Biologia comparada de Orius insidiosus alimentado com lagartas de Plutella xylostella.

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1 PEDROSO EC; VEIGA ACP; OTUKA AK; VIANA CLTL; LAURENTIS, VL; DE BORTOLI SA. Biologia comparada de Biologia comparada de Orius insidiosus alimentado com lagartas de Plutella xylostella. Orius insidiosus alimentado com lagartas de Plutella xylostella Horticultura Brasileira 28: S665-S671. Biologia comparada de Orius insidiosus alimentado com lagartas de Plutella xylostella. Elizabeth do Carmo Pedroso 1 ; Ana Carolina Pires Veiga 1 ; Alessandra Karina Otuka 1 ; Cácia Leila Tigre Leite Viana 1 ; Valéria Lucas de Laurentis 1 ; Sergio Antonio De Bortoli 1 1 UNESP- FCAV, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias. Prof. Paulo Donato Catellane s/n, Jaboticabal SP, bethcpo@hotmail.com, anacarolpv@yahoo.com.br, ale_otuka@yahoo.com.br, caciat@gmail.com, valaurentis@hotmail.com, bortoli@fcav.unesp.br RESUMO O predador Orius insidiosus (Say, 1832) é um percevejo (Hemiptera, Anthocoridae), inimigo natural bastante conhecido mundialmente, originário das Américas e de ocorrência muito comum no Brasil. O objetivo deste estudo foi avaliar o desenvolvimento de O. insidiosus alimentado com Plutella xylostella em duas variedades de brássicas: var. acephala (couve) e var. itálica (brócolis). O estudo foi realizado no Laboratório de Biologia e Criação de Insetos (LBCI) da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias da UNESP, sob temperatura de 25+1ºC, umidade relativa de 70+10% e fotofase de 12 horas. Lagartas de segundo ínstar foram oferecidas a 80 ninfas de primeiro ínstar do predador. A duração dos instares de O. insidiosus alimentado com lagartas de P. xylostella oriundas de couve foi de 3,24; 1,91; 2,02; 2,25 e 4,7 dias, respectivamente, para o primeiro, segundo, terceiro, quarto e quinto instares, sendo a fase ninfal de 14,12 dias. Quando ao percevejo foram oferecidas lagartas oriundas de brócolis, a duração de cada ínstar foi de 2,02; 1,75; 1,84; 1,98 e 4,04, respectivamente, e a fase ninfal foi de 11,03 dias. Na couve, o período de pré-oviposição, número de ovos por dia, total de ovos e período embrionário foi de 4,00; 4,76; 80,00 e 5,08, respectivamente, e 80% das ninfas eclodiram. Em brócolis, o período de pré-oviposição, número de ovos por dia, total de ovos e período embrionário foi de 3,57; 6,72; 97,00 e 5,01, respectivamente. Sendo que 86% das ninfas eclodiram. Para o parâmetro longevidade, quando o predador foi alimentado com lagartas provenientes de couve, as fêmeas viveram 32 dias e os machos 28 dias. Já quando eram oferecidas ao predador lagartas provenientes de brócolis, as fêmeas viveram 33 dias e os machos 31 dias. A razão sexual para os predadores alimentados com lagartas oriundas de couve e brócolis foi, respectivamente, de 0,45 e 0,56. Orius insidiosus apresentou um bom desenvolvimento, já que este manteve suas características biológicas, quando alimentado com lagartas de segundo ínstar de P. xylostella oriundas de couve ou brócolis. Palavras-chave: Predador, percevejo, traça das crucíferas, lagartas. ABSTRACT Biological aspects of Orius insidiosus fed with larvae of Plutella xylostella. Orius insidiosus (Say, 1832) is a bug (Hemiptera, Anthocoridae), natural enemy well known worldwide, originated in the Americas and very common in Brazil. The objective of this study was to evaluate the development of O. insidiosus preying Plutella xylostella feed on Brassica var. acephala (cabbage) and var. Italica (broccoli). The study was conducted in Laboratory of Biology and Hortic. bras., v. 28, n. 2 (Suplemento - CD Rom), julho 2010 S 665

