AULA 01: Norma Regulamentadora nº 01- Disposições Gerais (e Capítulo V do Título II da CLT)
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- Bento Amorim Palmeira
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1 AULA 01: Norma Regulamentadora nº 01- Disposições Gerais (e Capítulo V do Título II da CLT) SUMÁRIO PÁGINA 1. Introdução Desenvolvimento Regras Gerais Campo de aplicação Códigos de Obras, Regulamentos Sanitários e Convenções Coletivas de Trabalho Solidariedade Delegação das atribuições de fiscalizar e orientar Competências Conceituações Disposições específicas da CLT Inspeção Prévia Embargo e Interdição Órgãos de segurança e de medicina do trabalho nas empresas SESMT CIPA Edificações Movimentação, armazenagem e manuseio de materiais Máquinas e equipamentos Atividades insalubres e perigosas Prevenção da fadiga Questões comentadas Lista das questões comentadas Gabaritos Conclusão 93 Prof. Mário Pinheiro Página 1 de 93
2 1. Introdução Oi amigos(as), Nessa primeira aula estudaremos a Norma Regulamentadora nº 1 (DISPOSIÇÕES GERAIS) e algumas das disposições da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT - que versam sobre Segurança e Saúde no Trabalho (SST). Quem já leu a CLT sabe que seu texto é imenso, mas a parte que trata de segurança e saúde no trabalho não é tão extensa. O Capítulo V do Título II da CLT (DA SEGURANÇA E DA MEDICINA DO TRABALHO) tem pouco mais de 50 artigos, e vários deles tiveram seus textos inseridos nas disposições das NR. Conforme explicado na Aula Demonstrativa, as aulas do nosso curso iniciarão com explanação teórica, seguida de exercícios comentados e, ao final de cada aula, haverá lista das questões comentadas. Por fim, seguirá uma lista com os gabaritos das questões. A NR 1 apresenta disposições simples e, como veremos, o grau de dificuldade das questões não é grande, motivo pelo qual devemos estar preparados para gabaritar questões dessa Norma! Essa aula será um pouco maior do que a média, porque precisamos explorar vários assuntos em uma aula só. Vamos ao trabalho! Prof. Mário Pinheiro Página 2 de 93
3 2. Desenvolvimento Didaticamente vamos analisar a NR 1 em subitens que contemplam as principais disposições e, concomitantemente, discorreremos acerca das disposições da Consolidação das Leis do Trabalho que fundamentam o regramento estabelecido pela NR Regras Gerais Campo de Aplicação A NR 1 inicia seu texto estabelecendo quem deverá observar as disposições das Normas Regulamentadoras relativas à segurança e medicina do trabalho. Dispõe a NR-1 que as NR são de observância obrigatória pelas empresas privadas e públicas e pelos órgãos públicos da administração direta e indireta, bem como pelos órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário, que possuam empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho - CLT. Um alerta aos candidatos: o texto do inciso fala de empresas privadas e públicas e órgãos públicos, mas não há dúvida que a NR também se aplica, em sua plenitude, às outras entidades da Administração Indireta, como as Sociedades de Economia Mista, Autarquias e Fundações que possuam em seus quadros empregados celetistas. As Normas Regulamentadoras (NR) são de observância obrigatória por parte de empregadores que possuam empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho CLT. Mais adiante, a NR dispõe que se equiparam ao empregador (para fins de aplicação das NR) os profissionais liberais, as instituições de beneficência, as associações recreativas ou outras instituições sem fins lucrativos, que admitem trabalhadores como empregados. Para facilitar o entendimento, vamos fazer uma enumeração exemplificativa de quem deve obedecer aos comandos das NR: 1) Empresas que possuam empregados celetistas; 2) Empresas que tomem serviços de trabalhadores avulsos; 3) Entidades e órgãos públicos de todas as esferas (federal, estadual, municipal e distrital) que possuam empregados celetistas; Prof. Mário Pinheiro Página 3 de 93
4 4) Associações e demais entidades sem fins lucrativos que possuam empregados celetistas; 5) Profissionais liberais (contadores, advogados, etc) que possuam empregados celetistas; 6) Condomínios residenciais e comerciais que possuam empregados celetistas (para fins de aplicação das NR, o condomínio onde você reside é equiparado a empregador); Agora vamos citar exemplos de quem não está obrigado a observar as disposições das Normas Regulamentadoras: 1) Ente da Administração Pública que somente possua empregados estatutários trabalhando em suas dependências; 2) Profissional liberal que não possua empregados celetistas; 3) Empresa privada que não tenha empregados (somente os sócios trabalham no empreendimento); 4) Estabelecimentos militares onde só trabalhem os servidores estatutários das respectivas carreiras; 5) Cooperativas que não possuam empregados (o verdadeiro cooperado não é empregado) Trabalhadores avulsos Além das regras dispostas na CLT, é importante ressaltar o caso do trabalhador avulso, que não tem vínculo empregatício. A NR 1 também estabelece que as Normas Regulamentadoras em geral se aplicam, no que couber, aos trabalhadores avulsos, às entidades ou empresas que lhes tomem o serviço e aos sindicatos representativos das respectivas categorias profissionais. A Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991 (a lei que dispõe sobre a organização da Seguridade Social e institui o Plano de Custeio), define como trabalhador avulso quem presta, a diversas empresas, sem vínculo empregatício, serviços de natureza urbana ou rural definidos no regulamento. Conforme previsto no Decreto nº 3.048, de 06 de maio de 1999, que aprova o Regulamento da Previdência Social, trabalhadores avulsos são, por exemplo, ensacadores de cacau, amarradores de embarcações e trabalhadores que exercem atividades de estiva, capatazia e vigilância de embarcações. Prof. Mário Pinheiro Página 4 de 93
