CURSO ON-LINE FINANÇAS PÚBLICAS CURSO REGULAR - AFRFB PROFESSOR: FRANCISCO MARIOTTI AULA DEMONSTRATIVA

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1 1 AULA DEMONSTRATIVA Caros (as) Estudantes, Apresentamos a vocês o curso regular de Finanças Públicas voltado à preparação para a prova de Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil. Inicio fazendo uma pequena apresentação. Sou analista do BACEN. Leciono em cursos preparatórios para concursos desde 2005, já tendo dado aulas em diversos cursos preparatórios presenciais e, em especial, neste único Ponto dos Concursos. Dentre alguns cursos já oferecidos, destaco os de Economia, Finanças, Análise de Projetos e matérias afins, para concursos como Receita Federal, BACEN, CVM, SUSEP, PREVIC, CGU, Tesouro Nacional, Polícia Federal, MPOG e mais alguns outros. O curso será composto de toda teoria necessária ao completo entendimento dos pontos destacados no conteúdo programático de Finanças Públicas, referente ao edital de 2009, último concurso realizado para o cargo de Auditor Fiscal da Receita Federal. Em todas as aulas serão propostas diversas questões devidamente comentadas e gabaritadas, em especial de questões cobradas nos mais recentes concursos realizados tanto pela ESAF quanto pelas bancas afins. Destaco, em especial, que tendo em vista que o último certame exigiu dos candidatos aprovados na prova objetiva a realização de prova discursiva, e que nesta um dos temas solicitados estava relacionado às Finanças Públicas (Imposto sobre Valor Adicionado IVA), optamos por aprofundar, neste curso, algumas abordagens e considerações tanto sobre o tema anteriormente proposto quanto sobre temas que poderão ser propostos em nova prova discursiva. Assim sendo, e tendo sido realizados estes comentários iniciais, destacamos o calendário proposto das aulas e o respectivo conteúdo programático, ressaltando que por tratar-se de um curso regular, optamos em deixá-lo bem light, ou seja, com

2 2 aulas a cada duas semanas, o que proporcionará um estudo calmo, tranquilo e efetivo da disciplina. Aula e Data Aula Demonstrativa Aula 1 dia 22/03/2011 Aula 2 dia 05/04/2011 Aula 3 dia 19/04/2011 Aula 4 dia 03/05/2011 Aula 5 dia 17/05/2011 Aula 6 dia 31/05/2011 Conteúdo programático Conceito iniciais sobre Finanças Públicas. O financiamento dos gastos públicos tributação e equidade. Os princípios teóricos de tributação. Tipos de tributos; progressividade, regressividade e neutralidade. Incidência tributária. Hipóteses teóricas do crescimento das despesas públicas. Finanças públicas no Brasil experiências recentes entre 1970/2007. Papel do Setor Público no Financiamento do Setor Produtivo. Reforma do Estado (Reforma Administrativa e Reforma Previdenciária). Reforma Fiscal. Liberalismo fiscal e privatização. Federalismo Fiscal. Orçamento público e os parâmetros da política fiscal. Ciclo Orçamentário. Classificação das Receitas e Despesas Públicas segundo a finalidade, natureza e agente. Orçamento e gestão das organizações do setor público; características básicas de sistemas orçamentários modernos: estrutura programática, econômica e organizacional para alocação de recursos (classificações orçamentárias); mensuração de desempenho e controle orçamentário.

3 3 Aula 7 dia 14/06/2011 Elaboração, Gestão e Avaliação Anual do PPA. Decreto n 6.601/ Gestão do Plano Plurianual e de seus programas. Avaliação de Políticas Públicas e Programas Governamentais: referencial teórico, conceitos básicos e tipos de avaliação. Técnicas de avaliação e monitoramento da despesa pública. Avaliação de políticas públicas e seu relacionamento com processos, resultados e impactos. Avaliação de projetos de grande vulto e estudos de previabilidade de projetos de grande vulto no governo federal. Entrando no clima das aulas, apresentamos a seguir os conceitos iniciais referentes às Finanças Públicas. Ressalto que estou à disposição de vocês para toda e qualquer dúvida ou esclarecimento a respeito do curso, ou de qualquer outra informação que eu possa ser útil a vocês, através do franciscomariotti@pontodosconcursos.com.br. Contem comigo nesta empreitada! Um grande abraço, Mariotti

