Alessandra Fagundes UNESP/Rio Claro CNPq/PIBIC INTRODUÇÃO

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1 Crises Econômicas, Transformações Territoriais e Atuação Estatal: os Arranjos Produtivos Locais (APLs) como estratégia de reestruturação dos espaços produtivos no Brasil INTRODUÇÃO Alessandra Fagundes UNESP/Rio Claro CNPq/PIBIC legapunk@gmail.com Presenciamos nas últimas décadas diversas crises econômicas resultantes, num primeiro momento, pela crise do modo de desenvolvimento fordista, em um segundo momento, pela globalização do capital financeiro, que inaugurou um novo ciclo de acumulação do capitalismo. Essa globalização financeira causou transformações nos territórios industriais em todo o mundo, pois a liberalização e a desregulamentação somadas com as novas tecnologias de comunicação permitiram às indústrias a explorarem as diferenças no preço da força de trabalho entre um país e outro, seja pela via do investimento ou pela via da terceirização (CHESNAIS, 1996). Para Benko (2001), o desenvolvimento da globalização não homogeneiza o espaço econômico mundial, mas, ao contrário, permite a diferenciação e a especialização. Essa transformação das características dos espaços produtivos mundiais, ocasionada pela globalização do capital, permitiu com que ocorresse um deslocamento entre os níveis organizacionais mundiais, onde a escala regional passou a ser levada em consideração como uma saída para as adversidades causadas pelo processo. Mas anterior ao desenvolvimento do processo de globalização, ocorreu a crise do modelo de desenvolvimento fordista. Essa crise permitiu o desenvolvimento das bases para as reestruturações territoriais hoje observadas. O fordismo foi o modelo de desenvolvimento dominante do pós- guerra, e possui características que o distingue de outros modelos de desenvolvimento, tais quais: a separação do trabalho intelectual do trabalho manual, produção de bens de consumo estandartizados, desaceleração do consumo, queda da relação produção/capital, entre outros (BOYER, 1994; LEBORGNE, LIPIETZ, 1994). Após sua derrocada, iniciou-se a busca de novos paradigmas produtivos que permitissem dar continuidade ao processo de desenvolvimento iniciado nos períodos de ouro 1

2 do fordismo. As novas estratégias que, segundo Benko (1999), começaram a surgir nos anos 1980, tinham como principal fundamento a flexibilidade, tanto no nível econômico quanto no nível social. A busca pela flexibilidade, iniciada após a crise do fordismo, foi acompanhada por uma intensa reestruturação dos espaços econômicos, sendo observado o advento de novos territórios, a decadência ou a modificação de territórios já consolidados. Esse processo, intensificado nos anos 1990 com a globalização econômica, fez com que os atores inseridos nos territórios produtivos buscassem novas maneiras de se sobressair em um mercado global cada vez mais interligado e competitivo. Os paradigmas que se destacam atualmente estão pautados na valorização dos recursos específicos, intrínsecos a cada território. A concepção de desenvolvimento passou a ser pautada na valorização dos aspectos endógenos dos territórios, pois os mesmos permitem com que haja geração de vantagens em um mercado altamente competitivo. No Brasil, o processo de reestruturação dos espaços produtivos encontra-se em desenvolvimento. Os Arranjos Produtivos Locais (APLs) foi a estratégia encontrada para se fazer frente às crises econômicas que surgiram com mais intensidade após a globalização financeira. Os APLs como estratégia de reestruturação dos espaços produtivos no país possui apoio de várias instituições estatais, em âmbito nacional e estadual. Em âmbito nacional, apresentaremos o programa do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), do Governo Federal, que possui um grupo de trabalho permanente que tem como objetivo desenvolver os APLs potenciais, e permitir a continuidade do desenvolvimento dos existentes, a partir de critérios pré-estabelecidos. Em âmbito regional, diversos estados possuem políticas de apoio aos APLs. Neste trabalho, destacamos o programa de fomento aos APLs do Estado de São Paulo, através do Decreto nº , de 7 de Agosto de 2009, coordenado pela Secretaria de Desenvolvimento. A análise da atuação dessas duas instituições procura demonstrar a aceitação do APL como uma nova instância de organização e coordenação dos espaços produtivos no Brasil. Cada instituição possui metodologias de identificação especificas, que objetivam descobrir, estruturar e colaborar na coordenação e eventual sucesso desses APLs. 2

