O Papel da Controladoria na Gestão de um Arranjo Produtivo Local:

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1 O Papel da Controladoria na Gestão de um Arranjo Produtivo Local: Uma Proposta Embasada no Termo de Referência do Sistema SEBRAE em Arranjos Produtivos Locais Autores Hugo Macário de Brito Pinheiro (SEBRAE) Helena Mara Oliveira Lima (UVA)

2 1. Conceito de Arranjo Produtivo Local Consiste na aglomeração de empresas, localizadas em um mesmo território que apresentam especialização produtiva e mantém vínculos de articulação, integração, cooperação e aprendizagem entre si e com outros atores locais Termo de Referência do SEBRAE (2003, p.11)

3 2. Variáveis Determinantes dos Arranjos Produtivos Locais Aglomeração de Empresas Atores Locais Cooperação e Aprendizagem A P L Articulação e Interação Território Especialização Produtiva

4 2.1. Aglomeração de Empresas Representa o número significativo de empresas que atuam em torno de uma atividade produtiva principal Termo de Referência do SEBRAE (2003, p.11-14)

5 2.2. Território Espaço apropriado por um ou mais atores, sendo delimitado a partir de relações de poder. JURÍDICAS, POLÍTICAS OU ECONÔMICAS

6 2.3. Especialização Produtiva Consiste no conhecimento, tácito ou explícito, que as pessoas ou organizações de um território possuem em torno de uma atividade econômica principal. Termo de Referência do SEBRAE (2003, p )

7 2.4. Articulação, Interação, Cooperação e Aprendizagem Ações Atividades Iniciativas Trabalho Conjunto Projetos INSTITUIÇÕES ASSOCIAÇÕES EMPRESAS PODER PÚBLICO EMPRESAS

8 2.5. Atores Locais Associações Empresariais Instituições de Crédito Governo Nomenclatura Estabelecida Centros Tecnológicos Instituições de Ensino e Pesquisa Prestadores de Serviços

9 3. Termo de Referência para Atuação do SEBRAE em APLs Consiste em uma metodologia para viabilizar ações estimuladoras nos aglomerados empresariais que tenham nos seus componentes micro e pequenos negócios.

10 3.1. Parceiros na Elaboração do Termo de Referência UFRJ FIESP IEL SEBRAE (Articulação) IETS REDSIST CONSULTORES INDEPENDENTES

11 3.2. Descrição da Metodologia Identificação Seleção Possuírem aglomeração de micro e pequenos negócios, ou grandes negócios que atuem em rede com os pequenos negócios; Apresentarem no mínimo 20 estabelecimentos com a mesma especialização produtiva; Fabricarem produtos com características de homogeneidade; Contribuírem efetivamente para o aumento das exportações; Terem capacidade de mercado e geração de postos de trabalho.

12 3.2. Descrição da Metodologia Identificação Seleção Articulação e Sensibilização É um trabalho realizado com os atores locais e instituições de apoio implementando uma cultura de cooperação entre os participantes com objetivo de criar um ambiente baseado na convergência de forma a consolidar percepções e gerar consenso para estruturação de uma rede de governança para o APL.

13 3.2. Descrição da Metodologia É um grupo gestor composto por Identificação representantes dos Seleção atores locais; É a instância executiva da coordenação e condução dos trabalhos no âmbito do APL; É responsável pela implementação dos planos operacionais e estratégicos do arranjo, bem como pela busca de soluções para problemas instalados além do estabelecimento de parcerias estratégicas. Articulação e Sensibilização Rede de Governança

14 3.2. Descrição da Metodologia Identificação Seleção Articulação e Sensibilização Monitoramento e Avaliação Rede de Governança Presente durante todo o processo acompanha a implementação e evolução das ações planejadas possibilitando a sustentabilidade e o controle do processo.

15 3.2. Descrição da Metodologia Identificação Seleção Articulação e Sensibilização Monitoramento e Avaliação Rede de Governança Plano de Comunicação Permite a difusão de informações para a sociedade local, reforçando a transparência das ações dos parceiros.

16 3.2. Descrição da Metodologia Identificação Seleção Articulação e Sensibilização Monitoramento e Avaliação Rede de Governança Plano de Comunicação

17 4. Objetivo da Contabilidade A Contabilidade tem o objetivo de fornecer informação de natureza econômica, financeira e subsidiariamente, física, de produtividade e social, aos usuários internos e externos à entidade objeto da contabilidade Iudicibus e Marion (2002 p.53)

18 4. Definindo Controladoria Pode ser entendida como o ramo do conhecimento humano que apoiado na teoria contábil e numa visão multidisciplinar dos conteúdos é responsável pelo estabelecimento de toda a base teórica e conceitual necessária para estruturação, construção e manutenção de um sistema de informação que guie os gestores no processo de tomada de decisão. Adaptado de Almeida, Parisi e Pereira (2001 p.344)

19 5. Considerações sobre as responsabilidades do Controller Organizar e gerenciar um adequado sistema de informações Gerenciais Subsidiar o processo de gestão Identificar as causas e os motivos das variações Apoiar a avaliação de desempenho dos gestores Avaliar os desempenhos: econômico, financeiro e de produtividade da empresa Apresentar as correções para a adoção de medidas corretivas