5 Os avulsos não possuem empregador, pois prestam serviços a diversos tomadores sem que esteja presente o elemento fático-jurídico da relação de emprego denominado de não-eventualidade 1. Em vista disto, a Lei /09, que dispõe sobre as atividades de movimentação de mercadorias em geral e sobre o trabalho avulso urbano e rural, definiu que Lei /2009, art. 9º As empresas tomadoras do trabalho avulso são responsáveis pelo fornecimento dos Equipamentos de Proteção Individual e por zelar pelo cumprimento das normas de segurança no trabalho. Sobre o assunto, a Lei 8.630/93 (Lei dos Portos), que trata do avulso portuário, estabeleceu que Lei 8.630/93 Art. 19. Compete ao órgão de gestão de mão-de-obra [OGMO] do trabalho portuário avulso: (...) V - zelar pelas normas de saúde, higiene e segurança no trabalho portuário avulso; Códigos de Obras, Regulamentos Sanitários e Convenções Coletivas de Trabalho Depois de delimitar o campo de aplicação, a NR 1 nos traz uma regra interessante sobre a relação das disposições regulamentadoras e as normatizações de outras esferas governamentais e, também, sobre normas pactuadas através de negociações coletivas. Segundo a NR, a observância das Normas Regulamentadoras não desobriga as empresas do cumprimento de outras disposições que, com relação à matéria, sejam incluídas em códigos de obras ou regulamentos sanitários dos Estados ou Municípios, e outras, oriundas de convenções e acordos coletivos de trabalho. Os Códigos de Obras e Edificações dos Municípios dispõem sobre as regras gerais e específicas a serem obedecidas no projeto, licenciamento, execução, manutenção e utilização das obras e edificações nos limites municipais, e devem ser observados concomitantemente com as disposições 1 Aqui foi feita uma contextualização para situar o leitor. A caracterização do avulso e a distinção desta categoria em relação aos empregados é assunto detalhado na matéria Direito do Trabalho. Prof. Mário Pinheiro Página 5 de 93
6 das Normas Regulamentadoras expedidas pelo Ministério do Trabalho e Emprego. No caso de obras e edificações serão relevantes as disposições da Norma Regulamentadora 18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção, que estudaremos em aula posterior. Veremos que a própria NR 18, em várias ocasiões, estabelece as regras mas ressalva que deve ser respeitado o Código de Obras do Município em que está localizado o canteiro de obras. Além disso, a NR também ressalva os regulamentos sanitários de estados e Municípios e os casos em que haja negociações coletivas (convenções ou acordos) que versem sobre segurança e saúde no trabalho. Quanto a essa relação das disposições das NR e as regulamentações de outras esferas de governo e das normas juscoletivas, é interessante observarmos que a CLT, no Capítulo V do Título II da CLT (DA SEGURANÇA E DA MEDICINA DO TRABALHO), trata do tema. Conforme artigo 154, a observância, em todos os locais de trabalho, do disposto neste Capitulo, não desobriga as empresas do cumprimento de outras disposições que, com relação à matéria, sejam incluídas em códigos de obras ou regulamentos sanitários dos Estados ou Municípios em que se situem os respectivos estabelecimentos, bem como daquelas oriundas de convenções coletivas de trabalho. Vejamos uma questão de concurso sobre o tema: (ESAF_AUDITOR FISCAL DO TRABALHO_MTE_2010) Analise as proposições a seguir e assinale a opção correta. I. A observância, em todos os locais de trabalho, das normas SMT, desobriga as empresas, no campo do direito do trabalho, a cumprirem outras disposições afins que estejam sob a égide do direito sanitário, tais como códigos de obras ou regulamentos sanitários dos Estados ou Municípios em que se situem os respectivos estabelecimentos. Proposição incorreta, não é? A observância das Normas Regulamentadoras não desobriga as empresas do cumprimento de outras disposições que, com relação à matéria, sejam incluídas em códigos de obras ou regulamentos sanitários dos Estados ou Municípios, e outras, oriundas de convenções e acordos coletivos de trabalho. Prof. Mário Pinheiro Página 6 de 93
7 Solidariedade Pelo exposto no item da NR, sempre que uma ou mais empresas, tendo, embora, cada uma delas, personalidade jurídica própria, estiverem sob direção, controle ou administração de outra, constituindo grupo industrial, comercial ou de qualquer outra atividade econômica, serão, para efeito de aplicação das Normas Regulamentadoras - NR, solidariamente responsáveis a empresa principal e cada uma das subordinadas. Dois aspectos importantes devem ser ressaltados em relação ao tópico. Em primeiro lugar, frise-se que a responsabilidade entre as empresas do grupo é solidária, e não subsidiária. Segundo que essa regra de solidariedade, conforme a NR, se dá em relação a grupos econômicos Delegação das atribuições de fiscalizar e orientar No artigo 159 da CLT, cuja redação é embasamento para o item 1.5 da NR 1, consta regra no sentido de que podem ser delegadas a outros órgãos federais, estaduais ou municipais atribuições de fiscalização ou orientação às empresas quanto ao cumprimento das disposições relativas à segurança e à saúde do trabalhador. Tal delegação deverá ser formalizada através de convênio autorizado pelo Ministro do Trabalho. O tema delegação de competências é um tanto tormentoso, então este dispositivo deve ser conhecido, mas, se uma questão de prova vier a explorálo, é interessante saber que, com fundamento no RIT 2, a ESAF considerou esta alternativa incorreta: (ESAF_AUDITOR FISCAL DO TRABALHO_MTE_2003) Excepcionalmente as autoridades de direção do Ministério do Trabalho e Emprego poderão conferir atribuição de inspeção do trabalho a servidor não pertencente ao Sistema Federal de Inspeção do Trabalho. 2 RIT é o Regulamento de Inspeção do Trabalho, cujo conteúdo é detalhado no curso de Direito do Trabalho, também de minha autoria no site Estratégia Concursos. Prof. Mário Pinheiro Página 7 de 93
8 2.2. Competências A partir do item 1.3 a NR 1 começa a dispor sobre as competências dos agentes envolvidos com a segurança e a saúde dos trabalhadores. A NR cita, dentre outros, as competências da Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho SSST, das Delegacias Regional do Trabalho DRT e das Delegacias do Trabalho Marítimo DTM. De acordo com a atual nomenclatura das Secretarias e Unidades do MTE, a então SSST agora corresponde à Secretaria de Inspeção do Trabalho SIT e as DRT às atuais Superintendências Regionais do Trabalho e Emprego SRTE. Não há mais as DTM. O MTE possui outras Secretarias e, além disso, é relevante mencionar que, além das SRTE, há também as unidades descentralizadas chamadas de Gerências Regionais do Trabalho e Emprego GRTE. É importante sabermos, para fins de concurso, que a NR só trata (com a nomenclatura antiga, como vimos) das competências da SIT e das SRTE. Se alguma questão propuser competências de outras unidades do MTE provavelmente estará errada. Se a questão falar de competência de qualquer coisa em âmbito nacional estará se referindo à SIT. Da mesma forma, se o verbo for coordenar, supervisonar tal atividade, também será atribuição da SIT. Segue abaixo o organograma do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), para melhor visualização do que acabamos de aprender: Prof. Mário Pinheiro Página 8 de 93
