Efeito do armazenamento de ovos de Plutella xylostella sobre os parâmetros biológicos dos adultos. RESUMO Palavras-chave:
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1 Efeito do armazenamento de ovos de Plutella xylostella sobre os parâmetros biológicos dos adultos. Alessandra Karina Otuka 1 ; Sergio Antonio De Bortoli 1 ; Natália Fernanda Vieira 1 ; Marina Aparecida Viana 1 ; João Rafael De Conte Carvalho de Alencar 1 ; Alessandra Marieli Vacari 1. 1 FCAV/Unesp Dep. Fitossanidade Laboratório de Biologia e Criação de Insetos Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (Via de Acesso Prof. Paulo Donato Castellane s/n, CEP: Jaboticabal-SP). ale_otuka@yahoo.com.br, bortoli@fcav.unesp.br, natalia_nahvieira@hotmail.com, vianama@yahoo.com.br, jralencar@gmail.com, amvacari@gmail.com RESUMO Ovos de Plutella xylostella foram armazenados em diferentes temperaturas e períodos objetivando avaliar as características reprodutivas e a longevidade dos adultos oriundos desse armazenamento. Os tratamentos utilizados foram: 0, 5, 10, 15, 20, 25 e 30 dias de armazenamento, nas temperaturas de 3, 5, 8, 10 e 12 C, sendo 0 a testemunha, mantida em 25±1 C, 70±10% UR e 12 horas de fotofase. Cada parcela experimental foi constituída de 500 ovos, que foram colados em cartelas de papel quadriculado (com um ovo por área de 0,4 x 0,5cm), totalizando 100 ovos por repetição. As lagartas foram mantidas nas placas e oferecidos discos de couve diariamente. As pupas formadas foram individualizadas em placas ELISA e observadas diariamente até a emergência dos adultos. Dos adultos que emergiram nas repetições foi retirada uma amostra (quando possível) de 10 casais por tratamento, que foram separados em 5 gaiolas, perfazendo 5 repetições. Os parâmetros avaliados foram: longevidade de machos e fêmeas, total de ovos por fêmea e viabilidade dos ovos. Os adultos oriundos dos ovos nas temperaturas de 8 e 12ºC colocaram grande número de ovos e para o período de 15 dias não houve diferença da testemunha no número de ovos colocados e na viabilidade, reduzindo para os demais períodos de armazenamento. Observouse a inviabilização dos embriões no período de 30 dias de armazenamento nas diferentes temperaturas. O período de incubação dos ovos também não foi influenciado pelos períodos de armazenamento. Portanto, ovos de P. xylostella podem ser armazenados por até 15 dias à 8 C sem que os adultos sejam afetados significativamente. Palavras-chave: fecundidade, biologia de insetos, traça-das-crucíferas. S513
2 ABSTRACT Effect of storage of Plutella xylostella eggs in biological parameters of adult. Plutella xylostella eggs were stored at different temperatures and periods to evaluate the reproductive traits and longevity of adults from this storage. The treatments were 0, 5, 10, 15, 20, 25 and 30 days of storage at temperatures of 3, 5, 8, 10 and 12 C, and control. Each experimental plot was establisted with of 500 eggs, which were glued on the graph paper (with one egg per area of 0,4 x 0,5 cm). The pupae were isolated in ELISA plates and observed daily until adult emergence. Of adults that emerged within replicates a sample was obtained (when possible) of 10 couples per treatment, which were separated into five cages, totaling five replications. The parameters evaluated were: longevity of males and females, eggs per female and egg viability. The adults from eggs storage at temperatures 8 and 12 C showed large numbers of eggs and the period of 15 days there was no difference between the control and treated the control in number of eggs and viability, decreasing for the remaining periods of storage. It was observed the non-viability of eggs within 30 days of storage at different temperatures. The incubation period of eggs was not influenced by storage periods. Therefore, eggs of diamondback moth can be stored for 15 days at 8 C and that adults are not significantly affected. Keywords: fecundity, biology of insects, diamondback moth. INTRODUÇÃO Plutella xylostella (L., 1758) (Lepidoptera: Plutellidae), conhecida como traça-dascrucíferas, é considerada a praga mais importante das brássicas, com ocorrência freqüente em todas as áreas de cultivo no mundo (Talekar & Shelton, 1993; Castelo Branco et al., 2001; Dias et al., 2004). Esta praga causa sérios danos à cultura, depreciando o produto, interferindo no crescimento da planta e até mesmo provocando sua morte ou perda total nos campos de produção (Castelo Branco & Gatehouse, 2001). A presença desta praga pode ser verificada o ano todo, por isso tem se tornado alvo de pesquisas em todas as regiões produtoras (Thuler, 2006). Devido a isto, o armazenamento de diferentes estágios dos insetos (ovos ou pupas, por exemplo), ou a criação das larvas em baixas temperaturas, é uma importante ferramenta no processo de S514
