RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC : CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR, PARD, PIAD, PIBIT, PADRC E FAPESPA Período : agosto/2016 a fevereiro/2017 (x) PARCIAL ( ) FINAL RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Título do Projeto de Pesquisa (ao qual está vinculado o Plano de Trabalho ): A mudança de posição de Kuhn acerca do desenvolvimento científico: a virada evolucionária Nome do Orientador: Profª Dra. Elizabeth de Assis Dias Titulação do Orientador: Doutorado em Filosofia Faculdade : Filosofia Instituto/Núcleo: Instituto de Filosofia e Ciências Humanas Laboratório: Não há. Trata-se de uma pesquisa teórica e bibliográfica Título do Plano de Trabalho : A questão da objetividade científica na perspectiva de Kuhn Nome do Bolsista: Allan Freitas Ferreira Tipo de Bolsa : ( ) PIBIC/ CNPq ( ) PIBIC/CNPq AF ( ) PIBIC /CNPq- Cota do pesquisador ( ) PIBIC/UFPA (x) PIBIC/UFPA AF ( ) PIBIC/ INTERIOR ( ) PIBIC/PARD ( ) PIBIC/PADRC ( ) PIBIC/FAPESPA ( ) PIBIC/ PIAD ( ) PIBIC/PIBIT

2 RESUMO DO RELATÓRIO ANTERIOR (Alunos com bolsa renovadas). A bolsa está sendo concedida pela primeira vez Nos itens seguintes devem ser acrescentados o que efetivamente foi desenvolvido neste novo período. O Relatório Final deve envolver as atividades desenvolvidas nos 12 meses de bolsa. INTRODUÇÃO Para Kuhn a ciência é um empreendimento que se realiza no âmbito de uma comunidade científica. As pesquisas realizadas por esse grupo são norteadas, durante um período de tempo, por um único paradigma, consensualmente aceito pelo grupo. Essa hegemonia é quebrada quando há uma crise, ou seja, surgem problemas que não podem ser solucionados segundo os parâmetros ditados pelo paradigma. Um novo paradigma é descoberto como alternativa ao seu antecessor. O processo de substituição de um velho paradigma por seu sucessor, Kuhn denomina de revolução científica. Em sua obra A Estrutura das Revoluções cientificas 1, Kuhn ao analisar como ocorre uma revolução cientifica e a consequente substituição de um paradigma por outro, ressalta que o que está em jogo nesse processo de mudança de paradigmas é a conversão de uma comunidade cientifica a um novo paradigma (KUHN, 1975, p.192), ou seja, ele acredita que um grupo cientifico abandona sua antiga prática e aceita novos parâmetros para direcionar sua pesquisa porque foi persuadido e convertido a esse novo padrão. A questão que se coloca é se os cientistas abraçam um novo paradigma levados pela persuasão e não por provas como justificar suas escolhas? Como dizer que a teoria escolhida explica melhor os fenômenos ou corresponde melhor aos fatos? Como afirmar que essa teoria é objetiva? O presente trabalho tem por objetivo analisar como é possível a objetividade científica na perspectiva de Kuhn. Para elucidar esta questão pretendemos esclarecer, primeiramente os critérios objetivos, usualmente aceitos pela tradição epistemológica, que determinam a escolha por uma teoria. Em seguida iremos mostrar que além destes critérios objetivos, que são concebidos por ele como valores, há elementos subjetivos que influenciam essa escolha. Por fim, procuraremos esclarecer se face a interferência de valores e elementos subjetivos no processo de escolha de paradigmas, é possível dizermos que há objetividade na ciência, o que implica esclarecer os termos subjetivo e objetivo e analisar as significações que tem sido dadas a eles, bem como as novas significações que Kuhn lhes atribui. 1 Daqui por diante irei me referir a esta obra apenas como Estrutura.