4 4 1. Definição das Finanças Públicas, seus objetivos, metas e abrangências De acordo com Musgrave 1, Finanças Públicas é a terminologia que tem sido tradicionalmente aplicada ao conjunto de problemas da política econômica que envolvem o uso de medidas de tributação e de dispêndios públicos. Esta definição baseia-se no fato de que a necessidade da atuação econômica do poder público prende-se na constatação de que a simples existência do sistema de mercado (consumidores versus produtores) não consegue cumprir adequadamente algumas tarefas e funções que visam o bem-estar da população. A maneira pela qual o Estado intervém no processo econômico é dependente da série de instrumentos que este dispõe, inclusive em termos do financiamento de suas atividades. Sendo assim, podemos dizer que o estudo das Finanças Públicas abrange a emissão de moeda e títulos públicos, a captação de recursos pelo Estado, sua gestão e seu gasto, para atender às necessidades da coletividade e do próprio Estado. Na captação dos recursos são estudadas as diversas formas de receitas, obtidas em decorrência do patrimônio do Estado, do seu endividamento ou por força do seu poder tributário. Uma vez captados os recursos impõe-se a sua administração até o efetivo dispêndio. As fontes geradoras de receitas são a tributação, classificada como receita derivada do poder coercitivo do Estado e o endividamento público, representado pela emissão e resgate de títulos da dívida pública. A capacidade do Estado de tomar empréstimos está substancialmente determinada pelo potencial de recursos compulsórios que, ano a ano, ele tem condições de mobilizar da sociedade. Deste ponto, ressalta-se o porquê da tributação constituir um dos principais condicionantes do endividamento público. 1 MUSGRAVE, R. A. Teoria das Finanças Públicas. São Paulo. Atlas, 1974.

5 5 2. Funções Governamentais - Visão clássica das funções do Estado; evolução das funções do Governo. As Funções do Estado e sua intervenção na economia derivam de duas correntes de pensamento econômico. A visão clássica, advinda do século XIX, defendia o que se poderia chamar de Estado mínimo, ou seja, a atividade estatal deveria ser voltada apenas para as funções típicas do Estado, em que a atividade privada não seria permitida ou mesmo não pudesse auto-equilibrar a relação existente entre oferta e demanda. A presença do Estado seria representada apenas pelo controle da Segurança Nacional do país, a Segurança Pública, bem como pelos serviços de natureza social não atendidos pelo setor privado. Segundo a visão clássica, o Estado delimitaria a sua atuação aos chamados bens públicos e semipúblicos, que seriam os bens em que o consumo por parte de um indivíduo não limitaria o consumo pelos demais indivíduos. Um bom exemplo de bem público 2 é a Segurança Nacional, onde o serviço é disponibilizado a todos habitantes de determinado país sem qualquer distinção. Da mesma forma, podemos nos ater à análise do serviço de Educação Universitária Pública. Tratando-se de um bem semipúblico ou também chamado de bem meritório, de forma que, mesmo sendo restrito às pessoas capacitadas em processos seletivos, está disponível a todos que nela desejarem entrar. De volta à análise sobre as funções do Governo, podemos dizer que com o grande crescimento da atividade privada já no século XIX, geradora de lucros, passaram a existir na Economia questionamentos referentes à distribuição da riqueza nas mãos de uma pequena fatia da sociedade. Tratava-se do chamado pensamento marxista, fundamentado na idéia de que o Estado deveria atuar diretamente na redistribuição igualitária da renda entre a população. 2 Os conceitos referentes às bens públicos, semipúblicos e privados serão tratados de forma pormenorizada nos tópico seguintes da aula.

