Inversão da curva da poupança. Que papel para as Seguradoras?
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- Tiago Marreiro Cavalheiro
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1 Inversão da curva da poupança. Que papel para as Seguradoras?
2 Taxa de poupança das famílias portuguesas mais baixa comparativamente com o resto da Europa Taxa de poupança das famílias em Portugal e em outros países da área do euro Em % do rendimento disponível 4º País com poupança mais baixa em 41 países 1º Sem. 2016: 4% Gráfico retirado do Boletim Económico de Maio de 2016 do Banco de Portugal Taxa de poupança em Portugal historicamente mais baixa do que a média Europeia 12.5%/20%. Poupança das famílias portuguesas com tendência decrescente há vários anos. Durante os anos de crise, registou-se uma ligeira subida da poupança portuguesa, no entanto com a melhoria de expectativas da economia a partir de 2013 essa tendência voltou a inverter. 2
3 Qual a importância da poupança para os indivíduos e para a economia 1. Criação de reservas financeiras Permitem precaver eventuais acontecimentos futuros inesperados Lei de Murphy: Qualquer coisa que possa correr mal, correrá mal, no pior momento possível 2. Assegurar fundos necessários para cobrir determinados períodos/situações da vida (e.g. quebra no rendimento com a reforma, saúde, despesas escolares dos filhos) 3. Criação de riqueza Poupança é essencial para financiar o investimento, gerando assim mais riqueza Poupança é fundamental para corrigir desequilíbrios macroeconómicos 3
4 Concretamente para Portugal é fundamental aumentar os níveis de poupança Capacidade líquida de financiamento % do PIB Posição líquida de investimento internacional % do PIB Fonte: Ameco Gráfico do estudo Poupança e Financiamento da Economia Portuguesa Fonte: Banco de Portugal Gráfico do estudo Poupança e Financiamento da Economia Portuguesa Bons níveis de poupança contribuirão para proteção em futuras crises de pagamentos e paragens de financiamento externo. Equilíbrio ténue da balança corrente, em conjunto com a crise do euro, torna a poupança nacional cada vez mais importante. 4
5 Expectativas económicas influenciam fortemente o nível de poupança 0 Índice de confiança dos consumidores Portugal Série: Mar 99 Out 2016 Em períodos de instabilidade económica os consumidores sentem-se mais inseguros e aumentam os seus níveis de precaução face a possíveis situações adversas. Contrariamente, boas expectativas económicas estimulam o consumo. Reforço de perceção de melhoria da economia portuguesa e do mercado de trabalho levam as famílias a aumentar o consumo, e consequentemente reduzir a poupança desde mar/99 mar/01 mar/03 mar/05 mar/07 mar/09 mar/11 mar/13 mar/ Fonte: Banco de Portugal Taxa poupança dos particulares Portugal %, Série: 1ºT 99 2ºT mar/99 mar/01 mar/03 mar/05 mar/07 mar/09 mar/11 mar/13 mar/15 Fonte: Banco de Portugal 5
6 Expectativas para a economia com impacto no comportamento dos indivíduos e nas instituições financeiras 1 Baixa remuneração: - Quebra no rendimento da reforma. - Baixa taxa de juro. Maior apetência para o consumo (eg. Carros, ) Diminuição do peso do património imobiliário no património total das famílias: - Necessidade de maior mobilidade. - Melhoria do arrendamento. Vida mais longa com menos filhos: - Maior consumo e preocupação com a qualidade de vida. - Menor preocupação em deixar bens para os filhos. Maior incerteza na economia Procura yields com maior rendimento Versus Aplicação em outros ativos Maior apetência para proteção Long term care Proteção Desemprego Poupança Reforma 6
