Trabalho Final de Curso Portal de Arte e Cultura

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1 UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Licenciatura em Engenharia de Informática e Computadores (2002/2003) Trabalho Final de Curso Portal de Arte e Cultura Documento: Relatório Intercalar Professor Orientador: Prof. Alberto Silva Nome e Número dos Alunos: André Fonseca N.º João Dias N.º 46877

2 Índice 1 Introdução Objectivo do Trabalho Análise das Tecnologias a Usar Metodologia a Usar Avaliação do Portal Arte e Cultura Estrutura das páginas Especificação de requisitos Modelo de Dominio Espaços-Culturais Configuração dos Espaços-Culturais Configuração do Portal (eventos, espaços-culturais, notícias,...) Obras Eventos Compras / Encomendas Leilões Casos de Uso e Actores Utilizadores (Membros / Parceiros) Actor Gestor Actor Anónimo Actor Membro Planificação faseada do projecto Índice de figuras Figura 1 Interface Antiga do Portal... 7 Figura 3 Diagrama de Espaços Culturais Figura 4 Diagrama de Obras Figura 5 Diagrama de Eventos Figura 6 Diagrama de Utilizadores André Fonseca e João Dias Página 2

3 1 Introdução Este documento tem como objectivo especificar o trabalho até agora desenvolvido e fornecer uma descrição detalhada do trabalho a desenvolver relativamente ao projecto Portal Arte e Cultura. Assim pretende-se com este documento apresentar as linhas gerais do projecto:?? Requisitos principais?? Especificação da arquitectura?? Planificação faseada do projecto O projecto, atendendo à sua missão de mediação, deve focar a sua atenção sobre dois mercados complementares: Por um lado, o mercado dos promotores (e.g., artistas, galerias, associações, autarquias, fundações, museus) de obras de arte e respectivos eventos, aqui designados por parceiro. Por outro, o mercado do grande público que consulta a informação mantida pelo portal e que eventualmente adquire obras de arte electronicamente e/ou participa em eventos electrónicos promovidos pelo mesmo, aqui designados por membros. Tendo em conta estes dois pólos de interesse, apresenta-se na secção Modelo do Domínio os perfis de utilizadores. 2 Objectivo do Trabalho Pretende-se com este trabalho continuar o desenvolvimento de um Portal de Arte e Cultura tendo como base o Trabalho Final de Curso efectuado pelo aluno Pedro Virote e orientado pelo professor Alberto Silva, denominado "Centro Comercial Electrónico Baseado em Agentes para a Web no ano de 1999/2001, que mais tarde foi parcialmente desenvolvido pelos alunos Francisco Costeira e Hugo Manguinhas no ano de 2001/2002. O Portal Arte e Cultura pretende ser o local electrónico de referência em Portugal para promoção, divulgação e mediação cultural de artistas, obras, eventos, e de outras entidades relacionadas (e.g., galerias, universidades, empresas, fundações culturais e artísticas). O modelo de negócio proposto para o projecto é diferente do modelo clássico de portal já instalado e conhecido em Portugal, por exemplo através dos sistemas e Estes sistemas baseiam-se na metáfora do jornal electrónico especializado, apresentando basicamente um conjunto de notícias actualizadas, entrevistas, divulgações de eventos e de obras, e ainda mecanismos de páginas amarelas electrónicas para galerias, museus, etc. André Fonseca e João Dias Página 3

