Biologia comparada de Orius insidiosus alimentado com lagartas de Plutella xylostella.
|
|
- Cláudio Branco Vilarinho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PEDROSO EC; VEIGA ACP; OTUKA AK; VIANA CLTL; LAURENTIS, VL; DE BORTOLI SA. Biologia comparada de Biologia comparada de Orius insidiosus alimentado com lagartas de Plutella xylostella. Orius insidiosus alimentado com lagartas de Plutella xylostella Horticultura Brasileira 28: S665-S671. Biologia comparada de Orius insidiosus alimentado com lagartas de Plutella xylostella. Elizabeth do Carmo Pedroso 1 ; Ana Carolina Pires Veiga 1 ; Alessandra Karina Otuka 1 ; Cácia Leila Tigre Leite Viana 1 ; Valéria Lucas de Laurentis 1 ; Sergio Antonio De Bortoli 1 1 UNESP- FCAV, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias. Prof. Paulo Donato Catellane s/n, Jaboticabal SP, bethcpo@hotmail.com, anacarolpv@yahoo.com.br, ale_otuka@yahoo.com.br, caciat@gmail.com, valaurentis@hotmail.com, bortoli@fcav.unesp.br RESUMO O predador Orius insidiosus (Say, 1832) é um percevejo (Hemiptera, Anthocoridae), inimigo natural bastante conhecido mundialmente, originário das Américas e de ocorrência muito comum no Brasil. O objetivo deste estudo foi avaliar o desenvolvimento de O. insidiosus alimentado com Plutella xylostella em duas variedades de brássicas: var. acephala (couve) e var. itálica (brócolis). O estudo foi realizado no Laboratório de Biologia e Criação de Insetos (LBCI) da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias da UNESP, sob temperatura de 25+1ºC, umidade relativa de 70+10% e fotofase de 12 horas. Lagartas de segundo ínstar foram oferecidas a 80 ninfas de primeiro ínstar do predador. A duração dos instares de O. insidiosus alimentado com lagartas de P. xylostella oriundas de couve foi de 3,24; 1,91; 2,02; 2,25 e 4,7 dias, respectivamente, para o primeiro, segundo, terceiro, quarto e quinto instares, sendo a fase ninfal de 14,12 dias. Quando ao percevejo foram oferecidas lagartas oriundas de brócolis, a duração de cada ínstar foi de 2,02; 1,75; 1,84; 1,98 e 4,04, respectivamente, e a fase ninfal foi de 11,03 dias. Na couve, o período de pré-oviposição, número de ovos por dia, total de ovos e período embrionário foi de 4,00; 4,76; 80,00 e 5,08, respectivamente, e 80% das ninfas eclodiram. Em brócolis, o período de pré-oviposição, número de ovos por dia, total de ovos e período embrionário foi de 3,57; 6,72; 97,00 e 5,01, respectivamente. Sendo que 86% das ninfas eclodiram. Para o parâmetro longevidade, quando o predador foi alimentado com lagartas provenientes de couve, as fêmeas viveram 32 dias e os machos 28 dias. Já quando eram oferecidas ao predador lagartas provenientes de brócolis, as fêmeas viveram 33 dias e os machos 31 dias. A razão sexual para os predadores alimentados com lagartas oriundas de couve e brócolis foi, respectivamente, de 0,45 e 0,56. Orius insidiosus apresentou um bom desenvolvimento, já que este manteve suas características biológicas, quando alimentado com lagartas de segundo ínstar de P. xylostella oriundas de couve ou brócolis. Palavras-chave: Predador, percevejo, traça das crucíferas, lagartas. ABSTRACT Biological aspects of Orius insidiosus fed with larvae of Plutella xylostella. Orius insidiosus (Say, 1832) is a bug (Hemiptera, Anthocoridae), natural enemy well known worldwide, originated in the Americas and very common in Brazil. The objective of this study was to evaluate the development of O. insidiosus preying Plutella xylostella feed on Brassica var. acephala (cabbage) and var. Italica (broccoli). The study was conducted in Laboratory of Biology and Hortic. bras., v. 28, n. 2 (Suplemento - CD Rom), julho 2010 S 665