9 Fonte: Site do MTE Não se preocupem em decorar nada do que está disposto neste organograma; basta compreender que a SIT é uma Secretaria que integra o MTE. Neste sentido, apresento agora outro organograma desta vez da própria SIT para visualização de sua estrutura interna. Destaque para o Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho (DSSST), que é o departamento da SIT com atribuições diretamente relacionadas à segurança e saúde no trabalho: Prof. Mário Pinheiro Página 9 de 93
10 Fonte: Site do MTE Já as competências relacionadas a executar (embargar, interditar, impor, adotar) serão das Superintendências Regionais do Trabalho e Emprego (SRTE), que existem em todos os estados da federação. Como dissemos acima, cada SRTE possui em sua estrutura Gerências Regionais do Trabalho e Emprego (GRTE), por meio das quais é aumentada a capilaridade da fiscalização trabalhista. Na estrutura da SRTE/SC, por exemplo, temos as GRTE de Joinville, Blumenau, Chapecó, Lages e Criciúma. Já na SRTE/PR temos as GRTE de Ponta Grossa, Maringá, Londrina, Cascavel e Foz do Iguaçu. Na SRTE/RS, por sua vez, há uma grande quantidade de GRTE, tendo em vista o maior número de municípios, entre elas a saudosa GRTE Passo Fundo ;-) Vamos passar, então, à enumeração das competências propriamente ditas conforme disposto na NR 1. Prof. Mário Pinheiro Página 10 de 93
11 Montei um quadro com as competências destacando os trechos que considero mais relevantes para definir a quem se relacionam as atribuições. COMPETÊNCIAS DA SIT E DAS SRTE SSST = SIT Coordena, supervisiona, controla as atividades relacionadas à segurança e saúde no trabalho, inclusive Campanha Nacional de Prevenção dos Acidentes do Trabalho CANPAT e Programa de Alimentação do Trabalhador - PAT Conhece, em última instância, dos recursos voluntários e de ofício das decisões dos Delegados Regionais do Trabalho (atuais Superintendentes Regionais do Trabalho e Emprego) Fiscaliza o cumprimento dos preceitos legais e regulamentares de segurança e medicina do trabalho em todo o território nacional DRT = SRTE Executa as atividades relacionadas à segurança e saúde no trabalho, inclusive Campanha Nacional de Prevenção dos Acidentes do Trabalho CANPAT e Programa de Alimentação do Trabalhador - PAT Fiscaliza o cumprimento dos preceitos legais e regulamentares de segurança e medicina do trabalho nos limites de sua jurisdição Adota as medidas necessárias para fiel observância dos preceitos à fiel legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho Impõe penalidades cabíveis por descumprimentos dos preceitos por descumprimento dos preceitos legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho Embarga obra, interdita estabelecimento, canteiro de obra, frente de trabalho, locais de trabalho, máquinas e equipamentos Notifica as empresas, estipulando prazos, para eliminação e/ou neutralização de insalubridade Atende requisições judiciais para realização de perícias sobre segurança e medicina do trabalho nas localidades onde não houver Médico do Trabalho ou Engenheiro de Segurança do Trabalho registrado no MTb (MTE) Viram como é fácil distinguir essas competências? Encontrei diversas questões de concursos (que comentaremos depois) que exploram essa distinção entre atribuições da SIT e das SRTE. Prof. Mário Pinheiro Página 11 de 93
12 Vamos passar às competências dos empregadores e dos empregados? Cabe ao empregador: a) cumprir e fazer cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho; Existem inúmeras obrigações impostas ao empregador no tocante à segurança e saúde no trabalho. Como o empregador possui poder diretivo, ele é o responsável por manter os empregados que lhe prestam serviços em condições seguras de trabalho. Deste modo, além de cumprir as diretrizes que a legislação lhe impõe, o empregador deve exigir que seus empregados sigam as orientações devidas para evitar acidentes e doenças do trabalho b) elaborar ordens de serviço sobre segurança e saúde no trabalho, dando ciência aos empregados por comunicados, cartazes ou meios eletrônicos; Esta alínea foi alterada em 2009, pois a partir deste momento surgiu a obrigatoriedade de o empregador elaborar ordens de serviço (OS) para formalizar suas orientações e determinações quanto aos aspectos de segurança que os empregados devem seguir durante sua rotina laboral c) informar aos trabalhadores: I. os riscos profissionais que possam originar-se nos locais de trabalho; II. os meios para prevenir e limitar tais riscos e as medidas adotadas pela empresa; III. os resultados dos exames médicos e de exames complementares de diagnóstico aos quais os próprios trabalhadores forem submetidos; IV. os resultados das avaliações ambientais realizadas nos locais de trabalho. Esta alínea c atribui ao empregador o dever de informar aos empregados os riscos laborais existentes, tendo em vista a natureza da atividade, os processos produtivos e maquinário existente no estabelecimento. Prof. Mário Pinheiro Página 12 de 93
