TRÍPLICE HÉLICE E INOVAÇÃO NO SETOR MOVELEIRO DA SERRA GAÚCHA. Adriane Bruchêz - Universidade de Caxias do Sul
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1 TRÍPLICE HÉLICE E INOVAÇÃO NO SETOR MOVELEIRO DA SERRA GAÚCHA RESUMO Adriane Bruchêz - Universidade de Caxias do Sul Marta Elisete Ventura da Motta Universidade de Caxias do Sul A grande concorrência mundial entre as empresas vem exigindo que busquem e adotem estratégias para que consigam alcançar lucratividade, prosperidade e competitividade. Nesse sentido, as empresas focam cada vez mais seus esforços em inovação para alcançarem seus objetivos, o que lhes dá diferenciação no mercado, além de garantir a sua sobrevivência e estabilidade. Dessa forma, busca-se através deste estudo identificar a percepção de inovação dos empresários do setor moveleiro da Serra Gaúcha a partir do modelo da Hélice Tríplice, desenvolvido por Etzkowitz (2000), alinhada às quatro dimensões da inovação propostas pelo Manual de Oslo (2005): inovação de produto, de processo, de marketing e organizacional. A metodologia utilizada para a pesquisa consiste em um estudo de casos múltiplos, com abordagem qualitativa exploratória, pela qual foi possível analisar o entendimento de cinco empresários do setor moveleiro da Serra Gaúcha com relação ao assunto. Os resultados da pesquisa apontam que a inovação percebida pelos entrevistados no setor moveleiro da Serra Gaúcha são melhorias nos processos de produção, através de tendências de mercado, sendo que nas empresas estudadas, não foi identificada a existência de projetos de inovação baseados na integração entre governo, empresa, e universidade conforme defendido pela Tríplice Hélice. Palavras-chave: Indústrias moveleiras no Rio Grande do Sul, Inovação, Hélice Tríplice. Abstract The great global competition between companies has demanded that seek and adopt strategies so that they can achieve profitability, prosperity and competitiveness. In this sense, companies increasingly focus their efforts on innovation to achieve their goals, which gives them differentiation in the market, and ensure their survival and stability. Thus, we seek to identify through this study the perception of innovation of entrepreneurs of the furniture industry of Serra Gaucha from the Triple Helix model, developed by Etzkowitz (2000), in line with the four dimensions of innovation proposed by the Oslo Manual (2005 ): product innovation, process, marketing and organizational. The methodology used for the survey consists of a multiple case study, with exploratory qualitative approach, whereby it was possible to analyze the understanding of four businessmen in the furniture sector of the Serra Gaucha with the matter. The survey results indicate that innovation perceived by respondents in the furniture industry of Serra Gaucha are improvements in production processes, through market trends, and the companies studied, has not been identified the existence of innovation projects based on the integration of government, company and university as advocated by the Triple Helix.
2 1 INTRODUÇÃO A atual chamada Economia do conhecimento, traz em sua essência a ideia de que as empresas precisam ser detentoras de conhecimento, e conseguir transforma-lo em vantagem competitiva. Frente a tal situação, as empresas passaram a adotar novas formas de gestão do trabalho, gerando e implantando inovações com a preocupação de se ajustar as exigências mundiais do mercado (LASTRES; CASSIOLATO; ARROIO, 2005). A prática da inovação contribui para o desenvolvimento econômico por oportunizar a criação de novos mercados e o aperfeiçoamento de mercados existentes, que geram benefícios para produtores e consumidores de produtos e serviços novos ou melhorados pela inovação (GANZER, 2013, p. 24). O setor moveleiro engloba um conjunto de atividades que auxiliam no desenvolvimento econômico tanto de uma região, quanto de um país, pois proporcionam o surgimento de indústrias dos diversos segmentos, desde a origem da matéria-prima, até a comercialização e entrega do produto ao consumidor. Assim, pode-se afirmar que o setor estudado possui relevância social, pois possui participação significante na geração de empregos, tanto no Rio Grande do Sul, quanto na região da Serra Gaúcha. A pesquisa possui ainda relevância acadêmica, pois aborda o estudo da inovação, que está diretamente envolvido com a academia, e com a geração de pesquisa entre os estudantes. Dessa forma, o objetivo da pesquisa foi identificar a percepção de empresários da indústria moveleira na região da serra gaúcha, a respeito na inovação segundo as dimensões do Manual de Oslo (2005) na perspectiva da hélice tríplice (Etzkowitz e Leydesdorff, 2000). REFERENCIAL TEÓRICO INDÚSTRIA MOVELEIRA NO RIO GRANDE DO SUL Conforme a Agência Gaúcha de Desenvolvimento e Promoção do Investimento (AGDI), em termos de faturamento do setor moveleiro, o Rio Grande do Sul ocupa a segunda colocação, atrás apenas