3.12. ELASTÔMERO DE POLIEPICLORIDRINA (CO/ECO/ETER)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "3.12. ELASTÔMERO DE POLIEPICLORIDRINA (CO/ECO/ETER)"

Transcrição

1 3.12. ELASTÔMERO DE POLIEPICLORIDRINA (CO/ECO/ETER) Tipos e Propriedades Através da polimerização em anel aberto da epicloridrina, forma-se um homopolímero amorfo que possui a estrutura do éter de polietileno, com um grupo clorometil lateral. Estes polímeros podem ser vulcanizados através do grupo clorometil, utilizando vários agentes de reticulação. Estes homopolímeros, codificados por CO (-O- para éter), são extremamente polares, com bastante resistência ao inchamento e alta temperatura de transição vítrea Tg. Pela copolimerização da epicloridrina com óxido de etileno, obtém-se o copolímero denominado ECO, com menores temperaturas de Tg. Finalmente, a empresa Goodrich conseguiu fabricar um terpolímero, onde um monômero diênico com insaturação no grupo lateral pôde ser incorporado a ECO. A exata natureza deste monômero diênico não é conhecida, mas parece ser o éter de alil glicidila. Copolímero Homopolímero Densidade 1,27 Densidade 1,36 Este terpolímero, também conhecido como ETER, pode ser vulcanizado através de duplas ligações, com enxofre e por peróxidos. Devido à demanda cada vez mais técnica da indústria automotiva, o consumo destes polímeros tem aumentado em detrimento da NBR e do CR Produção de CO e ECO Através da utilização de catalisadores tipo Al (alquila) 3 / água em proporções molares, os mesmos utilizados para polimerizar epoxi, obtém-se a polimerização de anel aberto da epicloridrina. Particularmente importante para a copolimerização, estes sistemas catalíticos podem ser modificados com agentes quelantes, como acetil acetona, para melhorar a atividade catalítica. A polimerização ocorre em solventes do tipo alifático, aromático, clorado e ésteres e ocorre à temperatura ambiente com altas taxas de conversão monomérica. Na produção industrial a polimerização é feita em altas temperaturas para acelerar o processo.

2 Estrutura do CO, ECO e ETER e sua influência nas Propriedades Grupos Clorometila O homopolímero possui a maior concentração de grupos clorometila; assim, possui maior velocidade de vulcanização, maior polaridade, melhor inchamento e resistência térmica; porém, possui péssima resistência à baixa temperatura. Sua permeabilidade é baixa e sua resistência à combustão é muito boa. Os copolímeros e os terpolímeros possuem menores grupos clorometila, o que representa um bom compromisso entre inchamento, resistência térmica e flexibilidade à baixa temperatura. Devido à presença do cloro, esses polímeros tendem a grudar nos moinhos misturadores, tornando seu processamento difícil sem a ajuda de auxiliares de processo Saturação Como o elastômero de poliepicloridrina possui uma cadeia polimérica saturada, CO e ECO exibem excelente resistência ao oxigênio e ao ozônio. A estrutura éter-oxigênio também contribui para estas propriedades Termonômeros Como já mencionado, o polímero ETER contém um termonômero que contribui para aumentar o estado de cura. Em relação à resistência ao calor e ao ozônio, assemelha-se à resistência de um polímero de EPDM Viscosidade O polímero CO tem peso molecular médio, ao redor de unidades, que corresponde a uma viscosidade Mooney ML1+4, 100ºC de 45 a 70. O polímero ECO tem peso molecular mais elevado, ao redor de 10 6, que corresponde a uma viscosidade Mooney ML1+4,100ºC de 70 a Cristalinidade Os polímeros ECO, CO e ETER são completamente amorfos e não possuem tendência à cristalização. Assim, mesmo submetidos a temperaturas abaixo de zero, não apresentam tendência à cristalização; daí sua utilização em temperaturas extremamente baixas, onde baixa deformação permanente é desejável.

3 Compondo CO, ECO e ETER Por ser a poliepicloridrina uma borracha de poliéter, sua composição segue algumas regras comparáveis às das borrachas tradicionais, porém, devemos observar o seguinte: Misturas (Blendas) Geralmente misturam-se os tipos CO com ECO ou ETER na proporção de 40:60, de modo a obter-se um ótimo balanço de propriedades. A possibilidade de mistura com outro tipo de borracha, só é recomendada no tipo ETER, pois, diferente dos tipo CO/ECO que só vulcanizam através do sistema ETU/óxido metálico, este pode ser vulcanizado por enxofre e aceleradores, bem como por peróxidos. A aplicação mais comum deste tipo de mistura é entre ETER e NBR, para melhorar a resistência térmica, ou com SBR para reduzir o inchamento em óleo. Sugere-se também sua mistura com ACM visando melhorar a resistência à baixa temperatura Agentes de Vulcanização ECO/CO O sistema recomendado para todos os tipos de poliepicloridrina é baseado na ETU sem enxofre. Um aceptor ácido adequadamente escolhido pode levar aos melhores estados de cura, às melhores propriedades físicas e à melhor resistência térmica, tanto ao ar quanto ao óleo, além da melhor resistência à fadiga dinâmica, ozônio e deformação permanente a quente. Para o produto da Goodrich a recomendação é 1,0 phr; para o produto japonês, 1,2 phr. O enxofre e o DTDM agem como inibidores de vulcanização na poliepicloridrina, garantem altos estados de cura, porém, diminuem a resistência térmica e a deformação permanente. CBS na faixa de 0,5 phr pode ser usada com esta finalidade, mas o enxofre e o DTDM, em propriedades, levam nítida vantagem. A ETU, por contribuir para a incrustação no molde, tem sido substituída pela DETU em alguns casos, mas a DETU fornece estados de cura menores. O sistema ECHO fornece menores tempos de cura, mas as propriedades físicas são um tanto inferiores ETER Os compostos de ETER vulcanizados com ETU possuem a menor segurança de processamento das poliepicloridrinas, a menor adesão a metais e têxteis, mas os vulcanizados possuem a melhor força tensora e rasgamento, resistência à flexão média, média deformação permanente, melhor resistência térmica e melhor resistência a combustíveis.

4 Os compostos vulcanizados com enxofre e aceleradores exibem as melhores propriedades de processamento e adesão, bem como a melhor resistência ao rasgo e flexão. Sua resistência à deformação permanente, calor e óleo são fracas, enquanto a resistência a combustíveis é excelente. A vulcanização por peróxido é possível; porém, deve-se ressaltar que, apesar de possuírem excelentes propriedades físicas, o inchamento em combustíveis é maior, pois possui menor estado de cura Aceptores Ácidos e Ativadores de Cura Tal como todas as outras borrachas cloradas, CO/ECO e ETER necessitam ter na sua composição um aceptor ácido para absorver o HCl. Os aceptores recomendados são Pb 3 O 4 e MgO, fosfito dibásico de chumbo, ftalato dibásico de chumbo, silicato de chumbo, PbO, ou estearatos de magnésio, potássio e sódio. É importante adicionar o aceptor ácido no início do ciclo de mistura, utilizando-se ciclos curtos e temperatura de descarga não muito elevada; reduzindo-se assim a ação corrosiva dos compostos. Os derivados de chumbo garantem boas propriedades tensoras e alta resistência térmica. Para reduzir a incrustação nos moldes, utiliza-se em combinação com MgO (2 phr); contudo, o MgO tende a ser de difícil dispersão e aumenta a adesão no misturador. Por isto é que os tipos tratados com 10% de cera parafínica são os mais utilizados. No sistema ECHO, BaCO3 é utilizado no lugar do Pb3O4 como aceptor ácido. A desvantagem deste sistema, apesar da baixa sujidade, é que as propriedades mecânicas são reduzidas Antioxidantes Como agente de proteção utiliza-se principalmente 2 phr de ditiocarbamato de níquel. O dibutilditiocarbamato de níquel é mais eficiente que o NBC, mas é mais solúvel em óleos e combustíveis, podendo ser retirado em serviço. Assim, na prática, prefere-se manter o NBC por conferir ao vulcanizado um bom balanço de propriedades térmicas. No tipo ETER este sistema de proteção só é efetivo, quando vulcanizado com ETU; de outro modo, deve-se utilizar antioxidantes tipo Irganox 10101, 1024, MBI e outros Cargas Como regra geral podemos utilizar: N770 ou N990 são particularmente interessantes, pois podemos chegar a altos níveis de carregamento e à menor deformação permanente; em contrapartida, fracas propriedades tensoras. N550 oferece o melhor balanço de propriedades. N326 ou N220 garantem altos alongamentos à ruptura.

