UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA

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1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA Projeto de Segurança Alimentar e Nutricional na horta da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo Caroline Gutierrez Pires Marina Carlovich Nunes Raquel Rainho Espinosa Trabalho disciplinar apresentada à disciplina HNT: Segurança Alimentar e Nutricional Orientadora: Profª. Drª. Ana Maria Cervato Mancuso São Paulo

2 Projeto de Segurança Alimentar e Nutricional na horta da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo Caroline Gutierrez Marina Carlovich Raquel Rainho Espinosa Trabalho disciplinar apresentada à disciplina HNT: Segurança Alimentar e Nutricional Orientador: Profª. Drª. Ana Maria Cervato Mancuso São Paulo

3 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO DIAGNÓSTICO OBJETIVOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS OBJETIVOS EDUCATIVOS MATERIAIS E MÉTODOS CRONOGRAMA FONTES DE FINANCIAMENTOS RESULTADOS ESPERADOS REFERÊNCIAS...9 3

4 1. INTRODUÇÃO A alimentação é um dos determinantes e condicionantes da saúde e um direito inerente a todas as pessoas (ALVES e JAIME, 2014). A Promoção da Alimentação Adequada e Saudável (PAAS) pode ser entendida como um conjunto de estratégias que proporcionam aos indivíduos e coletividades a realização de práticas alimentares saudáveis. Ela corresponde a uma das diretrizes da PNAN, além de ser um tema da Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS) e do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (SISAN). A promoção da alimentação adequada e saudável é uma zona de intersecção entre a promoção da saúde e a promoção de Segurança Alimentar e Nutricional (SAN), podendo aproximar e subsidiar o diálogo intersetorial, imprescindível tanto para a garantia da SAN quanto da saúde, pois nesta análise, os fatores determinantes da saúde também vão influenciar na condição de SAN dos indivíduos e coletividades. A complexidade da sociedade, a variedade de opções alimentares e a diversidade de informações exige que haja um direcionamento para a formação de atitudes favoráveis a práticas saudáveis em relação ao comer e à comida. Educar outros ou se educar no campo de alimentação e nutrição implica em criar novos significados e novos sentidos para o ato de comer (BOOG, 2013). A Educação Alimentar e Nutricional (EAN) é considerada uma importante estratégia para a promoção da alimentação saudável, pois ela deve ser composta de abordagens educacionais problematizadoras, que acompanham as características de cada indivíduo ou grupo ao qual ela será aplicada, considerando os aspectos econômicos, sociais e culturais da alimentação (BRASIL, 2012). A EAN não se pode resumir a uma tradução dos conhecimentos científicos e não se esgota na informação de caráter técnico e de ordem prática, porque o fenômeno da alimentação e da nutrição perpassa corpo, mente, psique, cultura e sociedade. Consequentemente, a educação alimentar e nutricional abrange todas essas dimensões (BOOG, 2013). Além disso, o desenvolvimento de habilidades pessoais em alimentação e nutrição implica pensar a EAN como processo de diálogo entre profissionais de saúde e educação e a população, de fundamental importância para o exercício da autonomia e do autocuidado (BRASIL, 2015). Uma das estratégias em EAN que pode ser adotada é a articulação da horta comunitária, que contribui com a SAN da população beneficiada. O Centro de Referência em Segurança Alimentar e Nutricional (CRSAN) tem o cuidado a horta 4

5 como uma das atividades de SAN no intuito de disponibilizar o acesso ao alimento de qualidade e sem custo, além de oferecer cursos e oficinas de EAN e de sustentabilidade para fornecer conhecimento e possibilitar às pessoas fazerem escolhas alimentares de forma saudável e sustentável ao seu estilo de vida (ASSÃO et al, 2007). Observa-se que a horta comunitária precisa de atividades complementares para garantir a SAN, que estão interligados com a EAN, como cursos e oficinais. Em vista disso, as oficinas culinárias são opções de práticas educativas para estimular o desenvolvimento de habilidades culinárias e promover escolhas e práticas alimentares saudáveis (CASTRO et al, 2007). De acordo com Castro et al, 2007, a culinária instiga a reflexão no relacionamento com o alimento em relação a cultura alimentar, a saúde do indivíduo e autonomia alimentar, em que o ato de cozinhar é uma maneira do indivíduo valorizar o cuidado de si e do outro, além de manter a importância de uma prática social. Assim, as práticas culinárias instrumentalizam o indivíduo a associar os alimentos cultivados em hortas a um fim de consumo em preparações culinárias para promover uma alimentação saudável. 2. DIAGNÓSTICO De acordo com o relatório sobre a visita técnica da horta da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, o diagnóstico foi realizado e permitiu o planejamento do projeto educativo. O diagnóstico efetuado no presente trabalho é um resumo para a compreensão dos objetivos e a realização do projeto para o delineamento das atividades educativas em SAN. Em relação a horta comunitária, os relatos do responsável e as observações do local indicaram serem satisfatórios para o proposto de SAN por apresentar uma ampla variedade de plantas cultivadas e incentivo do cuidado a horta por voluntários, fornecendo subsídio de plantio para um bom desenvolvimento e manutenção da horta, como compostagem, materiais de colheita, minhocário e apicultura. Com isso, permite que os voluntários tenham acesso ao alimento e instiguem a sua aproximação com os alimentos, obtendo um boa relação com a comida e proporcionado uma alimentação saudável no incentivo o consumo de alimentos in natura e livre de agrotóxicos. 5