13 De acordo com a realidade existente na empresa pode haver risco de acidentes e agravos à saúde como choques, escoriações, esmagamento, queimaduras e, portanto, o empregado deve ser informado de tais riscos e das medidas que a empresa adotou para prevenir sua ocorrência. A depender da natureza dos riscos existentes, o empregado será submetido a exame clínico e exames complementares (exame de sangue, de urina, ECG, etc.) e o resultado destes exames deve ser informado ao trabalhador. Havendo a necessidade de se realizar avaliações ambientais para medição de quantidade e concentração de agentes físicos ou químicos a que os trabalhadores estão expostos, a alínea também atribui ao empregador a incumbência de informar aos empregados o resultado de tais avaliações d) permitir que representantes dos trabalhadores acompanhem a fiscalização dos preceitos legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho; Aqui a NR procura fazer com o empregador não obstrua a possibilidade dos representantes dos trabalhadores (sindicatos) acompanharem as fiscalizações cujo objetivo seja a verificação da regularidade das medidas adotadas em relação à segurança e medicina do trabalho e) determinar procedimentos que devem ser adotados em caso de acidente ou doença relacionada ao trabalho. Esta alínea, assim como a b, foi alterada em A intenção é fazer com que o empregador, devidamente orientado, planeje, se antecipe de modo a antever as medidas que deverão ser adotadas nos casos em que ocorra acidente ou doença relacionada ao trabalho Como pudemos verificar, as atribuições dos empregadores são relativamente simples de serem decoradas. Seguindo adiante, vamos ver as competências dos empregados. Essas são barbada, muito fáceis de acertar: Prof. Mário Pinheiro Página 13 de 93
14 Cabe ao empregado Cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e saúde do trabalho, inclusive as ordens de serviço expedidas pelo empregador Usar o Equipamento de Proteção Individual EPI - fornecido pelo empregador Submeter-se aos exames médicos previstos nas Normas Regulamentadoras - NR Colaborar com a empresa na aplicação das Normas Regulamentadoras - NR A primeira atribuição enumerada no quadro acima também foi alterada em 2009, então é bom ler com atenção especial. Comparando as atribuições de empregador e empregado, vemos que o primeiro deve cumprir e fazer cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho, enquanto o empregado deve cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho. E se o empregado se recusar a cumprir as suas atribuições? Exemplo: o empregado que vai pintar a fachada do prédio em um andaime se recusa a usar o cinto de segurança tipo pára-quedista. Nesses casos a Norma estabelece que constitui ato faltoso a recusa injustificada do empregado ao cumprimento das suas atribuições. Dependendo da gravidade da situação e/ou dos descumprimentos serem reiterados, o ato faltoso pode ensejar até a demissão por justa causa. Na CLT a enumeração das atribuições impostas aos diversos agentes envolvidos é ligeiramente diferente, tendo em vista que foram publicadas em 1977 e não foram alteradas posteriormente. Para finalizar o tópico sobre as competências, trago abaixo os artigos relacionados da CLT. CLT, art Incumbe ao órgão de âmbito nacional competente em matéria de segurança e medicina do trabalho: I - estabelecer, nos limites de sua competência, normas sobre a aplicação dos preceitos deste Capítulo, (...); II - coordenar, orientar, controlar e supervisionar a fiscalização e as demais atividades relacionadas com a segurança e a medicina do trabalho em todo o território nacional, inclusive a Campanha Nacional de Prevenção de Acidentes do Trabalho; Prof. Mário Pinheiro Página 14 de 93
15 III - conhecer, em última instância, dos recursos, voluntários ou de ofício, das decisões proferidas pelos Delegados Regionais do Trabalho, em matéria de segurança e medicina do trabalho. CLT, art Compete especialmente às Delegacias Regionais do Trabalho, nos limites de sua jurisdição: I - promover a fiscalização do cumprimento das normas de segurança e medicina do trabalho; II - adotar as medidas que se tornem exigíveis, em virtude das disposições deste Capítulo, determinando as obras e reparos que, em qualquer local de trabalho, se façam necessárias; III - impor as penalidades cabíveis por descumprimento das normas constantes deste Capítulo (...). CLT, art Cabe às empresas: I - cumprir e fazer cumprir as normas de segurança e medicina do trabalho; II - instruir os empregados, através de ordens de serviço, quanto às precauções a tomar no sentido de evitar acidentes do trabalho ou doenças ocupacionais; III - adotar as medidas que lhes sejam determinadas pelo órgão regional competente; IV - facilitar o exercício da fiscalização pela autoridade competente. CLT, art Cabe aos empregados: I - observar as normas de segurança e medicina do trabalho, inclusive as instruções de que trata o item II do artigo anterior; II - colaborar com a empresa na aplicação dos dispositivos deste Capítulo. Parágrafo único - Constitui ato faltoso do empregado a recusa injustificada: a) à observância das instruções expedidas pelo empregador na forma do item II do artigo anterior; b) ao uso dos equipamentos de proteção individual fornecidos pela empresa. Prof. Mário Pinheiro Página 15 de 93
16 2.3. Conceituações A NR 1 nos traz a definição de vários termos empregados nas demais NR, e há questões de concurso exigindo esse conhecimento. No estudo de outras NR veremos que algumas apresentam glossários com mais definições específicas, mas por enquanto vamos nos ater às definições expostas na NR-1. Organizei os termos e o correspondente significado na tabela a seguir: TERMO EMPREGADOR EQUIPARADO A EMPREGADOR EMPREGADO EMPRESA ESTABELECIMENTO SETOR DE SERVIÇO CANTEIRO DE OBRA FRENTE DE TRABALHO LOCAL DE TRABALHO DEFINIÇÃO A empresa individual ou coletiva, que, assumindo os riscos da atividade econômica, admite, assalaria e dirige a prestação pessoal de serviços. Equiparam-se ao empregador os profissionais liberais, as instituições de beneficência, as associações recreativas ou outras instituições sem fins lucrativos, que admitem trabalhadores como empregados A pessoa física que presta serviços de natureza não eventual a empregador, sob a dependência deste e mediante salário ESTABELECIMENTO, conjunto de ESTABELECIMENTOS, canteiro de obras, frente de trabalho, etc. - é a organização de que se utiliza o empregador para atingir seus objetivos Cada uma das unidades da empresa FUNCIONANDO EM LUGARES DIFERENTES, tais como: fábrica, refinaria, usina, escritório, loja, oficina, depósito, laboratório A menor unidade administrativa ou operacional compreendida no mesmo ESTABELECIMENTO Área de trabalho fixa e temporária, onde se desenvolvem operações de apoio e execução à construção, demolição ou reparo de uma obra Área de trabalho móvel e temporária onde se desenvolvem operações de apoio e execução à construção, demolição ou reparo de uma obra Área onde são executados os trabalhos Para facilitar a memorização, elaborei o seguinte esquema: Prof. Mário Pinheiro Página 16 de 93