4 O projecto, para além de pretender ser também um portal de arte e cultura, deverá ser melhor reconhecido segundo a metáfora de um marketplace da arte e cultura (i.e., um centro artístico-cultural multifacetado ) constituído por diferentes espaçosculturais ( sites virtuais ) geridos directa e descentralizadamente pelos vários parceiros do mesmo. 3 Análise das Tecnologias a Usar Uma parte considerável sobre as decisões sobre as tecnologias a utilizar já tinha sido realizada pelo colega Pedro Virorte. Desta forma apenas foram actualizadas as versões do Tomcat como servidor de Servlets e JSPs, EJB 2.0 (proximamente) e o JBOSS como servidor aplicacional J2EE, sendo o SQL Server 2000 o servidor de base de dados. Framework MVC Além desta primeira parte que já estava decidida foram também estudadas várias frameworks MVC (modelo-vista-controlador), de modo a poder ser implementado este mesmo modelo no projecto e-art. Assim foram estudadas duas frameworks, o webworks e o struts. Webworks O webworks é um projecto de uma comunidade usando o método open source, que têm como objectivo o fornecimento de ferramentas e uma framework para construir sites complexos em pouco tempo, que sejam fáceis de perceber e de manter. O webworks pode ser usado e configurado numa grande variedade de maneiras, muitos dos quais são úteis dependendo do contexto. Como exemplo disto, o webwork fornece muitas maneiras diferentes de providenciar a tecnologia de geração de código HTML, tal como o JSP (java server pages), o motor velocity, e o XSLT. Embora com as características definidas no parágrafo anterior também foram detectados vários problemas que nos levaram a rejeitar o uso do webworks. Entre estes podemos destacar os problemas que encontramos na integração entre esta framework e o tomcat, o facto da framework ainda estar numa fase inicial do seu desenvolvimento e de ainda apresentar alguns bugs. Struts O struts tem como objectivo providenciar uma framework open source para construir aplicações web. O núcleo da framework struts é uma camada de controlo flexível baseada em tecnologias standard tais como Java Servlets, JavaBeans, ResourceBundles, e Extensible Markup Language (XML). O struts encoraja a aplicação de arquitecturas baseadas no Modelo 2, uma variação do clássico paradigma de desenho Modelo-Vista-Controlador (MVC). O struts providencia o seu próprio controlador, integrasse com outras tecnologias para providenciar o modelo e a vista. Para o modelo o struts pode interagir com tecnologias standard de acesso a dados, incluindo Enterprise Java Beans, JDBC, e Object Relational Bridge. Para a vista struts trabalha bem com JavaServer Pages, Velocity Templates, XSLT, e outras formas de apresentação. André Fonseca e João Dias Página 4

5 Assim achou-se que o struts era uma boa tecnologia a utilizar, uma vez que para além das características descritas anteriormente, apresenta ainda uma vasta documentação, existindo já livros publicados sobre o struts, apresenta uma boa integração com o tomcat, sendo ainda bastante poderoso. Jetspeed O Jakarta Jetsped é uma implementação open-sorce de um Enterprise Information Portal do qual podemos destacar as seguintes funcionalidades: Portlets Template-based layout Costumizador de portlets e páginas individuais Gestão de segurança no acesso aos portlets O portlet é um componente activo e visível de um portal para os utilizadores finais. Semelhante a uma janela num PC, cada portlet possui uma parte do écran do browser onde mostra informação. Dependendo do ponto de vista um portlet pode ter vários significados: Do ponto de vista do utilizador, um portlet é uma aplicação à qual o utilizador se subscreve, adiciona ao seu portal pessoal, e configura de modo a este mostrar conteúdos personalizados Do ponto de fornecedor de conteúdos, um portlet é um meio para tornar disponíveis conteúdos Do ponto de vista do administrador de um portal, um portlet é um contentor de conteúdos que pode ser registado no portal de modo a que os utilizadores o possam subscrever Do ponto de vista do portal, um portlet é um componente numa das suas páginas Do ponto de vista técnico, um portlet é um pedaço de código que corre no servidor do portal e que permite que o seu conteúdo seja embebido em páginas do portal. Em termos mais simples, um portlet é um servlet de Java que opera dentro de um portal Deste modo, e tendo em conta todas as possibilidades oferecidas pelos portlets e pelo jetspeed decidiu-se utilizar esta framework, uma vez que possibilita aos utilizadores um alto grau de customização e segurança das suas páginas. 4 Metodologia a Usar Na primeira fase do projecto foi utilizada a metodologia extreme programming. Extreme Programming, mais conhecido por XP, é uma simples forma de desenvolvimento de software com base nos princípios de simplicidade, comunicação, feedback e coragem. XP foi estruturada para ser usada por pequenas equipas que necessitam desenvolver rapidamente software num ambiente em que os requisitos mudam rapidamente ou onde o risco do projecto é elevado. André Fonseca e João Dias Página 5

