A EDUCAÇÃO DO CAMPO ENQUANTO DIREITO HUMANO E AS POLÍTICAS PÚBLICAS DE FORTALECIMENTO

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1 A EDUCAÇÃO DO CAMPO ENQUANTO DIREITO HUMANO E AS POLÍTICAS PÚBLICAS DE FORTALECIMENTO Michele Maria da Silva Sousa Universidade Federal de Uberlândia UFU michelems3@hotmail.com Rosimeire Camargo Universidade Federal de Uberlândia UFU pradorosi@yahoo.com.br Eixo Temático: Políticas Publicas e Legislação Educacional. RESUMO: Este trabalho trata-se de uma pesquisa bibliográfica e documental acerca da educação do campo. As populações do campo, assim como outras minorias historicamente discriminadas e excluídas, têm enfrentado, em seu processo histórico, violações de direitos humanos, especialmente no que se refere ao direito à educação, uma vez que a garantia desse direito possibilita consequentemente o acesso aos demais direitos humanos. Partindo-se do princípio de que a educação constitui-se como um direito humano, buscamos identificar de que forma esse direito é assegurado a essas populações. Assim, este trabalho tem como objetivo abordar o conceito de educação do campo; refletir acerca da concepção político-pedagógica voltada para os sujeitos do campo; apresentar e refletir sobre as políticas públicas educacionais voltadas para essa população especificamente. Palavras chave: educação do campo, direitos humanos, movimentos sociais, políticas públicas, reforma agrária. Introdução Pode-se dizer que a humanidade, na forma de seus representantes, tem avançado na tentativa de assegurar à pessoa humana a garantia de seus direitos fundamentais enquanto seres humanos que são. Pelo menos no plano normativo isso é perceptível. É possível elencar documentos importantes, no plano jurídico-normativo, instituídos no sentido de estabelecer direitos aos seres humanos, outrora subtraídos por outrem através de meios diversos em momentos de grande tensão vividos na história da humanidade. Instituída no contexto posterior a Primeira Guerra Mundial, a Declaração Internacional dos Direitos do Homem de 1929, representa um dos primeiros

2 documentos a tratar sobre esse assunto, e, mesmo que ainda timidamente, em seus seis artigos, reconhece uma série de direitos e liberdades inerentes ao homem, como por exemplo: direito à vida, à liberdade religiosa e de crença, ao livre uso da língua e proíbe o Estado de praticar distinções de sexo, raça, língua ou religião. Com maior notoriedade e relevância, em 1948, foi proclamada a Declaração Universal dos Direitos Humanos que reúne em seu corpo, um total de 30 artigos. Um marco histórico na luta em prol dos direitos humanos, esse documento possui uma representatividade maior, pois amplia a quantidade e a qualidade dos direitos e liberdades garantidos aos seres humanos, como por exemplo, proibição da escravidão e do tráfico de escravos, proíbe também: a tortura, o tratamento ou castigo cruel - desumano ou degradante, estabelece a liberdade de contrair matrimônio entre outros direitos. Assim, através desse conjunto de direitos expressos por meio da Declaração Universal dos Direitos Humanos, pretende-se garantir a todos os seres humanos a dignidade humana, ou seja, garantir uma série de condições básicas como: liberdade, igualdade e educação. Para que dessa forma todos os seres humanos vivam e se desenvolvam com respeito e dignidade inerente à própria condição de ser humano que são. Nesse sentido podemos entender a dignidade humana como pressuposto básico para que se estabeleça a liberdade, a justiça e, consequentemente, a paz mundial. Em ambas as declarações, pontua-se que os direitos nelas expressos são destinados a todas as pessoas, excluindo-se qualquer tipo de discriminação, seja ela de raça, cor, sexo, língua, religião, opinião política ou de qualquer outra natureza. No entanto, é fato afirmar que há um distanciamento muito grande entre o que está escrito, traduzido em leis, e o que de fato se efetiva na prática. As populações do campo, assim como outras minorias historicamente discriminadas e excluídas, têm enfrentado, em seu processo histórico, violações de direitos humanos, especialmente no que se refere ao direito à educação, uma vez que a garantia desse direito possibilita consequentemente o acesso aos demais direitos humanos. O acesso de grande parte da população do campo à educação é inviabilizado por questões diversas, como por exemplo: falta de mobilidade casa-escola e escola-casa, inexistência de escolas no campo, ou, quando há, as mesmas estão em condições precárias de funcionamento. Além disso, faz se necessário o cumprimento das políticas públicas voltadas à proibição e erradicação do trabalho infantil, visto que essa prática é