3 Observamos durante a análise que, a intervenção do Estado na legitimação desse modelo de organização dos espaços produtivos, confirma a possibilidade de desenvolvimento de políticas públicas pautadas nos aspectos endógenos dos territórios, e a geração de estratégias para minimizar os impactos decorrentes das crises econômicas inerentes à globalização. OBJETIVOS O trabalho objetiva demonstrar os resultados obtidos após as análises realizadas em dois programas estatais de apoio aos APLs: o programa do Governo Federal, coordenado pelo MDIC, e o programa do Estado de São Paulo, coordenado pela Secretaria de Desenvolvimento As análises buscaram descobrir indícios de que os APLs são uma estratégia frente à configuração atual do capitalismo mundial. METODOLOGIA Para se atingir o objetivo proposto no trabalho, inicialmente foi realizada uma pesquisa bibliográfica sobre a relação das crises econômicas e a reestruturação dos espaços produtivos. Após a leitura dessa bibliografia, foi realizada a análise dos dois programas estatais apontados na introdução deste trabalho. O exercício final dessa etapa da pesquisa consistiu em correlacionar os aspectos teóricos encontrados na bibliografia, com o conteúdo dos dois programas, buscando evidenciar a utilização desses espaços como frente às intempéries das crises. OS ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS (APLs) A expressão APL destacou-se no Brasil nos anos 1990, que segundo Pires (2006, p.60), começou a ser utilizado como uma nova instância de organização e institucionalização do planejamento e do desenvolvimento territorial. Após a difusão desse termo, o mesmo passou a ser referencia territorial e espacial obrigatória nas novas estratégias que buscam transformações no ambiente econômico e social do local ou da região (PIRES, 2006). 3

4 O APL pode ser considerado um resultado das transformações que ocorreram e que vem ocorrendo na economia mundial. A busca por novas estratégias produtivas que atendessem as tendências do novo paradigma produtivo, pautado na flexibilidade organizacional, social, política e econômica de um território, sendo esta uma alternativa ao novo estado de desenvolvimento do capital, fez com que ganhasse adeptos nos mais distintos grupos que buscam maneiras de superar o modelo de desenvolvimento fordista (BENKO, 1999; PIRES, 2006; SILVEIRA, 2006). Muito se tem discutido no Brasil sobre a utilização dos APLs como uma estratégia de desenvolvimento territorial, pois o mesmo permite que os recursos específicos existentes em um determinado território sejam utilizados de maneira que leve o mesmo a atingir níveis elevados de desenvolvimento, através da atuação coletiva dos atores que nele atuam (LEMOS et. al., 2005; PIRES, 2006). Notamos, portanto, o retorno do território como condicionante essencial do desenvolvimento, pois o mesmo, que havia sido relegado a mero suporte das atividades produtivas existentes em uma localidade, passou a ser um dos fatores principais, se não o principal fator, da existência de uma aglomeração produtiva próspera. Para Courlet e Pequeur (1994, p.49), a ideia de desenvolvimento assenta num território, na sua cultura e na sua história, passando da concepção do espaço-lugar, como simples suporte de atividades produtivas, à noção de espaço-território. O território, na visão desenvolvimentista, é considerado como um espaço socialmente construído, sendo o principal ator do desenvolvimento nas suas diversas escalas. O espaço geográfico é de tamanho variável, variando desde uma localidade até a escala intranacional, permitindo com que os atores pertencentes ao mesmo o organizem e o coordenem conforme as necessidades (LEMOS et. al., 2005; PIRES, 2009). Os APLs podem, então, exercer uma influência considerável para se atingir patamares satisfatórios de desenvolvimento, pois os mesmos resultam das relações entre os agentes produtivos, as instituições e a sociedade civil, que criam vantagens competitivas capazes de gerar renda para a população inserida no território. Existem diversas concepções de APLs na bibliografia existente, pois cada autor, grupo de pesquisa, instituição pública ou privada, entre outros agentes que estudam o termo, o denominam segundo algumas características. 4