17 ESTABELECIMENTO ß (Fábrica) ESTABELECIMENTO Ƴ (Centro de Distribuição) Setor de serviço 1 Setor de serviço 2 Setor de serviço 3 Setor de serviço X Setor de serviço Y Setor de serviço Z Aproveitando a ocasião, é oportuno mencionar que, de acordo com o item 1.6.1, a obra de engenharia, compreendendo ou não canteiro de obra ou frentes de trabalho, salvo disposição em contrário em NR específica, será considerada como um estabelecimento. Veremos isso na NR Disposições específicas da CLT Agora que já vimos o conteúdo da NR 1 e os artigos correlatos da CLT, passaremos aos demais itens da Consolidação que envolvem as demais NR. Mas não veremos todo o capítulo V da CLT agora. Por quê? Porque, didaticamente, é melhor ver algumas Seções em momento posterior. Exemplo: haverá aula específica sobre Equipamentos de Proteção Individual EPI -, e trataremos da Seção IV, Capítulo V, Título II, da CLT (DO EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL) na aula específica da NR-6 (EPI) Inspeção Prévia Inspeção prévia é o tema da NR 2, que leva esse nome. Não estudaremos a NR propriamente dita neste momento, e sim o artigo 160 da CLT e seus 2 parágrafos. Tal artigo, em seu caput, estabelece que nenhum estabelecimento poderá iniciar suas atividades sem prévia inspeção e aprovação das respectivas instalações pela autoridade regional competente em matéria de segurança e medicina do trabalho. Esse é um dispositivo legal que tem uma palavra que assusta na hora de marcar uma questão de prova objetiva: nenhum. É sempre receoso marcar alternativas em provas de concurso que contenham as palavras nenhum, sempre, nunca, mas, se a questão falar do artigo 161 da CLT, nenhum faz parte da literalidade do artigo. Seguindo adiante, a CLT obriga as empresas a comunicar prontamente as SRTE quando ocorrer modificação substancial nas instalações, inclusive equipamentos, para que haja nova inspeção. Prof. Mário Pinheiro Página 17 de 93
18 Por fim, o 2º faculta às empresas solicitar, junto às SRTE, prévia aprovação de projetos de construção. Não podemos confundir o caput com o 2º. A inspeção das instalações é obrigatória e deve ocorrer previamente ao início das atividades. O que é facultado é a aprovação dos projetos de construção e respectivas instalações. Ah, mas eu já tive empresa e não informei ao MTE sobre o início das atividades. Nunca foram me fiscalizar. Ou então Já tive empresa, não tive aprovação prévia das minhas instalações e nunca fui autuado. Bem, isso envolve problemas de capacidade operacional do MTE, fiscalização por amostragem, priorização de outras atividades, etc. Na prática essas inspeções prévias não são feitas. O importante é que, em questões de concurso público, devemos estar atentos aos dispositivos legais que constam dos editais, certo? Não confunda inspeção prévia com comunicação prévia: a inspeção prévia é o que estudamos agora; a comunicação prévia está relacionada à construção civil, e estudaremos sobre ela na aula da NR Embargo e Interdição Os assuntos embargo e interdição também são alvo de NR específica (NR 3), que abordaremos em outra aula do presente curso. Da mesma forma como dito sobre o tema anterior, vamos estudar o que consta da CLT sobre embargar e interditar. Conforme consta do artigo 161 da Consolidação, o Superintendente Regional do Trabalho e Emprego, à vista do laudo técnico do serviço competente que demonstre grave e iminente risco para o trabalhador, poderá interditar estabelecimento, setor de serviço, máquina ou equipamento, ou embargar obra, indicando na decisão tomada com a brevidade que a ocorrência exigir, as providências que deverão ser adotadas para prevenção de infortúnios de trabalho. Da leitura do dispositivo devemos destacar alguns aspectos. Em primeiro lugar, o Superintendente Regional do Trabalho e Emprego é que tem competência legal para embargar e interditar, mas para isso ele depende de laudo técnico do serviço competente. Na maior parte dos Prof. Mário Pinheiro Página 18 de 93
19 casos, o Superintendente (cargo em comissão de livre nomeação e exoneração, como estudamos no Direito Administrativo) nem cargo efetivo possui, ou seja, não pertence à carreira da Auditoria-Fiscal do Trabalho. Sendo assim, para embargar ou interditar será necessária elaboração prévia de laudo técnico que fundamente tal procedimento. Um amigo meu que é AFT falou que ele mesmo embarga e interdita. Atualmente, em várias SRTE, há Portaria (dos respectivos Superintendentes) delegando a atribuição de embargar e interditar para os AFT nelas lotados. Entretanto, lembremos que, para fins de concursos, vale o que está disposto na CLT. E mais, como vemos no estudo do Direito Administrativo, ter a competência é uma coisa, delegar atribuição é outra. Continuando na análise do artigo 161, vejamos um segundo aspecto conceitual: qual a diferença entre embargar e interditar? Para fins de concurso, é interessante notar que a CLT e a NR distinguiram a utilização dos termos da seguinte forma: embarga-se a obra e se interdita o restante. Vimos isso nas competências das SRTE, item c: embargar obra, interditar estabelecimento, setor de serviço, canteiro de obra, frente de trabalho, locais de trabalho, máquinas e equipamentos. EMBARGAR OBRA INTERDITAR ESTABELECIMENTO SETOR DE SERVIÇO CANTEIRO DE OBRA FRENTE DE TRABALHO LOCAIS DE TRABALHO MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS Retomando o artigo 161, precisamos delimitar: quando se deve embargar e interditar? A resposta é simples: o embargo e a interdição devem ocorrer quando seja identificado grave e iminente risco para o trabalhador. É claro que grave e iminente risco é um termo subjetivo, e que depende das circunstâncias encontradas durante a fiscalização, mas em algumas ocasiões as NR descrevem objetivamente o que se deve considerar grave e iminente risco (exemplo: a NR 13, de caldeiras e vasos de pressão, estabelece algumas situações nas quais fica configurado o grave e iminente risco). Deixar de utilizar EPI é situação que configura grave e iminente risco? A resposta é: depende. Não utilizar protetor auricular durante curto intervalo de tempo na operação de serra circular certamente não é, mas deixar de utilizar Prof. Mário Pinheiro Página 19 de 93