3 comum em meio às populações que vivem no campo. Outro aspecto relevante que interfere diretamente na permanência dos alunos do campo na escola, é o fato dos mesmos terem como única opção a matrícula em escolas da zona urbana. Essa prática prejudica esses estudantes, uma vez que, esses são submetidos a um Calendário Escolar e Plano Curricular direcionados para a realidade da zona urbana, contrariando assim o estabelecido na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996: Art. 28 Na oferta de educação básica para a população rural, os sistemas de ensino promoverão as adaptações necessárias à sua adaptação às peculiaridades da vida rural e de cada região, especialmente: I conteúdos curriculares e metodologias apropriadas às reais necessidades e interesses dos alunos da zona rural; II organização escolar própria, incluindo adequação do calendário escolar às fases do ciclo agrícola e às condições climáticas; III adequação à natureza do trabalho na zona rural. (...) O Art. 7º da Resolução CNE/CEB 1, de 3 de abril de 2002, que institui diretrizes operacionais para a Educação Básica nas escolas do campo, também faz essa previsão: Art. 7º É de responsabilidade dos respectivos sistemas de ensino, através de seus órgãos normativos, regulamentar as estratégias específicas de atendimento escolar do campo e a flexibilização da organização do calendário escolar, salvaguardando, nos diversos espaços pedagógicos e tempos de aprendizagem, os princípios da política de igualdade. É notório que essas violações são silenciadas ou não ganham visibilidade na sociedade de um modo geral, visto que essa parcela da população é deslegitimada por uma classe conservadora e detentora do poder político, social e econômico no país. Concepção de Educação do Campo A educação do campo trata-se de uma vertente da educação popular e surge a partir da demanda popular representada por meio de movimentos sociais. Nesse sentido, representa uma concepção político-pedagógica voltada para os sujeitos que vivem no campo, que tem como objetivo dinamizar a ligação dos seres humanos com suas condições da existência social, ou seja, relação com a terra, o meio ambiente, os diversos saberes, a memória coletiva, os movimentos sociais, que caracterizam uma identidade e um modo de vida relacionado às questões da vida no campo. Isso está assegurado através do Art. 28 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, e por

4 meio do Art. 5º da Resolução CNE/CEB 1, de 3 de abril de 2002: Art. 5º As propostas pedagógicas das escolas do campo, respeitadas as diferenças e o direito à igualdade e cumprimento imediata e plenamente o estabelecido nos arts. 23, 26 e 28 da Lei nº 9.394/96, contemplarão a diversidade do campo em todos os seus aspectos: sociais, culturais, políticos, econômicos, de gênero, geração e etnia. Segundo LEITE (1999), a LDB, em seu Art. 28, promoveu a desvinculação da escola rural dos meios da performance escolar urbana, exigindo da escola rural um planejamento ligado à vida rural e de certo modo desurbanizado. Porém, mesmo diante das mudanças propostas pela lei, a problemática relacionada à escola do campo permaneceu: a condição do aluno como trabalhador rural, a distância entre o local de moradia e trabalho, distanciamento dos pais em relação à escola, currículo inadequado e etc. Segundo LEITE (2002), pensar a Educação no campo é considerar as variáveis que ainda são uma constante nos sistemas educacionais, como: a) o elevado nível de analfabetismos, sobretudo nas faixas etárias acima de 25 anos; b) a baixa remuneração e qualificação dos professores, com predominância de professoras leigas responsáveis por classes, na sua maioria, multisseriadas; c) o elevado índice de exclusão e repetência; d) o crescente processo de municipalização da rede de ensino fundamental, que responde pela quase totalidade das matrículas nas séries iniciais das escolas rurais, sem que sejam viabilizadas as condições estruturais e pedagógicas; e e) a problemática da má distribuição das escolas e a mobilidade da população rural. Considerando as dificuldades enfrentadas pelos atores envolvidos no processo educativo do campo, é fato que a instituição de uma Lei por si só é insuficientemente eficaz no sentido de assegurar o direito à educação. Dessa forma, torna-se necessário pesquisar como essas desigualdades marcam profundamente a construção ou a não-construção do sistema educativo, de políticas educativas, de garantias de direitos, especificamente do direito à educação. Marcam a própria escolarização e a escola. (ARROYO, 2006, p.104). As Políticas Públicas para o Campo A educação no e do campo tem um vínculo de origem com as lutas sociais camponesas. Este vínculo lhe confere um traço de identidade importante. Busca-se