6 6 Este pensamento teve grande eco em países como a França, que passaram a conviver com o chamado Socialismo democrático. Não obstante, no início do século XX, mais especificamente com a chamada Grande Depressão, que foi o período em que a economia norte-americana passou por um grande período de recessão econômica, com grande aumento do desemprego e queda na produção de bens e serviços, uma nova defesa na dimensão da atuação do Estado passa a existir. Com o nível de oferta agregada representada pela oferta de bens e serviços pelas empresas - muito superior ao da demanda agregada consumo realizado pelas famílias -, John Maynard Keynes, influente economista inglês, realizou a proposição, posteriormente chamada de visão keynesiana, de que o Estado deveria intervir na economia de forma a estimular a demanda agregada. Esta intervenção se daria pelo que hoje chamamos de Política Fiscal, na qual o Estado, antes apenas regulador e oferecedor de bens públicos, deveria aumentar os seus gastos, comprando o excedente de produção, como forma de minimizar e, se possível, contribuir para a geração de emprego e renda. A visão de Keynes propugnava que o Governo deveria intervir de forma a evitar o aparecimento de crises sistêmicas, atuando diretamente na demanda agregada através da realização de investimentos e no controle inflacionário diante de excessos de procura por bens e serviços pelos consumidores. Adendo: Com a Primeira Grande Guerra, os americanos ficaram responsáveis em prover de bens e serviços as economias européias arrasadas. Esta provisão de recursos fazia com que toda a produção industrial tivesse destino, fosse pelo consumo interno do país, fosse pelo consumo externo. Na medida em que as economias se reerguiam, diminuía-se a necessidade por bens importados, o que culminou no excesso de oferta pelas empresas americanas. Este excesso levou a queda no preço das ações das empresas na bolsa de valores, ficando assim conhecido o chamado crash da bolsa, e o grande aumento do nível de desemprego acompanhado de uma recessão profunda no país.

7 7 Como forma de enxergarmos a possível cobrança na prova por parte da banca, vejamos duas questões, respectivamente, do último (2008) e do penúltimo (2005) concurso para a Secretaria do Tesouro Nacional STN, que abordou as funções do Governo dentro do processo econômico: (AFC/STN ESAF/2008) Sobre a Escola Clássica (Liberalismo) é correto afirmar: a) trata-se de um sistema econômico baseado na livre-empresa, mas com acentuada participação do Estado na promoção de benefícios sociais, com o objetivo de proporcionar padrões de vida mínimos, desenvolver a produção de bens e serviços sociais, controlar o ciclo econômico e ajustar o total da produção, considerando os custos e as rendas sociais. b) admite, por princípio, que a ação do Estado deve restringir-se ao mínimo indispensável, como a defesa militar, a manutenção da ordem, a distribuição da justiça e pouco mais, pois a iniciativa privada faz melhor uso dos recursos públicos. c) deu-se a partir das décadas de 1980 e 1990, a reboque da crise fiscal, do início do processo de globalização da economia e da ineficiência do Estado na produção de bens e serviços. d) de caráter nacionalista e intervencionista, preconiza para o Estado uma política econômica e financeira fundada na maior posse de dinheiro e metais preciosos, acreditando que nisso reside a base da prosperidade. e) corresponde fundamentalmente às diretrizes estatais aplicadas nos países desenvolvidos por governos social-democratas. Nos Estados Unidos, certos aspectos de seu desenvolvimento ocorreram, particularmente, no período de vigência do New Deal. Comentários: a) A Escola clássica não se tratava de um sistema econômico, mas sim de um pensamento econômico, que de fato defendia a chamada livre-empresa, realizando negócios com consumidores de forma a gerar o equilíbrio de mercado. Adiciona-se que a Escola Clássica defendia a existência de um Estado mínimo, sem intervenção direta no ciclo econômico e no controle da produção.