6 XP foi baseado em observações sobre o que torna a programação de software mais lenta ou mais rápida. XP é uma metodologia importante por duas razões, a primeira e a mais importante, por ser uma reavaliação de práticas de desenvolvimento de software que se tornaram procedimentos operativos standard, e a segunda por ser uma das novas metodologias criadas para reduzir os custos de software. XP usa regras e práticas que estão divididas em quatro grupos: planeamento, desenho, codificação e testes. 5 Avaliação do Portal Arte e Cultura 5.1 Estrutura das páginas De forma a facilitar a avaliação deste portal pensamos ser necessário um breve esclarecimento da estrutura das suas páginas. Estas encontram-se estruturadas em zonas, dispostas da seguinte forma: A. Esta é a zona onde será apresentado ao utilizador o logótipo tanto do portal, como das diversas Galerias já existentes no mesmo, como futuras, criadas em tempo real. B. Esta zona é usada para apresentar publicidade, uma vez mais tanto do portal como das diversas galerias, elos hiper textuais de acesso rápido e outras informações relevantes. C. Zona central, usada para a apresentação de informação especifica do portal ou galerias. D. Zonas lateral esquerda, nesta zona (fixa) são apresentadas diversas listagens informativas de foro global. E. Zona lateral direita, zona variável, depende do local onde o utilizador esteja ou do estado do utilizador. F. Zona de rodapé, zona de apresentação de créditos e de informação tecnológica. André Fonseca e João Dias Página 6

7 A B C E D F Figura 1 Interface Antiga do Portal André Fonseca e João Dias Página 7

8 Alterações relevantes Com base na avaliação heurística feita pelos colegas Francisco Costeira e Hugo Manguinhas e por nós, foram feitas várias alterações na interface do portal, entre as quais se destacam: Zona B Foram retirados os links que não funcionavam e foram acrescentados os links para o portal inicial, para a documentação e um para a autenticação. Zona D Estabeleceu-se um máximo de elementos informacionais que poderiam aparecer em cada quadro, sendo a navegação feita dentro do próprio quadro das categorias, ou através da expansão de subcategorias ou através do uso de botões para fazer scroll nas categorias. Foi acrescentado um novo quadro relativo a categorias de eventos. Retirou-se o quadro de galerias quando se está numa galeria secundária. Retirou-se todos os quadros da zona B quando o utilizador se encontra no modo de configurar a galeria. Zona C Retirou-se a informação redundante nos resultados de pesquisa. Na área principal acrescentou-se um link em cada obra para a galeria à qual pertence. Os resultados das pesquisas passaram a ser apresentados de cinco em cinco elementos. Foi acrescentado vários campos de informação nos eventos, e estes passaram a ter um realce distinto. Zona E Retirou-se o quadro de login, pondo apenas um link para este na zona B. Retirou-se o quadro de pesquisa uma vez que este não estava a funcionar correctamente, e porque as diversas pesquisas também podem ser feitas nos quadros da zona D. Acrescentou-se um quadro que permite ao galerista acrescentar um autor. Acrescentou-se nas galerias secundária um quadro com alguma informação relevante sobre a galeria. André Fonseca e João Dias Página 8

9 A B C E D F Figura 2 Nova Interface do Portal André Fonseca e João Dias Página 9

10 6 Especificação de requisitos 6.1 Modelo de Domínio Espaços-Culturais Para além das funcionalidades disponibilizadas nos portais comuns (e.g., divulgação de notícias e agenda cultural), o e-art deverá suportar: Criação e gestão de espaços-culturais. A gestão destes espaços-culturais deverá ser realizada directamente pelos parceiros (e.g., galerias, artistas, autarquias, museus, associações), devendo ter mecanismos versáteis de gestão e configuração (e.g., de modo que cada espaço-cultural apresente um design distinto de todos os outros). Tipificação de espaços-culturais. Deverão existir diferentes tipos de espaçosculturais de forma a suportar diferentes necessidades dos vários parceiros. Entre outros, deverão ser suportados os seguintes tipos:?? Atelier-do-Artista: espaço cultural, onde um parceiro, com perfil artista, poderá divulgar as suas obras e eventos.?? Atelier-do-Artista-Comercial: semelhante ao espaço Atelier-do-Artista, em que adicionalmente deverá ser suportado transações comerciais: essencialmente a possibilidade do parceiro poder vender as suas obras.?? Galeria: espaço cultural, onde um parceiro, com perfil galeria, autarquia, museu, ou associação poderá divulgar os seus artistas, obras e eventos.?? Galeria-Comercial: semelhante ao espaço Galeria, em que adicionalmente deverá ser suportado transações comerciais: essencialmente a possibilidade do parceiro poder vender as suas obras.?? Museus / Instituições: espaço cultural, onde se pode colocar / consultar endereços de museus e instituições. André Fonseca e João Dias Página 10