5 construir um outro olhar para a relação: campo e cidade, vista dentro do princípio de igualdade social e diversidade cultural. Mas nem sempre foi levada em consideração esta relação e esta necessidade, somente a partir da intensificação das lutas pelos direitos sociais, (...) Novos valores, nova cultura, nova identidade, nova consciência de dignidade, nova consciência de direitos (ARROYO, 2005, p. 4 8), é que se avalia a necessidade de construção de um sistema público de educação do campo. A partir desse contexto de mobilização social, a constituição de 1988 consolidou compromisso do Estado e da sociedade brasileira em promover a educação para todos, garantindo o direito ao respeito e à adequação da educação às singularidades culturais e regionais. A educação do e no campo apresenta, em alguns casos, uma visão distorcida da realidade em relação ao seu conceito, é bom lembrar que durante décadas nem sequer se falava da educação do campo, era a educação rural, a escolinha rural, professor rural (ARROYO, 2005, p. 47). A realidade atual engloba assalariados rurais temporários, posseiros, meeiros, arrendatários, acampados, assentados, reassentados, atingidos por barragens, agricultores familiares, povos da floresta, indígenas, descendentes de negros provenientes de quilombos, pescadores ribeirinhos. O Brasil possui 76,2 mil escolas rurais, de acordo com dados do censo escolar 2011, a mesma pesquisa mostra que, desse total 42 mil são multisseriadas, quase 15% não possuem energia elétrica, 89% não tem biblioteca e 81% não contam com laboratório de informática. Além da infraestrutura precária, um levantamento do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) feito com base na pesquisa nacional por amostra de domicílios (Pnad) de 2009 indica de 2,5% das crianças e adolescentes com idade entre 7 e 14 anos que vivem no campo estão fora da escola. Isso revela que ainda estamos longe de universalizar o acesso à educação básica na zona rural e de garantir a qualidade dele. Outro desafio é a formação de professores que atuam nas escolas do campo. Segundo dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP), aproximadamente 160 mil (44%) não possuem sequer ensino superior. Mediante esses números significativos, a diversidade, a peculiaridade dos povos residentes no campo e a necessidade de garantir o direito à educação, ao longo dos anos

6 foi necessário construir políticas públicas voltadas para as especificidades dessas populações, com o objetivo de efetivar as determinações constitucionais. Nesse processo de construção o Programa Nacional de Educação da Reforma Agrária PRONERA é uma política pública de educação do campo desenvolvida em áreas de Reforma Agrária, executada pelo governo brasileiro. Seu objetivo é fortalecer o mundo rural como território de vida em todas as suas dimensões: econômicas, sociais, ambientais, políticas culturais e éticas. Busca atender os seguintes projetos: - alfabetização e escolarização de jovens e adultos no ensino fundamental e capacitação e escolaridade de educadores (as) para o ensino fundamental em áreas da Reforma Agrária; - formação continuada e escolaridade de professores (as) de áreas da Reforma Agrária (nível médio na modalidade normal ou em nível superior por meio das licenciaturas); - formação profissional conjugada com a escolaridade em nível médio por meio de cursos de educação profissional de nível técnico ou superior (de âmbito estadual, regional ou nacional) em diferentes áreas do conhecimento, voltados para a promoção do desenvolvimento sustentável no campo. O governo viu a necessidade de se implantar apoio também para os profissionais que trabalham no campo, mas não tem formação específica. O Programa Nacional de Educação do Campo - PRONACAMPO tem como objetivo, apoio técnico e financeiro aos Estados, Distrito Federal e Municípios para a implementação da política de educação do campo, visando à ampliação do acesso e a qualificação da oferta da educação básica e superior, por meio de ações para a melhoria da infraestrutura das redes públicas de ensino, a formação inicial e continuada de professores, a produção e a disponibilização de material específico aos estudantes do campo e quilombola, em todas as etapas e modalidades de ensino. Suas ações são voltadas, ao acesso e a permanência na escola, à aprendizagem e à valorização do universo cultural das populações do campo, sendo estruturado em quatro eixos: Gestão e Práticas Pedagógicas Formação Inicial e Continuada de Professores - Educação de Jovens e Adultos e Educação Profissional - Infraestrutura Física e Tecnológica. O Programa de Apoio à Formação Superior em Licenciatura em Educação do Campo (Procampo), apoia a implementação de cursos regulares de licenciatura em educação do campo nas instituições públicas de ensino superior de todo o país, voltados especificamente para a formação de educadores para a docência nos anos finais do