8 8 Resposta incorreta b) Trata-se da própria definição do pensamento econômico que defende a participação do Estado no processo econômico, restringindo-se esta ao mínimo indispensável. Resposta correta c) Não se trata de uma visão econômica recente, mas advinda ainda do século XIX. Resposta incorreta d) No mesmo sentido, não se trata de uma política de caráter nacionalista, e tão quanto intervencionista. Resposta incorreta e) Está diretamente associado ao pensamento Keynesiano de intervenção do Estado no processo econômico. O New Deal consistiu na série de programas implementados nos EUA no início da década de 1930, objetivando promover a recuperação e a reforma da economia americana assolada pela grande depressão. Resposta incorreta Gabarito: letra b. (AFC\STN ESAF/2005) Baseada na visão clássica das funções do Estado na economia, identifique a opção que foi defendida por J.M. Keynes. a) As funções do Estado na economia deveriam ser limitadas à defesa nacional, justiça, serviços públicos e manutenção da soberania. b) As despesas realizadas pelo Governo não teriam nenhum resultado prático no desenvolvimento econômico. c) A participação do Governo na economia deveria ser maior, assumindo a responsabilidade por atividades de interesse geral, uma vez que o setor privado não estaria interessado em prover estradas, escolas, hospitais e outros serviços públicos.

9 9 d) A economia sem a presença do governo seria vítima de suas próprias crises, cabendo ao Estado tomar determinadas decisões sobre o controle da moeda, do crédito e do nível de investimento. e) A atuação do Governo se faria nos mercados onde não houvesse livre concorrência e sua função seria a de organizá-la e defendê-la, para o funcionamento do mercado e para seu equilíbrio. Comentários: a) A afirmação de que o Estado deve limitar a sua atuação na economia apenas à defesa nacional, justiça, serviços públicos e manutenção da soberania, vai de encontro à visão clássica de intervenção do governo na economia. Trata-se do chamado Estado mínimo, em que o governo deve pautar sua atuação apenas através do oferecimento de bens públicos e semipúblicos. Opção incorreta b) As despesas (gastos) do governo são um dos instrumentos propostos por Keynes para efetivação do estímulo à demanda agregada e assim minimizar a ocorrência de crises sistêmicas. Opção incorreta c) Segundo a visão keynesiana de intervenção do Estado na economia, esta deve ser mais ampla, não se limitando somente aos bens não oferecidos pelo setor privado, tais como estradas, escolas e hospitais. Não obstante, esta participação não deve pautar-se de forma irrestrita, mas sim através da intervenção via estímulos na demanda agregada, especialmente através do aumento dos gastos governamentais. Opção incorreta d) A assertiva d representa a própria necessidade de intervenção do governo na economia segundo a visão keynesiana. O controle da moeda e do crédito excessivo na economia, com o objetivo de conter piques inflacionários, bem como a expansão dos investimentos públicos, geradores de estímulos na demanda agregada, visa

10 10 evitar que a economia seja refém das crises não controláveis pela simples interação entre compradores e vendedores. Opção correta e) Esta opção de resposta é, num primeiro momento, a mais capciosa, e que pode induzir o concursando ao erro. É verdadeira a interpretação de que o governo deve intervir nos mercados de forma a regulá-los, promovendo assim a maior competição possível entre os ofertantes de bens e serviços. Destaca-se, entretanto, que não é possível o estabelecimento pelo governo de padrões iguais nos diferentes mercados, já que não é em todos estes que a iniciativa privada teria interesse em desenvolver suas atividades. Um bom exemplo seria a chamada exploração de petróleo em águas profundas, em que o custo para tal atividade é altíssimo, impedindo a entrada de novos concorrentes. Este caso é o que chamaríamos de monopólio natural, derivados das chamadas falhas de mercado, ponto a ser estudado na sequência desta aula. Opção incorreta Gabarito: letra d. Destaca-se que a participação do Estado na Economia ampliou-se consideravelmente a partir do século XIX, ocasionado especialmente pela II Revolução Industrial e pelas Guerras ocorridas ao longo do século XX. O Estado que antes se voltava apenas ao atendimento das demandas que não encontravam oferta na atividade privada (visão clássica), tais como defesa, justiça, saúde, passa agora a ser importante ator do processo Econômico (visão keynesiana), estimulando e contraindo a demanda agregada conforme as necessidades de estímulo ao processo econômico. A evolução da atuação estatal ao longo do século XX permitiu o estabelecimento de funções básicas a que os governos, responsáveis pela adoção de políticas econômicas e sociais, deveriam direcionar suas atividades, buscando atuar diretamente no intuito de minimizar os impactos negativos gerados pelo que a literatura define por falhas de mercado.