2 Creation of Insects (LBCI), School of Agriculture and Veterinary Sciences, UNESP, temperature 25±1 ºC, relative humidity 70±10% and photophase of 12 hours. To the second instar caterpillars were offered 80 first instar nymphs of the predator. The instar periods of O. insidiosus fed on larvae of DBM reared on cabbage was 3.24, 1.91, 2.02, 2.25, 4.7 days, respectively, for the first, second, third, fourth and fifth instars, and the nymphal stage of 14, 12 days long. When the caterpillars reared on broccoli were offered to the predator, the instars periods were 2.02, 1.75, 1.84, 1.98 e 4.04, respectively, and the nymphal stage was days long. In cabbage, the pre-oviposition, number of eggs per day, total eggs and embryonic period were 4.00, 4.76, and 5.08, respectively, and 80% of the nymphs emerged. In broccoli, the pre-oviposition, number of eggs per day, total eggs and embryonic period were 3.57, 6,72, and 5.01, respectively, and 86% of the nymphs emerged. For the parameter longevity, when the predator was fed on caterpillars from cabbage, females lived 32 days and males 28 days. Even when they were offered to the predator larvae from broccoli, females lived 33 days and males 31 days. The predator sex-rate fed on larvae in cabbage and broccoli, were, respectively, 0.45 and O. insidiosus got a good development, as it maintained its biological characteristics when fed on second instar larvae of P. xylostella derived from cabbage or broccoli. Keywords: Predator, bug, DBM larvae, caterpillars A família Anthocoridae (Hemiptera, Heteroptera) é constituída por pequenos insetos (1,5 a 4,5 mm), sendo que o gênero Orius Wolff contém um número estimado de 75 espécies de ampla distribuição mundial, sendo constituído por predadores de pequenos artrópodes como tripes, ácaros, moscas-brancas, pulgões, ovos de lepidópteros e lagartas pequenas (Studebaker & Kring, 2003). Esses pequenos predadores apresentam características que os tornam promissores agentes de controle biológico, destacando-se a alta eficiência de busca, habilidade para aumentar a população, a agregação rápida quando há presas em abundância e a sobrevivência em baixa densidade de presas (Bush et al., 1993). A espécie Orius insidiosus (Say, 1832) é encontrada em diversos agroecossistemas alimentando-se de diferentes presas e substratos, sendo capaz de explorar o ecossistema e sobreviver naturalmente (Silveira et al., 2003). Este fato foi demonstrado por De Bortoli & Oliveira (2006) que estudaram o comportamento de predação de O. insidiosus em agroecossistemas de algodoeiro e milho. Em plantas de algodoeiro observaram que o percevejo predou os afídeos Aphis gossypii Glover, 1877 (Hemiptera, Aphididae) e Myzus persicae (Sulzer, 1776) (Hemiptera, Aphididae), ovos e lagartas de primeiro estádio de Alabama argillacea (Hüebner, 1818) (Lepidoptera, Noctuidae), e em milho predou Mizus persicae, ovos e lagartas de primeiro estádio de Spodoptera frugiperda (J.E. Smith, 1797) (Lepidoptera, Noctuidae) e Helicoverpa zea (Boddie, 1850) ( Lepidoptera, Noctuidae), além de se alimentarem de pólen. Alguns fatores ecológicos podem influenciar características biológicas de O. insidiosus, entre eles a temperatura, o fotoperíodo e o tipo de presa (Argolo et al., 2002; Mendes et al., 2002). O tipo e a quantidade de alimento interferem na sobrevivência, longevidade, fecundidade e viabilidade dos ovos, podendo inclusive levá-lo a não completar o desenvolvimento (Mendes et al., 2003). Liu & Sengonca (2002) tratam da importância do gênero Orius como predador de Plutella xylostella (L., 1758) (Lepidoptera, Plutellidae). P. xylostella é considerada a principal praga das brássicas (Castelo Branco & Gatehouse, 2001). A traça-das-crucíferas, como é conhecida popularmente, Hortic. bras., v. 28, n. 2 (Suplemento - CD Rom), julho 2010 S 666