2 Creation of Insects (LBCI), School of Agriculture and Veterinary Sciences, UNESP, temperature 25±1 ºC, relative humidity 70±10% and photophase of 12 hours. To the second instar caterpillars were offered 80 first instar nymphs of the predator. The instar periods of O. insidiosus fed on larvae of DBM reared on cabbage was 3.24, 1.91, 2.02, 2.25, 4.7 days, respectively, for the first, second, third, fourth and fifth instars, and the nymphal stage of 14, 12 days long. When the caterpillars reared on broccoli were offered to the predator, the instars periods were 2.02, 1.75, 1.84, 1.98 e 4.04, respectively, and the nymphal stage was days long. In cabbage, the pre-oviposition, number of eggs per day, total eggs and embryonic period were 4.00, 4.76, and 5.08, respectively, and 80% of the nymphs emerged. In broccoli, the pre-oviposition, number of eggs per day, total eggs and embryonic period were 3.57, 6,72, and 5.01, respectively, and 86% of the nymphs emerged. For the parameter longevity, when the predator was fed on caterpillars from cabbage, females lived 32 days and males 28 days. Even when they were offered to the predator larvae from broccoli, females lived 33 days and males 31 days. The predator sex-rate fed on larvae in cabbage and broccoli, were, respectively, 0.45 and O. insidiosus got a good development, as it maintained its biological characteristics when fed on second instar larvae of P. xylostella derived from cabbage or broccoli. Keywords: Predator, bug, DBM larvae, caterpillars A família Anthocoridae (Hemiptera, Heteroptera) é constituída por pequenos insetos (1,5 a 4,5 mm), sendo que o gênero Orius Wolff contém um número estimado de 75 espécies de ampla distribuição mundial, sendo constituído por predadores de pequenos artrópodes como tripes, ácaros, moscas-brancas, pulgões, ovos de lepidópteros e lagartas pequenas (Studebaker & Kring, 2003). Esses pequenos predadores apresentam características que os tornam promissores agentes de controle biológico, destacando-se a alta eficiência de busca, habilidade para aumentar a população, a agregação rápida quando há presas em abundância e a sobrevivência em baixa densidade de presas (Bush et al., 1993). A espécie Orius insidiosus (Say, 1832) é encontrada em diversos agroecossistemas alimentando-se de diferentes presas e substratos, sendo capaz de explorar o ecossistema e sobreviver naturalmente (Silveira et al., 2003). Este fato foi demonstrado por De Bortoli & Oliveira (2006) que estudaram o comportamento de predação de O. insidiosus em agroecossistemas de algodoeiro e milho. Em plantas de algodoeiro observaram que o percevejo predou os afídeos Aphis gossypii Glover, 1877 (Hemiptera, Aphididae) e Myzus persicae (Sulzer, 1776) (Hemiptera, Aphididae), ovos e lagartas de primeiro estádio de Alabama argillacea (Hüebner, 1818) (Lepidoptera, Noctuidae), e em milho predou Mizus persicae, ovos e lagartas de primeiro estádio de Spodoptera frugiperda (J.E. Smith, 1797) (Lepidoptera, Noctuidae) e Helicoverpa zea (Boddie, 1850) ( Lepidoptera, Noctuidae), além de se alimentarem de pólen. Alguns fatores ecológicos podem influenciar características biológicas de O. insidiosus, entre eles a temperatura, o fotoperíodo e o tipo de presa (Argolo et al., 2002; Mendes et al., 2002). O tipo e a quantidade de alimento interferem na sobrevivência, longevidade, fecundidade e viabilidade dos ovos, podendo inclusive levá-lo a não completar o desenvolvimento (Mendes et al., 2003). Liu & Sengonca (2002) tratam da importância do gênero Orius como predador de Plutella xylostella (L., 1758) (Lepidoptera, Plutellidae). P. xylostella é considerada a principal praga das brássicas (Castelo Branco & Gatehouse, 2001). A traça-das-crucíferas, como é conhecida popularmente, Hortic. bras., v. 28, n. 2 (Suplemento - CD Rom), julho 2010 S 666