11 Museu / Instituições Espaço Cultural Atelier Galeria Atelier Comercial Galeria Comercial Figura 3 Diagrama de Espaços Culturais Mecanismos de segurança e pagamento. Mecanismos de suporte às transacções comerciais (compra e venda de obras) directamente nos espaços comerciais ou em leilões electrónicos. Mecanismos de personalização e fidelização dos membros e clientes do e-art Configuração dos Espaços-Culturais Um galerista pode alterar o logótipo e o banner publicitário da sua galeria, bem como os seus dados e os da galeria. Pode introduzir autores, produtos e eventos na sua galeria, e apresentá-los em local de destaque. Pode escolher os portlets, e o modo como serão apresentados aos utilizadores, como por exemplo, alterar a cor, o local, o cabeçalho. Caso seja um espaço cultural comercial pode escolher quais os produtos que deseja colocar à venda ou em leilão Configuração do Portal (eventos, espaços-culturais, notícias,...) Tem todas a possibilidades oferecidas aos gestores de espaços culturais aplicadas ao portal. Pode gerir os espaços culturais museus / instituições, ou seja, dar a possibilidade de inserir/remover informação sobre os mesmos. Pode fazer a gestão dos membros do portal. Pode também fazer a gestão de leilões. Suportar todas as funcionalidades atribuídas ao gestor. André Fonseca e João Dias Página 11

12 6.1.4 Obras Tipo de Obra e.g., Música, Escultura, Pintura. Autor Obra Formato Fisico Formato MIME, e.g., Image, Text, Audio. Formato Electrónico e.g., Escultura, Óleo, Serigrafia, Montagem. Figura 4 Diagrama de Obras O Galerista pode criar novas obras na sua galeria. Ao criar uma obra, o galerista deverá colocar todas as informações referentes à mesma. Pode igualmente associar-lhe uma imagem de destaque e/ou uma imagem de desenvolvimento. O Galerista pode igualmente remover obras, bem como colocá-lo ou removê-lo de uma zona de destaque da sua galeria Eventos Evento Tipo de Evento e.g., Exposições, Seminário, Feiras, Concertos, Leilões Figura 5 Diagrama de Eventos O Galerista pode criar novos eventos na sua galeria. Ao criar um evento, o galerista deverá colocar um título para esse evento, bem como uma descrição do mesmo. Pode igualmente associar-lhe uma imagem de destaque e/ou uma imagem de desenvolvimento. O Galerista pode igualmente remover eventos, bem como colocálo ou removê-lo de uma zona de destaque da sua galeria. André Fonseca e João Dias Página 12

13 6.1.6 Compras / Encomendas Um membro registado pode adquirir um produto que esteja à venda numa Galeria Comercial, desde que este mesmo artigo não esteja em leilão. Para comprar um produto, o membro terá que seleccionar o produto, colocá-lo no carrinho de compras e ordenar a encomenda do produto. Para encomendar o produto, o membro terá que escolher o modo de entrega, dados do local de entrega e da entidade de facturação. Caso não sejam os predefinidos, introduzir os dados do cartão de crédito como meio de pagamento do artigo. O produto deixará de figurar na galeria onde estava à venda. Todos os dados confidenciais deverão ser transferidos com segurança. Uma encomenda pode conter mais que um produto, pode ser entregue num local diferente do local de facturação, pode ser facturada por outra entidade diferente do membro que efectuou a encomenda. Um membro tem a possibilidade de optar por dois tipos de pagamento, VISA e MBNet Leilões Um Membro registado pode colocar um produto em leilão, para tal terá que criar o produto que quer colocar em leilão, definindo o seu nome, descrição, imagens, autor, etc. O autor do produto criado pelo utilizador, deverá ser um dos disponíveis no portal ou indicar que não se encontra definido. Se um produto estiver à venda e for colocado em leilão, então deixa de estar à venda. Para colocar o produto em leilão, o Membro terá que indicar qual o valor inicial de licitação, os valores mínimos e máximos para cada licitação, e o período em que o produto vai se encontrar em leilão. Todos os valores monetários associados ao produto terão que estar associados a uma divisa. Por cada leilão que é iniciado ou terminado, é criado um evento no portal indicando que o leilão começou ou terminou. Um membro registado pode efectuar uma oferta a um artigo em leilão, desde que a oferta seja superior a um valor mínimo (que deverá ser superior à oferta mais alta até então efectuada). A oferta tem de ser feita enquanto o leilão estiver a decorrer. Poderá existir um valor de aceitação, a partir do qual o leilão será imediatamente encerrado, sendo vendido ao membro com esta oferta. Um membro não pode fazer duas ofertas consecutivas ao mesmo artigo em leilão. No fim do leilão, o membro que tiver feito a maior oferta, ficará com o artigo em leilão, pagando ao galerista que lançou o artigo em leilão a quantia que ofereceu pelo mesmo. André Fonseca e João Dias Página 13