5 O grupo de pesquisa responsável pela difusão do termo no Brasil, a Rede de Pesquisa em Sistemas Produtivos e Inovativos Locais, mais conhecido como REDESIST, possui uma definição rigorosa para os APLs. Eles são considerados como: Aglomerações espaciais de agentes econômicos, políticos e sociais, com foco em um conjunto específico de atividades econômicas que apresentam vínculos e interdependências. Geralmente envolvem a participação e interação de empresas e suas variadas formas de representação e associação. Envolvem, também, diversas instituições públicas e privadas voltadas para: formação e capacitação de recursos humanos, como escolas técnicas e universidades; pesquisa, desenvolvimento e engenharia; política, promoção e financiamento. A participação e a interação das empresas podem ser desde produtores de bens e serviços finais até fornecedores de insumos e equipamentos, prestadoras de consultoria e serviços, comercializadoras, clientes entre outros (CASSIOLATO; LASTRES, 2003; REDESIST, 2003 apud PIRES, 2006, p.62). Para o SEBRAE (apud PIRES, 2006, p.62), os APLs são aglomerações de empresas localizadas em um mesmo território, que apresentam especialização produtiva e mantêm algum vínculo de articulação, interação, cooperação e aprendizagem entre si e com outros atores locais tais como governos, associações empresariais, instituições de crédito, ensino e pesquisa. Lemos; Santos; Crocco (2005, p.175), dizem que os APLs são uma forma de organização produtiva da ação coletiva da atividade econômica no espaço econômico. Para o BNDES (2004, p.29 apud FUINI, 2007, p.49), os APLs definem-se por uma concentração geográfica de empresas pequenas e médias, e outras instituições que se relacionam em um setor ou cadeia produtiva. Pires (2006, p.65), os APLs devem ser vistos como aglomerações produtivas específicas concentradas na produção de bens e serviços, com dimensões administrativas (gerenciais) privadas e públicas constituídas na cultura local e articuladas em redes locais de empresas e de cidadãos, na construção de um ambiente favorável à inovação e à integração territorial econômica e social, indispensáveis para sustentar o bem-estar e o desenvolvimento (PIRES, 2006, p.65) 5

6 Observamos nas diversas conceituações demonstradas acima, que grande parte delas leva em conta a aglomeração dos agentes produtivos em um determinado território, com os mesmos mantendo relações cooperativas entre si. Portanto, os APLs podem ser considerados como uma estratégia frente aos efeitos da crise econômica nos espaços produtivos no Brasil, por estarem pautados em relações sociais que evolvem aspectos cooperativos e organizacionais desenvolvidos dentro desses espaços, que buscam negar o caráter homogeneizador que o atual estágio de desenvolvimento do capitalismo globalizado quer impor aos territórios. RESULTADOS Para corroborar as ideias desenvolvidas acima, demonstraremos os resultados obtidos após a análise dos programas de apoio a desenvolvimento de APLs discutidos nesse trabalho: o do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), do Governo Federal, e o da Secretaria de Desenvolvimento do Estado de São Paulo. O projeto do MDIC é desenvolvido pelo Grupo de Trabalho Permanente para Arranjos Produtivos Locais (GTP-APL). Esse grupo foi instalado em 2004, através de uma portaria interministerial, envolvendo 23 instituições, com o apoio de uma secretaria técnica, nas dependências do Ministério, com o objetivo de adotar uma metodologia de apoio integrado a Arranjos Produtivos Locais, com base na articulação de ações governamentais (MDIC, 2010). Após a expedição de uma nova portaria, mais instituições foram incluídas no grupo. Esse grupo é resultado de uma nova percepção de políticas públicas no Brasil, onde houve a valorização do local e do regional como eixo orientador de desenvolvimento econômico e social. A metodologia utilizada pelo grupo busca um acordo entre os atores locais para organizarem suas demandas em um Plano de Desenvolvimento único, e, ao mesmo tempo, comprometê-los com as formas possíveis de solução, em prol do desenvolvimento do APL (MDIC, 2010). Para o GTP-APL, o reconhecimento da existência de um APL ocorre segundo as seguintes variáveis: 6