5 A permeabilidade gasosa dos compostos carregados com negro de fumo é baixa, podendo ser melhorada principalmente em sistemas gasohol com o uso de talco micronizado Plastificantes Por razões de resistência térmica, os plastificantes têm papel desprezível nas poliepicloridrinas. Geralmente, os tipos poliméricos de alto peso molecular é que são utilizados em pequenas quantidades. No caso do ETER vulcanizado a peróxido, devese tomar cuidado para que ele não reaja com o peróxido. DOP, DOA e poliésteres são os geralmente utilizados Processamento de CO, ECO e ETER Por serem os polímeros de poliepicloridrina mais termoplásticos que muitos outros elastômeros, são mais adequados à extrusão, calandragem e injeção. Podem ser seguramente vulcanizados a 204ºC ou acima, para ciclos curtos; porém, para a obtenção de ótimas propriedades físicas sugere-se pós-curá-lo a 150ºC. A pegajosidade nos misturadores é um grande problema, principalmente se for utilizado no mesmo equipamento onde se fez um composto de EPDM. Esta pegajosidade pode ser reduzida com o uso de sabões de zinco de ácidos graxos insaturados e mantendo-se sempre os rolos dos misturadores frios.

6 Mistura em Banbury Ingredientes e Operação Tempo, min Temperatura o F ( o C) (a) Primeiro Passo Adicione o Polímero 0 - ½ -- Adicione o auxiliar de processo ½ -- Carregue ½ negro de fumo ou outras cargas. Abaixe o pilão 1-2 ½ -- Adicione o restante das cargas 2 ½ - 4 misturadas com os antioxidantes, estabilizantes, plastificantes e outros ingredientes. Abaixe o pilão. Limpe 4-5 ½ ( ) Abaixe o pilão Descarregue 5 ½ ( ) Segundo Passo Carregue 2/3 do composto 0-1 ½ 170 (77) c Adicione os curativos e o resto do até <200 o F (93 o C) composto. Abaixe o pilão Descarregue 1 ½ 170 (77) c Extrusão Quando a máquina e o composto estão perfeitos, a poliepicloridrina extruda com facilidade, os extrudados são lisos e fluem muito bem. As recomendações padronizadas de extrusão são: Parafuso - 66ºC Barril - 49 a 66ºC Cabeça - 77 a 93ºC Matriz - 93 a 102ºC

7 Vulcanização A poliepicloridrina pode ser vulcanizada na maioria dos equipamentos para borracha, tais como sais fundidos, leito fluidizado e vulcanização a vapor. Vulcanização a vapor a) Sistemas com ETU - 9\0,75 a 1,25 phr: 20 a 45 minutos a 160º. Pressão de 0,51 MPa b) Diak No. 1-0,5 a 1,0 phr 20 a 45 minutos a 160º. Pressão de 0,51 MPa Cura com ar quente Nestes casos utilizar um dessecante, como óxido de cálcio, para evitar porosidade. Prensagem Se corretamente formulada, a poliepicloridrina irá fluir regularmente e o problema de sujidade será minimizado. Recomenda-se que os moldes sejam de aço endurecido - aço inoxidável é uma boa solução - Nunca cromar os moldes. Nenhum desmoldante parece ser o recomendado; porém, o óleo de silicone é o menos indicado. Injeção As condições recomendadas para injetar elastômeros de poliepicloridrina são: Temperatura do barril 40ºC Velocidade da rôsca 50 RPM Tempo de injeção 6 segundos Pressão de injeção 13,8 MPa Tempo de espera 6 segundos Pressão de espera 11,7 segundos Pressão de retorno 4,1 MPa Temperatura do molde ºC

8 Formulações a) Injetado Ingredientes Phr Hydrin T 100,0 Ácido esteárico 0,8 Dyphos 2,0 NBC 0,9 Metil niclate 0,5 N ,0 N ,0 ZO-9 0,3 SR-350 2,5 Varox 1,1 Total 163,1 Vulcanização 36 segundos a 182ºC Tração, MPa 10,95 M300, MPa 5,71 Alongamento, % 970 Dureza, Shore A 42 a) Prensado FORD ESA-M2D237B Ingredientes Phr Hydrin T 100,0 Ácido esteárico 1,0 Dyphos 5,0 Isobutyl niclate 1,0 N ,0 Paraplex G50 5,0 TP-95 6,0 ZO-9 0,5 Retard PD 0,7 Diak No. 1 1,0 Total 157,2 Vulcanização 15 minutos a 160ºC Tração, MPa 17,02 M300, MPa 4,34 Alongamento, % 820 Dureza, Shore A 51

9 Referências 1. HYDRIN ELASTOMERS, ZEON CHEMICAL 2. HYDRIN H, ZEON CHEMICAL 3. HYDRIN MILL STICKINESS, ZEON CHEMICAL 4. HYDRIN H & C ELASTOMERS - SUGGESTIONS FOR PROCESSING, ZEON CHEMICAL 5. POLYETHER ELASTOMERS, ZEON CHEMICAL 6. RUBBER TECHNOLOGY, HOFMANN

MITOS E FATOS DA CURA PEROXÍDICA XVII SEMINÁRIO DE ATUALIDADES TECNOLÓGICAS CETEPO

MITOS E FATOS DA CURA PEROXÍDICA XVII SEMINÁRIO DE ATUALIDADES TECNOLÓGICAS CETEPO MITOS E FATOS DA CURA PEROXÍDICA XVII SEMINÁRIO DE ATUALIDADES TECNOLÓGICAS CETEPO - 2012 O Mito A vulcanização via peróxidos não pode substituir a vulcanização via enxofre + aceleradores porque custa

Leia mais

3.4. BORRACHA BUTÍLICA (IIR) E BUTIL HALOGENADA (XIIR)

3.4. BORRACHA BUTÍLICA (IIR) E BUTIL HALOGENADA (XIIR) 3.4. BORRACHA BUTÍLICA (IIR) E BUTIL HALOGENADA (XIIR) As borrachas butílicas são polímeros de isobutileno em cujas cadeias foram introduzidas pequenas quantidades de isopreno, com o objetivo de fornecer

Leia mais

O papel do nano ZnO na vulcanização da borracha

O papel do nano ZnO na vulcanização da borracha O papel do nano ZnO na vulcanização da borracha Luis Tormento LT Quimicos Hoje em dia há uma clara evidência que o zinco desempenha um papel importante na eficiência da ligação cruzada em compostos de