de São Paulo. O setor moveleiro, segundo dados da Associação das Indústrias de Móveis do Rio Grande do Sul (MOVERGS) em 2013, fechou com empresas no Rio Grande do Sul, que geraram postos de trabalho, e produziram 93 milhões de peças, no valor de R$6,9 bilhões. A produção no Rio Grande do Sul representa 13,8% das empresas em atividade no país, 18,2% da produção nacional, 13,6% em volume de pessoas empregadas, e 30,7% das exportações brasileiras (MOVERGS, 2013). O faturamento das empresas gaúchas produtoras de móveis e colchões cresceu 67,5% no período de 2009 a 2013, o que representa uma expansão média de 13,8% ao ano (MOVERGS, 2013). Analisando a produção das indústrias moveleiras no Rio Grande do sul, é possível também identificar que o maior polo moveleiro do estado se encontra na Serra Gaúcha. A partir de informações da RAIS 2010, a Serra Gaúcha conta com empresas, cabendo ao município de Bento Gonçalves abrigar 301 indústrias, cuja estimativa de faturamento foi de R$ 2.023,83 milhões de reais, gerando mais de empregos diretos. O setor moveleiro da Serra Gaúcha compreende os municípios de Antônio Prado, Bento Gonçalves, Boa Vista do Sul, Carlos Barbosa, Coronel Pilar, Caxias do Sul, Cotiporã, Fagundes Varela, Farroupilha, Flores da Cunha, Garibaldi, Gramado, Guabiju, Guaporé, Montauri, Monte Belo do Sul, Nova Araçá, Nova Bassano, Nova Pádua, Nova Prata, Nova Roma do Sul, Protásio Alves,
3 Paraí, Santa Tereza, São Jorge, São Marcos, São Valentim do Sul, Serafina Corrêa, União da Serra, Veranópolis, Vila Flores, Vista Alegre do Prata (AGDI, 2015). Dessa forma, através dos dados citados, é possível perceber o quanto as empresas do setor moveleiro do Rio Grande do Sul, e, sobretudo as empresas da Serra Gaúcha, vem crescendo e se destacando no mercado. Porém, enquanto o setor cresce, cresce também a concorrência na região, o que motivou o interesse pela pesquisa sobre a inovação na perspectiva da hélice tríplice, pois ela é um diferencial competitivo para as indústrias do setor. 2. INOVAÇÃO A abordagem conceitual de inovação desenvolveu-se e obteve maior espaço a partir da obra de Schumpeter em 1912, com a publicação do livro: Teoria do Desenvolvimento Econômico. Para Schumpeter (1934), a inovação é a ação de inovar, de criar processos que promovam a ruptura no sistema econômico, permitindo o surgimento de novidades. De acordo com Schumpeter (1934), no capitalismo o desenvolvimento econômico é orientado pelo impacto das inovações tecnológicas, que ocorrem por meio do processo de destruição criadora, onde a inovação é caracterizada por um processo de criação do novo perante a destruição do obsoleto, contestando assim a ideia do equilíbrio da economia. Para que esse processo ocorra, é necessário que se coloque em funcionamento a máquina capitalista, bem como a mantenha em funcionamento, sendo que ela resulta de novos bens e serviços, novas formas de organização industrial, novos métodos de produção, e novos mercados que são criados pelas empresas capitalistas. (SCHUMPETER, 1961). Rogers (1962) define a inovação como uma ideia, prática ou objeto que seja percebido como novo por um indivíduo ou outra unidade de adoção. Para Haustein (1980), a inovação é a capacidade de introduzir novos equipamentos e máquinas, bem como novas soluções organizacionais no processo de produção ou no mercado. De acordo com Pavon e Goodman (1981), a inovação é um conjunto de atividades inscritas em um determinado período de tempo e lugar, que conduzem à introdução com êxito no mercado e pela primeira vez de mais ideia na forma de novos ou melhores produtos, processos, serviços ou técnicas de gestão e organização. Conforme Gee (1981), a inovação é o processo no qual a partir de uma ideia, invenção ou o reconhecimento de uma necessidade de um produto, serviço ou técnica útil, evolui até chegar a ser comercialmente aceitável. A inovação está relacionada com a descoberta, a experimentação, o desenvolvimento, a imitação e adoção de novos produtos, novos processos de produção e novos arranjos organizacionais (DOSI, 1982). Inovar significa introduzir novidade, concebendo-se a inovação organizacional como o processo de introduzir, adotar e implementar uma nova ideia (processo, bem ou serviço) em uma organização em resposta a um problema percebido, transformando uma nova ideia em algo concreto (ALENCAR, 1997). A inovação diz respeito a mudanças, que podem estar relacionadas ao produto que a organização oferece, ou ao processo (TAKAHASHI; TAKAHASHI, 2007). Assim como está associada ao crescimento, onde novos negócios são criados a partir de novas ideias, gerando vantagem competitiva (BESSANT; TIDD, 2009). Segundo o Manual de Oslo (OCDE, 2005), a inovação é a implementação de: um produto (bem ou serviço) novo ou significativamente melhorado; de um processo; um novo método de marketing; ou um novo método organizacional nas práticas dos negócios, na organização do local de trabalho ou nas relações externas.