11 11 3. Funções governamentais O Estado necessita realizar atividades de cunho intervencionista nas relações existentes no restante da sociedade. Essa atuação é devida à existência do que denominamos de Falhas de Mercado, situação na qual a simples interação entre consumidores e produtores não leva a melhor alocação possível dos recursos econômicos. A base de intervenção do Estado no processo econômico é associada às funções básicas que este deve exercer, assim denominadas de função alocativa, distributiva e função estabilizadora. 3.1 Função Alocativa A função alocativa é aquela que atribui ao Estado a responsabilidade pela alocação dos recursos existentes na economia quando, pela livre iniciativa de mercado, isto não ocorrer. Um bom exemplo desta função é representado pela iniciativa do Estado em realizar obras que trarão grandes benefícios à população. Um caso polêmico, mas revestido da função básica de alocação dos recursos pelo Estado é a transposição do Rio São Francisco, que mesmo podendo trazer custos ambientais e sociais negativos para parte da população do Sertão Nordestino, resultará em um significativo aumento do bem-estar da própria população, levando água, saúde e riqueza a uma região bastante castigada pela seca. 3.2 Função Distributiva A função (re)distributiva é representada de fato pela melhoria na chamada distribuição da renda gerada na economia. Políticas de tributação progressiva da renda com a consequente adoção por parte do governo de programas como o Bolsa Família representam claramente uma política distributiva do governo, retirando, a princípio, daqueles que ganham mais e repassando àqueles que ganham menos.

12 Função Estabilizadora A função estabilizadora está diretamente associada às políticas fiscal e monetária realizadas pelo governo. A política fiscal é implementada tanto por meio do aumento dos gastos do governo como pela redução dos tributos. A diferença encontra-se apenas em qual a variável impactada diretamente. No caso do aumento dos gastos, a variável estimulada inicialmente é a próprio gasto ( DA = Y = C + I + G + X M). Sua disseminação se dá pelos diferentes ramos da economia. O ciclo é baseado no gasto inicialmente realizado em determinado setor (ex: Construção Civil) gerando emprego e renda. Como resultado da renda e do emprego gerado neste setor, os trabalhadores aumentam a sua demanda nos demais setores da economia, gerando novos impactos em termos de crescimento da renda. No caso da redução dos tributos, o resultado se dá nas variáveis consumo dos trabalhadores e no investimento das empresas (DA = Y = C + I + G + X M). Com maior renda disponível os trabalhadores aumentam o seu consumo, estimulando as empresas a investirem mais, gerando impactos sobre a oferta de bens e serviços (oferta agregada). Esse ciclo se multiplica gerando impactos novamente sobre toda a economia. Adicionalmente à política fiscal, a política monetária realizada pelo Banco Central visa controlar o excesso de moeda na economia, fazendo que a circulação desta seja suficiente para dar lastro às transações de bens e serviços no mercado real. O resultado desta política é a busca pela manutenção do nível constante dos preços e o estimulo à geração de renda e emprego via estímulo ao crédito. Digno de destaque são as diferenças existentes entre as políticas fiscal e monetária e seus impactos diretos sobre a economia. A política fiscal tem o caráter de ter seu objetivo direcionado, atingindo inicialmente o setor no qual o governo deseja estimular. Ocorre, no entanto, que toda esta política deve ser pautada na estruturação do orçamento anual, necessitando de tempo e aprovação por parte do poder legislativo. De forma contrária, ao apontarmos as vantagens da política monetária, podemos verificar que sua eficácia é imediata, uma vez que as decisões da autoridade monetária quanto ao controle da liquidez são tomadas diariamente.