14 6.2 Casos de Uso e Actores Utilizadores (Membros / Parceiros) UAnónimo UGestor UMembro UMembroVip UParceiro UParceiroArtista UParceiroEspaçoCultural Figura 6 Diagrama de Utilizadores Definem-se, por conseguinte, quatro perfis de utilizadores principais: o gestor, o anónimo, o membro, e o parceiro. Para o parceiro e o membro definem-se subtipos de perfis (respectivamente parceiroartista e parceirogaleria, e membrovip) de modo a poder-se segmentar o mercado e portanto a poder-se agregar diferentes indivíduos e entidades com distintas expectativas e interesses. É expectável que os parceiros e membros paguem uma taxa de utilização do e-art consoante o respectivo perfil. Actor Gestor O Actor Gestor é o perfil de utilizador correspondente a um indivíduo responsável pela correcta, consistente e segura operação do e-art. Apresenta para tal as seguintes capacidades: Gerir e configurar utilizadores (do tipo gestor, parceiro ou membro). Gerir pagamentos das taxas anuais/mensais. Controlar contas de utilizadores que não pagaram. Conceder acessos. Retirar acessos. Emitir e enviar factura/recibo. André Fonseca e João Dias Página 14

15 Gerir compras. Tratar encomendas. Efectuar e validar pagamento dos clientes. Comunicar com os parceiros. Despachar encomendas por empresa de logística (e.g., CTT). Tratar reclamações dos clientes. Pagar aos parceiros. Gerir e validar registos de: Artistas, Obras, e Eventos. Gerir parâmetros do sistema, tais como: tipos de obras; tipos de eventos; tipos de membros; tipos de parceiros. Realizar backups da informação e de ficheiros de configuração. Actor Anónimo O Actor Anónimo representa o perfil de utilizador que não está registado no portal. Apenas pode navegar e pesquisar informação tanto na página principal do portal como nas galerias. Pode consultar leilões e os preços de obras. Actor Membro O Actor Membro é o perfil de utilizador correspondente a uma entidade, individual ou colectiva que tem como objectivo utilizar o e-art como forma de obter informação mais ou menos detalhada, mais ou menos esporádica, sobre artistas, obras, e eventos; bem como de forma a comprar obras e ainda em participar em eventos do tipo leilões electrónicos. Apresenta para tal as seguintes capacidades. Actor Membro (Normal) Gerir a sua ficha de membro, que deverá incluir, entre outra, a seguinte informação: (1) dados gerais: nome, morada, tipo de parceiro, telefone, ; (2) dados financeiros: NIF, modo de facturação, NIB; (3) perfil de interesse: áreas e subáreas de interesse. Navegação e consulta dos vários espaços-culturais, e consequentemente das obras, artistas, e eventos mantidos no e-art. Comprar electronicamente uma ou mais obras. A encomenda é entregue por empresa transportadora na morada indicada pelo membro. Deverão ser suportados diferentes modos de pagamento (e.g., cartão de crédito, contra-reembolso). Pode participar em eventos electrónicos, tais como leilões. Comprar electronicamente o Catálogo (em papel) + CD das obras e artistas existentes no e-art, bem como dos eventos realizados e previstos. O catálogo é entregue por empresa transportadora ou pelos CTT na morada indicada pelo membro. Actor MembroVIP (em adição às capacidades atribuídas ao Membro Normal) Recebe electronicamente por , e de forma periódica consoante o seu interesse (e.g., mensalmente), um relatório com a lista dos novos artistas e obras registados. André Fonseca e João Dias Página 15