Leia mais

ÓLEOS DE PROCESSO. Matéria Técnica

ÓLEOS DE PROCESSO. Matéria Técnica Matéria Técnica ÓLEOS DE PROCESSO AUTORES: JORDÃO GHELLER - QUÍMICO INDUSTRIAL E TÉCNICO DE DESENVOLVIMENTO DO SENAI/CETEPO MELISSA PERON E SÁ CARNEIRO DE SOUSA - ENGENHEIRA QUÍMICA DA PETROBRÁS DISTRIBUIDORA

Leia mais

Dyneon TM Fluorelastômero. Guia de Produto. 3 Inovação

Dyneon TM Fluorelastômero. Guia de Produto. 3 Inovação Dyneon TM Fluorelastômero Guia de Produto 3 Inovação Introdução Os fluorelastômeros Dyneon TM, BRE TM e Aflas TM TFE são elastômeros sintéticos fluorados, conhecidos como Borracha Fluorada, desenvolvidos

Leia mais

MANUAL DE APLICAÇÕES DOS PRODUTOS POLIMIX

MANUAL DE APLICAÇÕES DOS PRODUTOS POLIMIX MANUAL DE APLICAÇÕES DOS PRODUTOS POLIMIX 2/15 Sumário Aplicações e Produtos... 3 PX300/1000... 4 PX500/1000 e PX500/2000... 4 Aplicações na indústria... 5 Bandas de rodagem... 5 Introdução... 5 Informações

Leia mais

deformabilidade: um provete deve suportar deformações muito elevadas sem ruptura (alongamento à ruptura de valor elevado);

deformabilidade: um provete deve suportar deformações muito elevadas sem ruptura (alongamento à ruptura de valor elevado); ҡelastómeros Elastómero: material que apresenta um comportamento mecânico semelhante ao da borracha vulcanizada num dado intervalo de temperatura. Características pretendidas: flexibilidade: o módulo de

Leia mais

Vantagens da Utilização da Borracha Nitrílica em Pó na Modificação de PVC

Vantagens da Utilização da Borracha Nitrílica em Pó na Modificação de PVC Vantagens da Utilização da Borracha Nitrílica em Pó na Modificação de PVC Baseado em trabalho apresentado em: AVIPLAS - Caracas, Venezuela - maio, 1999 O que é NITRIFLEX NP 2183? NITRIFLEX NP-2183 é um

Leia mais

Índice. 1. Por que os ftalatos estão sendo proibidos no mundo? 2. As opções existentes para substituir os ftalatos

Índice. 1. Por que os ftalatos estão sendo proibidos no mundo? 2. As opções existentes para substituir os ftalatos Índice 1. Por que os ftalatos estão sendo proibidos no mundo? 2. As opções existentes para substituir os ftalatos 3. Plastitec FF Plastificante Ecologicamente Correto 4. Aplicação do Plastitec FF em NBR

Leia mais

3.2. BORRACHAS DE BUTADIENO-ESTIRENO (SBR) Introdução

3.2. BORRACHAS DE BUTADIENO-ESTIRENO (SBR) Introdução 3.2. BORRACHAS DE BUTADIENO-ESTIRENO (SBR) 3.2.1. Introdução As borrachas de butadieno-estireno cuja abreviatura é SBR (Styrene Butadiene Rubber), são hoje os elastômeros mais consumidos no mundo. Os primeiros

Leia mais

POLIMEROS. Por que estudar Polimeros?

POLIMEROS. Por que estudar Polimeros? POLIMEROS Por que estudar Polimeros? A estrutura dos polimeros afeta suas propriedades e o comportamento dos materiais poliméricos. Exemplos: (1)O grau de cristalinidade influi na massa específica, rigidez,

Leia mais

MATERIAIS POLIMÉRICOS

MATERIAIS POLIMÉRICOS ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais MATERIAIS POLIMÉRICOS PMT 2100 - Introdução à Ciência dos Materiais para Engenharia 2º Semestre de

Leia mais

PFA PTFE POLIAMIDA PU EVA EPOXI

PFA PTFE POLIAMIDA PU EVA EPOXI Ultra Polimeros PEEK Polimeros de Alta-Performance Polimeros de Engenharia PFA PTFE POLIAMIDA PU EVA EPOXI SEMI-CRISTALINO PEEK - Poli(éter-éter-cetona) PEEK é um termoplástico de Ultra Performance que

Leia mais

ESTRUTURA E PROPRIEDADES DE POLIMÉROS. PMT Introdução à Ciência dos Materiais para Engenharia 8 a aula autora: Nicole R.

ESTRUTURA E PROPRIEDADES DE POLIMÉROS. PMT Introdução à Ciência dos Materiais para Engenharia 8 a aula autora: Nicole R. ESTRUTURA E PROPRIEDADES DE POLIMÉROS PMT 2100 - Introdução à Ciência dos Materiais para Engenharia 8 a aula autora: Nicole R. Demarquete 1 Roteiro da Aula Histórico Química das moléculas poliméricas Estrutura

Leia mais

Prof. Marco-A. De Paoli

Prof. Marco-A. De Paoli Principais tipos de aditivos para termoplásticos e suas funções:!estabilizantes,! plastificantes,!lubrificantes,!agentes antiestáticos,!retardantes de chama,!pigmentos e corantes,!agentes de expansão e

Leia mais

BT 0017 BOLETIM TÉCNICO RESINA MC 153 NF BLUE_ ENDURECEDOR W 57.01

BT 0017 BOLETIM TÉCNICO RESINA MC 153 NF BLUE_ ENDURECEDOR W 57.01 BT 0017 BOLETIM TÉCNICO RESINA MC 153 NF BLUE_ ENDURECEDOR W 57.01 Elaborador: Verificadores: Aprovador: Resina MC 153 NF Blue_Endurecedor W 57.01 Resina epóxi

Leia mais

BORRACHAS E ELASTÓMEROS

BORRACHAS E ELASTÓMEROS BORRACHAS E ELASTÓMEROS PLACAS DE BORRACHA Formulações: Em todo o tipo de elastómeros, com qualidade sempre definida e certificada, optimizando o uso do produto. Em durezas entre 25 e 90 Shore A. As borrachas

Leia mais

COMPOSTAGEM E VULCANIZAÇÃO DA BORRACHA

COMPOSTAGEM E VULCANIZAÇÃO DA BORRACHA COMPOSTAGEM E VULCANIZAÇÃO DA BORRACHA Inúmeras possibilidades de uso aditivos compostagem processabilidade produto final 1) Elastômero - dependendo da aplicação infinidade de tipos de borrachas Finalidade

Leia mais

3.7. BORRACHAS DE BUTADIENO-ACRILONITRILA (NBR)

3.7. BORRACHAS DE BUTADIENO-ACRILONITRILA (NBR) 3.7. BORRACHAS DE BUTADIENO-ACRILONITRILA (NBR) 3.7.1. HISTÓRICO A primeira referência literária a borrachas nitrílicas foi encontrada em uma patente francesa editada em 1931, cobrindo a polimerização

Leia mais

Propriedades Térmicas de Polímeros

Propriedades Térmicas de Polímeros Química de Polímeros Prof a. Dr a. Carla Dalmolin carla.dalmolin@udesc.br Propriedades Térmicas de Polímeros Mobilidade das Cadeias Poliméricas Características físicas do produto Plástico duro e frágil

Leia mais

COMO ESCOLHER O MELHOR SISTEMA DE VULCANIZAÇÃO PARA SUA COMPOSIÇÃO COM NITRIFLEX N-615B.