4 Para Schumpeter (1961), a definição de inovação pode ser dada em cinco diferentes formas, sendo elas: a introdução ao mercado de um novo bem ou serviço; introdução de um novo método de produção; a criação de um novo mercado em determinado país; a conquista de uma nova fonte de suprimento de matérias-primas ou de produtos semi-manufaturados; a implantação de uma nova estrutura em um mercado. De encontro aos conceitos, o Manual de Oslo (OCDE, 2005) aponta quatro diferentes dimensões da inovação: Inovação de produto, ou seja, produto tecnologicamente novo cujas características fundamentais diferem significativamente dos produtos previamente produzidos pela empresa; Inovação de processo, que se refere a formas de operação tecnologicamente novas ou aprimoradas, obtidas pela introdução de novas tecnologias de produção, assim como de métodos novos ou substancialmente aprimorados de manuseio e entrega de produtos; Inovação organizacional ou gerencial que refere-se a mudanças que ocorrem na estrutura gerencial da empresa, na forma de articulação entre suas diferentes áreas, na especialização dos trabalhadores, no relacionamento com fornecedores e clientes e nas múltiplas técnicas de organização dos processos de negócios; e Inovação de marketing, pela qual ocorre a implementação de um novo método de marketing com mudanças significativas na concepção do produto ou em sua embalagem, no posicionamento do produto, em sua promoção ou na fixação de preços. 3. TRÍPLICE HÉLICE De acordo com Sábato e Botana (1968) a América Latina não é reconhecida por possuir uma rede de relações entre governo, estrutura de produção e infraestrutura Científica e Tecnológica como instrumentos de progresso. Assim, os autores (SÁBATO, BOTANA, 1968) criaram as primeiras representações esquemáticas dos Sistemas Nacionais de Inovação, chamadas de Triângulo de Sábato, e cujos vértices situam-se no governo, setor produtivo e infraestrutura científica e tecnológica. Posteriormente, Etzkowitz e Leydesdorff (2000) introduziram a abordagem da Tríplice Hélice, um modelo de relações, que considera as empresas como impulsionadoras no processo de inovação, focado na rede de comunicação e expectativas que redesenham os arranjos institucionais entre universidades, indústrias e governo, conforme figura 1. Dessa forma, a inovação é tratada como um processo dinâmico, e as relações entre universidade, indústria, e governo da abordagem da Tríplice Hélice tornam-se componentes-chave das estratégias de inovação. Além disso, diferentes possibilidades de relações entre as três esferas podem gerar estratégias alternativas para o crescimento econômico e a transformação social (ETZKOWITZ, LEYDESDORFF, 2000).