7 Ter um número significativo de empreendimentos no território e de indivíduos que atuam em torno de uma atividade produtiva predominante; Compartilhar formas percebidas de cooperação e algum mecanismo de governança. Pode incluir pequenas e médias empresas. A consideração dos APLs como estratégia de desenvolvimento, ocorre após a consolidação de 5 eixos estruturantes (GTP-APL, 2006, p.17): 1 - Crédito e financiamento; 2 Governança e Cooperação; 3 Tecnologia e Inovação; 4 Formação e Capacitação; 5 Acesso aos Mercados Nacional e Internacional. Levantamentos realizados em 2004 constataram a existência de 460 arranjos, baseados em dados de 11 instituições de apoio do Grupo. Em 2010, foi realizada uma atualização do número de arranjos, e houve a identificação de 957 arranjos, baseados nas informações de 33 instituições de apoio. De 957 arranjos, somente 251 foram escolhidos para a aplicação inicial da metodologia. Nesses arranjos escolhidos, há a consolidação ou a eminência das características necessárias para sua constituição, permitindo que haja o desenvolvimento a partir de sua forte identificação com o território e da articulação dos atores. As características que o grupo utiliza para apoiar o desenvolvimento de um APL corroboram com a discussão teórica dos nossos dias sobre a configuração do arranjo. Partindo dessa teoria, o GTP-APL procura desenvolver nos espaços produtivos essas características teóricas, demonstrando que, o apoio ao Arranjo Produtivo Local tornou-se uma estratégia do Estado para enfrentar a nova configuração do capitalismo mundial, pautado nas relações mundiais entre as regiões (BENKO, 2001). O Programa Estadual de Fomento aos Arranjos Produtivos Locais do Estado de São Paulo, que foi institucionalizado através do Decreto nº , de 7 de Agosto de 2009, dispõe sobre a transferência de recursos financeiros para o incremento das cadeias produtivas existentes no Estado. Os objetivos do desenvolvimento do programa são os seguintes: 7

8 - estimular e apoiar a descentralização do desenvolvimento produtivo, contribuindo para o fortalecimento da economia local e regional; - desenvolver as cadeias produtivas do Estado; - aumentar a competitividade; - desenvolver o empreendedorismo, baseado na interação e na cooperação; - a cooperação entre instituições públicas, setores privados, institutos de pesquisa, entre outros, que levem a redução dos custos de produção e a criação de economias de escala. Esses objetivos demonstram a necessidade de se desenvolver saídas para a crise, que afeta diversos setores produtivos no Estado, através da utilização de novas estratégias, como a valorização do local e o desenvolvimento de qualidades cooperativas. Para o Programa, o APL se caracteriza pela concentração geográfica de micro, pequenas e médias empresas de um mesmo setor ou mesma cadeia produtiva, as quais, sob uma estrutura de governança comum, cooperam entre si e com entidades públicas e privadas. Esses APLs são identificados a partir da existência de cooperação produtiva e governança local. Observa-se que a necessidade de uma base organizacional pautada em formas cooperativas é o ponto chave para o apoio do Estado nos dois programas apresentados. Essa base organizacional deve ser dos atores localizados no interior dos espaços produtivos, valorizando dessa forma, o conhecimento e as características locais. CONSIDERAÇÕES FINAIS O trabalho procurou demonstrar a participação do Estado na constituição e desenvolvimento de estratégias de saída para as crises econômicas que ocorrem desde a reconfiguração do capitalismo, caracterizado pela financeirização da economia. A partir desse processo, ocorreram diversas transformações nos espaços produtivos mundiais, que passaram a buscar formas de desenvolvimento em seus interiores, contribuindo para a criação de estratégias diferenciadas no interior de uma economia global. 8