3 pode causar grandes prejuízos nas culturas da couve, couve-flor e repolho, podendo destruir totalmente a cultura (Miner, 1947). As lagartas de primeiro ínstar minam as folhas, logo depois abandonam as minas e passam a alimentar-se da epiderme, perfurando-a, inutilizando as folhas para o consumo (Castelo Branco & Medeiros, 2001; Imenes et al., 2002). Estudos sobre os aspectos biológicos de O. insidiosus podem auxiliar na otimização de sua criação massal, bem como na utilização desse predador no controle biológico aplicado de P. xylostella. MATERIAL E MÉTODOS Os experimentos e as criações dos insetos (O. insidiosus e P. xylostella) necessárias à condução da pesquisa, foram desenvolvidos no Laboratório de Biologia e Criação de Insetos (LBCI) da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias da Universidade Estadual Paulista (FCAV-UNESP / Jaboticabal), sob temperatura de 25+1ºC, umidade relativa de 70+10% e fotofase de 12 horas. Cultivo de diferentes variedades de B. oleracea: Foram utilizadas sementes das seguintes variedades de B. oleracea: var. acephala (couve) e var. itálica (brócolis). Foram semeadas em bandejas de poliestireno (128 células) e mantidas em casade-vegetação por aproximadamente 30 dias. Posteriormente, as mudas Foram transplantadas para área experimental da FCAV-UNESP / Jaboticabal, com solo devidamente corrigido segundo as necessidades de plantio; foi realizada uma adubação durante o transplantio e outra adubação de cobertura depois de 20 dias (100g de NPK no plantio e 30g na cobertura). As plantas foram irrigadas conforme a necessidade. Criação de P. xylostella: Os insetos utilizados nos experimentos foram provenientes da criação de manutenção do LBCI (FCAV-UNESP). A criação foi realizada utilizando-se B. oleracea, (var. acephala (couve), B. oleracea var. itálica (brócolis). Os adultos foram mantidos em gaiolas plásticas circulares transparentes. O alimento foi fornecido aos insetos, por meio de uma tira de espuma embebida em solução aquosa de mel a 10%. Um disco foliar de B. oleracea (correspondente a cada variedade) com 8cm de diâmetro que serviu de substrato para oviposição; o disco foi trocado diariamente. Os discos foliares de B. oleracea e o papel filtro, retirados das gaiolas dos adultos contendo ovos da praga, foram colocados em placas de Petri (9cm de diâmetro x 1,5cm de altura) fechadas com filme plástico, onde foram mantidos até a eclosão das larvas. Os discos foliares contendo as larvas recém eclodidas foram transferidos para recipientes plásticos. Sobre esses discos foram colocadas folhas inteiras de B. oleracea, sendo que as lagartas foram mantidas nesses recipientes plásticos até a formação de pupas. As pupas foram retiradas com o auxílio de uma pinça e transferidas para tubos de ensaio com fundo chato (8cm x 2,5cm), colocando-se cerca de 20 a 30 pupas por tubo. As pupas foram mantidas nestes tubos até a emergência dos adultos. Esse procedimento foi repetido continuamente para assegurar a criação e multiplicação da praga durante a realização dos experimentos. Criação do percevejo predador O. insidiosus: Insetos adultos de O. insidiosus foram coletados no campo por meio do método de batida (tapping method), em plantas de milho (Zea mays L.), picão-preto (B. pilosa) e caruru (Amaranthus sp.). Foi realizada a triagem e identificação em laboratório segundo chave taxonômica apresentada por Silveira et al. (2003). Os predadores foram mantidos em recipientes de vidro (1,7 L) vedados com tecido organza. A cada dois dias foram oferecidos ovos inviabilizados de Anagasta kuehniella (Zeller, 1879) (Lepidoptera, Pyralidae) como fonte de alimento, e como substrato para oviposição, Hortic. bras., v. 28, n. 2 (Suplemento - CD Rom), julho 2010 S 667