3 pode causar grandes prejuízos nas culturas da couve, couve-flor e repolho, podendo destruir totalmente a cultura (Miner, 1947). As lagartas de primeiro ínstar minam as folhas, logo depois abandonam as minas e passam a alimentar-se da epiderme, perfurando-a, inutilizando as folhas para o consumo (Castelo Branco & Medeiros, 2001; Imenes et al., 2002). Estudos sobre os aspectos biológicos de O. insidiosus podem auxiliar na otimização de sua criação massal, bem como na utilização desse predador no controle biológico aplicado de P. xylostella. MATERIAL E MÉTODOS Os experimentos e as criações dos insetos (O. insidiosus e P. xylostella) necessárias à condução da pesquisa, foram desenvolvidos no Laboratório de Biologia e Criação de Insetos (LBCI) da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias da Universidade Estadual Paulista (FCAV-UNESP / Jaboticabal), sob temperatura de 25+1ºC, umidade relativa de 70+10% e fotofase de 12 horas. Cultivo de diferentes variedades de B. oleracea: Foram utilizadas sementes das seguintes variedades de B. oleracea: var. acephala (couve) e var. itálica (brócolis). Foram semeadas em bandejas de poliestireno (128 células) e mantidas em casade-vegetação por aproximadamente 30 dias. Posteriormente, as mudas Foram transplantadas para área experimental da FCAV-UNESP / Jaboticabal, com solo devidamente corrigido segundo as necessidades de plantio; foi realizada uma adubação durante o transplantio e outra adubação de cobertura depois de 20 dias (100g de NPK no plantio e 30g na cobertura). As plantas foram irrigadas conforme a necessidade. Criação de P. xylostella: Os insetos utilizados nos experimentos foram provenientes da criação de manutenção do LBCI (FCAV-UNESP). A criação foi realizada utilizando-se B. oleracea, (var. acephala (couve), B. oleracea var. itálica (brócolis). Os adultos foram mantidos em gaiolas plásticas circulares transparentes. O alimento foi fornecido aos insetos, por meio de uma tira de espuma embebida em solução aquosa de mel a 10%. Um disco foliar de B. oleracea (correspondente a cada variedade) com 8cm de diâmetro que serviu de substrato para oviposição; o disco foi trocado diariamente. Os discos foliares de B. oleracea e o papel filtro, retirados das gaiolas dos adultos contendo ovos da praga, foram colocados em placas de Petri (9cm de diâmetro x 1,5cm de altura) fechadas com filme plástico, onde foram mantidos até a eclosão das larvas. Os discos foliares contendo as larvas recém eclodidas foram transferidos para recipientes plásticos. Sobre esses discos foram colocadas folhas inteiras de B. oleracea, sendo que as lagartas foram mantidas nesses recipientes plásticos até a formação de pupas. As pupas foram retiradas com o auxílio de uma pinça e transferidas para tubos de ensaio com fundo chato (8cm x 2,5cm), colocando-se cerca de 20 a 30 pupas por tubo. As pupas foram mantidas nestes tubos até a emergência dos adultos. Esse procedimento foi repetido continuamente para assegurar a criação e multiplicação da praga durante a realização dos experimentos. Criação do percevejo predador O. insidiosus: Insetos adultos de O. insidiosus foram coletados no campo por meio do método de batida (tapping method), em plantas de milho (Zea mays L.), picão-preto (B. pilosa) e caruru (Amaranthus sp.). Foi realizada a triagem e identificação em laboratório segundo chave taxonômica apresentada por Silveira et al. (2003). Os predadores foram mantidos em recipientes de vidro (1,7 L) vedados com tecido organza. A cada dois dias foram oferecidos ovos inviabilizados de Anagasta kuehniella (Zeller, 1879) (Lepidoptera, Pyralidae) como fonte de alimento, e como substrato para oviposição, Hortic. bras., v. 28, n. 2 (Suplemento - CD Rom), julho 2010 S 667