3 Tomaremos como hipótese para analise dessa problemática que é possível dizer que há objetividade cientifica para Kuhn, pois esta se define não apenas em termos de factualidade das teorias, ou seja, que as teorias correspondam aos fatos, mas também, em termos de eficácia e precisão na solução dos problemas, ou seja, é o trabalho eficaz da comunidade cientifica na resolução de problemas que dá objetividade ao conhecimento. JUSTIFICATIVA A tradição epistemológica, anterior a Kuhn, definiu critérios lógico-empíricos, bastante precisos, para a escolha entre teorias rivais. Popper, por exemplo, considera que a teoria melhor testada, ou seja, que foi submetida a provas, que tentaram falseá-la e resistiu as mesmas e a que tem também, maior poder explicativo deve ser aceita como superior a sua antecessora. Mas, Kuhn agora enfatiza que este processo envolve técnicas de persuasão ou argumentos e contra argumentos em uma situação onde não pode haver provas (KUHN, 1975, p. 192). Considerando-se que a alegação mais usual, dos defensores do novo paradigma, de que ele é capaz de resolver os problemas diante dos quais o seu antecessor falhou e gerou a crise, não é considerada por Kuhn, como estando no cerne dos debates para a escolha de paradigmas, que razões seriam consideradas como relevantes para a escolha? Para Kuhn esses debates envolvem considerações de ordem subjetiva. Os cientistas aceitam um novo paradigma por uma gama muito grande de razões ou por várias delas ao mesmo tempo como: idiossincrasias de natureza autobiográfica ou relativas a sua personalidade, nacionalidade ou reputação do inovador e de seus mestres (KUHN, 1972, p. 193). Algumas dessas razões encontram-se até mesmo fora da esfera da ciência (idem, p. 193). Há ainda os argumentos que apelam para valores como clareza, precisão, simplicidade, fecundidade, abrangência. (KUHN, 2011, p. 341). Muito embora Kuhn chame a atenção a esses fatores envolvidos nos debates para a escolha entre paradigmas rivais, ele parece considerar que há objetividade na ciência. O problema que se pretende investigar é justamente como seria possível essa objetividade. OBJETIVOS Geral: Analisar como seria possível a objetividade cientifica na perspectiva de Kuhn considerando-se os critérios que presidem as escolhas entre paradigmas rivais.

4 Específicos: 1. Investigar o que caracteriza uma boa teoria cientifica ou um bom paradigma na perspectiva de Kuhn 2. Investigar que critérios estão envolvidos no processo de escolha de paradigmas quando ocorre uma revolução cientifica 3. Analisar se os critérios de escolha de paradigmas, proposto por Kuhn, comprometem a objetividade cientifica. 4. Compreender como Kuhn concebe a objetividade cientifica enquanto fruto do trabalho da comunidade cientifica. MATERIAIS E MÉTODOS Nesses seis meses de estudo, posso dizer que já cumpri algumas etapas de minha pesquisa previstas no cronograma de plano de estudo. Realizei o levantamento bibliográfico e fiz a leitura e análise do material coletado. Este foi separado em dois grupos para ser analisado: 1) a principal obra do filósofo que trata do tema da pesquisa, A Estrutura das revoluções científicas, artigos e livros de comentadores sobre a mesma. Nosso propósito, nesta etapa, foi ler e analisar a obra principal de Kuhn, mapear os capítulos que tratam da questão da escolha entre paradigmas rivais e da questão da objetividade; 2) os escritos posteriores a sua obra principal, a saber: A tensão essencial e o artigo Reflexões sobre os meus crítico que tratam da questão da escolha de paradigmas e que de certa forma esclarecem nossa questão principal, acerca da objetividade cientifica. Incluímos, nesse grupo, também, artigos de críticos de Kuhn que discutem sua teoria da ciência. Podemos dizer que já procedemos a leitura e analise do material do primeiro grupo, ou seja, lemos a Estrutura e identificamos as partes que Kuhn trata do problema que investigamos. Lemos e analisamos também alguns artigos sobre essa obra que de certa forma tratam de temáticas que nos possibilitam compreender melhor o problema que investigamos. Para que fiquem claras as atividades que já realizamos até o momento, apresento abaixo, o cronograma do plano de estudo, esclarecendo as etapas cumpridas. 1. Levantamento bibliográfico Foi realizada a pesquisa de livros e artigos sobre o tema nas bibliotecas e na internet 2. Seleção do material levantado