3 criação massal, pois pode possibilitar a manutenção de colônias de criações menores, facilitar o transporte desse material e favorecer a manutenção de um suprimento estoque de diferentes fases de desenvolvimento do inseto que poderá assegurar o ciclo de produção no laboratório (Albergaria et al., 2005), de modo a dispor de população para a realização de estudos básicos até mesmo durante períodos do ano em que, sob condições naturais, não seria possível (Parra, 1992). Como observado em estudos feitos em Ithaca, New York, onde não foram coletadas traça-das-crucíferas nos meses de inverno nos anos de 1990 e 1991 devido à impossibilidade de se cultivar brássicas neste período do ano (Talekar & Shelton,1993). A possibilidade de usar baixas temperaturas como auxílio às criações massais foi observada há mais de 60 anos, e sua implementação coincidiu com a chegada da refrigeração (King, 1934; Schread & Garman, 1934; Hanna, 1935). Muitas pesquisas têm sido empregadas para o armazenamento a frio com o objetivo de prolongar fases do ciclo do inseto para uma eventual necessidade e melhoria do controle da criação. Sendo assim, o objetivo do trabalho foi avaliar a influência do armazenamento de ovos em diferentes temperaturas e períodos, nos parâmetros biológicos dos adultos de P. xylostella. MATERIAL E MÉTODOS Os ovos de P. xylostella foram provenientes da criação do Laboratório de Biologia e Criação de Insetos (LBCI), FCAV-Unesp, onde também foi realizado o experimento. Os tratamentos utilizados foram: 0, 5, 10, 15, 20, 25, 30 dias de armazenamento, nas temperaturas de 3, 5, 8, 10, 12 C. A testemunha 0 foi mantida em sala climatizada com temperatura de 25±1ºC, UR de 70±10% e fotofase de 12 horas. Cada parcela experimental foi constituída de 500 ovos com 0 a 12 horas da postura, sendo 5 repetições com 100 ovos cada. Os ovos foram colados em cartelas de papel quadriculado (com um ovo por área de 0,4 x 0,5cm), totalizando 100 ovos, que foram acondicionados sobre papel filtro umedecido em placas de Petri com diâmetro de 14cm e expostas aos respectivos tratamentos. Após o período de exposição nas diferentes temperaturas, as lagartas emergidas foram transferidas para recipientes plásticos transparentes medindo 25 x 15 x 12cm, sendo oferecido diariamente folhas de couve. Os recipientes foram mantidos em sala climatizada (T de 25±1ºC, UR de 70±10% e fotoperíodo de 12 horas) até a formação das pupas, que foram individualizadas em placas ELISA e observadas diariamente, até a emergência dos adultos. Dos adultos que S515
4 emergiram, dentro das repetições, foi retirada uma amostra (quando possível) de 10 casais por tratamento, que foram separados em 5 gaiolas redondas (potes plásticos de 1Kg). Durante quatro dias foi observado o número de ovos e a viabilidade; após este período foi cessada a contabilização, de acordo com Thuler, Os adultos foram observados diariamente até a morte. Uma amostra de 100 ovos por tratamento foi retirada e colada em uma cartela de papel quadriculado (com um ovo por área de 0,4 x 0,5cm), que foi acondicionada em placa de Petri com diâmetro de 14cm e avaliada diariamente para observação da viabilidade e período de incubação. Foram determinados as características biológicas: razão sexual, longevidade de machos e fêmeas e fecundidade. Os dados dos parâmetros longevidade de machos e fêmeas foram transformados em log x. Dentre as diversas técnicas disponíveis para a extração de fatores, utilizou-se a extração por componentes principais. O efeito da temperatura, período de exposição e sua interação sobre cada variável original e fator extraído foi testado pelo General Linear Model (GLM), utilizado como análise de variância (ANOVA). As diferenças significativas entre os níveis dos efeitos principais (temperatura e período de exposição) foram