4 inflorescências de picão-preto (Bidens pilosa L.) devidamente tratadas com solução de hipoclorito de sódio com 0,12%, por um período de quatro minutos, de acordo com metodologia proposta por Diniz et al. (2006). As inflorescências de picão-preto contendo ovos do predador foram transferidas para recipientes de vidro (2 L) contendo papel corrugado (abrigo). Foi colocado chumaço de algodão umedecido com água destilada para evitar a dessecação e mortalidade de ovos e ninfas. Para as ninfas também foram fornecidos, a cada dois dias, ovos de A. kuehniella como alimento. Desenvolvimento de O. insidiosus alimentado com P. xylostella alimentada em diferentes variedades de B. oleracea: Da criação de laboratório foram retirados inflorescências de picão-preto contendo ovos com até 24 horas de idade, sendo diariamente observados, até a eclosão das ninfas. Os dados de todos os parâmetros foram submetidos à análise de variância pelo teste de F (P d 0,05). Fase jovem. 80 ninfas de primeiro ínstar, oriundas de criação mantida em laboratório, foram utilizadas para iniciar o experimento. As ninfas foram individualizadas em placas de Petri (5,0 cm de diâmetro) contendo no seu interior um disco foliar de B. oleracea, sobre um disco de papel filtro pré-umedecido. Diariamente foram oferecidas em cada tratamento/ variedade, vinte lagartas de segundo ínstar e, após 24h da oferta, as larvas predadas e as não predadas, foram substituídas por outras de mesmo ínstar. As avaliações foram realizadas a cada 24 h, observando-se a duração e sobrevivência em cada ínstar e total da fase ninfal. Fase adulta. Ao atingirem a fase adulta, as fêmeas de O. insidiosus provenientes das ninfas mantidas nas placas durante toda a fase ninfal foram acasaladas, mantendo-se o casal junto até o fim do experimento. Cerca de 20 casais de O. insidiosus foram mantidos em placas de Petri (5,0 cm) contendo no seu interior uma inflorescência de picão-preto, substrato para oviposição, e um chumaço de algodão umedecido. Diariamente foram disponibilizados em cada tratamento/variedade, trinta lagartas de P. xylostella de segundo ínstar, e uma nova inflorescência de picão-preto. Foi avaliada a longevidade e reprodução, o número total de ovos e de ninfas por fêmea. RESULTADOS E DISCUSSÃO O. insidiosus apresentou maior período de desenvolvimento ninfal, quando alimentado com lagartas de P. xylostella oriundas de folhas de couve, com duração média em torno de 14 dias. Quando o predador foi alimentado com lagartas criadas em folhas de brócolis, o desenvolvimento ninfal foi reduzido para 11, 63 dias (Tabela 1). De acordo com Brito et al. (2009), quando O. insidiosus foi alimentado com ovos da traça das crucíferas, a duração do período ninfal foi de 14,9 dias, resultado semelhante ao encontrado neste estudo. A mortalidade de ninfas foi reduzida de forma gradativa através dos ínstares, no tratamento com folhas de couve. A mortalidade foi de 7,5% (6 ninfas), 5,4% 4 ninfas) e 4,2% (3 ninfas) para o 1º, 2º e 3º ínstares, respectivamente. Não houve mortalidade no 4º e 5º ínstares para este tratamento, devido, provavelmente, ao fato das ninfas serem mais sensíveis (fatores ambientais e manipulação) em seus primeiros estádios de desenvolvimento. A mortalidade de ninfas no tratamento com brócolis foi baixa nos primeiros ínstares com aumento no último ínstar. A mortalidade foi de 3,7% (3 ninfas), 1,3% (1 ninfa), 2,6% (2 ninfas) e 7,1% (5 ninfas) para o 1º, 2º, 3º e 5º instares, respectivamente. Não houve mortalidade no 4º ínstar. O Hortic. bras., v. 28, n. 2 (Suplemento - CD Rom), julho 2010 S 668