COMO ESCOLHER O MELHOR SISTEMA DE VULCANIZAÇÃO PARA SUA COMPOSIÇÃO COM NITRIFLEX N-615B. 1 COMO ESCOLHER O MELHOR SISTEMA DE VULCANIZAÇÃO PARA SUA COMPOSIÇÃO COM NITRIFLEX N-615B. As borrachas nitrílicas (NBR) são amplamente utilizadas na indústria, devido à sua excelente resistência ao ataque

Leia mais

Desenvolvimento presente em todo o mundo.

Desenvolvimento presente em todo o mundo. 1 Desenvolvimento presente em todo o mundo. - Faturamento anual de U$ 18 bilhões. - Mais de 875 unidades em 54 países Fundada em 1912, a Illinois Tool Works Inc. é uma empresa multinacional produtora de

Leia mais

Materiais Poliméricos. Conceitos Gerais

Materiais Poliméricos. Conceitos Gerais Materiais Poliméricos Conceitos Gerais ESTRUTURA DOS POLIMEROS DEFINIÇÃO São moléculas muito grandes (macromoléculas) formadas pela repetição de pequenas e simples unidades químicas (monômeros), ligadas

Leia mais

SUMÁRIO. 2 P á g i n a

SUMÁRIO. 2 P á g i n a SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 03 1. CONCEITOS FUNDAMENTAIS SOBRE O POLÍMERO... 04 1.1 Definição de polímeros... 04 1.2 Cadeia produtiva de polímeros... 04 2. POLIPROPILENO... 06 2.1 Comercialização do polipropileno...

Leia mais

Classificação dos Materiais Poliméricos

Classificação dos Materiais Poliméricos Fusibilidade: termoplásticos/termofixos. Tipos de Cadeias: lineares/ramificadas/ligações cruzadas. Taticidade: isotático, sindiotático, atático Comportamento Mecânico: elastômeros, fibras. Homopolímero

Leia mais

Sempre que há a necessidade da construção de componentes específicos ou máquinas complexas sempre será necessário a utilização dos materiais.

Sempre que há a necessidade da construção de componentes específicos ou máquinas complexas sempre será necessário a utilização dos materiais. Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS I AT-096 M.Sc. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 INTRODUÇÃO: Sempre que há a necessidade

Leia mais

FACULDADE SUDOESTE PAULISTA

FACULDADE SUDOESTE PAULISTA FACULDADE SUDOESTE PAULISTA Ciência e Tecnologia de Materiais Prof. Msc. Patrícia Correa Revisão -Propriedades ópticas em materiais -Propriedades magnéticas -Metais -Cerâmicas -Polímeros Propriedades ópticas

Leia mais

Sempre que há a necessidade da construção de um elemento orgânico de máquina haverá a necessidade

Sempre que há a necessidade da construção de um elemento orgânico de máquina haverá a necessidade Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS I AT-096 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br INTRODUÇÃO: Sempre que há a necessidade

Leia mais

2. Considerando a figura dada na questão 2, explique a principal dificuldade de conformação da sílica fundida em relação ao vidro de borosilicato.

2. Considerando a figura dada na questão 2, explique a principal dificuldade de conformação da sílica fundida em relação ao vidro de borosilicato. Lista de Exercícios Materiais Cerâmicos 1. Num vidro, a deformação pode ocorrer por meio de um escoamento isotrópico viscoso se a temperatura for suficientemente elevada. Grupos de átomos, como por exemplo

Leia mais

MATRIAIS POLÍMEROS. Curso: Engenharia de Produção / Engenharia Civil 1. ESTRUTURA DE MATERIAIS POLÍMERICOS

MATRIAIS POLÍMEROS. Curso: Engenharia de Produção / Engenharia Civil 1. ESTRUTURA DE MATERIAIS POLÍMERICOS Curso: Engenharia de Produção / Engenharia Civil MATRIAIS POLÍMEROS 1. ESTRUTURA DE MATERIAIS POLÍMERICOS A maioria dos materiais poliméricos é composta por cadeias moleculares muito grandes, com grupos

Leia mais

ASFALTOS MODIFICADOS

ASFALTOS MODIFICADOS ASFALTOS MODIFICADOS Razões para substituição de asfaltos convencionais por modificados Vias com alto volume de tráfego (ex.: corredores de ônibus) Melhoria da resistência à formação de trilhas de roda

Leia mais

Dois tipos de monômeros são utilizados para obtenção de polímeros sob condições controladas de pressão e temperatura na presença de um catalisador.

Dois tipos de monômeros são utilizados para obtenção de polímeros sob condições controladas de pressão e temperatura na presença de um catalisador. PROCESSAMENTOS DE POLÍMEROS 1. Características gerais dos polímeros Vantagens: facilidade de fabricação: fácil moldagem, produção seriada de peças complexas baixa densidade: razoável relação resistência

Leia mais

Sintéticos: a classe mais importante / poucos monómeros diferentes polidispersão: misturas moleculares - peso molecular médio

Sintéticos: a classe mais importante / poucos monómeros diferentes polidispersão: misturas moleculares - peso molecular médio Polímeros 1868: celulóide 1907: bakelite Poli (muitas) -meros(partes) 120 Kg / ano.habitante (USA) / 80% da Indústria Química Embalagens (PE); Discos (PVC); vestuário (poliéster) 1930: ciência dos polímeros:

Leia mais

APLICAÇÃO DOS POLÍMEROS EM ODONTOLOGIA CLASSIFICAÇÃO DOS POLÍMEROS REQUISITOS PARA UMA RESINA ODONTOLÓGICA. 1. Compatibilidade Biológicos:

APLICAÇÃO DOS POLÍMEROS EM ODONTOLOGIA CLASSIFICAÇÃO DOS POLÍMEROS REQUISITOS PARA UMA RESINA ODONTOLÓGICA. 1. Compatibilidade Biológicos: APLICAÇÃO DOS POLÍMEROS EM ODONTOLOGIA Próteses totais Base, reembasadores, dentes artificiais. Materiais restauradores de cavidades Resinas compostas 2016-1 - Anusavice, Cap. 7 p. 136 Selantes Materiais

Leia mais

Introdução: Injeção de Metais

Introdução: Injeção de Metais Introdução: Injeção de Metais Injeção é o processo metal-mecânico no qual o metal fundido é, sob pressão, forçado a entrar na cavidade esculpida de uma matriz, preenchendo-a e formando a peça desejada.