5 Figura 1 - O Modelo hélice tríplice das relações Universidade-Indústria-Governo Fonte: Sbragia et. al (2005, p. 21). Para Sbragia et. al. (2005), o modelo hélice tríplice de inovação é uma evolução do triangulo de Sábato, onde cada um dos integrantes passa a desempenhar funções antes exclusivas dos outros dois e as empresas operam como agentes de desenvolvimento local e regional ao se encontrarem no centro dessa interação. No modelo da Hélice Tríplice, a empresa exerce atividades importantes na economia, sendo líder do setor de produção. O governo por sua vez exerce papel de destaque nas relações contratuais que garantindo estabilidade para a interação e o intercâmbio entre os atores desse processo. Ao passo que a universidade possui seu pilar no conhecimento, e sua vantagem competitiva perante as outras instituições são os estudantes, que possuem fluxo contínuo de ideias e projeções (ETZKOWITZ, 2009). METODOLOGIA De acordo com Gil (2008), a metodologia é uma forma instrumental para estabelecer os procedimentos lógicos que foram utilizados na investigação científica dos fatos da natureza e da sociedade. Dessa forma, a pesquisa possui natureza aplicada, sendo caracterizada como estudo de caso, com abordagem qualitativa e exploratória. É caracterizada como aplicada, pois tem como objetivo gerar conhecimentos para aplicação prática e solução de problemas específicos, envolvendo verdades e interesses locais (MATIAS-PEREIRA, 2012). É caracterizada como estudo de caso, que consiste no estudo profundo de um ou poucos objetos, que permite amplo e detalhado conhecimento (Gil, 2002). É caracterizada ainda como qualitativa, pois de acordo com Bauer e Gaskell (2003), a pesquisa qualitativa ignora números por trabalhar unicamente com textos. Assim, a pesquisa não enumera nem mede os eventos estudados. Ela aborda ações e opiniões das empresas estudadas, ou seja, parte do foco ou assuntos de ampla importância é definida no transcorrer do estudo. A pesquisa é de caráter exploratório por buscar identificar a percepção a respeito das inovações no setor moveleiro as Serra Gaúcha. A pesquisa exploratória possui o objetivo de formular o problema e esclarecer questões, o que aumenta a familiaridade do pesquisador com o fenômeno ou ambiente a ser investigado (DENCKER; VIÁ, 2002).
6 Segundo Eisenhardt (1989), a quantidade ideal de amostras em estudos qualitativos, é de quatro casos ou mais. Dessa forma, quanto ao instrumento de pesquisa, foi utilizado um questionário de perguntas abertas, aplicado a cinco gestores, proprietários ou sócios responsáveis pelas empresas em questão, composto por 8 questões abertas, e enviado por meio eletrônico aos empresários de indústrias moveleiras na Serra Gaúcha. Para a análise utilizou-se a Análise de Conteúdo, conforme Vergara (2010), consiste em uma técnica de tratamento de dados que visa mostrar o que está sendo abordado a respeito de determinado tema. Segundo Flick (2009), uma das características essenciais da análise qualitativa de conteúdo, é a utilização de categorias. Sendo assim, foram utilizadas as categorias definidas por Etzkowitz e Leydesdorff (2000) conforme Quadro 1. Quadro 1 Categorias de Análise definidas a partir de Etzkowitz e Leydesdorff (2000) Relacionamento entre empresas como um setor Relacionamento entre empresa e governo Relacionamento entre empresa e universidades Fonte: DArrigo et.al. (2014) ANÁLISE DOS RESULTADOS O papel efetivo das associações para o setor. Os resultados concretos de integração do setor. As perspectivas do setor para o futuro. Participação integrada em projetos de inovação. Resultados concretos de integração do setor. Relacionamento estratégico com universidades. Fontes de informação utilizadas para desenvolver inovações. Inovações concretas nos últimos 3 anos. O processo de análise de dados consiste em extrair sentido dos dados, prepara-los para análise, conduzir análises distintas, aprofundar no entendimento dos dados, e explicar seu significado mais amplo (CRESWELL, 2007). Dessa forma, analisando o Quadro 2 que representa as relações entre empresas com o setor, pode-se perceber que o envolvimento das associações ocorre em relação à integração de indústrias, ou seja, fornecedores, logística e clientes, facilitando as negociações. Além disso, criam projetos voltados ao mercado externo, fornecem conhecimento sobre novas tecnologias disponíveis no mercado, novas tendências, e novas legislações vigentes. Porém, essa integração é bastante difícil e complexa, de acordo com os entrevistados, e poderia ser melhorada para benefício do setor como um todo. Percebe-se quanto às perspectivas para o futuro que são estratégias de mudanças para reagir a atual crise econômica, pois todos os entrevistados responderam que a empresa está tendo dificuldades, mas que mesmo assim estão otimistas quanto ao futuro, e buscam soluções relacionadas ao desenvolvimento tecnológico, inovação em produtos e serviços, e criação de ações em conjunto com o setor visando o mercado externo.