9 O Brasil também sofreu transformações nos seus espaços produtivos. Estratégias de saída para a crise foram desenvolvidas, inicialmente, entre os atores inseridos nesses territórios atingidos, com o apoio indireto do Estado, sendo configuradas em seguida, pelo apoio direto do Estado a partir dos programas de apoio a APLs que foram sendo desenvolvidos. Essa forma de se pensar o desenvolvimento no interior de uma economia globalizada, ou mundializada, como dizem Chesnais (1996) e Benko (2001), a partir da valorização dos fatores locais nas dinâmicas econômicas, tornou-se atualmente uma necessidade em âmbito mundial (BENKO, 2001). E no Brasil, não foi diferente. Portanto, podemos considerar que, o APL é uma estratégia de reestruturação dos espaços produtivos no Brasil, pois leva em consideração as transformações organizacionais resultantes das constantes crises econômicas mundiais geradas pelos processos de globalização da economia. No caso brasileiro, essa estratégia passou a ser apoiada pelo Estado, como uma saída para manter-se inserido no capitalismo mundial, que, tornou as economias muito mais competitivas, passando a exigir dos territórios cada vez mais aspectos diferenciados e especializados de organização nos espaços produtivos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BENKO, G. Economia, Espaço e Globalização na Aurora do Século XXI. 2ª ed. São Paulo: Hucitec, BENKO, G. A recomposição dos espaços. Revista Internacional de Desenvolvimento Local Interações. Vol.1 nº2, mar, p BOYER, R. As Alternativas ao Fordismo, dos anos 80 ao século XXI. In: BENKO, G.; LIPIETZ, A. (orgs). As Regiões Ganhadoras: Distritos e Redes. Os Novos Paradigmas da Geografia Econômica. Oeiras: Celta, 1994 p BRASIL. MDIC/GTP-APL. Manual de Apoio aos Arranjos Produtivos Locais. Brasília: MDIC/GTP-APL, Disponível em: < CHESNAIS, F. A Mundialização do Capital. São Paulo: Xamã, COURLET, B.; PECQUEUR, B. Os Sistemas Industriais Locais em França: Um Novo Modelo de Desenvolvimento. In: BENKO, G.; LIPIETZ, A. (orgs). As Regiões 9

10 Ganhadoras: Distritos e Redes. Os Novos Paradigmas da Geografia Econômica. Oeiras: Celta, p FUINI, L.L. A Relação Entre Competitividade e Território no Circuito das Malhas do Sul de Minas p. Dissertação (Mestrado em Geografia). Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, LEBORGNE, D., LIPIETZ, A. Flexibilidade Ofensiva, Flexibilidade Defensiva, duas estratégias sociais na produção dos novos espaços econômicos. In: BENKO, G.; LIPIETZ, A. (orgs). As Regiões Ganhadoras: Distritos e Redes. Os Novos Paradigmas da Geografia Econômica. Oeiras: Celta, 1994 p LEMOS, M. B.; SANTOS, F.; CROCCO, M. Condicionantes territoriais das aglomerações industriais sob ambientes periféricos. In: DINIZ, C. C.; LEMOS, M. B. Economia e Território. Belo Horizonte: Ed. UFMG, p PIRES, E. L. S. Mutações Econômicas e Dinâmicas Territoriais Locais: Delineamento Preliminar dos Aspectos Conceituais e Morfológicos. In: SPOSITO, E.S et. al. Cidades Médias: produção do espaço urbano e regional. 1ªed. São Paulo: Expressão Popular, p PIRES, E. L. S.; VERDI, A. R.. A Mobilização dos Territórios Para o Desenvolvimento de Arranjos Produtivos Locais: Gênese, Aspectos Conceituais e Bases Metodológicas. In: SILVEIRA, M. R. et. al. Questões Nacionais e Regionais do Território Brasileiro. São Paulo: Expressão Popular, p SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Desenvolvimento. Decreto nº , de 7 de Agosto de 2009 (Programa Estadual de Fomento aos Arranjos Produtivos Locais). SILVEIRA, M. R. Falta de Demanda e Deficiência do Sistema Produtivo Brasileiro: Contribuições dos Eixos de Desenvolvimento e dos Arranjos Produtivos Locais. In: SPOSITO, E.S et. al. Cidades Médias: produção do espaço urbano e regional. 1ªed. São Paulo: Expressão Popular, p Site consultado Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - < 10

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