Leia mais

NEOPAC : EMULSÕES PU ACRÍLICAS PARA TINTAS BASE ÁGUA

NEOPAC : EMULSÕES PU ACRÍLICAS PARA TINTAS BASE ÁGUA A Royal DSM é uma companhia de origem holandesa com atuação global baseada em ciências, entregando soluções inovadoras que nutrem, protegem e aprimoram performance, criando valor para clientes de mercados

Leia mais

Scotch-Weld MR DP-105 Adesivo Estrutural

Scotch-Weld MR DP-105 Adesivo Estrutural Scotch-Weld MR DP-105 Adesivo Estrutural Dados Técnicos Agosto/99 Descrição do Produto O produto é um adesivo epoxi bi-componente com uma proporção de mistura de 1:1 em volume. Sua flexibilidade, quando

Leia mais

Aula 1: Aços e Ferros Fundidos Produção Feito de Elementos de Liga Ferros Fundidos. CEPEP - Escola Técnica Prof.: Kaio Hemerson Dutra

Aula 1: Aços e Ferros Fundidos Produção Feito de Elementos de Liga Ferros Fundidos. CEPEP - Escola Técnica Prof.: Kaio Hemerson Dutra Aula 1: Aços e Ferros Fundidos Produção Feito de Elementos de Liga Ferros Fundidos CEPEP - Escola Técnica Prof.: Kaio Aços e Ferros Fundidos O Ferro é o metal mais utilizado pelo homem. A abundância dos

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE NOVOS ÓLEOS DE PROCESSAMENTO PARA BORRACHA NITRÍLICA

DESENVOLVIMENTO DE NOVOS ÓLEOS DE PROCESSAMENTO PARA BORRACHA NITRÍLICA Journal of Chemical Engineering and Chemistry - JCEC Revista de Engenharia Química e Química - REQ 2 ISSN: 2446-9416 Vol. 02 N. 02 (2016) 018-028 doi: https://doi.org/10.18540/2446941602022016018 DESENVOLVIMENTO

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DOS POLÍMEROS

CLASSIFICAÇÃO DOS POLÍMEROS CLASSIFICAÇÃO DOS POLÍMEROS Curso: Engenharia Mecânica - Terceiro Semestre Letivo Período: Primeiro Semestre 2010 Carga Horária: 60 horas Docente: Prof. Dr. Wagner M. Pachekoski As formas geralmente utilizadas

Leia mais

RETICULAÇÃO DE ELASTÔMEROS VIA PEROXIDOS DE ÚLTIMA GERAÇÃO

RETICULAÇÃO DE ELASTÔMEROS VIA PEROXIDOS DE ÚLTIMA GERAÇÃO RETICULAÇÃO DE ELASTÔMEROS VIA PEROXIDOS DE ÚLTIMA GERAÇÃO CURSO BÁSICO DA TECNOLOGIA DOS ELASTÔMEROS CETEPO RS Rosane Frank Agosto/10 HISTÓRICO EMPRESA 100% NACIONAL FUNDADA EM 1992 LABORATÓRIO PRÓPRIO

Leia mais

UFSC. Química (Amarela) , temos 10 mol de Mg, ou seja, 243 g de Mg. Resposta: = 98. Comentário

UFSC. Química (Amarela) , temos 10 mol de Mg, ou seja, 243 g de Mg. Resposta: = 98. Comentário Resposta: 02 + 32 + 64 = 98 01. Incorreta. carbonato de magnésio é um sal insolúvel em H 2, logo não dissocia-se em Mg 2+ e (aq) C2. 3(aq) 02. Correta. 12 Mg 2+ = 1s 2 2s 2 2p 6 K L 04. Incorreta. É um

Leia mais

Adesivos Estruturais Jet-Weld TM TE-030 TE-031 TE-100 TS-230

Adesivos Estruturais Jet-Weld TM TE-030 TE-031 TE-100 TS-230 Dados Técnicos Agosto/99 Descrição do Produto TE-030 TE-031 TE-100 TS-230 Produto extrusivo, com rápido tempo de cura inicial, utilizado para colagem de madeira. Produto extrusivo com rápido tempo de cura

Leia mais

Soluções em Adesão Estrutural, Fixação e Vedação para Indústria Náutica

Soluções em Adesão Estrutural, Fixação e Vedação para Indústria Náutica Engineered Polymers Soluções em Adesão Estrutural, Fixação e Vedação para Indústria Náutica Polymers Sealants Polymers Adhesives PP&F Asia Polymers South America Aperfeiçoando a produção de barcos com

Leia mais

TIPOS DE ATIVAÇÃO: Ativação térmica ( R. A. A. T. ) Ativação química ( R. A. A. Q. ) Ativação por luz visível. Polimetacrilato de metila

TIPOS DE ATIVAÇÃO: Ativação térmica ( R. A. A. T. ) Ativação química ( R. A. A. Q. ) Ativação por luz visível. Polimetacrilato de metila Disciplina Materiais Dentários II Ano-semestre 2016-1 Titulo da aula Expositor Resinas Acrílicas Prof. Dr. Eclérion Chaves Slides 46 Duração Aproximadamente 1:50 Texto base Plano de aula Anusavice Phillips

Leia mais

SOLADOS E VIRAS RETICULADOS SEM MIGRAÇÃO ÃO EVA PRENSADO E INJETADO COM ALTA PRODUTIVIDADE" EVANDRO FALAGUASTA 23/10/2007

SOLADOS E VIRAS RETICULADOS SEM MIGRAÇÃO ÃO EVA PRENSADO E INJETADO COM ALTA PRODUTIVIDADE EVANDRO FALAGUASTA 23/10/2007 SOLADOS E VIRAS RETICULADOS SEM MIGRAÇÃO ÃO EVA PRENSADO E INJETADO COM ALTA PRODUTIVIDADE" EVANDRO FALAGUASTA 23/10/2007 HISTÓRICO EMPRESA 100% NACIONAL FUNDADA EM 1992 LABORATÓRIO PRÓPRIO SUPORTE TÉCNICO

Leia mais

CONCEITOS. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho

CONCEITOS. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho CONCEITOS Materiais e Processos de Produção ESTRUTURA DA MATÉRIA ÁTOMOS PRÓTONS NÊUTRONS ELÉTRONS MOLÉCULAS ESTADOS DA MATÉRIA TIPO DE LIGAÇÃO ESTRUTURA (ARRANJO) IÔNICA COVALENTE METÁLICA CRISTALINO AMORFO

Leia mais

BT 0068 BOLETIM TÉCNICO - RESINA MG 516_ ENDURECEDOR W 501_ENDURECEDOR W 556

BT 0068 BOLETIM TÉCNICO - RESINA MG 516_ ENDURECEDOR W 501_ENDURECEDOR W 556 BT 0068 BOLETIM TÉCNICO - RESINA MG 516_ ENDURECEDOR _ENDURECEDOR Elaborador: Verificadores: Aprovador: Resina epóxi de superfície Descrição Resina epóxi tixotrópica

Leia mais

Nova NBR/PVC para aplicações especiais NC - 7045

Nova NBR/PVC para aplicações especiais NC - 7045 Nova NBR/PVC para aplicações especiais NC - 7045 Marcia Valeria Oliveira da Silva Alex da Silva Sirqueira Cristiane Nascimento Rodrigues Fernando de Oliveira Bezerra Priscila Carvalho Giglio Junho de 2007

Leia mais

QUÍMICA MINERAL. Para continuarmos a aula, será necessária uma noção sobre reação de esterificação, ou seja, reação entre ácido e álcool.