20 cinto de segurança tipo pára-quedista na pintura da parte externa de um silo (daqueles onde se armazenam cereais) com 20 metros de altura certamente caracteriza risco grave e iminente! Para finalizar o estudo do caput do artigo 161, vamos observar o seu final. O termo de embargo ou interdição não deve apenas interditar ou embargar, mas também deve indicar as providências que deverão ser adotadas para prevenção de infortúnios de trabalho. Exemplo: se o AFT, em fiscalização a uma obra de construção de prédio, verifica descumprimento da NR-18 que constitua grave e iminente risco para a saúde dos trabalhadores, que estão expostos a queda em altura, ele deverá consignar no Laudo Técnico do embargo da obra (ou interdição de determinado serviço) que a empresa deve providenciar, para aquela obra/atividade, colocação de guarda-corpo nos locais onde possa haver projeção (queda) de pessoas e materiais, utilização de cinto de segurança, adequação dos andaimes, etc. Prosseguindo no estudo das disposições celetistas sobre embargo e interdição, vamos enumerar quem pode requerer tais medidas: a) Serviço competente da SRTE; b) Agente de inspeção do trabalho; e c) Entidades sindicais. Apenas frisando que a enumeração acima é de quem pode requerer, e não quem vai embargar/interditar! E depois que é feita a interdição, por exemplo, de uma betoneira de uma obra de construção, o proprietário da obra pode recorrer da decisão? Tem prazo? Recorre a que autoridade? Sim, é possível recorrer, e para isso a CLT estipula o prazo de 10 (dez) dias para que seja encaminhado recurso para o órgão de âmbito nacional competente em matéria de segurança e medicina do trabalho, que atualmente é a Secretaria de Inspeção do Trabalho SIT. Havendo recurso ou não, até quando a obra permanece embargada? Até quando as máquinas, equipamentos e estabelecimentos ficam interditados? A CLT e a NR determinam prazos? Não, não há limite de prazo para a manutenção do embargo e da interdição: o levantamento do embargo ou interdição somente vai ocorrer Prof. Mário Pinheiro Página 20 de 93
21 quando a empresa atingida pela medida providenciar a correção das irregularidades identificadas pela fiscalização trabalhista. Se um setor de serviço, canteiro de obra ou frente de trabalho for interditado, ele permanecerá nessa situação até que seja levantada a interdição. Se uma obra for embargada, ela não poderá prosseguir até que seja levantado o embargo. Para ambos os casos, com base em laudo técnico do serviço competente - independente de ter havido ou não recurso - o Superintendente Regional do Trabalho e Emprego poderá proceder ao levantamento do embargo/interdição. Será que sempre que um AFT interdita uma máquina a empresa deixa de utilizá-la, sana as irregularidades e solicita o levantamento da interdição? Infelizmente não. E o que acontece nesses casos? Para esse tipo de situação, a CLT estabelece que responderá por desobediência, além das medidas penais cabíveis, quem, após determinada a interdição ou embargo, ordenar ou permitir o funcionamento do estabelecimento ou de um dos seus setores, a utilização de máquina ou equipamento, ou o prosseguimento de obra, se, em conseqüência, resultarem danos a terceiros. Para finalizar nosso estudo das disposições da CLT sobre o tema, uma última pergunta: quando a obra é embargada os empregados ficarão sem trabalhar e sem receber salário? A resposta é não, visto que há previsão de que, durante a paralisação dos serviços, em decorrência da interdição ou embargo, os empregados receberão os salários como se estivessem em efetivo exercício. Além da garantia de continuarem a receber o salário, não podemos dizer que os empregados não poderão trabalhar; o que eles não podem é prosseguir naquela obra embargada, mas nada impede o empregador de utilizar os serviços de seus empregados, em outro empreendimento da empresa, enquanto não é levantado o embargo da obra que apresenta irregularidades graves que comprometem a segurança e a saúde dos trabalhadores. Prof. Mário Pinheiro Página 21 de 93
22 Órgãos de segurança e de medicina do trabalho nas empresas Neste subitem estudaremos um pouco sobre 2 órgãos importantíssimos das empresas na preservação da segurança e saúde dos seus trabalhadores: o SESMT e a CIPA. O aprofundamento do assunto demanda o estudo das NR 4 e 5, respectivamente, o que será feito em aulas específicas. Aqui veremos as disposições celetistas SESMT SESMT é a sigla para Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho, Serviço a ser criado no âmbito das empresas com a finalidade de promover a saúde e proteger a integridade do trabalhador no local de trabalho. As regras a respeito do SESMT estão detalhadas na NR 4, e a CLT nos apresenta disposições gerais no artigo 162. O dimensionamento dos SESMT vincula-se à gradação do risco da atividade principal e ao número total de empregados do estabelecimento. Dimensionamento do SESMT Gradação do risco da atividade principal Número total de empregados do estabelecimento Inicialmente vejamos a redação do citado art. 162: CLT, art As empresas, de acordo com normas a serem expedidas pelo Ministério do Trabalho, estarão obrigadas a manter serviços especializados em segurança e em medicina do trabalho. Parágrafo único - As normas a que se refere este artigo estabelecerão: a) classificação das empresas segundo o número de empregados e a natureza do risco de suas atividades; b) o numero mínimo de profissionais especializados exigido de cada empresa, segundo o grupo em que se classifique, na forma da alínea anterior; Prof. Mário Pinheiro Página 22 de 93