13 13 De forma contrária, as desvantagens se encontram no fato de que a política monetária tem caráter nacional, não atingindo um setor econômico específico, nos moldes da política fiscal. 3.4 Adendo: A função reguladora Com a o processo de desestatização implementado pelo Estado brasileiro no fim dos anos 70 e intensificado a partir dos anos 90, surgiu a necessidade de que este mesmo Estado passasse a controlar as atividades em que antes atuava diretamente, constituindo para isso uma série de Agências Reguladoras que passaram a ter como missão a regulação dos serviços públicos concedidos à iniciativa privada, nos moldes dos regimes de concessão de rodovias, portos, distribuição de energia elétrica e telefonia. Vejamos agora a resolução de uma questão cobrada no penúltimo certame realizado para o cargo de APO de São Paulo, prova elaborada pela ESAF. (APO/SEFAZ-SP ESAF/2009) A atuação do governo na economia tem como objetivo eliminar as distorções alocativas e distributivas e de promover a melhoria do padrão de vida da coletividade. Tal atuação pode se dar das seguintes formas, exceto: a) complemento da iniciativa privada. b) compra de bens e serviços do setor público. c) atuação sobre a formação de preços. d) fornecimento de bens e de serviços públicos. e) compra de bens e serviços do setor privado. Comentários Essa questão a princípio parece ser pouco objetiva em termos das respostas disponíveis, uma vez que algumas assertivas visam mais confundir o candidato do que ajudá-lo a resolver a questão proposta. Vejamos a análise de cada uma das assertivas:

14 14 a) O complemento da iniciativa privada pode estar ligado, por exemplo, à participação do governo no processo de melhoria no processo produtivo implementado por determinada empresa. Ex: A implantação de um pólo produtivo, em região pouco explorada economicamente, imputa ao Estado a necessidade de complementar, em termos de infra-estrutura, a atividade privada. A construção de uma rodovia/ferrovia para escoamento da produção pode ser considerada como um atendimento por parte do governo dentro da sua função alocativa. Opção correta b) A compra de bens e serviços do setor público não gera resultados em termos de estímulo à atividade econômica uma vez que a própria ação do gasto fica restrita à atividade estatal. Uma segunda questão é o fato de que a participação do Estado no processo econômico visa estimular a maior interação entre consumidores e produtores, o que, a princípio, não ocorreria na situação em análise. Opção Incorreta gabarito c) O processo de atuação sobre a formação de preços está diretamente ligado a mais nova função governamental, qual seja a função reguladora. Nesta assertiva o termo formação de preços parece não estar associado à subida ou queda de preços devido ao problema inflacionário, mas sim a formação de preços a partir das chamadas estruturas de mercado, tais como o monopólio, o oligopólio e outras. Adicionalmente, esta intervenção pode ainda estar relacionada à participação das chamadas agências reguladoras na formação dos preços que remunerarão a atividade exploratória concedida à iniciativa privada. Opção correta d) O fornecimento de bens e serviços públicos pode ser entendido como o oferecimento pelo Estado daquelas atividades associadas a própria existência de uma sociedade organizada, tais como justiça, educação, serviço policial e forças armadas. Opção correta

15 15 e) A compra de bens e serviços do setor privado é a própria caracterização de uma política fiscal expansionista, na qual o Estado se utiliza dos recursos captados da sociedade por meio de tributos para realizar o aumento de gastos públicos, o que tende a estimular a demanda agregada, gerando impactos positivos sobre a renda e o emprego. Opção correta Esta aula demonstrativa teve o objetivo de apresentar os conceitos introdutórios referentes às Finanças Públicas. A partir da aula um aprofundaremos a nossa abordagem, consolidando os entendimentos teóricos por meio de uma série de exercícios baseados em provas anteriores. Um grande abraço, Mariotti

16 16 Questões Propostas: 1 (APO/MPOG ESAF/2008) O sistema de mercado não leva a uma justa distribuição da renda, sendo necessário que o Estado exerça essa função: a) alocativa b) estabilizadora c) distributiva d) planejadora e) de crescimento econômico 2 - (AFC/STN ESAF/2008) A aplicação das diversas políticas econômicas a fim de promover o emprego, o desenvolvimento e a estabilidade, diante da incapacidade do mercado em assegurar o atingimento de tais objetivos, compreende a seguinte função do Governo: a) Função Estabilizadora. b) Função Distributiva. c) Função Monetária. d) Função Desenvolvimentista. e) Função Alocativa.