5 Foi feita uma análise prévia de todo o material levantado (livros e artigos) e a seleção dos relevantes para a pesquisa. Esse material conforme esclarecemos anteriormente foi classificado em dois grupos: 1) obra principal de Kuhn e artigos que procuram discuti-la; 2) escritos de Kuhn, posteriores a ela e de seus comentadores críticos. 3. Leitura e análise do material selecionado O material do primeiro grupo, selecionado na fase anterior, já foi lido, fichado e analisado, ou seja, já foi feita a leitura e análise da Estrutura, de modo a identificar em quais capítulos e páginas o filósofo trata da questão da objetividade científica. Foram lidos também artigos, como: Paradigmas, práticas científicas e ciências do Homem em Kuhn no qual a autora Elizabeth Dias, ao contextualizar a problemática abordada no artigo, faz um apanhado geral e esclarecedor sobre a forma que Kuhn compreende os estágios característicos do desenvolvimento científico; A epistemologia de Kuhn de autoria de Fernanda Ostermann, onde é apresentada a epistemologia do filósofo a partir de alguns conceitos principais de sua teoria, estudei, também, outros artigos que me ajudaram a compreender melhor o pensamento do autor já que eu não conhecia a teoria da ciência dele. Em um segundo momento, será analisado as obras e artigos do segundo grupo, as posteriores a Estrutura, que tratam de forma direta ou indireta da questão da objetividade. Elegemos, desse grupo as seguintes: A tensão essencial e o artigo Reflexões sobre meus críticos ; além de artigos de críticos de Thomas Kuhn. 4. Redação do artigo Tendo por base as leituras e análise da Estrutura, redigi um artigo preliminar o qual foi apresentado no VI Encontro nacional de pesquisa na graduação em filosofia da UFPA, realizado em novembro de 2016, na UFPa. 5. Revisão final do artigo produzido O artigo está sendo reavaliado e aprofundado de modo a incluir a argumentação de Kuhn em obras posteriores a Estrutura, bem como incluir criticas a sua concepção. Pretendo também, reexaminar o texto de modo a verificar possíveis contradições, argumentação deficiente ou omissões de aspectos relevantes na abordagem e fazer os ajustes necessários, bem como as devidas correções gramaticais. Este texto aprofundado e revisado deverá refletir os resultados de minha pesquisa.

6 RESULTADO Conforme ressaltamos anteriormente, com o presente estudo pretendemos analisar como seria possível a objetividade cientifica na perspectiva de Kuhn. Para que este objetivo seja alcançado foi estabelecido um cronograma com atividades a serem realizadas, dentre essas atividades já realizamos a leitura e análise de todo o material referente a primeira etapa da pesquisa. Conseguimos identificar e contextualizar a problemática na principal obra de Kuhn e mapear os capítulos relevantes para nosso estudo. A teoria da ciência de Kuhn é marcada pela sua abordagem histórica, na qual procura dar ênfase aos estágios característicos do desenvolvimento cientifico. Esses estágios são: o pré-paradigmático, paradigmático, crise, revolução cientifica e novo estágio paradigmático e assim sucessivamente. O problema, objeto de nossa análise se apresenta-se no momento em que se dá a transição de um estágio paradigmático para outro e que o grupo cientifico tem que escolher entre dois paradigmas rivais. A Estrutura como um todo é uma tentativa de esboçar um conceito de ciência, diferente do consagrado pela tradição epistemológica, na medida em que Kuhn valoriza os aspectos históricos e psicossociais. Ao longo desta obra são apresentados uma série de conceitos (Paradigma, ciência normal, ciência extraordinária, anomalia, crise, revolução cientifica, etc), por meio dos quais Kuhn vai delineando sua concepção de ciência e objetividade cientifica. Neste sentido todos os capítulos, dessa obra, são importantes para a compreensão do que é a ciência e de como se delineia a objetividade para o autor, disso podese inferir que todos os capítulos têm certo grau de relevância para o presente estudo. No entanto, há capítulos de maior relevância, como o decimo primeiro e o decimo segundo, porque as temáticas investigadas nesses são mais próximas do problema abordado nesta pesquisa. No capítulo onze o autor discute com minúcias os fatores envolvidos na resolução de uma revolução científica e mostra como elementos subjetivos como idiossincrasias de natureza autobiográfica, relativos à personalidade de cada cientista ou até a nacionalidade dos defensores do novo paradigma podem interferir na escolha entre paradigmas por parte do cientista, o que torna problemática a caracterização da ciência como objetiva. No decimo segundo capitulo, Kuhn ao analisar a questão: se a ciência é tal como ele apresentou no decorrer de sua obra e se na resolução de revoluções científicas há fatores subjetivos que interfere na escolha entre paradigmas rivais, então como explicar o progresso