comparados pelo teste de Fisher (LSD). As análises foram processadas no programa Statística versão 7.0 (Statsoft Inc., 2004). RESULTADOS E DISCUSSÃO A Tabela 1 apresenta os resultados da análise fatorial realizada com os dados da fase adulta de P. xylostella, juntamente com suas respectivas ANOVA e média do teste de comparações múltiplas. Dois fatores são responsáveis por 28% da variabilidade dos dados globais. O primeiro fator da fase adulta do inseto (AF1 = longevidade) representa 14% da variabilidade dos dados, e apresentou correlação com as longevidades de machos e fêmeas. Na Tabela 1 vê-se que essas duas longevidades apresentam sinais iguais indicando que à medida que uma diminui a outra também diminui ou à medida que uma aumenta a outra também aumenta. A menor longevidade dos adultos foi obtida na temperatura de 3 o C e conforme há um incremento na temperatura há um aumento na longevidade (Figura 1). Este fator mostra que temperaturas muito abaixo da ideal podem influenciar no processo fisiológico e bioquímico do inseto, resultando em um aumento ou diminuição das taxas de açúcares, ésteres, aminoácidos, proteínas, etc que reduz a longevidade (Tulisalo, 1984). S516
5 Pela Figura 2 nota-se que a maior longevidade dos adultos foi obtida com 25 dias de exposição, seguida da testemunha (0 dias), e as menores longevidades com 5 e 10 dias de exposição. Provavelmente, nas baixas temperaturas, 5 a 10 dias de exposição é o intervalo onde estão ocorrendo as mudanças de adaptações no processo metabólico do inseto, reduzindo a sua longevidade neste intervalo. O segundo fator da fase adulta do inseto (AF2 = fertilidade) é responsável por 14% da variabilidade remanescente. Este fator se correlaciona com as variáveis: número de ovos por fêmea e viabilidade. Na Tabela 1 nota-se que essas duas variáveis apresentam sinais iguais indicando que à medida que uma diminui a outra também diminui ou à medida que uma aumenta a outra também aumenta. A menor fertilidade das fêmeas foi obtida na temperatura de 3 o C, sendo 8 e 12 o C as temperaturas que proporcionaram maior número de ovos com viabilidades altas (Figura 3). Pela Figura 4 nota-se que a maior fertilidade das fêmeas foi obtida na testemunha (0 dias) e 15 dias de exposição e a menor com 5 dias de exposição; a partir deste ponto a fertilidade volta a crescer até 15 dias de exposição e daí em diante torna a cair. Provavelmente, nas baixas temperaturas, 5 dias de exposição é o intervalo onde está ocorrendo às mudanças de adaptações no processo metabólico do inseto, reduzindo a sua fertilidade neste intervalo. A partir daí um aumento no tempo de exposição à baixas temperaturas faz com que a fertilidade das fêmeas volte a decrescer. Portanto, o armazenamento de ovos de P. xylostella pode ser realizado por até 15 dias a 8ºC não afetando a biologia do inseto pós-armazenamento e prolongado o ciclo de uma geração em 15 dias. AGRADECIMENTOS Ao CNPq e a Fapesp pela concessão de bolsas. REFERÊNCIAS ALBERGARIA NMMS; DÓRIA HOS; OTUKA AK; DE BORTOLI AS; ARTHUR V Efeito do armazenamento na viabilidade de ovos de Ceratitis capitata (Diptera: Tephritidae). Arquivos do Instituto Biológico 72: 64. Suplemento 2. CASTELO BRANCO M; GATEHOUSE A Survey of insecticide susceptibility in Plutella xylostella (L) (Lepidoptera: Yponomeutidae) in the Federal District, Brazil. Neotropical Entomology 30: S517
6 CASTELO BRANCO M; FRANÇA FH; MEDEIROS MA; LEAL JGT Uso de inseticidas para o controle da traça-do-tomateiro e traça-das-crucíferas: um estudo de caso. Horticultura Brasileira 19 (1): DIAS DGS; SOARES CMS; MONNERAT R Avaliação de larvicidas de origem microbiana no controle da traça-das-crucíferas em couve-flor. Horticultura Brasileira 22 (3): HANNA AD Fertility and tolerance of low temperature in Euchalcidia carybori Hanna (Hymenoptera: Chalcidinae). Bulletin of Entomological Research 26: KING CBR Cold storage effect on Trichogramma and on eggs of Ephestia kuehniella. Tea Quarterly 1: PARRA JRP Técnicas de criação de insetos para programas de controle biológico. Piracicaba: FEALQ. 