7 Mercado Seguros Vida Quebra das provisões matemáticas em 2011 e novamente em 2014 devido a baixas taxas de juro e redução da poupança Provisões Matemáticas Mercado Segurador Vida 2008-Set. 2016, em Milhões de Entradas/ Saídas Provisões Matemáticas Vida , em Milhões de Set 2016 Níveis atuais inferiores aos de Entradas Saídas Forte quebra nas provisões matemáticas registada em 2011 devido a um grande desequilíbrio de entradas versus saídas. Quebra de 2011 fortemente marcada pela desvalorização de ativos e pelas necessidades de liquidez dos bancos (loans-to-deposits). Apesar de uma ligeira tendência de recuperação a partir de 2013, provisões matemáticas novamente com uma tendência decrescente estando neste momento com níveis inferiores a Fonte: APS 7
8 Incerteza económica e aumento da massa de bens seguráveis através da inovação cria boas expetativas para os Seguros Não Vida Acréscimo Evolução Prémios Mercado Não Vida 2009-Set. 2016, em % -4,0% 1,4% Set 2016 Fonte: APS 1,8% -3,5% -3,2% -0,2% 3,7% 4,9% Risco + Incerteza + Inovação Necessidade de aumentar proteção Segurar bens materiais, imateriais, e rendimentos. 8
9 Proteção vs Crédito Seguradoras como instituições mais estáveis mesmo em períodos de crise Evolução Resultados Líquidos Seguradoras em Portugal , em Milhões de Fonte: ASF 1942 Total: >2 B Evolução Resultados Líquidos Consolidados Bancos em Portugal , em Milhões de Resultados das Seguradoras portuguesas mantiveram-se positivos mesmo durante o pico de crise (2011) em Portugal. Inexistência de falências registadas neste século. Fusões não hostis no mercado Segurador (e.g. Axa/Ageas, Açoreana/Apollo) Total: <-5 B Fonte: APB 9
10 Retrato dos segmentos da população onde a poupança pode ter maior impacto + Rendimento - Rendimento Taxa de poupança por nível de rendimento e escalão etário %, 2010 [18-24] [24-29] [30-44] [45-65] [65-74] >=75 Quintil 5 30,3% 18,4% 22,2% 27,8% 35,1% 40,4% -5,8% Quintil 4 25,5% 18,8% 11,2% 13,6% 19,3% 30,5% 1,5% Quintil 3 15,0% 5,4% 3,6% 5,0% 16,0% 15,7% 7,7% Quintil 2 2,9% -14,7% -12,1% -6,0% 6,9% 17,8% 15,1% Quintil 1-46,8% -21,2% -28,2% -22,3% -0,3% 10,8% 27,2% Escalão etário agregado 19,2% 12,2% 11,9% 16,4% 18,6% 21,2% 15,9% 1 Rendimento alto: Maior apetite pelo risco. Desvio de poupanças para outros ativos (e.g. Imóveis para arrendamento, Ações, Arte). Mitigação de vantagens fiscais individuais na colocação de poupanças no estrangeiro. 2 Rendimento médio/baixo em idade ativa: Redução no valor da reforma face ao rendimento em idade ativa. Fonte: Cálculos dos autores do estudo Poupança e Financiamento da Economia Portuguesa com base em dados do IDEF
11 Evolução do sistema financeiro e da poupança nos EUA e na Zona Euro? Fonte: Professor José Manuel Félix Ribeiro 11
12 A longa estagnação O Estado, o Sistema Financeiro e as expectativas Despesas do Estado em Saúde, Educação e Segurança Social (% do PIB) Fonte: Pordata 12
13 Projeções demográficas reforçam a necessidade de aumentar os níveis de poupança a longo prazo Reforma e a insustentabilidade do atual sistema da segurança social Envelhecimento da população e a pressão sobre o sistema público de saúde Aumento do peso da população mais idosa e baixos índices de natalidade irão criar pressão adicional sobre o sistema da segurança social nos próximos anos. Gerações mais novas sabem que não irão ter a reforma pela totalidade. Aumento do peso da população idosa nos próximos anos faz prever que as despesas com saúde irão aumentar. Aumento da despesa com saúde e diminuição da massa de população ativa contribuinte irá criar pressão sobre o SNS no longo prazo. Mais Aforro e Proteção 13