6 Entretanto, a horta apresentou poucas atividades educativas para auxiliar o processo de SAN na parte de criação autonomia da alimentação em escolheres práticas alimentares saudáveis. Somente existem as oficinas educativas que abordam o uso de plantas medicinais e temperos naturais e o manejo da horta em aulas expositivas. Além disso, a sinalização dos plantios da horta são escassos, o que pode prejudicar na identificação do alimento e o seu uso. Essa escassez de atividades educativas prejudica a troca de conhecimento e o empoderamento do indivíduo frente a sua alimentação, pois prejudica o seu desenvolvimento de autonomia e cuidado a saúde. Consequentemente, afeta o processo de aprendizagem nas escolhas alimentares mais saudáveis. 3. OBJETIVO O objetivo principal é o incentivo à adoção de hábitos alimentares saudáveis, através da estratégia de oficina culinária Objetivos específicos Incentivo à culinária Apresentação de alimentos regionais pouco conhecidos pela população brasileira 3.2. Objetivos educativos Instrumentalizar os voluntários com habilidades culinárias Auxiliar no desenvolvimento da autonomia frente a alimentação Criação de empoderamento nas escolhas alimentares mais saudáveis 6

7 4. MATERIAIS E MÉTODOS Plano de Trabalho Objetivo específico Estratégia Procedimento Recursos Monitoramento Incentivar que os Avaliação da Incentivo à culinária Realização de oficinas culinárias com alimentos encontrados na horta e que sejam fáceis de serem preparados em casa frequentadores da horta participem das oficinas culinárias, através de divulgação(cart azes, folhetos, redes sociais) Responsável pelas oficinas, alimentos para serem utilizados nas oficinas, utensílios e equipamentos de cozinha, espaço adequado percepção dos participantes da oficina sobre a intervenção; encontros após as oficinas para conversar sobre o tema e trocar receitas Colher alimentos Apresentação de alimentos regionais Utilização de alimentos regionais cultivados na horta no preparo de receitas já conhecidas pelo público-alvo regionais disponíveis na horta para utilizálos nas oficinas, e incentivar que os participantes tragam mudas de alimentos regionais Responsável pelas oficinas com conhecimento sobre alimentos regionais e como utilizálos nas receitas Avaliação da percepção dos participantes da oficina sobre a intervenção; encontros após as oficinas para conversar sobre o tema e trocar receitas 7

8 5. CRONOGRAMA Maio/2016 Junho/2016 Julho/2016 Agosto/2016 Setembro/ Novembro/2016 Dezembro/2016 Fevereiro/2 017 Estruturação do projeto e definição dos responsávei s por cada etapa Pedido de financiament o e seleção de estagiários Estruturação da temática de cada oficina Definição das datas e divulgação para o público frequentador da horta Início das oficinas culinárias Encontro de avaliação das percepções dos participantes sobre as oficinas e o impacto delas em seus hábitos alimentares Início das oficinas de FONTES DE FINANCIAMENTO O financiamento para o projeto em questão estaria vinculado à comissão de cultura e extensão da Faculdade de Medicina da USP, prevendo a concessão de bolsas para estagiários que seriam responsáveis pela preparação de algumas etapas das oficinas. Entretanto, considerando a crise financeira vivida na universidade atualmente poderiam ser consideradas outras formas de financiamento para ajudar no arrecadamento de fundos, como por exemplo campanhas de financiamento coletivo. 7. RESULTADOS ESPERADOS Após a realização dessa atividade seria esperado que seus participantes inserissem alguns dos alimentos em sua alimentação cotidiana, melhorando assim a qualidade de sua alimentação. Também seria esperado que os participantes despertassem um maior interesse pelas práticas culinárias. 8

9 8. REFERÊNCIAS ALVES, K.P.S.; JAIME, P.C. A Política Nacional de alimentação e Nutrição e seu diálogo com a Política Nacional de Segurança alimentar e Nutricional. Ciênc. saúde coletiva (11): ASSÃO, T.Y.; CORDEIRO, A.A.; COSTA, C.; CERVATO, A.M. Práticas e Percepções acerca da Segurança Alimentar e Nutricional entre os Representantes das Instituições Integrantes de um Centro de Referência localizado na Região do Butantã, Município de São Paulo. Saúde e Sociedade v.16, n.1, p , jan-abr BOOG, MCF. Educação em Nutrição: Integrando experiências. Campinas, SP: Komedi, p. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Alimentação e Nutrição. Brasília: Ministério da Saúde, Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Política nacional de promoção da saúde. Brasília: Ministério da Saúde, Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia alimentar para a população brasileira. 2. ed. Brasília : Ministério da saúde, Brasil. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Marco de referência de educação alimentar e nutricional para as políticas públicas. Brasília, DF: MDS; Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, Castro, I.R.R., Souza, T.S.N., Maldonado, L.A., Caniná, E.S., Rotengerb, S., Gugelmin, S.A. A culinária na promoção da alimentação saudável: delineamento e experimentação de método educativo dirigido a adolescentes e a profissionais das redes de saúde e de educação. Rev. Nutr., Campinas, 2007; 20(6):

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