4 inflorescências de picão-preto (Bidens pilosa L.) devidamente tratadas com solução de hipoclorito de sódio com 0,12%, por um período de quatro minutos, de acordo com metodologia proposta por Diniz et al. (2006). As inflorescências de picão-preto contendo ovos do predador foram transferidas para recipientes de vidro (2 L) contendo papel corrugado (abrigo). Foi colocado chumaço de algodão umedecido com água destilada para evitar a dessecação e mortalidade de ovos e ninfas. Para as ninfas também foram fornecidos, a cada dois dias, ovos de A. kuehniella como alimento. Desenvolvimento de O. insidiosus alimentado com P. xylostella alimentada em diferentes variedades de B. oleracea: Da criação de laboratório foram retirados inflorescências de picão-preto contendo ovos com até 24 horas de idade, sendo diariamente observados, até a eclosão das ninfas. Os dados de todos os parâmetros foram submetidos à análise de variância pelo teste de F (P d 0,05). Fase jovem. 80 ninfas de primeiro ínstar, oriundas de criação mantida em laboratório, foram utilizadas para iniciar o experimento. As ninfas foram individualizadas em placas de Petri (5,0 cm de diâmetro) contendo no seu interior um disco foliar de B. oleracea, sobre um disco de papel filtro pré-umedecido. Diariamente foram oferecidas em cada tratamento/ variedade, vinte lagartas de segundo ínstar e, após 24h da oferta, as larvas predadas e as não predadas, foram substituídas por outras de mesmo ínstar. As avaliações foram realizadas a cada 24 h, observando-se a duração e sobrevivência em cada ínstar e total da fase ninfal. Fase adulta. Ao atingirem a fase adulta, as fêmeas de O. insidiosus provenientes das ninfas mantidas nas placas durante toda a fase ninfal foram acasaladas, mantendo-se o casal junto até o fim do experimento. Cerca de 20 casais de O. insidiosus foram mantidos em placas de Petri (5,0 cm) contendo no seu interior uma inflorescência de picão-preto, substrato para oviposição, e um chumaço de algodão umedecido. Diariamente foram disponibilizados em cada tratamento/variedade, trinta lagartas de P. xylostella de segundo ínstar, e uma nova inflorescência de picão-preto. Foi avaliada a longevidade e reprodução, o número total de ovos e de ninfas por fêmea. RESULTADOS E DISCUSSÃO O. insidiosus apresentou maior período de desenvolvimento ninfal, quando alimentado com lagartas de P. xylostella oriundas de folhas de couve, com duração média em torno de 14 dias. Quando o predador foi alimentado com lagartas criadas em folhas de brócolis, o desenvolvimento ninfal foi reduzido para 11, 63 dias (Tabela 1). De acordo com Brito et al. (2009), quando O. insidiosus foi alimentado com ovos da traça das crucíferas, a duração do período ninfal foi de 14,9 dias, resultado semelhante ao encontrado neste estudo. A mortalidade de ninfas foi reduzida de forma gradativa através dos ínstares, no tratamento com folhas de couve. A mortalidade foi de 7,5% (6 ninfas), 5,4% 4 ninfas) e 4,2% (3 ninfas) para o 1º, 2º e 3º ínstares, respectivamente. Não houve mortalidade no 4º e 5º ínstares para este tratamento, devido, provavelmente, ao fato das ninfas serem mais sensíveis (fatores ambientais e manipulação) em seus primeiros estádios de desenvolvimento. A mortalidade de ninfas no tratamento com brócolis foi baixa nos primeiros ínstares com aumento no último ínstar. A mortalidade foi de 3,7% (3 ninfas), 1,3% (1 ninfa), 2,6% (2 ninfas) e 7,1% (5 ninfas) para o 1º, 2º, 3º e 5º instares, respectivamente. Não houve mortalidade no 4º ínstar. O Hortic. bras., v. 28, n. 2 (Suplemento - CD Rom), julho 2010 S 668