QUÍMICA MINERAL. Para continuarmos a aula, será necessária uma noção sobre reação de esterificação, ou seja, reação entre ácido e álcool. QUÍMICA MINERAL Prof. Borges LIPÍDIOS É importante lembrarmos de alguns conceitos básicos antes de iniciarmos a aula de bioquímica. Todo hidrocarboneto é apolar e, portanto insolúvel em água e solúvel

Leia mais

CONTROLE DE REVISÕES - POLIPRENE REV. FL. REV. DATA POR EMISSÃO APROV. DESCRIÇÃO DE REVISÕES 0 12/01/09 RF 01 RF EMISSÃO INICIAL

CONTROLE DE REVISÕES - POLIPRENE REV. FL. REV. DATA POR EMISSÃO APROV. DESCRIÇÃO DE REVISÕES 0 12/01/09 RF 01 RF EMISSÃO INICIAL POLIPRENE - AR BOOK 1/6 FL. REV. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 11 12 13 14 15 CONTROLE DE REVISÕES - POLIPRENE 1 26 2 27 3 28 4 29 FL. REV. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 11 12 13 14 15 5 3 6 31 7 32 8 33 9 34 1 35 11 36 12

Leia mais

GMEC7301-Materiais de Construção Mecânica Introdução

GMEC7301-Materiais de Construção Mecânica Introdução GMEC7301-Materiais de Construção Mecânica Introdução TIPOS DE MATERIAIS Quais são os materiais disponíveis para o engenheiro? Classificação dos materiais. i O sistema de classificação mais comum considera

Leia mais

Elan-Tron 0013 EBR. Boletim Técnico. 350 partes por peso. Sistema Epóxi Alta Resistência a Trincas e Fissuras. Elan tron 0013 EBR + Elan tro H120 LA 1

Elan-Tron 0013 EBR. Boletim Técnico. 350 partes por peso. Sistema Epóxi Alta Resistência a Trincas e Fissuras. Elan tron 0013 EBR + Elan tro H120 LA 1 Boletim Técnico Elan-Tron 0013 EBR Elan tron H0004 BR WA Elan tron H120 LA Quartzo #200 100 partes por peso 85 partes por peso 1,0 a 1,5 partes por peso 350 partes por peso Sistema Epóxi Alta Resistência

Leia mais

Especialidades Químicas

Especialidades Químicas Especialidades Químicas Você sonha e nós realizamos juntos. A Braskem busca soluções que possam fazer a diferença tanto para Clientes quanto para a sociedade. Maior produtora de resinas termoplásticas

Leia mais

PULTRUSÃO. O reforço de fibras de vidro é puxado continuamente das bobinas para a zona de impregnação,

PULTRUSÃO. O reforço de fibras de vidro é puxado continuamente das bobinas para a zona de impregnação, PULTRUSÃO Pultrusão é um dos métodos de produção desenvolvido para se encontrar demanda de compostos reforçados com fibras de vidro com boas propriedades físicas e mecânicas - compostos que podem competir

Leia mais

Para a preparação do PVC, original e reciclado, conforme descrito anteriormente, - Granuladora Dupla Rosca Paralela. - Pulverizador Turborotor G-90

Para a preparação do PVC, original e reciclado, conforme descrito anteriormente, - Granuladora Dupla Rosca Paralela. - Pulverizador Turborotor G-90 48 - Preparação dos materiais Para a preparação do PVC, original e reciclado, conforme descrito anteriormente, foram utilizados os seguintes equipamentos: - Granuladora Dupla Rosca Paralela - Pulverizador

Leia mais

Inseticida de contato e adjuvante / espalhante adesivo, do grupo químico hidrocarbonetos alifáticos PRAGAS. Cochonilha-cabeça-deprego

Inseticida de contato e adjuvante / espalhante adesivo, do grupo químico hidrocarbonetos alifáticos PRAGAS. Cochonilha-cabeça-deprego Composição: Mistura de hidrocarbonetos parafínicos, ciclo parafínicos e aromáticos saturados e insaturados provenientes da destilação do petróleo (ÓLEO MINERAL)...800 ml/l (80% v/v) Ingredientes inertes...200

Leia mais

Revestimentos Odontológicos

Revestimentos Odontológicos Revestimentos Odontológicos HISTÓRICO: ± 500 AC Roma - Coroas e pontes em ouro. Séc.. 11 Theophilus - Técnica da cera perdida. 1907 - W. H. Taggart - Máquina de fundição utilizando a técnica da cera perdida.

Leia mais

Capítulo 6. Materiais poliméricos

Capítulo 6. Materiais poliméricos Capítulo 6. Materiais poliméricos Tópicos a abordar... Quais são as características microestruturais básicas? Como é que as propriedades do material polimérico são afectadas pelo peso molecular? Como se

Leia mais

PROMOVE PROCESSOS DE CONVERSÃO

PROMOVE PROCESSOS DE CONVERSÃO 1.1.Definição: 1. ALQUILAÇÃO CATALÍTICA Molécula Leve Energia Térmica ou catalisadores Molécula com massa molar pesada Catalisadores HF, H 2 SO 4 e AlCl 3. Catalisador HF: usado como referência no processo.

Leia mais

MATERIAIS ELASTOMÉRICOS DE SBR COM RESISTÊNCIA À CHAMA. Eloisa Mano Caixa Postal CEP , Rio de Janeiro, RJ

MATERIAIS ELASTOMÉRICOS DE SBR COM RESISTÊNCIA À CHAMA. Eloisa Mano Caixa Postal CEP , Rio de Janeiro, RJ MATERIAIS ELASTOMÉRICOS DE SBR COM RESISTÊNCIA À CHAMA Bernardo Galvão Siqueira (1), Leila Léa Yuan Visconte (1), Antônio Souto de Siqueira Filho (2), José Eduardo de Sena Affonso (3), Jorge Gallo (4)

Leia mais

Ensaio Tração Polímero

Ensaio Tração Polímero Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de São Carlos Departamento de Engenharia de Materiais, Aeronáutica e Automobilística Ensaio Tração Polímero SMM0342- Introdução aos Ensaios Mecânicos dos

Leia mais

FUVEST 2015 (Questões 1 a 6)

FUVEST 2015 (Questões 1 a 6) (Questões 1 a 6) Provas de Vestibular 1. O metabissulfito de potássio (K 2 S2O 5 ) e o dióxido de enxofre (SO 2 ) são amplamente utilizados na conservação de alimentos como sucos de frutas, retardando

Leia mais

INFLUÊNCIA DO TEOR DE NEGRO DE FUMO NAS PROPRIEDADES DINÂMICO-MECÂNICAS DE BORRACHA NATURAL.

INFLUÊNCIA DO TEOR DE NEGRO DE FUMO NAS PROPRIEDADES DINÂMICO-MECÂNICAS DE BORRACHA NATURAL. INFLUÊNCIA DO TEOR DE NEGRO DE FUMO NAS PROPRIEDADES DINÂMICO-MECÂNICAS DE BORRACHA NATURAL. *1,2 M. A. de S. Oliveira, 1,2 S. N. Cassu, 1 S. A. de Mello, 1,2 J. C. N. Dutra. Praça Mal. Eduardo Gomes,

Leia mais

A108 Broca, HSS, para Aços Inoxidáveis

A108 Broca, HSS, para Aços Inoxidáveis A108 Broca, HSS, para Aços Inoxidáveis ÍNDICE Usinagem de Aços Inoxidáveis 3 Por que os Aços Inoxidáveis são considerados como difíceis de usinar? 3 Pontos Importantes na usinagem de Aços Inoxidáveis 3

Leia mais

DuPont Zytel. resina de nylon. Guia de Produtos e Propriedades

DuPont Zytel. resina de nylon. Guia de Produtos e Propriedades Guia de Produtos e Propriedades DuPont Zytel resina de nylon O logotipo Oval da DuPont, DuPont, The Miracles of Science*, e Zytel são marcas registradas ou marcas requeridas de E.I. du Pont de Nemours

Leia mais

FCAV/UNESP. DISCIPLINA: Química Orgânica. ASSUNTO: Ácidos Carboxílicos e Ésteres Prof a. Dr a. Luciana Maria Saran

FCAV/UNESP. DISCIPLINA: Química Orgânica. ASSUNTO: Ácidos Carboxílicos e Ésteres Prof a. Dr a. Luciana Maria Saran FCAV/UNESP DISCIPLINA: Química Orgânica ASSUNTO: Ácidos Carboxílicos e Ésteres Prof a. Dr a. Luciana Maria Saran 1 CLASSE FUNCIONAL ÁCIDO CARBOXÍLICO Os compostos desta classe têm em comum a presença do

Leia mais

Generalidades. Metal. Elemento químico, sólido, com estrutura cristalina e com as seguintes propriedades de interesse para a Engenharia

Generalidades. Metal. Elemento químico, sólido, com estrutura cristalina e com as seguintes propriedades de interesse para a Engenharia Materiais Metálicos Generalidades Metal Elemento químico, sólido, com estrutura cristalina e com as seguintes propriedades de interesse para a Engenharia Alta dureza Grande resistência mecânica Elevada

Leia mais

O que é Tratamento Térmico de Aços?