5 número maior de ninfas mortas no 5º ínstar pode ter ocorrido devido ao fato dessas estarem suscetíveis no momento da ecdise, pois estas demoraram mais tempo para completar o processo, ficando mais expostas a fatores ambientais. Os parâmetros pré-oviposição e período embrionário não diferiram entres si, enquanto que ovos por dia, total de ovos e porcentagem de eclosão de ninfas foram melhores para brócolis (Tabela 2). Não houve diferença entre fêmeas no parâmetro longevidade. Os machos apresentaram uma diferença de três dias, sendo que os predadores que se desenvolveram com lagartas oriundas de brócolis apresentaram maior longevidade. A razão sexual foi diferente entre os dois tratamentos, quando O. insidiosus foi alimentado com lagartas oriundas de folhas de couve, a razão sexual foi menor que 0,5, mostrando maior número de machos. Já o tratamento com lagartas criadas com folhas de brócolis a razão sexual foi maior que 0,5, dando origem a um maior número de fêmeas (Tabela 3). Os resultados mostram que houve um melhor desenvolvimento de O. insidiosus quando lhes foram oferecidas lagartas oriundas de folhas de brócolis. Apresentando desenvolvimento ninfal mais rápido e maiores taxas de oviposição, porcentagem de ninfas eclodidas e razão sexual, concluindo-se que O. insidiosus apresentou melhor desenvolvimento ninfal e melhores características reprodutivas quando alimentado com lagartas oriundas de folhas de brócolis. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARGOLO, V. M.; BUENO, V. H. P.; SILVEIRA, L. C. P Influência do fotoperíodo na reprodução e longevidade de Orius insidiosus (Say) (Heteroptera: Anthocoridae). Neotropical Entomology 31(2): BRITO, J. P.; VACARI, A. M.; THULER, R. T.; DE BORTOLI, S. A Aspectos biológicos de Orius insidiosus (SAY, 1832) predando ovos de Plutella xylostella (L., 1758) e Anagasta kuehniella ZELLER, 1879). Arquivos do Instituto Biológico 76 (4): BUSH, L.; KRING, T.J.; RUBSERSON, J. R Suitability of greenbugs, cotton aphids, and Heliothis virescens eggs for the development and reproduction of Orius insidiosus. Entomologia Experimentalis et Applicata 67: CASTELO BRANCO, M.; GATEHOUSE, A Survey of insecticide susceptibility in P. xylostella (L) (Lepidoptera: Yponomeutidae) in the Federal District, Brazil. Neotropical Entomology 30 (3): DE BORTOLI, S.A.; OLIVEIRA, J.E.M Densidade populacional e comportamento de predação de Orius insidiosus (Say, 1832) (Hemíptera: Anthocoridae) em agroecossistemas de algodoeiro e milho. Boletín de Sanidad Vegetal Plagas 32: DINIZ, A. J. F.; BUENO, V. H. P.; CARVALHO, A. R.; PEDROSO, E. C.; SILVA, R. J.; CARVALHO, L. M Desinfection of oviposition substrate with sodium hipochlorite: effects on some biological traits of Orius thiestes. IOBC/ WPRS Bulletin 29: IMENES, S. D. L.; BERGMANN, E. C.; PERONTI, A. L. B. G.; IDE, S.; MARTINS J. E. R Aphids (Hemiptera: Aphididae) and their parasitoids (Hymenoptera) in Ixora spp. (Rubiaceae) in the states of Bahia and São Paulo, Brazil. Formal records of interactions. Arquivos do Instituto Biológico 69: Hortic. bras., v. 28, n. 2 (Suplemento - CD Rom), julho 2010 S 669
6 LIU, B.B.; SEGONCA, C Investigations on side-effects of the mixed biocide GCSC- BtA on different predators of Plutella xylostella (L.) (Lep., Plutellidae) in southeastern China. Journal of Pest Science 75 (3): MENDES, S. M.; BUENO, V. H. P.; ARGOLO, V. M.; SILVEIRA, L. C. P Type of prey influences biology and consumption rate of Orius insidiosus (Hemiptera: Anthocoridae). Revista Brasileira de Entomologia 46 (1): MENDES, S. M.; BUENO, V. H. P.; CARVALHO, L.M.; SILVEIRA, L. C. P Efeito da densidade de ninfas de Aphis gossypii Glover, 1877 (Hemiptera, Aphididae) no consumo alimentar e aspectos biológicos de Orius insidiosus (Say, 1832) (Hemiptera, Anthocoridae). Revista Brasileira de Entomologia.47 (1): MINER, F.D. Life history of the diamond-back moth Journal of Economic Entomology 40 (4): SILVEIRA, L.C.P.; BUENO, V.H.; PIERRE, L.S.R.; MENDES, S.M Plantas cultivadas e invasoras como habitat para predadores do gênero Orius (Wolff) (Heteroptera: Anthocoridae). Bragantia 