14 Como inverter a curva da poupança e qual o papel de cada instituição Estado Um Estado que é visto como dissipador terá grandes dificuldades em levar a bom porto iniciativas de promoção da poupança e de redução do endividamento (In Poupança e Financiamento da Economia Portuguesa - Estudo para a APS, 2016). Utilizar mecanismos legais e atuação institucional para promover a poupança e a necessidade de poupar: Reforço dos benefícios fiscais dos PPR com seletividade e modelação. Iniciativas de alerta para as necessidades de poupança nos segmentos da população cuja poupança é essencial. Ser seletivo fiscalmente: Empresas Particulares Empresas Employee benefits para seguros poupança em resposta à necessidade de longo prazo e não apenas do imediato. Melhorar o balanceamento entre capitais próprios e capitais alheios. Pessoas Consciencialização dos gaps de rendimento versus necessidades de proteção. Perceção clara dos novos riscos: cuidados continuados, quebra acentuada do rendimento com reforma. 14
15 Institucionalmente, qual deve ser a atuação das seguradoras face à poupança e proteção 1. Melhorar a diversificação na oferta para o cliente/oferecer produtos que eliminem alguns obstáculos tradicionais: Ultrapassar a inércia de poupar (e.g. Keep the change program). Fomentar a disciplina de poupar regularmente (e.g. Produtos com entregas regulares). Minimizar o sentimento de perda de satisfação por desvio do consumo (e.g. Lotaria). 2. Manter poupanças em território nacional e captar de novo remessas dos emigrantes. 3. Assegurar aforro para a reforma/redinamizar PPR modelados. 4. Assegurar novas necessidades de proteção Long term care, custos acrescidos de saúde. 5. Aumentar a perceção dos riscos efetivos pelos portugueses. 6. Proteger rendimentos futuros/satisfazer procura de proteção e não apenas rendimento. 7. Criação de mecanismos de proteção de clientes de más praticas comerciais/melhorar a informação para o cliente. 8. Manter/melhorar governance institucional/credibilidade. 15
16 Planos de Poupança Automática No sistema keep the change do Bank of America, quando é feito um pagamento com o cartão de débito, a diferença entre o valor arredondado da compra e o valor efetivo é transferido para uma conta poupança. Alguns bancos portugueses têm promovido produtos de poupança baseados nestes princípios. Este produto pode ser bastante atrativo, principalmente para um segmento com rendimentos mais baixos, com poucas possibilidades de poupar no final do mês. O mecanismo keep the change permite ultrapassar a inércia a poupar ao associar-se a pequeno atos do dia-a-dia. Criar produtos de poupança especificamente dirigidos a quem recebe aumentos salariais pode ser também uma forma de aproveitar a inércia dos indivíduos, que estão habituados a um padrão de gastos adequado ao seu rendimento anterior. 50 / MÊS 640 / MÊS 16
17 Institucionalmente, qual deve ser a atuação das seguradoras face à poupança e proteção 1. Melhorar a diversificação na oferta para o cliente/oferecer produtos que eliminem alguns obstáculos tradicionais: Ultrapassar a inércia de poupar (e.g. Keep the change program). Fomentar a disciplina de poupar regularmente (e.g. Produtos com entregas regulares). Minimizar o sentimento de perda de satisfação por desvio do consumo (e.g. Lotaria). 2. Manter poupanças em território nacional e captar de novo remessas dos emigrantes. 3. Assegurar aforro para a reforma/redinamizar PPR modelados. 4. Assegurar novas necessidades de proteção Long term care, custos acrescidos de saúde. 5. Aumentar a perceção dos riscos efetivos pelos portugueses. 6. Proteger rendimentos futuros/satisfazer procura de proteção e não apenas rendimento. 7. Criação de mecanismos de proteção de clientes de más praticas comerciais/melhorar a informação para o cliente. 8. Manter/melhorar governance institucional/credibilidade. 17