7 E1 E2 E3 E4 E5 PAPEL EFETIVO DAS ASSOCIAÇÕES Torna mais próximo a relação entre fornecedor, indústrias e cliente. O envolvimento efetivo de associações moveleiras na Serra é mínimo. Papel efetivo em projetos de exportações e prospecção de mercado externo. Fornecem conhecimento sobre tecnologia e legislação. Encontrar formas de fortalecer o setor. Fonte: Elaborado pelos autores Quadro 2 - Relação entre Empresas como Setor RESULTADOS CONCRETOS DE INTEGRAÇÃO DO SETOR. Melhores resultados logísticos e estar a frente das tendências e novidades do setor. Os resultados concretos da integração do setor são poucos e irrelevantes. A integração entre empresas moveleiras é bastante difícil e complexa. A integração gera conhecimento sobre novas tecnologias disponíveis no mercado, e legislações. Fortalecimento nas reivindicações sobre o governo. PERSPECTIVA DE FUTURO Otimista, porém, requer investimento e desenvolvimento tecnológico e inovação de produtos e serviços Período de incerteza total sobre o futuro do setor. Relacionamento entre empresas poderá ter algum resultado positivo na busca de ações comerciais para o mercado externo. A união do segmento poderá reduzir os efeitos das crises econômicas. A curto prazo as expectativas internas são muito ruins, espera-se desemprego. Quanto à relação entre as empresas do setor moveleiro e o governo, conforme Quadro 3, a maioria dos entrevistados não percebe a participação do governo em projetos de inovação, exceto por um entrevistado, que relatou que o governo criou laboratórios e escolas técnicas, ações comerciais voltadas a exportação de móveis, além da atuação do SEBRAE no auxílio de microempresas. Da mesma forma, quando questionados a respeito dos resultados concretos de integração entre o governo e o setor, os entrevistados afirmam que são inexistentes, e que deveria haver mais investimentos e incentivos por parte do governo. Porém, um entrevistado afirma que ao reduzir a carga tributária sobre os móveis em 2012, o governo incentivou as vendas do setor e consequentemente gerou empregos com essa iniciativa, enquanto que o quinto entrevistado afirma que percebe a participação efetiva d SEBRAE no auxílio do crescimento e inovação das microempresas. E1 Quadro 3 - Relação entre empresas e Governo PARTICIPAÇÃO INTEGRADA DO GOVERNO EM PROJETOS DE INOVAÇÃO Participação imperceptível do governo. RESULTADOS CONCRETOS DE INTEGRAÇÃO ENTRE GOVERNO E SETOR Requer mais investimentos e incentivos por parte do governo. E2 Sem apoio do governo para inovar e crescer. Não existem resultados. E3 Não percebe apoio do governo. Não tenho conhecimento de nenhum resultado. Houve a redução de carga tributária sobre a produção e Laboratórios técnicos, escolas técnicas e ações E4 sobre os produtos, incentivando as vendas e gerando comerciais voltadas a exportação de móveis. emprego. E5 Através do SEBRAE tem dado grande auxílio as pequenas empresas. Fonte: Elaborado pelos autores. SEBRAE tem ajudado no resultado das empresas, principalmente com planejamento e incentivo a inovação. Quanto à relação entre as empresas do setor moveleiro da Serra Gaúcha e as universidades, foi possível perceber, através do Quadro 4, que o relacionamento estratégico se dá através da geração de profissionais capacitados, além da toca de conhecimento, bem como a realização de trabalhos de pesquisa.