62 (2): SILVEIRA, L. C. P.; BUENO, V. H. P.; MENDES, S. M. Record of two species of Orius Wolff (Hemiptera, Anthocoridae) in Brazil. Revista Brasileira de Entomologia, Curitiba, v.47, n.2, p , STUDEBAKER, G.E.; KRING, T.J Effects of insecticides on Orius insidiosus (Hemiptera: Anthocoridae), measured by field, greenhouse and petri dish bioassays. Florida Entomologist 86 (2): Tabela 1. Desenvolvimento (dias) de ninfas de Orius insidiosus alimentadas com larvas de Plutella xylostella oriundas de duas variedades (V) de brássicas. Jaboticabal, SP, (Development of Orius insidiosus nynphae feding on Plutella xylostella larvae reared in two brassicas varieties). V Duração dos ínstares de Orius insidiosus 1º 2º 3º 4º 5º Total Couve 3,24 ± 0,05a 1,91 ± 0,06a 2,02 ± 0,08a 2,25 ± 0,07a 4,70 ± 0,06 a 14,12 ± 0,55 a Brócolis 2,02 ± 0,06b 1,75 ± 0,06a 1,84 ±0,07 a 1,98 0,06± a 4,04 0,05± a 11,63 ± 0,56 b *Médias seguidas de mesma letra na coluna não diferem entre si pelo teste de F (P 0,05). (*Means followed by the same letter in column do not differ by F (P 0,05)). Hortic. bras., v. 28, n. 2 (Suplemento - CD Rom), julho 2010 S 670
7 Tabela 2. Características reprodutivas de Orius insidiosus alimentado com larvas de Plutella xylostella criadas em duas variedades de brássicas. Jaboticabal, SP, (Reproductive characteristics of Orius insidiosus feeding on Plutella xylostella larvae reared in two brassicas varieties). Variedade Pré-oviposição Ovos/Dia Total de ovos Período embrionário Número de ninfas Couve 4,00 ± 0,23 a 4,76 ± 0,41 a 80,00 ± 14,00 a 5,08 ± 0,07 a 64 (80%) ± 12,47 a Brócolis 3,57 ± 0,24 a 6,72 ± 0,90 b 97,00 ± 17,82 b 5,01 ± 0,03 a 83 (86%) ± 15,67b *Médias seguidas de mesma letra na coluna não diferem entre si pelo teste de F (P 0,05). (*Means followed by the same letter in column do not differ by F (P 0,05)). Tabela 3. Longevidade e razão sexual de Orius insidiosus alimentado com larvas de Plutella xylostella criadas em duas variedades de brássicas. Jaboticabal, SP, (Longevity and sex ratio of Orius insidiosus feeding on Plutella xylostella larvae reared in two brassicas varieties). Variedade Longevidade Fêmeas Machos Razão Sexual Couve 32 ± 1,24 a 28 ± 1,17 a 0,45 a Brócolis 33 ± 3,34 a 31 ± 2,74 b 0,56 b *Médias seguidas de mesma letra na coluna não diferem entre si pelo teste de F (P 0,05). (*Means followed by the same letter in column do not differ by F (P 0,05)). Hortic. bras., v. 28, n. 2 (Suplemento - CD Rom), julho 2010 S 671
ASPECTOS BIOLÓGICOS DE ORIUS INSIDIOSUS (SAY, 1832) PREDANDO OVOS DE PLUTELLA XYLOSTELLA (L., 1758) E ANAGASTA KUEHNIELLA (ZELLER, 1879)
BRITO JP; VACARI AM; THULER Aspectos RT; DE biológicos BORTOLI SA. de Orius 2009. insidiosus Aspectos biológicos (SAY, 832) de predando Orius insidiosus ovos (SAY, 832) predando ovos de Plutella xylostella
Leia maisPOTENCIAL REPRODUTIVO HORÁRIO DO PREDADOR DE LAGARTAS DESFOLHADORAS DO EUCALIPTO: Podisus nigrispinus (HETEROPTERA: PENTATOMIDAE)¹
1039 POTENCIAL REPRODUTIVO HORÁRIO DO PREDADOR DE LAGARTAS DESFOLHADORAS DO EUCALIPTO: Podisus nigrispinus (HETEROPTERA: PENTATOMIDAE)¹ Evaldo Martins Pires², Rosenilson Pinto 2, Mabio Chrisley Lacerda
Leia maisVI Semana de Ciência e Tecnologia IFMG- campus Bambuí VI Jornada Científica 21 a 26 de outubro
Potencial da Doru luteipes (Scudder, 1876) (Dermaptera: Forficulidae) no controle da Spodoptera frugiperda (J. E. Smith, 1797) (Lepidoptera: Noctuidae). Willian Sabino RODRIGUES¹; Gabriel de Castro JACQUES²;
Leia maisInjúria causada por percevejos fitófagos na fase inicial de desenvolvimento de plantas de milho e trigo
Injúria causada por percevejos fitófagos na fase inicial de desenvolvimento de plantas de milho e trigo CANTONE, W. ; PISOLATO, R. 2 ; MARTINS, G.V. 2 ; HUTH, C. 3 ; CORRÊA-FERREIRA, B.S. 4 ; ROGGIA, S.