23 c) a qualificação exigida para os profissionais em questão e o seu regime de trabalho; d) as demais características e atribuições dos serviços especializados em segurança e em medicina do trabalho, nas empresas. O caput do artigo 162, de forma bastante genérica, determina que as empresas, de acordo com normas a serem expedidas pelo Ministério do Trabalho, estarão obrigadas a manter serviços especializados em segurança e em medicina do trabalho. No caso, como dito, é a NR 4. O parágrafo único deste mesmo artigo definiu as diretrizes gerais para a normatização destes Serviços, quais sejam: 1) Classificação das empresas segundo o número de empregados e a natureza do risco de suas atividades: com base na Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE da atividade econômica principal da empresa e no seu número de empregados define-se o enquadramento da mesma para fins de dimensionamento do SESMT. 2) Numero mínimo de profissionais especializados exigido de cada empresa, segundo o grupo em que se classifique, na forma da alínea anterior: o dimensionamento do SESMT vincula-se à gradação do risco da atividade principal e ao número total de empregados do estabelecimento. De acordo com esses fatores haverá definição de quantos engenheiros de segurança do trabalho, médicos do trabalho, enfermeiros do trabalho e técnicos de segurança do trabalho o SESMT deverá possuir. No Quadro II da NR-4 podemos consultar esse número de profissionais. 3) Qualificação exigida para os profissionais em questão e o seu regime de trabalho: a NR estabelece a comprovação de qualificação dos profissionais (diplomas de nível superior, certificado de conclusão de curso de especialização, etc.) e, de acordo com o número de empregados e natureza do risco, a necessidade de manter os profissionais do SESMT em tempo integral ou tempo parcial. 4) Demais características e atribuições dos serviços especializados em segurança e em medicina do trabalho, nas empresas. Prof. Mário Pinheiro Página 23 de 93
24 CIPA CIPA é a sigla para Comissão Interna de Prevenção de Acidentes. Tal Comissão, que é objeto da NR 5, tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o trabalho com a preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador. Conforme disposto na CLT, será obrigatória a constituição de Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), de conformidade com instruções expedidas pelo Ministério do Trabalho, nos estabelecimentos ou locais de obra nelas especificadas. Lendo a NR-5 vemos que o dimensionamento das CIPA, de forma semelhante aos SESMT, depende da classificação da atividade principal da empresa (CNAE) e também do seu número de empregados. A CIPA deverá ser composta de representantes dos empregadores e dos empregados, de forma paritária. Os representantes do(s) empregador(es), titulares e suplentes, serão por ele(s) designados (não há eleição). Já os representantes dos empregados, titulares e suplentes, serão eleitos em escrutínio secreto, do qual participem, independentemente de filiação sindical, exclusivamente os empregados interessados. O mandato dos eleitos terá a duração de 1 (um) ano, permitida uma reeleição. A presidência da CIPA caberá a representante do empregador, e será designado por este anualmente; já o vice-presidente será eleito dentre os representantes dos empregados. Tudo o que comentamos se relaciona aos artigos 163 a 165, cujos textos seguem abaixo: CLT, art Será obrigatória a constituição de Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), de conformidade com instruções expedidas pelo Ministério do Trabalho, nos estabelecimentos ou locais de obra nelas especificadas. Parágrafo único - O Ministério do Trabalho regulamentará as atribuições, a composição e o funcionamento das CIPA (s). Prof. Mário Pinheiro Página 24 de 93
25 CLT, art Cada CIPA será composta de representantes da empresa e dos empregados, de acordo com os critérios que vierem a ser adotados na regulamentação de que trata o parágrafo único do artigo anterior. 1º - Os representantes dos empregadores, titulares e suplentes, serão por eles designados. 2º - Os representantes dos empregados, titulares e suplentes, serão eleitos em escrutínio secreto, do qual participem, independentemente de filiação sindical, exclusivamente os empregados interessados. 3º - O mandato dos membros eleitos da CIPA terá a duração de 1 (um) ano, permitida uma reeleição. 4º - O disposto no parágrafo anterior não se aplicará ao membro suplente que, durante o seu mandato, tenha participado de menos da metade do número de reuniões da CIPA. 5º - O empregador designará, anualmente, dentre os seus representantes, o Presidente da CIPA e os empregados elegerão, dentre eles, o Vice-Presidente. CLT, art Os titulares da representação dos empregados nas CIPA (s) não poderão sofrer despedida arbitrária, entendendo-se como tal a que não se fundar em motivo disciplinar, técnico, econômico ou financeiro. Parágrafo único - Ocorrendo a despedida, caberá ao empregador, em caso de reclamação à Justiça do Trabalho, comprovar a existência de qualquer dos motivos mencionados neste artigo, sob pena de ser condenado a reintegrar o empregado. Os integrantes da CIPA têm estabilidade no emprego? Os representantes dos empregados, sim; os dos empregadores, não. Então quer dizer que os membros da CIPA que representam os empregados não podem ser demitidos? Poder até pode. O que a CLT veda é a demissão arbitrária. Nos termos do artigo 165 da CLT, os titulares da representação dos empregados nas CIPA (s) não poderão sofrer despedida arbitrária, entendendo-se como tal a que não se fundar em motivo disciplinar, técnico, econômico ou financeiro. Bem, então os titulares da representação dos empregados na CIPA têm estabilidade provisória, e os representantes dos empregadores não. E os suplentes dos empregados, têm estabilidade provisória? Prof. Mário Pinheiro Página 25 de 93
26 Pelo que estudamos deste trecho da CLT, não, mas a resposta a essa pergunta demanda um exame de outros normativos. O Ato das Disposições Constitucionais Transitórias ADCT da nossa atual Constituição da República Federativa do Brasil traz uma regra importante: ADCT, art. 10. Até que seja promulgada a lei complementar a que se refere o art. 7º, I, da Constituição: (...) II - fica vedada a dispensa arbitrária ou sem justa causa: a) do empregado eleito para cargo de direção de comissões internas de prevenção de acidentes, desde o registro de sua candidatura até um ano após o final de seu mandato; E agora, respondida a pergunta? Parece que o suplente da CIPA não tem estabilidade provisória, não é? Na verdade tem, sim! Há Súmula do TST que garante estabilidade provisória a estes empregados; vejamos: SÚMULA-339 CIPA. SUPLENTE. GARANTIA DE EMPREGO. CF/1988 I - O suplente da CIPA goza da garantia de emprego prevista no art. 10, II, "a", do ADCT a partir da promulgação da Constituição Federal de II - A estabilidade provisória do cipeiro não constitui vantagem pessoal, mas garantia para as atividades dos membros da CIPA, que somente tem razão de ser quando em atividade a empresa. Extinto o estabelecimento, não se verifica a despedida arbitrária, sendo impossível a reintegração e indevida a indenização do período estabilitário. Para terminarmos a parte de CIPA, vamos ver uma última regra disposta na CLT, que se refere à demissão de cipeiros (como são chamados os integrantes da CIPA). Ocorrendo a despedida, caberá ao empregador, em caso de reclamação à Justiça do Trabalho, comprovar a existência de qualquer dos motivos mencionados no artigo 165 (disciplinar, técnico, econômico ou financeiro), sob pena de ser condenado a reintegrar o empregado. Prof. Mário Pinheiro Página 26 de 93