17 17 Gabarito Comentado: 1 (APO/MPOG ESAF/2008) O sistema de mercado não leva a uma justa distribuição da renda, sendo necessário que o Estado exerça essa função: a) alocativa b) estabilizadora c) distributiva d) planejadora e) de crescimento econômico Comentários Conforme afirmado na aula, a função (re) distributiva é representada de fato pela melhoria na chamada distribuição da renda gerada na economia. Destacado em aula, página 11, comentamos que as políticas de tributação progressiva da renda, trabalhadas em conjunto com programas como o Bolsa Família, representam políticas distributivas do governo. Gabarito: letra c. 2 - (AFC/STN ESAF/2008) A aplicação das diversas políticas econômicas a fim de promover o emprego, o desenvolvimento e a estabilidade, diante da incapacidade do mercado em assegurar o atingimento de tais objetivos, compreende a seguinte função do Governo: a) Função Estabilizadora. b) Função Distributiva. c) Função Monetária. d) Função Desenvolvimentista. e) Função Alocativa.

18 18 Comentários A função estabilizadora visa manter constante o nível de preços e estimular a geração de renda e emprego. A função é exercida através do controle da demanda agregada (quantidade de bens e serviços consumidos na economia), seja por meio de estímulos ao crescimento da renda, seja pelo adequado controle dos níveis de déficit e dívida pública do país. Realiza ainda o controle da oferta de moeda na economia, uma vez que este é o principal instrumento de estímulo da demanda agregada via disseminação do crédito. Gabarito: Letra a

19 19 Questões apresentadas na aula: 1 - (AFC/STN ESAF/2008) Sobre a Escola Clássica (Liberalismo) é correto afirmar: a) trata-se de um sistema econômico baseado na livre-empresa, mas com acentuada participação do Estado na promoção de benefícios sociais, com o objetivo de proporcionar padrões de vida mínimos, desenvolver a produção de bens e serviços sociais, controlar o ciclo econômico e ajustar o total da produção, considerando os custos e as rendas sociais. b) admite, por princípio, que a ação do Estado deve restringir-se ao mínimo indispensável, como a defesa militar, a manutenção da ordem, a distribuição da justiça e pouco mais, pois a iniciativa privada faz melhor uso dos recursos públicos. c) deu-se a partir das décadas de 1980 e 1990, a reboque da crise fiscal, do início do processo de globalização da economia e da ineficiência do Estado na produção de bens e serviços. d) de caráter nacionalista e intervencionista, preconiza para o Estado uma política econômica e financeira fundada na maior posse de dinheiro e metais preciosos, acreditando que nisso reside a base da prosperidade. e) corresponde fundamentalmente às diretrizes estatais aplicadas nos países desenvolvidos por governos social-democratas. Nos Estados Unidos, certos aspectos de seu desenvolvimento ocorreram, particularmente, no período de vigência do New Deal. 2 - (AFC\STN ESAF/2005) Baseada na visão clássica das funções do Estado na economia, identifique a opção que foi defendida por J.M. Keynes. a) As funções do Estado na economia deveriam ser limitadas à defesa nacional, justiça, serviços públicos e manutenção da soberania. b) As despesas realizadas pelo Governo não teriam nenhum resultado prático no desenvolvimento econômico. c) A participação do Governo na economia deveria ser maior, assumindo a responsabilidade por atividades de interesse geral, uma vez que o setor privado não estaria interessado em prover estradas, escolas, hospitais e outros serviços públicos.

20 20 d) A economia sem a presença do governo seria vítima de suas próprias crises, cabendo ao Estado tomar determinadas decisões sobre o controle da moeda, do crédito e do nível de investimento. e) A atuação do Governo se faria nos mercados onde não houvesse livre concorrência e sua função seria a de organizá-la e defendê-la, para o funcionamento do mercado e para seu equilíbrio. 3 - (APO/SEFAZ-SP ESAF/2009) A atuação do governo na economia tem como objetivo eliminar as distorções alocativas e distributivas e de promover a melhoria do padrão de vida da coletividade. Tal atuação pode se dar das seguintes formas, exceto: a) complemento da iniciativa privada. b) compra de bens e serviços do setor público. c) atuação sobre a formação de preços. d) fornecimento de bens e de serviços públicos. e) compra de bens e serviços do setor privado.

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