20 6. A inserção da Controladoria na gestão dos APLs 1ª FASE 2ª FASE 3ª FASE 4ª FASE Constituição da equipe coordenadora da implantação da Controladoria nos APLs selecionados pelo SEBRAE - Ceará Elaboração de um projeto piloto para implantação da Controladoria na gestão dos APLs selecionados pelo SEBRAE - Ceará Definição do perfil dos profissionais (especialistas em controladoria) que atuariam nos APLs Dimensionamento, recrutamento, seleção e absorção das equipes operacionalizadoras da atividade de controladoria em cada APL

21 6. A inserção da Controladoria na gestão dos APLs 5ª FASE Capacitação e nivelamento da equipe sobre a dinâmica dos APLs 6ª FASE 7ª FASE Implantação da Controladoria, pela equipe selecionada, como rotina de assessoramento dos Grupos Gestores dos APLs Desenvolvimento do Sistema de Informações Operacionais, Financeiras e Contábeis das MPEs organizadas nos APLs

22 7. Ações necessárias para o desenvolvimento do Sistema de Informações dos APLs 1ª 2ª Realização de Palestras de sensibilização com os agentes produtivos e o Grupo Gestor sobre a importância dos controles gerenciais internos Realização de Consultorias Coletivas com os agentes produtivos para a proposição de estruturas de planilhas gerenciais Controle: de Faturamento, de estoque, de gastos de produção, do fluxo de caixa, de contas a receber e a pagar.

23 7. Ações necessárias para o desenvolvimento do Sistema de Informações dos APLs 1ª 2ª Realização de Palestras de sensibilização com os agentes produtivos e o Grupo Gestor sobre a importância dos controles gerenciais internos Realização de Consultorias Coletivas com os agentes produtivos para a proposição de estruturas de planilhas gerenciais 3ª Realização de Consultorias individuais com os agentes produtivos que apresentarem dificuldades na implantação do proposto nas consultorias coletivas

24 7. Ações necessárias para o desenvolvimento do Sistema de Informações dos APLs 4ª Acompanhamento da implantação dos sistemas de controles das empresas organizadas nos APLs 5ª Obtenção junto aos empresários dos dados que alimentarão o Sistema de Informações Os dados devem retratar o faturamento, a composição de custos fabris, o déficit ou superávit de caixa, a projeção de contas a receber e a pagar, a situação de endividamento, etc.

25 8. Atribuições do Controller nos APLs Interferir no comportamento dos pequenos empresários e demais atores locais, prevendo as reações das pessoas envolvidas frente as informações evidenciadas Identificar as eventuais inconsistências contidas nos APLs que estejam afetando o desempenho das MPEs nele organizadas Apresentar soluções corretivas que possibilitem o alcance dos resultados planejados

26 8. Atribuições do Controller nos APLs Interpretar as informações avaliando o resultado por atividades e processo desenvolvidos na dinâmica do APLs Elaborar uma previsão de cenários futuros para o período que está sendo planejado Acompanhar a evolução dos Planos estabelecidos para corrigir possíveis falhas indicando os desvios bem como apontando à necessidade de modificação

27 9. Representação gráfica Agentes Produtivos Outros Atores Locais Ambiente Externo Agentes Produtivos Controladoria Grupo Gestor Agentes Produtivos Território Parceiros Externos

28 10. Conclusão Esta proposta representa o novo desafio de atuação da controladoria que normalmente vem sendo aplicada nos médios e grandes empreendimentos, para a sua aplicabilidade na dinâmica dos APLs. Beneficiando dessa forma Pequenos Negócios atendidos pelo SEBRAE cumprindo alem de sua missão econômica uma importante missão social.

29 11. Referências Bibliográficas ALBACLI, Sarita e BRITO, Jorge(Orgs.). Arranjos produtivos locais: uma nova estratégia de ação para o SEBRAE. Instituto de Economia da UFRJ-RJ:2003. ALMEIDA. Lauro Brito, PARISI, Cláudio e PEREIRA, Carlos Alberto. Controladoria. In: CATELLI, Armando (Coord.).Controladoria: uma abordagem da gestão econômica GECON. São Paulo: Atlas, BEUREN, Ilse Maria. O papel da controladoria no processo de gestão. In: SCHMIDT, Paulo(Org.). Controladoria: agregando valor a empresa.porto Alegre:Bookman, CAPORALI, Renato; VOLKER, Paulo e BOTAFOGO, Luciana. Arranjos Produtivos Locais: Pontos para Construção Metodológica. Revista do SEBRAE Nacional, n.11, novembro/dezembro/2003.

30 11. Referências Bibliográficas IUDÍCIBUS, Sérgio de & MARION, José Carlos. Introdução à teoria da contabilidade.3.ª ed.são Paulo: Atlas,2002. MACHADO, Solange Aparecida.Dinâmica dos arranjos produtivos locais: um estudo de caso em Santa Gertrudes, a nova capital da cerâmica brasileira.tese de Doutorado - Escola Politécnica.São Paulo: Universidade de São Paulo, MORELLI, Gustavo et al. Termo de referência para atuação do SABRAE em arranjos produtivos locais. Revisão 1.Brasília:2003. PEREZ, José Hernandez Junior, PESTANA, Armando Oliveira e FRANCO, Sérgio Paulo Cintra. Controladoria de gestão: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 1997.

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