5 número maior de ninfas mortas no 5º ínstar pode ter ocorrido devido ao fato dessas estarem suscetíveis no momento da ecdise, pois estas demoraram mais tempo para completar o processo, ficando mais expostas a fatores ambientais. Os parâmetros pré-oviposição e período embrionário não diferiram entres si, enquanto que ovos por dia, total de ovos e porcentagem de eclosão de ninfas foram melhores para brócolis (Tabela 2). Não houve diferença entre fêmeas no parâmetro longevidade. Os machos apresentaram uma diferença de três dias, sendo que os predadores que se desenvolveram com lagartas oriundas de brócolis apresentaram maior longevidade. A razão sexual foi diferente entre os dois tratamentos, quando O. insidiosus foi alimentado com lagartas oriundas de folhas de couve, a razão sexual foi menor que 0,5, mostrando maior número de machos. Já o tratamento com lagartas criadas com folhas de brócolis a razão sexual foi maior que 0,5, dando origem a um maior número de fêmeas (Tabela 3). Os resultados mostram que houve um melhor desenvolvimento de O. insidiosus quando lhes foram oferecidas lagartas oriundas de folhas de brócolis. Apresentando desenvolvimento ninfal mais rápido e maiores taxas de oviposição, porcentagem de ninfas eclodidas e razão sexual, concluindo-se que O. insidiosus apresentou melhor desenvolvimento ninfal e melhores características reprodutivas quando alimentado com lagartas oriundas de folhas de brócolis. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARGOLO, V. M.; BUENO, V. H. P.; SILVEIRA, L. C. P Influência do fotoperíodo na reprodução e longevidade de Orius insidiosus (Say) (Heteroptera: Anthocoridae). Neotropical Entomology 31(2): BRITO, J. P.; VACARI, A. M.; THULER, R. T.; DE BORTOLI, S. A Aspectos biológicos de Orius insidiosus (SAY, 1832) predando ovos de Plutella xylostella (L., 1758) e Anagasta kuehniella ZELLER, 1879). Arquivos do Instituto Biológico 76 (4): BUSH, L.; KRING, T.J.; RUBSERSON, J. R Suitability of greenbugs, cotton aphids, and Heliothis virescens eggs for the development and reproduction of Orius insidiosus. Entomologia Experimentalis et Applicata 67: CASTELO BRANCO, M.; GATEHOUSE, A Survey of insecticide susceptibility in P. xylostella (L) (Lepidoptera: Yponomeutidae) in the Federal District, Brazil. Neotropical Entomology 30 (3): DE BORTOLI, S.A.; OLIVEIRA, J.E.M Densidade populacional e comportamento de predação de Orius insidiosus (Say, 1832) (Hemíptera: Anthocoridae) em agroecossistemas de algodoeiro e milho. Boletín de Sanidad Vegetal Plagas 32: DINIZ, A. J. F.; BUENO, V. H. P.; CARVALHO, A. R.; PEDROSO, E. C.; SILVA, R. J.; CARVALHO, L. M Desinfection of oviposition substrate with sodium hipochlorite: effects on some biological traits of Orius thiestes. IOBC/ WPRS Bulletin 29: IMENES, S. D. L.; BERGMANN, E. C.; PERONTI, A. L. B. G.; IDE, S.; MARTINS J. E. R Aphids (Hemiptera: Aphididae) and their parasitoids (Hymenoptera) in Ixora spp. (Rubiaceae) in the states of Bahia and São Paulo, Brazil. Formal records of interactions. Arquivos do Instituto Biológico 69: Hortic. bras., v. 28, n. 2 (Suplemento - CD Rom), julho 2010 S 669