7 desta atividade? nos possibilita algumas pistas para compreendermos a questão da objetividade cientifica. Podemos dizer que as leituras que fizemos da principal obra de Kuhn, além de nos possibilitar uma contextualização de nossa problema no contexto da teoria da ciência de Kuhn nos fez compreender o papel que os fatores subjetivos desempenham no processo de escolha entre paradigmas rivais e como estes de certa forma estão relacionados com a objetividade. PUBLICAÇÕES: Na fase da pesquisa que me encontro, ainda não realizei nenhuma publicação, contudo, conforme esclareci anteriormente, redigi uma versão preliminar de um artigo sobre o assunto da pesquisa para uma comunicação no VI Encontro nacional de pesquisa na graduação em filosofia da UFPA, realizado em novembro de A comunicação, que realizei teve como titulo A questão da objetividade na perspectiva de Kuhn. Procurei mostrar que Kuhn ao analisar como ocorre uma revolução cientifica e a consequente substituição de um paradigma por outro, ressalta que esse processo envolve a persuasão e conversão de uma comunidade cientifica a um novo paradigma, situação esta que está em jogo não apenas as provas empíricas, mas também valores. Muito embora Kuhn chame a atenção para razões que se encontram até mesmo fora da esfera da ciência e para os valores envolvidos nos debates para a escolha entre paradigmas, ele parece considerar que há objetividade na ciência. Se os cientistas abraçam um novo paradigma levados pela persuasão e não por provas como afirmar que uma teoria é objetiva? Neste trabalho investigamos como é possível a objetividade científica em Kuhn. E consideraremos que para ele é o trabalho eficaz da comunidade científica na resolução de problemas que dá a objetividade a ciência. ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS NOS PRÓXIMOS MESES Nos próximos meses pretendo ler e analisar os escritos de Kuhn, posteriores a sua obra Estrutura, tais como: A tensão essencial e o artigo Reflexões sobre meus críticos como também, artigos de comentadores críticos, referentes à questão da objetividade científica e a escolha entre paradigmas rivais. Ao analisar esses textos pretendo aprofundar esta questão no pensamento do filósofo como também, mapear possíveis criticas a mesma. Pretendo também, reelaborar a versão preliminar do artigo que já escrevi, incluindo a análise dessas obras do segundo grupo, para apresentá-lo no Seminário de iniciação científica.

8 CONCLUSÃO: A pesquisa que desenvolvo tem possibilitado minha iniciação à pesquisa em filosofia. A investigação de livros e artigos em bibliotecas e na internet contribuiu para que fosse estimulada a capacidade de leitura e análise de textos filosóficos, visando não apenas a identificação e seleção de trechos relevantes para minha pesquisa e para o esclarecimento do problema que investigo, bem como para que adquira o hábito e a disciplina necessários para realização de tal empreitada. A leitura orientada da obra Estrutura e dos artigos de comentadores ajudou-me a adquirir habilidades de análise de textos filosóficos, formulação de hipóteses interpretativas e de busca, no texto, de excertos que corroborem tais hipóteses, além da assimilação de critério básico para se pesquisar em filosofia, que é a problematização. Essas contribuições, creio, não foram apenas para minha formação acadêmica voltada à filosofia, pois, tais habilidades e formas de pensar são importantes para o estudo de qualquer matéria e para outras dimensões da vida. No decorrer dessa primeira etapa de minha pesquisa enfrentei algumas dificuldades, como a referente a linguagem técnica do filósofo Kuhn, recheada de termos e conceitos, por mim, desconhecidos, principalmente, porque antes do início da pesquisa eu nunca tinha lido nada deste filósofo e ainda não cursei a disciplina Filosofia da ciência, na qual é estudado alguns aspectos de sua teoria da ciência. Além destas dificuldades gerais enfrentei algumas mais específicas, referentes à forma do filósofo expor suas ideias, ilustrando-as com muitos exemplos retirados da história da ciência, os quais na grande maioria das vezes eu não conhecia. Mas, apesar dessas dificuldades, posso dizer que já tive alguns avanços, pois há vários aspectos, na questão da objetividade científica em Kuhn, que consigo vislumbrar com as leituras e análises que fiz da obra Estrutura, a saber: a) que para esclarecer essa questão faz-se necessário compreender como se dá a escolha entre paradigmas, os critérios de escolha e como os valores presidem essa escolha; b) que em Kuhn há uma concepção peculiar de objetividade cientifica, diferente da forma como a tradição epistemológica tratou essa questão. E que muito embora o filósofo admita que fatores externos a ciência condicionam a escolha dos cientistas, ele admite que é possível se conceber que a ciência é objetiva, desde que entendamos essa objetividade como eficácia na solução dos problemas que os cientistas se propuseram a resolver, ou seja, há objetividade apesar de os fatores subjetivos interferirem na escolha teórica.