160 p. SCHREAD JC; GARMAN P Some effects of refrigeration on the biology of Trichogramma in artificial breeding. Journal of Entomology Society 42: STATSOFT INC Statistica: data analysis software system, version 7. Tulsa, Disponível em: < Acesso em: 25 jul TALEKAR NS; SHELTON AM Biology, ecology and management of the diamondback moth. Annual Review of Entomology 38: THULER RT Plutella xylostella (L.) (Lepidoptera: Plutellidae): táticas para o manejo integrado em brássicas. Jaboticabal: Unesp FCAV 83p. (Tese Doutorado). THULER, RT Criação de Plutella xylostela. In: DE BORTOLI SA. (Ed.). Criação de insetos: da base à biofábrica. Jaboticabal: Edição própria. p TULISALO U Mass rearing techniques. In: CANARD M; SEMERIA Y; NEW TR. (Eds). Biology of Chrysopidae. Netherlands: W. Junk Publishers, p Tabela 1. Resultados da análise fatorial, ANOVA e teste de Fisher (LSD) para os parâmetros da fase adulta de Plutella xylostella oriunda de ovos expostos aos diferentes períodos de exposição nas diferentes temperaturas, sendo AF1 = longevidade e AF2 = fertilidade. Results of factor analysis, ANOVA and Fisher (LSD) for the parameters of the diamondback moth adult stage from eggs exposed to different periods of exposure at different temperatures and AF1 and AF2 = = longevity fertility.jaboticabal/sp,unesp, 2010). S518
7 Fatores AF1 AF2 Longevidade de Machos 0, c -0, Longevidade de Fêmeas 0, , Número de ovos/fêmea 0, , Viabilidade de Ovos -0, , Variância explicada (%) Interpretação Longevidade Fertilidade Modelos da ANOVA a Significância *** *** r 2 0,47 0,61 Fonte de variância Sign. %SS Sign. %SS Temperatura 9,1 *** 18,1 *** Período de exposição 38,9 *** 48,9 *** Comparações múltiplas das médias pela temperatura b 3 o C b c 5 o C a bc 8 o C a a 10 o C ab b 12 o C a a Comparações múltiplas das médias pelo período de exposição b 0 dias b a 5 dias cd c 10 dias d bc 15 dias bc a 20 dias bc b 25 dias a bc a Níveis de significância: *P=0.05, **P=0.01, ***P=0.001, ns=não significativo; r 2 : coeficiente de determinação; %SS: porcentagem do total da soma de quadrados; b Comparações múltiplas das médias: valores seguidos pela mesma letra em cada coluna não são significativos ao nível de 0,05. a>b>... c Coeficientes dos fatores em negrito foram utilizados para a interpretação. a Significance levels: * P = 0.05, ** P = 0.01, *** P = 0.001, ns = not significant; r 2 : coefficient of determination; %SS: percentage of the total sum of squares; b Multiple comparisons of means : Values followed by the same letter in each column are not significant at the 0.05 level. a> b >... c Coefficients of the factors in bold were used for interpretation. LM = 9,8 dias LF = 8,9 dias LM = 10,0 dias LF = 9,1 dias LM = 12,0 dias LF = 10,1 dias LM = 10,9 dias LF = 9,5 dias LM = 10,9 dias LF = 9,8 dias Figura 1. Média dos escores de AF1 que correlaciona as variáveis: longevidade de machos (LM) e longevidade de fêmeas (LF) nas diferentes temperaturas. Average scores of AF1 that correlates the variables: longevity of males (LM) and longevity (LF) at different temperatures (Jaboticabal/SP,Unesp, 2010). S519
8 LM = 9,9 dias LF = 10,4 dias LM = 9,4 dias LF = 8,2 dias LM = 8,3 dias LF = 7,8 dias LM = 14,2 dias LM = 11,1 dias LF = 9,5 dias LM = 11,1 dias Figura 2. Média dos escores de AF1 que correlaciona as variáveis: longevidade de machos (LM) e longevidade de fêmeas (LF) nos diferentes períodos de exposição. Average scores of AF1 that correlates the variables: longevity of males (LM) and longevity (LF) in different periods of exposure (Jaboticabal/SP,Unesp, 2010). NO=121,6 ovos NO = 167,5 ovos VO = 92,0% NO = 159,7 ovos VO = 92,9% NO = 137,2 ovos VO = 90,0% NO = 149,4 ovos VO = 88,9% Figura 3. Média dos escores de AF2 que correlaciona as variáveis: nº de ovos por fêmea (NO) e viabilidade de ovos (VO) nas diferentes temperaturas. Average scores of AF2 which correlates the variables: number of eggs per female (NO) and egg viability (VO) at different temperatures (Jaboticabal/SP,Unesp, 2010). NO=175,6 ovos VO = 95,8% NO=110,1 ovos VO = 86,8% NO=163,4 ovos VO = 94,3% NO= 145,3 ovos VO = 89,6% NO=138,6 ovos VO = 86,2% NO=143,4 ovos VO = 86,7% Figura 4. Média dos escores de AF2 que correlaciona as variáveis: nº de ovos por fêmea (NO) e viabilidade de ovos (VO) nos diferentes períodos de exposição. Average scores of AF2 which correlates S520
9 the variables: number of eggs per female (NO) and egg viability (VO) at different times of exposure (Jaboticabal/SP,Unesp, 2010) S521
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