O que é Tratamento Térmico de Aços? O que é Tratamento Térmico de Aços? Definição conforme norma NBR 8653 Operação ou conjunto de operações realizadas no estado sólido compreendendo o aquecimento, a permanência em determinadas temperaturas

Leia mais

Alta Tecnologia Gerando Soluções

Alta Tecnologia Gerando Soluções Alta Tecnologia Gerando Soluções Sobre Nós A Indiana Artefatos de Borrachas e Silicone foi fundada em 1993. Desde então, destaca-se nesse mercado por sempre trabalhar norteada pelos pilares: EFICIÊNCIA,

Leia mais

As tabelas a seguir descrevem algumas categorias gerais de resistência das luvas que servirão de orientação no momento da escolha.

As tabelas a seguir descrevem algumas categorias gerais de resistência das luvas que servirão de orientação no momento da escolha. L U V A S Trata-se de um dos equipamentos de proteção individual (EPI) mais importantes, pois protege as partes do corpo com maior risco de exposição: as mãos. Seu uso exige treinamento, assim como qualquer

Leia mais

REIMPRESSÃO I PAINT & PINTuRA I NOvEMbRO de AMANhÃ

REIMPRESSÃO I PAINT & PINTuRA I NOvEMbRO de AMANhà creating TOMORROW S SOLuTIONS REIMPRESSÃO I PAINT & PINTuRA I NOvEMbRO 2012 ATENdENdO hoje AS ExIgêNcIAS de AMANhà Artigo Técnico Atendendo hoje as exigências de amanhã Dispersões a base de acetato de

Leia mais

Polímeros no Estado Sólido

Polímeros no Estado Sólido Química de Polímeros Prof a. Dr a. Carla Dalmolin carla.dalmolin@udesc.br Polímeros no Estado Sólido O Estado Sólido Sólidos Cristalinos: Possuem um arranjo ordenado de átomos/moléculas, formando um retículo

Leia mais

FACULDADE SUDOESTE PAULISTA. Ciência e Tecnologia de Materiais Prof. Ms. Patrícia Corrêa. Metais: Conformação

FACULDADE SUDOESTE PAULISTA. Ciência e Tecnologia de Materiais Prof. Ms. Patrícia Corrêa. Metais: Conformação FACULDADE SUDOESTE PAULISTA Ciência e Tecnologia de Materiais Prof. Ms. Patrícia Corrêa Metais: Conformação Conformação: É o processo de transformação dos materiais (metálicos), através da ação de tensões

Leia mais

Lençóis Técnico de Borracha

Lençóis Técnico de Borracha Lençóis Técnicos de Borracha Os lençóis de borracha são laminados com características técnicas para atender às mais variadas necessidades industriais. Usados como componentes de produtos, podem ser transformados

Leia mais

TECNOLOGIA SUÍÇA PRODUZIDA NO BRASIL

TECNOLOGIA SUÍÇA PRODUZIDA NO BRASIL TECNOLOGIA SUÍÇA PRODUZIDA NO BRASIL CATÁLOGO DE PRODUTOS CATÁLOGO DE PRODUTOS DIVISÃO DE PRODUTOS ASVOTEC Termoindustrial Ltda Fabricante exclusivo dos produtos Straub no Brasil Telefones: (19) 3879-8777

Leia mais

22º CBECiMat - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 06 a 10 de Novembro de 2016, Natal, RN, Brasil

22º CBECiMat - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 06 a 10 de Novembro de 2016, Natal, RN, Brasil Regeneração de Resíduo de Borracha Expandida através de Extrusão no Estado Sólido e Incorporação em Copolímero de Estireno-Butadieno (SBR) vulcanizado Avaliação das Propriedades Mecânicas Kaique Afonso

Leia mais

Soluções em Poliuretanos Bayer para Aplicações Automotivas. Novembro de 2014 Fernanda Porto Painel Automotivo

Soluções em Poliuretanos Bayer para Aplicações Automotivas. Novembro de 2014 Fernanda Porto Painel Automotivo Soluções em Poliuretanos Bayer para Aplicações Automotivas Novembro de 2014 Fernanda Porto Painel Automotivo Agenda O Mercado Automotivo Cenário Atual e Desafios A versatibilidade do Poliuretano e sua

Leia mais

PRODUÇÃO DE HIDROGÊNIO A PARTIR DA REFORMA DO ETANOL

PRODUÇÃO DE HIDROGÊNIO A PARTIR DA REFORMA DO ETANOL PROCEL PRODUÇÃO DE HIDROGÊNIO A PARTIR DA REFORMA DO ETANOL VANDERLEI SÉRGIO BERGAMASCHI E-mail: vsberga@ipen ipen.br PROCEL / IPEN-SP OUTUBRO / 2003 COMBUSTÍVEL PETRÓLEO: VANTAGENS: -LÍQUIDO DE FÁCIL

Leia mais

Aula 10 26/mai Marcelo Ligação iônica versus ligação covalente Veja as ligações esquematizadas abaixo, cada qual acompanhada do respectivo valor de diferença (Δ, delta) entre as eletronegatividades de

Leia mais

Química Aplicada. QAP0001 Licenciatura em Química Prof a. Dr a. Carla Dalmolin

Química Aplicada. QAP0001 Licenciatura em Química Prof a. Dr a. Carla Dalmolin Química Aplicada QAP0001 Licenciatura em Química Prof a. Dr a. Carla Dalmolin carla.dalmolin@udesc.br carla.dalmolin@gmail.com Petróleo Petróleo Formação do Petróleo Acúmulo de matéria orgânica Milhões

Leia mais

UNILUB. Indice TINTAS ESPECIAIS... 5 TINTAS GRÁFICAS... 5 TINTAS ANTI-ADERENTES E PARA REVESTIMENTOS... 5 RESINAS TERMOPLÁSTICAS...

