Políticas Públicas e Ações para o Desenvolvimento Regional do Estado de São Paulo

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1 Políticas Públicas e Ações para o Desenvolvimento Regional do Estado de São Paulo José Roberto Cunha Coordenador de Desenvolvimento Regional e Territorial da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia

2 COORDENADORIA DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL E TERRITORIAL Objetivos 1. Promover ações para o aumento da competitividade das atividades produtivas do Estado 2. Incentivar a formação de governanças regionais em APLs 3. Fomentar projetos envolvendo Agências de Desenvolvimento Regional, Associações Intermunicipais, Consórcios de Municípios 4. Apoiar a criação de Espaços Empresariais, destinados ao empreendedorismo e ao desenvolvimento das micro, pequenas empresas e micro empresários individuais 5. Realizar ações para a redução da desigualdade regional e harmonização do desenvolvimento no Estado 2

3 PROGRAMAS 1 - PROGRAMA DE APOIO E FOMENTO AOS APL S e REDE PAULISTA DE APL S 2 - PROGRAMA DE FORTALECIMENTO DA COMPETITIVIDADE DAS EMPRESAS LOCALIZADAS EM ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS DO ESTADO DE SÃO PAULO PROJETO BID/SEBRAE/FIESP 3 - PROGRAMA DE FOMENTO AO DESENVOLVIMENTO REGIONAL 4 - FUNDO DE DESENVOLVMENTO DO VALE DO RIBEIRA 3

4 1 - PROGRAMA DE APOIO E FOMENTO AOS ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS DO ESTADO DE SÃO PAULO 4

5 Arranjos Produtivos Locais Programa da SDECT reconhece 24 APLs e 22 aglomerados produtivos, distribuídos em mais de 100 municípios Programa do BID/SEBRAE/FIESP apoia 14 APL s 5

6

7 7

8 FINANCIAMENTOS Montante dos Recursos aportados : R$ 4,4 milhões Objeto dos financiamentos I Aquisição de Equipamentos e Maquinários II Programa de transferência metodológica e tecnologia III Estudo de viabilidade técnica e econômica IV Obras de infra-estrutura e adaptação de instalações

9 REDE PAULISTA DE APLS Coordenada pela Secretaria de Desenvolvimento do Estado e integrada por Sebrae-SP e FIESP, é a instância que define as estratégias das políticas e ações a serem aplicadas nos APLs e desenvolve ações em conjunto com entidades do setor privado que atuam em prol da competitividade das empresas paulistas

10 2- Programa de Fortalecimento da Competitividade das Empresas Localizadas em Arranjos Produtivos do Estado de São Paulo BID/SEBRAE/FIESP/SDECT 10

11 PROGRAMA BID Contrato de Empréstimo 1911-OC/BR, no valor de U$ ,00 foi firmado entre o Governo do Estado de São Paulo e o Banco Interamericano de Desenvolvimento BID, associado a recursos do SEBRAE, em igual valor e a título de contrapartida. Objetivo: fortalecimento da competitividade das empresas localizadas em 14 Arranjos Produtivos Locais.

12 APL s ATENDIDOS PELO PROGRAMA BID Plásticos / Embalagens do RM Metropolitana Etanol Piracicaba Equi. Médico-Odontológico Ribeirão Preto Moda Confecções Infantis Cerquilho- Tiête Moda Calçados Femininos Jaú Moda Calçados Infantis Birigui Moda Calçados Masculino Franca Home Bordados (Textil Lar) Ibitinga Home Cerâmica Vermelha - Tambaú Home Cerâmica Vermelha - Vargem Grande do Sul Home Cerâmica Vermelha - Itú Home Cerâmica Vermelha - Tatuí Home Móveis Mirassol Home Móveis RM de São Paulo

13 3 -Programa Estadual de Fomento ao Desenvolvimento Regional 13

14 Fomento ao Desenvolvimento Regional Objetivo e Ações Apoiar a elaboração de estudos e projetos direcionados ao desenvolvimento regional no Estado, tais como: Projetos de Planejamento estratégico regional Estudos de viabilidade técnica, econômica e ambiental Projetos de modernização tecnológica de cadeias produtivas Projetos básicos ou executivos para implantação, manutenção, expansão e melhoria de infraestrutura local

15 Fomento ao Desenvolvimento Regional Recursos liberados em 2011 R$ ,00 Consórcio Intermunicipal do Grande ABC Agencia Metropolitana da Baixada Santista Recursos a liberar em 2012 R$ ,36 AMA AMNAP UNIPONTAL CIVAP CIRCUITO DAS FRUTAS CIMBAJUR