7 ensino fundamental e ensino médio nas escolas rurais. Já o Programa Nacional O Programa Nacional do Livro Didático (PNLD Campo), tem como objetivo considerar as especificidades do contexto social, econômico, cultural, político, ambiental, de gênero, geracional, de raça e etnia dos Povos do Campo, como referência para a elaboração de livros didáticos para os anos iniciais do Ensino Fundamental (seriado e não seriado), de Escolas do Campo, das redes públicas de ensino. Como parte desse processo de construção e para discutir todas as ações voltadas para essas comunidades, foi instituída a Comissão Nacional de Educação do Campo que é um órgão colegiado de caráter consultivo que reúne dez representantes dos ministérios da Educação e do Desenvolvimento Agrário, União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação, Conselho Nacional de Secretários de Educação; e por oito integrantes de movimentos sociais de abrangência nacional: centros familiares de formação por alternância, Confederação Nacional dos Trabalhadores da Agricultura, Comissão Pastoral da Terra, Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar, Movimento dos Atingidos por Barragens, Movimento das Mulheres Campesinas, Movimento dos Trabalhadores sem Terra e Rede Educacional do Semiárido Brasileiro. Frente essas iniciativas é perceptível que há um esforço do Estado brasileiro em parceria com segmentos do próprio governo e dos movimentos, no sentido de cumprir a Lei por meio da instauração e efetivação de políticas públicas na perspectiva de valorização e fortalecimento da educação do e no campo. A Educação do Campo como fruto das lutas dos movimentos sociais vem se afirmando ao longo dos anos e conquistando tímido valor dentro da esfera social brasileira. Também tem contribuído para um campo menos injusto e com possibilidades de desenvolvimento diferenciado com inclusão e oportunidades de trabalho e renda para as áreas de Reforma Agrária e todos os moradores do campo. Mesmo com todo esse esforço é fato que no decorrer dos anos a população rural não tem se firmado no campo, esta migração tem feito com que muitas escolas rurais sejam fechadas, prejudicando os filhos daqueles que não querem ir para a cidade. Além disso, é fato que é necessário ainda muito esforço e luta dos movimentos sociais, no sentido de se promover as mudanças necessárias para que seja ofertada aos alunos do campo, uma educação conforme preponderam os documentos legais brasileiros.

8 Considerações De acordo com a pesquisa realizada, constatamos que os indicadores educacionais apontam que as populações do campo estão em desvantagem, sejam elas relativas à matrícula, ao desempenho educacional dos alunos, à formação dos profissionais de educação ou à infraestrutura física das escolas. Frente essa realidade, é possível entrever que políticas públicas foram criadas no sentido de garantir os direitos educacionais no campo e do campo. No: o povo tem direito de ser educado no lugar onde vive; Do: o povo tem direito a uma educação pensada desde o seu lugar e com a sua participação, vinculada à sua cultura e às suas necessidades humanas e sociais. (CALDART, 2002). Nesse sentido é preciso pensar a educação como um direito universal, que forme cidadãos como sujeitos de direitos. A perspectiva de educação do campo, emerge a partir de lutas promovidas pelos movimentos sociais, que muito tem contribuído para a conquista de políticas públicas direcionadas a essa população valorizando e resgatando a educação do e no campo. Desse modo, os camponeses devem assumir suas condições dos próprios projetos educativos de aprender a pensar o seu trabalho, o seu país e a sua educação. A educação do campo somente se tornará uma realidade efetiva como ideário e como projeto educativo se permanecer vinculado aos movimentos sociais. Referências ARROYO, Miguel; CALDART, Roseli; MOLINA, Mônica (orgs). Por uma educação do campo. Petrópolis, RJ:Vozes, A escola do campo e a pesquisa do campo: metas. In: BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação.Parecer CNE/CEB Nº 36/2001. BRASIL. Ministério da Educação. Guia Plano Nacional do Livro Didático Campo Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo. Brasília: MEC/CNE, BRASIL. Ministério da Educação.Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, Diário Oficial da União,

9 LEITE, S. C. Escola Rural: urbanização e políticas educacionais. São Paulo: Cortez, º Ed. MOLINA, Mônica C. Educação do campo e pesquisa: questões para reflexão. Brasília: Ministério do Desenvolvimento Agrário, 2006,p < Acesso em 07 set < Acesso em 05 set < Acesso em 05 set

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