UNILUB. Indice TINTAS ESPECIAIS... 5 TINTAS GRÁFICAS... 5 TINTAS ANTI-ADERENTES E PARA REVESTIMENTOS... 5 RESINAS TERMOPLÁSTICAS... UNILUB Indice P.T.F.E. UNILUB LUBRIFICANTE EM PÓ... 2 P.T.F.E. UNILUB 5... 2 P.T.F.E. UNILUB 15... 2 DESCRIÇÃO... 2 CARACTERÍSTICAS TÍPICAS DOS PRODUTOS... 2 APLICAÇÕES... 3 LUBRIFICANTE SECO... 3 ÓLEOS,

Leia mais

QUÍMICA PRIMEIRA ETAPA

QUÍMICA PRIMEIRA ETAPA QUÍMICA PRIMEIRA ETAPA - 1999 QUESTÃO 46 Um limão foi espremido num copo contendo água e as sementes ficaram no fundo do recipiente. A seguir, foi adicionado ao sistema um pouco de açúcar, que se dissolveu

Leia mais

Aula 3: Extrusão e Trefilação Conceitos de Extrusão Conceitos de Trefilação

Aula 3: Extrusão e Trefilação Conceitos de Extrusão Conceitos de Trefilação Aula 3: Extrusão e Trefilação Conceitos de Extrusão Conceitos de Trefilação Extrusão é um processo de conformação plástica através do qual é reduzida ou modificada a seção transversal de um corpo metálico,

Leia mais

Principais propriedades mecânicas

Principais propriedades mecânicas Principais propriedades mecânicas Resistência à tração Elasticidade Ductilidade Fluência Fadiga Dureza Tenacidade,... Cada uma dessas propriedades está associada à habilidade do material de resistir às

Leia mais

Materiais poliméricos ciência e aplicação como biomateriais. Profa. Dra. Daniela Becker

Materiais poliméricos ciência e aplicação como biomateriais. Profa. Dra. Daniela Becker Materiais poliméricos ciência e aplicação como biomateriais Profa. Dra. Daniela Becker Sumário Aula 1 Conceitos Propriedades Processamento Aula 2 Aplicação como biomateriais Aula 3 Polímeros Biodegradáveis

Leia mais

Métodos de Polimerização. Massa, solução, suspensão, emulsão e interfacial Prof. Dr. Fábio Herbst Florenzano

Métodos de Polimerização. Massa, solução, suspensão, emulsão e interfacial Prof. Dr. Fábio Herbst Florenzano Métodos de Polimerização Massa, solução, suspensão, emulsão e interfacial Prof. Dr. Fábio Herbst Florenzano Métodos de polimerização Massa Solução Suspensão Emulsão Interfacial Polimerização em Massa O

Leia mais

Física dos Materiais FMT0502 ( )

Física dos Materiais FMT0502 ( ) Física dos Materiais FMT0502 (4300502) 1º Semestre de 2010 Instituto de Física Universidade de São Paulo Professor: Antonio Dominguesdos Santos E-mail: adsantos@if.usp.br Fone: 3091.6886 http://plato.if.usp.br/~fmt0502n/

Leia mais

COPOLÍMEROS BUTADIENO ACRILONITRILA NBR

COPOLÍMEROS BUTADIENO ACRILONITRILA NBR COPOLÍMEROS BUTADIENO ACRILONITRILA NBR CARACTERÍSTICAS COMPOSTOS APLICAÇÕES Índice: - Borrachas Nitrílicas ------------------------------------------------------------------------ 1 - Elastômeros de Butadieno-Acrilonitrila

Leia mais

TIAGO DOS SANTOS BUENO

TIAGO DOS SANTOS BUENO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA TIAGO DOS SANTOS BUENO Estudo do processo de mistura do composto de borracha nitrílica (NBR) LORENA 2014 TIAGO DOS SANTOS BUENO Estudo do processo

Leia mais

Espumas viscoelásticas para máquinas continuas. 12 Novembro 2010

Espumas viscoelásticas para máquinas continuas. 12 Novembro 2010 Espumas viscoelásticas para máquinas continuas 12 Novembro 2010 Sobre a Bayer MaterialScience Presente nos cinco continentes 30 unidades de produção ao redor do mundo Mais de 15.400 funcionários no mundo

Leia mais

REVULCANIZAÇÃO DE REJEITO INDUSTRIAL DE SBR (COPOLÍMERO DE BUTADIENO E ESTIRENO)

REVULCANIZAÇÃO DE REJEITO INDUSTRIAL DE SBR (COPOLÍMERO DE BUTADIENO E ESTIRENO) REVULCANIZAÇÃO DE REJEITO INDUSTRIAL DE SBR (COPOLÍMERO DE BUTADIENO E ESTIRENO) Tatiana Weber 1, Aline Zanchet 2, Janaina S. Crespo 3*, Regina C. R. Nunes 4 1, 2,3 Centro de Ciências Exatas e Tecnologia

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO DE PROPRIEDADES MECÂNICAS DE ELASTÔMEROS UTILIZANDO A QUITINA COMO CARGA REFORÇANTE

ESTUDO COMPARATIVO DE PROPRIEDADES MECÂNICAS DE ELASTÔMEROS UTILIZANDO A QUITINA COMO CARGA REFORÇANTE Page188 ESTUDO COMPARATIVO DE PROPRIEDADES MECÂNICAS DE ELASTÔMEROS UTILIZANDO A QUITINA COMO CARGA REFORÇANTE Adalberto Nestor Iwazaki Universidade Camilo Castelo Branco RESUMO A utilização da quitina

Leia mais

e nos serviços que oferecemos a você através de mais de 100 subsidiárias espalhadas pelo mundo.

e nos serviços que oferecemos a você através de mais de 100 subsidiárias espalhadas pelo mundo. CREATING TOMORROW S SOLUTIONS Revestimentos & embalagem I RESINAS E DE EFICIÊNCIA RESINAS TERMOPLÁSTICAS VINNOL TINTAS DE IMPRESSÃO COMO CONSEGUIR BRILHO E EFICIÊNCIA EM UMA TINTA DE IMPRESSÃO? A formulação

Leia mais

Propriedades Reométricas de Composições de Borracha Nitrílica com Diferentes Teores de AN

Propriedades Reométricas de Composições de Borracha Nitrílica com Diferentes Teores de AN RTIGOTÉCNICOCIENTÍFICO366 Polímeros, vol. 20, n. especial, p. 366-370, 2010AEfeito de um Novo Acelerador de Vulcanização nas Propriedades Reométricas de Composições de Borracha Nitrílica com Diferentes

Leia mais

Substrato Lixamento Desengraxar

Substrato Lixamento Desengraxar DELFLEET 350 SISTEMA DE PRODUTOS DELFLEET 350 Cores Delfleet 350 (Binder ) Catalisador Delfleet MS F361 Catalisador Delfleet MS Rápido, F362 Acelerador Delfleet, F381 Diluente Lento Delfleet, F371 Diluente

Leia mais

ADITIVOS DE SUPERFÍCIE

ADITIVOS DE SUPERFÍCIE Líder global em silicones, tecnologia à base de silício e inovação, a Dow Corning oferece mais de 7.000 produtos e serviços através de suas marcas Dow Corning e XIAMETER. As soluções de silicone da Dow

Leia mais

Perfis. Rubber Profiles / Perfiles.

Perfis. Rubber Profiles / Perfiles. Perfis Rubber Profiles / Perfiles Empresa www.autotravi.com Tecnologia em Vedações Automotivas e Industriais. Technology in Automotive and Industrial Seals. Tecnologia en Empaques Automotores e Industriales.

Leia mais

RTIGOTÉCNICOCIENTÍFICOMisturas NR/SBR: Influência da Composição e do Modo de Preparação Sobre Propriedades Mecânicas e Reométricas

RTIGOTÉCNICOCIENTÍFICOMisturas NR/SBR: Influência da Composição e do Modo de Preparação Sobre Propriedades Mecânicas e Reométricas RTIGOTÉCNICOCIENTÍFICOMisturas NR/SBR: Influência da Composição e do Modo de Preparação Sobre Propriedades Mecânicas e Reométricas AHérlon M. B. Abreu Junior, Regina C. R. Nunes, Leila L. Y. Visconte Instituto

Leia mais