6 LIU, B.B.; SEGONCA, C Investigations on side-effects of the mixed biocide GCSC- BtA on different predators of Plutella xylostella (L.) (Lep., Plutellidae) in southeastern China. Journal of Pest Science 75 (3): MENDES, S. M.; BUENO, V. H. P.; ARGOLO, V. M.; SILVEIRA, L. C. P Type of prey influences biology and consumption rate of Orius insidiosus (Hemiptera: Anthocoridae). Revista Brasileira de Entomologia 46 (1): MENDES, S. M.; BUENO, V. H. P.; CARVALHO, L.M.; SILVEIRA, L. C. P Efeito da densidade de ninfas de Aphis gossypii Glover, 1877 (Hemiptera, Aphididae) no consumo alimentar e aspectos biológicos de Orius insidiosus (Say, 1832) (Hemiptera, Anthocoridae). Revista Brasileira de Entomologia.47 (1): MINER, F.D. Life history of the diamond-back moth Journal of Economic Entomology 40 (4): SILVEIRA, L.C.P.; BUENO, V.H.; PIERRE, L.S.R.; MENDES, S.M Plantas cultivadas e invasoras como habitat para predadores do gênero Orius (Wolff) (Heteroptera: Anthocoridae). Bragantia 62 (2): SILVEIRA, L. C. P.; BUENO, V. H. P.; MENDES, S. M. Record of two species of Orius Wolff (Hemiptera, Anthocoridae) in Brazil. Revista Brasileira de Entomologia, Curitiba, v.47, n.2, p , STUDEBAKER, G.E.; KRING, T.J Effects of insecticides on Orius insidiosus (Hemiptera: Anthocoridae), measured by field, greenhouse and petri dish bioassays. Florida Entomologist 86 (2): Tabela 1. Desenvolvimento (dias) de ninfas de Orius insidiosus alimentadas com larvas de Plutella xylostella oriundas de duas variedades (V) de brássicas. Jaboticabal, SP, (Development of Orius insidiosus nynphae feding on Plutella xylostella larvae reared in two brassicas varieties). V Duração dos ínstares de Orius insidiosus 1º 2º 3º 4º 5º Total Couve 3,24 ± 0,05a 1,91 ± 0,06a 2,02 ± 0,08a 2,25 ± 0,07a 4,70 ± 0,06 a 14,12 ± 0,55 a Brócolis 2,02 ± 0,06b 1,75 ± 0,06a 1,84 ±0,07 a 1,98 0,06± a 4,04 0,05± a 11,63 ± 0,56 b *Médias seguidas de mesma letra na coluna não diferem entre si pelo teste de F (P 0,05). (*Means followed by the same letter in column do not differ by F (P 0,05)). Hortic. bras., v. 28, n. 2 (Suplemento - CD Rom), julho 2010 S 670

7 Tabela 2. Características reprodutivas de Orius insidiosus alimentado com larvas de Plutella xylostella criadas em duas variedades de brássicas. Jaboticabal, SP, (Reproductive characteristics of Orius insidiosus feeding on Plutella xylostella larvae reared in two brassicas varieties). Variedade Pré-oviposição Ovos/Dia Total de ovos Período embrionário Número de ninfas Couve 4,00 ± 0,23 a 4,76 ± 0,41 a 80,00 ± 14,00 a 5,08 ± 0,07 a 64 (80%) ± 12,47 a Brócolis 3,57 ± 0,24 a 6,72 ± 0,90 b 97,00 ± 17,82 b 5,01 ± 0,03 a 83 (86%) ± 15,67b *Médias seguidas de mesma letra na coluna não diferem entre si pelo teste de F (P 0,05). (*Means followed by the same letter in column do not differ by F (P 0,05)). Tabela 3. Longevidade e razão sexual de Orius insidiosus alimentado com larvas de Plutella xylostella criadas em duas variedades de brássicas. Jaboticabal, SP, (Longevity and sex ratio of Orius insidiosus feeding on Plutella xylostella larvae reared in two brassicas varieties). Variedade Longevidade Fêmeas Machos Razão Sexual Couve 32 ± 1,24 a 28 ± 1,17 a 0,45 a Brócolis 33 ± 3,34 a 31 ± 2,74 b 0,56 b *Médias seguidas de mesma letra na coluna não diferem entre si pelo teste de F (P 0,05). (*Means followed by the same letter in column do not differ by F (P 0,05)). Hortic. bras., v. 28, n. 2 (Suplemento - CD Rom), julho 2010 S 671

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