8 Em relação às fontes de informação utilizadas para desenvolver inovações, foi possível observar que os cursos voltados ao design e processos de produção de móveis geram profissionais que desenvolvem inovações nas indústrias moveleiras. Além disso, outras fontes de informação são a realização de intercâmbios entre universidades, visitas a feiras e compartilhamento de experiências das empresas. Quando questionados sobre a existência de inovações concretas nas empresas nos últimos três anos as respostas foram as seguintes: um entrevistado respondeu que foram criadas inovações nas funcionalidades dos produtos (Inovação de Produto), dois responderam que foram criadas melhorias em processos (Inovação de Processo), e dois responderam que foram realizadas mudanças no design dos produtos (Inovação de Produto). Dessa forma, foi possível observar que as inovações que ocorreram no setor nos últimos três anos são referentes à Inovação de Produto e Inovação de Processo. E1 RELACIONAMENTO ESTRATÉGICO COM UNIVERSIDADES Pouco envolvimento da Universidade com o setor. Quadro 4 - Relação entre empresas e Universidade FONTES DE INFORMAÇÃO UTILIZADAS PARA DESENVOLVER INOVAÇÕES Desconhece fonte de informação para desenvolver inovação especificamente do setor moveleiro. INOVAÇÕES CONCRETAS NOS ÚLTIMOS 3 ANOS Adaptação de funcionalidades dos produtos. E2 Inexistentes Inexistentes Melhorias em processos. Através dos cursos, voltados a design e E3 Através da geração de produção de móveis, geram Mudanças no design dos profissionais para o setor. profissionais capacitados para o setor, e produtos. desenvolvem inovações. E4 E5 Através de cursos de especialização em produção moveleira há desenvolvimento de trabalhos de pesquisa. Inexistentes Fonte: Elaborado pelos autores. CONSIDERAÇÕES FINAIS Intercambio com outras universidades, visitas a feiras do segmento e compartilhamento de experiências das empresas. Desenvolvimento de design de produtos. Mudanças no design dos produtos, e melhorias em processos. Melhorias em processos. A pesquisa buscou identificar a percepção de empresários da indústria moveleira da Serra Gaúcha, a respeito na inovação na perspectiva da Hélice Tríplice proposta por Etzkowitz e Leydesdorff (2000). Assim, foi abordada a relação das empresas entre si, com o governo, e com as universidades na geração de inovação, com a finalidade de entender como as empresas compreendem esta relação. Dessa forma, através do estudo foi possível constatar que a utilização do conceito do modelo é inexistente na prática das empresas estudadas. Através da pesquisa, foi possível constatar que não há uma interação significativa entre empresas, bem como existe pouco incentivo por parte do governo a geração de inovações no setor e pouco incentivo para o crescimento do mesmo. Quanto as universidades, foi possível identificar que desempenham seu no relacionamento com o setor moveleiro, pois através dos cursos oferecidos geram profissionais capacitados para o mercado, além de realizar trabalhos de pesquisa referentes ao setor em questão. Como não foi possível constatar a interação entre as hélices (governo, indústria e universidade), é possível identificar que mesmo que haja afirmações de melhorias em produtos e processos por parte dos entrevistados, não houve ações concretas de inovação no setor nos últimos três anos.
9 Pode-se constatar que o modelo da Hélice Tríplice desenvolvido por de Etzkowitz e Leydesdorff (2000) não é utilizado como instrumento de alavancagem do processo inovador, e não faz parte do planejamento estratégico das empresas até o momento, apesar de alguns sinais de oportunidade de integração futura. REFERÊNCIAS AGDI. APL moveleiro da Serra Gaúcha. Disponível em: < %20APL%20Moveleiro%20da%20Serra%20Gaucha.pdf>. Acesso em: 12 jun ALENCAR, E. M. L. S. de. A gerência da criatividade. São Paulo: Makron Books, p. BAUER, M. W.; GASKELL, G. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. 2. ed. Petrópolis: Vozes, p. BESSANT, J.; TIDD, J.. Inovação e empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, ix, 511 p. CRESWELL, J. W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, p. DARRIGO, F. P.; BERTOLINI, A. V. G.; NUNES, C.; OLEA, P. M.; DORION E. C. Hélice Tríplice e Inovação do Setor Vinícola da Serra Gaúcha. Anais... XIV Mostra de Iniciação Científica, Pós Graduação, Pesquisa e Extensão da Universidade de Caxias do Sul, DENCKER, A. de F. M.; VIÁ, S. C. da. Pesquisa empírica em ciências humanas: com ênfase em comunicação. 2. ed. São Paulo: Futura, p. DOSI, G. The Nature of the Innovative Process. In: DOSI, Giovanni et al., Technical change and economic theory. London: Pinter, EISENHARDT, K. M. Building theories from case study research. Academy of Management Review. V. 14, n. 4, p , ETZKOWITZ, H; LEYDESDORFF, L The dynamics of innovation: from National Systems and Mode 2 to a Triple Helix of university industry government relations. Research Policy, v. 29, p ETZKOWITZ, H. Hélice Tríplice. Universidade-Indústria-Governo: Inovação em Movimento. Porto Alegre: EDIPUCRS, FLICK, U. Uma introdução à Pesquisa Qualitativa. 3ª. Ed. Porto Alegre: Artmed, p. GANZER, P.P. Inovação no setor de malharia retilínea: uma análise nas indústrias de Caxias do Sul (Dissertação de Mestrado) Universidade de Caxias do Sul, Caxias do Sul, 2013.
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