27 Edificações A NR 8 (EDIFICAÇÕES) estabelece as diretrizes e requisitos técnicos que as edificações devem obedecer para garantir segurança aos trabalhadores que nelas laborem. A CLT trata das edificações em 5 artigos, que veremos agora. Inicialmente, vamos deixar claro um ponto: pra quem já conhece um pouco sobre as NR, sabe que a NR-18 (CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO) trata, como o nome diz, de construções. Então a NR-8 e a NR-18 abordam o mesmo tema? Não, pois a NR-18 cuida das construções, e as regras sobre edificações nesta parte da CLT e na NR-8 cuidam das edificações prontas, onde já há trabalhadores ocupando o espaço. De acordo com a CLT, os locais de trabalho deverão ter, no mínimo, 3 (três) metros de pé-direito, assim considerada a altura livre do piso ao teto. Após definir a regra dos 3 metros, o parágrafo único do mesmo artigo permite que haja redução desse mínimo, desde que atendidas as condições de iluminação e conforto térmico compatíveis com a natureza do trabalho, sujeitando-se tal redução ao controle do órgão competente em matéria de segurança e medicina do trabalho. Quanto aos pisos dos locais de trabalho, é importante que não haja desníveis e saliências que aumentem a probabilidade de quedas e torções de tornozelo e joelhos, e por isso a CLT estabelece que os pisos dos locais de trabalho não deverão apresentar saliências nem depressões que prejudiquem a circulação de pessoas ou a movimentação de materiais. Da mesma forma, quando os pisos forem escorregadios, é importante utilizar processos antiderrapantes para evitar quedas. As aberturas nos pisos e paredes serão protegidas de forma que impeçam a queda de pessoas ou de objetos. Para a proteção contra quedas em altura devem ser instalados guarda-corpos. Prof. Mário Pinheiro Página 27 de 93
28 Desenho de guarda-corpo, que protege os trabalhadores contra queda em altura. Estudaremos o guardacorpo detalhadamente na aula sobre a NR 18 (CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO) As paredes, escadas, rampas de acesso, passarelas, pisos, corredores, coberturas e passagens dos locais de trabalho deverão obedecer às condições de segurança e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministério do Trabalho (NR-8) e manter-se em perfeito estado de conservação e limpeza Movimentação, armazenagem e manuseio de materiais As diretrizes dos artigos 182 e 183 da CLT foram disciplinadas pelo MTE na NR 11 (TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃO, ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE MATERIAIS). O artigo 182 determina que o que o MTE deve regular sobre a atividade, e o item mais relevante é a normatização sobre a obrigatoriedade de indicação de carga máxima permitida nos equipamentos de transporte, dos avisos de proibição de fumar e de advertência quanto à natureza perigosa ou nociva à saúde das substâncias em movimentação ou em depósito, bem como das recomendações de primeiros socorros e de atendimento médico e símbolo de perigo, segundo padronização internacional, nos rótulos dos materiais ou substâncias armazenados ou transportados. Por fim, o artigo 183 dispõe que as pessoas que trabalharem na movimentação de materiais deverão estar familiarizadas com os métodos raciocinais de levantamento de cargas. Prof. Mário Pinheiro Página 28 de 93
29 Máquinas e equipamentos Nos artigos 184 a 186 a CLT sintetiza as disposições gerais sobre máquinas e equipamentos. Como todos devem ter visto a NR 12 (SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS) sofreu grandes alterações no final de 2010, passando a conter um aprofundamento muito maior que a versão anterior. Teremos uma aula específica sobre a nova NR 12. Seguem os artigos citados da CLT: CLT, art As máquinas e os equipamentos deverão ser dotados de dispositivos de partida e parada e outros que se fizerem necessários para a prevenção de acidentes do trabalho, especialmente quanto ao risco de acionamento acidental. Parágrafo único - É proibida a fabricação, a importação, a venda, a locação e o uso de máquinas e equipamentos que não atendam ao disposto neste artigo. Se não adotadas as medidas necessárias na concepção e fabricação da máquina, é possível, por exemplo, que um empregado esteja fazendo manutenção na máquina e outro, incidentalmente, acione a mesma e acabe gerando acidente. CLT, art Os reparos, limpeza e ajustes somente poderão ser executados com as máquinas paradas, salvo se o movimento for indispensável à realização do ajuste. CLT, art O Ministério do Trabalho estabelecerá normas adicionais sobre proteção e medidas de segurança na operação de máquinas e equipamentos, especialmente quanto à proteção das partes móveis, distância entre estas, vias de acesso às máquinas e equipamentos de grandes dimensões, emprego de ferramentas, sua adequação e medidas de proteção exigidas quando motorizadas ou elétricas. Com a reformulação da Norma Regulamentadora nº 12 o MTE normatizou com maiores detalhes as medidas de proteção e segurança que máquinas e equipamentos utilizados nos diversos setores da economia (panificação, açougues, indústria calçadista, setor agrícola, etc.), devem possuir para resguardar a segurança e saúde no ambiente laboral. A NR 12 regula, entre diversos outros aspectos, estes que foram elencados no art. 186 da CLT. Prof. Mário Pinheiro Página 29 de 93
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