9 BIBLIOGRAFIA: BEZERRA, Valter Alnis. Valores e incomensurabilidade: meditações kuhnianas em chave estruturalista e laudaniana. Scientiae studia, São Paulo, VOL 10, N 3, CARVALHO, Eros de Moreira. Kuhn e a racionalidade da escolha científica. Principia na international jornal of epistemology, Florianópolis, vol. 17, nº 3, 2013, p CASTRO, R. M. V. T. Thomas Kuhn e o Relativismo. Dissertação em mestrado (mestrado em história e filosofia das ciências), Universidade nova de Lisboa, Departamento de ciências socias aplicadas, Lisboa, CHALMERS, A.F. O que é ciência afinal?. São Paulo: Editora Brasiliense, DIAS, Elizabeth. Paradigmas, práticas científicas e ciências do homem em Kuhn. In Entre educação e filosofia, Belém, 2011, p DAL MAGRO, Tamires. Critérios de decisão entre hipóteses científicas rivais: Kuhn, Lakatos e Laudan. Revista eletrônica de filosofia, São Paulo, Vol. 10, n 2, 2013, p Revoluções, incomensurabilidade e racionalidade científica nos escritos tardios de Thomas Kuhn, Principia: an international journal of epistemology, Florianópolis, vol. 17, nº 1, 2013, p HORGAN, J. O fim da ciência. São Paulo: Editora Companhia das Letras, 1955, p KUHN, T. A Estrutura das Revoluções científicas. São Paulo: Editora Perspectiva, Posfácio de 1969, in: A estrutura das revoluções científicas, São Paulo, Ed. Perspectiva, Logica da descoberta ou Psicologia da pesquisa?. IN LAKATOS, I. E MUSGRAVE, A. A critica e o desenvolvimento do conhecimento. São Paulo: Editora Cultrix, Reflexões sobre meus críticos. In LAKATOS, I. E MUSGRAVE, A. A critica e o desenvolvimento do conhecimento. São Paulo: Editora Cultrix, MARTINS, M. A. Incomensurabilidade e holismo em T. S. Kuhn. Revista filosófica de Coimbra, Coimbra, vol. 2, nº 3, 1993, p MUSGRAVE, A. A critica e o desenvolvimento do conhecimento. São Paulo: Editora Cultrix, A tensão essencial. Lisboa: Edições 70, LAKATOS, I. Falsificação e metodologia dos programas de investigação científica. Lisboa- Portugal: Edições 70 (Biblioteca de filosofia contemporânea), 1978.

10 LAKATOS, I. E MUSGRAVE, A. A critica e o desenvolvimento do conhecimento. São Paulo: Editora Cultrix, OSTERMANN, F. A epistemologia de Kuhn. Porto Alegre: Instituto de Física, PEREIRA. J. C. R. Rumo à irracionalidade epistemológica: uma análise popperiana Saberes, vol.. 1, nº 7, 2012, p POPPER, K. Lógica da pesquisa científica. São Paulo: Editora Cultrix, PORTOCARRERO, Vera. Filosofia, história e sociologia das ciências. Rio de janeiro, Ed. Fiocruz, RODRÍGUEZ, A. R. Incomensurabilidad y relatividade. Uma revisión de la tesi de Thomas Kuhn. Revista de filosofia, Madrid, vol 28, nº 2, 2003, p SILVA, Adan J. G. Incomensurabilidade e racionalidade em Thomas Kuhn Saberes, Natal, vol. 1, n 8, 2013, p SILVA, Rafael. A revisão kuhniana na imagem da ciência. Educação e filosofia, Uberlândia, vol. 11, SZCSEPANIK, Gilmar Evandro. A iniciação e o desenvolvimento da atividade científica segundo a Estrutura das revoluções científicas de Thomas Kuhn. Dissertação de mestrado (mestrado em filosofia), Centro de filosofia e Ciências humanas, Florionópolis, TOSSATO, C. R. Incomensurabilidade, comparabilidade e objetividade Scientiae studia, vol. 10, N 3, 2012, p TOZZINI, Daniel. Objetividade e racionalidade na filosofia da ciência de Thomas Kuhn Dissertação em Mestrado (Mestrado em Filosofia) Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas Letras e Artes, Curitiba, 2011.

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