16 4 - Fundo de Desenvolvimento Econômico e Social do Vale do Ribeira 16

17 FUNDESVAR Origem O Fundo de Desenvolvimento Econômico e Social do Vale do Ribeira - FVR foi criado pela Lei nº de 20 de setembro de 1991, posteriormente modificada pela Lei nº de 11 de maio de 2000 e regulamentado pelo Decreto nº de 14 de maio de Objetivo Promoção da elevação do nível de desenvolvimento econômico e social do Vale do Ribeira, de modo a obter maior equilíbrio no desenvolvimento entre esta e as demais regiões do estado de São Paulo, por meio de duas linhas de concessão: - Recursos retornáveis: Financiamentos e empréstimos ao Setor Privado; - Recursos não retornáveis: Investimentos em Infraestrutura. 17

18 ÁREA DE ABRANGÊNCIA DO FUNDESVAR (municípios do Alto e Baixo Vale do Ribeira) Apiaí Barra do Chapéu Barra do Turvo Cajati Cananéia Eldorado Iguape Ilha Comprida Iporanga Itaóca Itapirapuã Paulista Itariri Jacupiranga Juquiá Juquitiba Miracatu Pariquera-Açú Pedro de Toledo Registro Ribeira São Lourenço da Serra Sete Barras Tapiraí

19 Gráfico 01: Volume de recursos liberados pelo FUNDESVAR, , em Reais R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ 0, Fonte: Relatório de Atividades, Secretaria-Executiva do FUNDESVAR, agosto de Elaboração: SDECT/CDRT Banco do Brasil: Relatório agosto 2012

20 COORDENADORIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA Objetivos 1. Promover a Ciência, Tecnologia e Inovação 2. Gerar oportunidades para as empresas do Estado transformarem pesquisa em produto, aproximando os centros de conhecimento (universidades, centros de pesquisas e escolas) do setor produtivo (empresas em geral). 3. Atrair investimentos e gerar novas empresas intensivas em conhecimento ou de base tecnológica 20

21 PROGRAMAS 1 SISTEMA PAULISTA DE PARQUES TECNOLÓGICOS 2 - REDE PAULISTA DE INCUBADORAS DE EMPRESAS DE BASE TECNOLÓGICA 3 LEI PAULISTA DE INOVAÇÃO 4 - FUNDO ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO (FUNCET) 21

22 1 SISTEMA PAULISTA DE PARQUES TECNOLÓGICOS 22

23 PARQUES TECNOLÓGICOS Em todo o Estado de São Paulo, existem 30 iniciativas para implantação desses empreendimentos: O ParqTec de São José dos Campos foi o primeiro a receber o status definitivo no sistema e o ParqTec de Sorocaba foi o segundo Atualmente são 17 iniciativas com credenciamento provisório: Araçatuba, Barretos, Botucatu, Campinas (Polo de Pesquisa e Inovação da Unicamp, CPqD e CTI- TEC), Ilha Solteira, Mackenzie-Tamboré, Piracicaba, Ribeirão Preto, Santo André, Santos, São Carlos (ParqTec e EcoTecnológico), São José do Rio Preto e São Paulo (Jaguaré e Zona Leste). 23

24 2 REDE PAULISTA DE INCUBADORAS DE EMPRESAS DE BASE TECNOLÓGICA 24

25 INCUBADORAS DE EMPRESAS DE BASE TECNOLÓGICA Incubadoras de empresas de base tecnológica (EBTs) são empreendimentos que oferecem espaço físico por tempo limitado para a instalação de empresas nascentes, dando apoio para a consolidação dessas iniciativas A Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia é responsável pela coordenação da REDE, por meio de uma secretaria técnica: - promover a inclusão de incubadoras na rede - autorizar a liberação de recursos financeiros mediante convênios com entidades gestoras - dar suporte administrativo à rede - realizar ações voltadas à atração de investimentos em benefício de incubadoras e empresas incubadas. 25

26 3 LEI PAULISTA DE INOVAÇÃO 26

27 LEI PAULISTA DE INOVAÇÃO A Lei Paulista de Inovação, nº 1.049, de 19 de junho de 2008, tem como objetivo estimular universidades, institutos de pesquisas, centros de conhecimento, empresas, pesquisadores públicos e inventores a participar do processo de inovação tecnológica. * A Lei intensifica a integração dos centros de conhecimento aos setores de produção por meio de incentivos diretos, tais como: autorização para utilização da infraestrutura de pesquisa existente, comercialização de patentes, licenças, remuneração aos inventores, apoio financeiro e até mesmo participação do Estado em sociedades de propósito específico e fundos de investimento. 27

28 4 FUNDO ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO (FUNCET) 28

29 Objetivo FUNDO ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO (FUNCET) estimular a inovação, o desenvolvimento tecnológico e o incremento da competitividade das empresas e da economia do Estado, por meio de financiamentos em condições especiais. o aporte de recursos é voltado para a inovação tecnológica de produtos e processos em micro e pequenas empresas brasileiras, que estejam instaladas no Estado de São Paulo. 29

30 OBRIGADO José Roberto de Araújo Cunha Jr Coordenador de Desenvolvimento Regional e Territorial da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia

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