18 Principais alterações no estatuto dos benefícios fiscais dos PPR Inicio* % de entregas efetuadas em PPR dedutiveis à coleta de IRS. Limite máximo de dedução de 400 /ano (idade inferior a 35 anos). Limites máximos mais baixos para escalões etários mais velhos (350 /ano dos anos; 300 /ano com mais 50 anos). Limites de dedução passam a variar consoante o rendimento anual coletável. Limite máximo dedutível passa a 100 para pessoas com rendimento anual entre Pessoas com rendimentos mais elevados com limites mais baixos, entre 80 e 0. Limites de dedução voltam a ser os originalmente fixados e a variar consoante a idade. Novidade: limites para dedução a coleta passam a ser conjugados cumulativamente com os limites das deduções a coleta totais (onde se incluem despesas de saúde, educação, encargos com imóveis, etc.). *Quando foi criado este beneficio, não existia distinção em função da idade 18
19 Benefícios fiscais dos PPR garantem uma rendibilidade atrativa num cenário de baixas taxas de juro Caso exemplificativo: Casal no ativo com 60 anos cada. Sem filhos a cargo, habitação paga, e sem despesas de saúde significativas. Deduções à coleta do agregado familiar (excluindo beneficio PPR) pelo menos 600 abaixo do beneficio máximo da totalidade das deduções à coleta. Taxa de juro bruta: 1% ao ano Montante investido: Cálculo do rendimento do PPR ao final de 5 anos Montante investido Ano 0 Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano Total Rendimento Juros Benefícios fiscais na subscrição 30 30,3 30,6 30,9 31,2 140, Descontando taxa de imposto (8%) Rendimento anual com benefícios fiscais na subscrição Rendimento anual sem benefícios fiscais na subscrição 4,51% 0,92% Total rendimentos com benefícios fiscais 740,8 19
20 Institucionalmente, qual deve ser a atuação das seguradoras face à poupança e proteção 1. Melhorar a diversificação na oferta para o cliente/oferecer produtos que eliminem alguns obstáculos tradicionais: Ultrapassar a inércia de poupar (e.g. Keep the change program). Fomentar a disciplina de poupar regularmente (e.g. Produtos com entregas regulares). Minimizar o sentimento de perda de satisfação por desvio do consumo (e.g. Lotaria). 2. Manter poupanças em território nacional e captar de novo remessas dos emigrantes. 3. Assegurar aforro para a reforma/redinamizar PPR modelados. 4. Assegurar novas necessidades de proteção Long term care, custos acrescidos de saúde. 5. Aumentar a perceção dos riscos efetivos pelos portugueses. 6. Proteger rendimentos futuros/satisfazer procura de proteção e não apenas rendimento. 7. Criação de mecanismos de proteção de clientes de más praticas comerciais/melhorar a informação para o cliente. 8. Manter/melhorar governance institucional/credibilidade. 20
21 Orçamento do Estado 2016 Competitividade Portugal ocupa a 21ª posição do Índice Progresso Social (188 países) Fonte: The Global Competitiveness Report World Economic Forum 21
22 Institucionalmente, qual deve ser a atuação das seguradoras face à poupança e proteção 1. Melhorar a diversificação na oferta para o cliente/oferecer produtos que eliminem alguns obstáculos tradicionais: Ultrapassar a inércia de poupar (e.g. Keep the change program). Fomentar a disciplina de poupar regularmente (e.g. Produtos com entregas regulares). Minimizar o sentimento de perda de satisfação por desvio do consumo (e.g. Lotaria). 2. Manter poupanças em território nacional e captar de novo remessas dos emigrantes. 3. Assegurar aforro para a reforma/redinamizar PPR modelados. 4. Assegurar novas necessidades de proteção Long term care, custos acrescidos de saúde. 5. Aumentar a perceção dos riscos efetivos pelos portugueses. 6. Proteger rendimentos futuros/satisfazer procura de proteção e não apenas rendimento. 7. Criação de mecanismos de proteção de clientes de más praticas comerciais/melhorar a informação para o cliente. 8. Manter/melhorar governance institucional/credibilidade. 22
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