇÃO PÚBLICA E DE NOTA COMERCIAL DE DISTRIBUIÇÃO PÚBLICA MANUAL DE NORMAS DE DEBÊNTURE DE DISTRIBUIÇÃO PÚBLICA E DE NOTA COMERCIAL DE DISTRIBUIÇÃO PÚBLICA VERSÃO 21/11/2018 1 MANUAL DE NORMAS DEBÊNTURE DE DISTRIBUIÇÃO PÚBLICA E NOTA COMERCIAL DE DISTRIBUIÇÃO

Leia mais

MANUAL DE NORMAS CÉDULA DE PRODUTO RURAL

MANUAL DE NORMAS CÉDULA DE PRODUTO RURAL MANUAL DE NORMAS CÉDULA DE PRODUTO RURAL VERSÃO: 09/11/2010 2 / 12 MINUTA MANUAL DE NORMAS CÉDULA DE PRODUTO RURAL ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO TERCEIRO

Leia mais

MANUAL DE NORMAS LF LETRA FINANCEIRA OBJETO DE NEGOCIAÇÃO PRIVADA

MANUAL DE NORMAS LF LETRA FINANCEIRA OBJETO DE NEGOCIAÇÃO PRIVADA MANUAL DE NORMAS LF LETRA FINANCEIRA OBJETO DE NEGOCIAÇÃO PRIVADA VERSÃO: 16/03/2012 2/10 MANUAL DE NORMAS LF LETRA FINANCEIRA OBJETO DE NEGOCIAÇÃO PRIVADA ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO

Leia mais

MANUAL. Usuário Cliente

MANUAL. Usuário Cliente MANUAL Usuário Cliente ÍNDICE 1. SISTEMA DE DEVOLUÇÃO WEB... 4 1.1 Solicitação da devolução... 4 1.2 Prazos... 4 1.3 Autorização de Devolução... 5 1.4 Coleta de Mercadoria... 5 1.5 Acompanhamento da Devolução...

Leia mais

Ponto eletrônico Módulo servidor

Ponto eletrônico Módulo servidor Ponto eletrônico Módulo servidor Este manual destina-se a orientar no procedimento de operacionalização do sistema de ponto eletrônico SPE por servidores do Centro Federal de Educação Tecnológica Celso

Leia mais

SINACOR. Treinamento IPN Transição Externa. Aula 9. Abril 2016 TREINAMENTO IPN TRANSIÇÃO EXTERNA 1. Aula 9

SINACOR. Treinamento IPN Transição Externa. Aula 9. Abril 2016 TREINAMENTO IPN TRANSIÇÃO EXTERNA 1. Aula 9 SINACOR Treinamento IPN Transição Externa Abril 2016 TREINAMENTO IPN TRANSIÇÃO EXTERNA 1 Agenda Cadastro de Clientes Novo módulo de Ordens e Faturamento Bovespa Ordem e Faturamento BM&F Alocação Unificada

Leia mais

C O M U N I C A D O E X T E R N O. Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA

C O M U N I C A D O E X T E R N O. Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA 25 de setembro de 2018 C O M U N I C A D O E X T E R N O Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA Ref.: Teste do Plano de Continuidade Operacional de Captura, Alocação e Repasse. Informamos

Leia mais

OPÇÃO FLEXÍVEL CONTRATADA COM CONTRAPARTE CENTRAL GARANTIDORA ( COM GARANTIA ) Especificações para Registro

OPÇÃO FLEXÍVEL CONTRATADA COM CONTRAPARTE CENTRAL GARANTIDORA ( COM GARANTIA ) Especificações para Registro OPÇÃO FLEXÍVEL CONTRATADA COM CONTRAPARTE CENTRAL GARANTIDORA ( COM GARANTIA ) Especificações para Registro 27/11/2017 SUMÁRIO 1 DEFINIÇÕES... 3 2 OBJETO DE REGISTRO... 5 3 DADOS DA OPERAÇÃO... 6 4 LIQUIDAÇÃO...

Leia mais

Manual de Normas. Instrumento Elegível para Compor Patrimônio de Referência. Versão: 28/04/2014 Documento Público

Manual de Normas. Instrumento Elegível para Compor Patrimônio de Referência. Versão: 28/04/2014 Documento Público Versão: 28/04/2014 Documento Público MANUAL DE NORMAS INSTRUMENTO ELEGÍVEL PARA COMPOR PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA ÍNDICE 2/9 CAPÍTULO I DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO II DOS PARTICIPANTES 4 Seção I Do Registrador

Leia mais

Manual de Normas Letra de Crédito do Agronegócio LCA e de Certificado de Direito Creditório do Agronegócio CDCA

Manual de Normas Letra de Crédito do Agronegócio LCA e de Certificado de Direito Creditório do Agronegócio CDCA Manual de Normas Agronegócio LCA e Direito Creditório do Versão: 24/07/2017 Documento Público MANUAL DE NORMAS LETRA DE CRÉDITO DO AGRONEGÓCIO LCA E DE CERTIFICADO DE DIREITO CREDITÓRIO DO AGRONEGÓCIO

Leia mais

Layout em Implementação. Bloqueio Judicial

Layout em Implementação. Bloqueio Judicial Layout em Implementação Bloqueio Judicial Atualizado em: 20/06/2018 Comunicados: 009/2018-VPC e 010/2018-VPC Homologação: - Versão: ago/2018 Índice 1 Atualizações... 2 2 Receber Arquivos... 3 2.1.1 DBLOQUEIOJUDICIAL

Leia mais

O F Í C I O C I R C U L A R. Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA

O F Í C I O C I R C U L A R. Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA 14 de junho de 2018 O F Í C I O C I R C U L A R Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA Ref.: Programa de Incentivo à Negociação do Contrato Futuro de Taxa Média de Depósitos Interfinanceiros

Leia mais