16 Recebe electronicamente por , e de forma periódica consoante o seu interesse (e.g., mensalmente), um relatório com os detalhes sobre os leilões realizados e anúncio dos leilões futuros. Oferta anual de uma serigrafia (ou obra equivalente). Oferta do Catálogo (em papel) + CD das obras e artistas existentes no e-art, bem como dos eventos realizados e previstos. Actor Parceiro O Parceiro é o perfil de utilizador correspondente a uma entidade, individual ou colectiva (tipicamente galerias, associações, e os próprios artistas) que tem como objectivo utilizar o e-art como forma de promoção dos seus artistas, obras, e eventos; bem como forma para venda indirecta das suas obras. Note-se que um parceiro deverá ser reconhecido como uma especialização de um membro normal, no sentido que poderá realizar as consultas normais e efectuar compras electrónicas. Apresenta para tal as seguintes capacidades. Actor Parceiro (Normal) Gerir a sua ficha de parceiro, que deverá incluir, entre outra, a seguinte informação: (1) dados gerais: nome, morada, tipo de parceiro, telefone, ; (2) dados financeiros: NIF, modo de facturação, modo de recebimento, NIB. Gerir o registo de obras e eventos. Consulta e emissão de relatórios anuais de obras e eventos geridos. Configurar o layout do seu espaço cultural. Possuir um endereço electrónico na forma sendo MeuEspacoCultural, o nome sugerido pelo parceiro, sufixado ao endereço electrónico base do sistema. (e.g., ou ). Actor ParceiroArtista (em adição às capacidades atribuídas ao Parceiro Normal) Apenas podem definir/gerir um registo de um artista. Caso tenham subscrito o espaço Atelier-Artista-Comercial?? Consulta e emissão de relatórios mensais e anuais de obras vendidas?? Consulta e emissão de relatórios anuais de obras vendidas.?? Podem promover eventos do tipo leilão.?? Consulta e emissão de relatório detalhado sobre os leilões por si promovidos. Actor ParceiroEspaçoCultural (em adição às capacidades atribuídas ao Parceiro Normal) André Fonseca e João Dias Página 16

17 Gerir o registo de artistas. Consulta e emissão de relatório detalhado sobre si próprio, com entre outros os seguintes itens: (1) dados gerais; (2) dados financeiros; (3) artistas registados; (4) obras registadas; e (5) eventos futuros. Páginas dos eventos com links, na forma de imagem (banner), para a página do parceiro. Banners aparecem periodicamente nas principais páginas do sistema. Caso tenham subscrito o espaço Galeria-Comercial?? Consulta e emissão de relatórios mensais e anuais de obras vendidas?? Consulta e emissão de relatórios anuais de obras vendidas.?? Podem promover eventos do tipo leilão. Consulta e emissão de relatório detalhado sobre os leilões por si promovidos 7 Planificação faseada do projecto O projecto foi dividido em duas fases. 1º fase: Familiarização com a tecnologia utilizada. Familiarização com o código já escrito, estrutura do projecto e desenho da base de dados. Avaliação heurística. Melhorias na interface tendo como objectivo melhorar a usabilidade. Testes de usabilidade e identificação de problemas com as funcionalidades existentes. Correcção dos problemas encontrados no ponto anterior. Desenvolvimento de novos casos de uso. Colocar on-line a versão 1.0 do projecto no endereço 2º fase: A segunda parte esta dividida em duas iterações: Na primeira iteração será feito um esforço de forma a alterar toda a estrutura do portal de modo a suportar o conceito de Portlets e fazer uma actualização de EJB1.1 para EJB2.0 Numa segunda iteração em que se dará importância aos seguintes aspectos: Gestão e controlo de segurança, utilizadores, papéis, permissões. Gestão e configuração flexível dos espaços culturais, de forma a permitir aos galeristas configurar a interface da sua galeria. André Fonseca e João Dias Página 17

18 Implementação da funcionalidade de vendas online e leilões de obras. Permitindo assim que os galeristas possam vender as suas obras. Acesso a fontes de informação externas, e.g., syndicated content. André Fonseca e João Dias Página 18

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