Leia maisEfeito de hipoclorito de sódio na desinfestação de meristemas de bastão-do-imperador
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 10., 2013, Belo Horizonte Efeito de hipoclorito de sódio na desinfestação de meristemas de bastão-do-imperador Sueli Lourdes Ferreira Tarôco (1), Erivelton
Leia maisEficiência da Terra de Diatomácea no Controle do Caruncho do Feijão Acanthoscelides obtectus e o Efeito na Germinação do Feijão
Eficiência da Terra de Diatomácea no Controle do Caruncho do Feijão Acanthoscelides obtectus e o Efeito na Germinação do Feijão The Efficiency of Diatomaceous Earth in Control of Bean Weevil Acanthoscelides
Leia maisAvaliação da influência de coberturas mortas sobre o desenvolvimento da cultura da alface na região de Fernandópolis- SP.
Avaliação da influência de coberturas mortas sobre o desenvolvimento da cultura da alface na região de Fernandópolis- SP. Roberto Andreani Junior 1 Pedro Galbiati Neto 1 UNICASTELO-Faculdade de Ciências
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 6 a 0 de Agosto de 0 Qualidade de Sementes Híbridas de Milho Processadas em Separador por Cor Cibele Aparecida Teixeira da Silva, João Almir
Leia maisAté quando uma população pode crescer?
A U A UL LA Até quando uma população pode crescer? Seu José é dono de um sítio. Cultiva milho em suas terras, além de frutas e legumes que servem para a subsistência da família. Certa vez, a colheita do
Leia maisCOMPORTAMENTO DE BUSCA DO PREDADOR PHYTOSEIULUS MACROPILIS
COMPORTAMENTO DE BUSCA DO PREDADOR PHYTOSEIULUS MACROPILIS (ACARI: PHYTOSEIDAE) POR TETRANYCHUS URTICAE (ACARI: TETRANYCHIDAE) EM PLANTAS DE MORANGUEIRO SOB CONDIÇÕES SIMULADAS DE CAMPO Amanda Fialho (1),
Leia maisTabelas de esperança de vida e fertilidade de Myzus persicae sobre pimentão em laboratório e casa de vegetação
Tabelas de esperança de vida e fertilidade de Myzus persicae sobre pimentão em laboratório e casa de vegetação Leonardo Rodrigues Barbosa ( 1* ); César Freire Carvalho ( ); Alander Machado Auad ( 3 );
Leia maisESPÉCIES DE TRICOGRAMATÍDEOS EM POSTURAS DE Spodoptera frugiperda (LEP.: NOCTUIDAE) E FLUTUAÇÃO POPULACIONAL EM CULTIVO DE MILHO
ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 ESPÉCIES DE TRICOGRAMATÍDEOS EM POSTURAS DE Spodoptera frugiperda (LEP.: NOCTUIDAE) E FLUTUAÇÃO POPULACIONAL
Leia maisINFLUÊNCIA DA MASSA CORPORAL SOBRE CARACTERÍSTICAS REPRODUTIVAS E LONGEVIDADE DE FÊMEAS DE PODISUS NIGRISPINUS (DALLAS) (HETEROPTERA: PENTATOMIDAE)
Influência da massa corporal sobre características reprodutivas e longevidade Volumen de fêmeas 24, Nº 3, Páginas 19-25 IDESIA (Chile) Septiembre - Diciembre 2006 INFLUÊNCIA DA MASSA CORPORAL SOBRE CARACTERÍSTICAS
Leia maisAvaliação da germinação de sementes de fragmentos florestais receptadas em redes visando recomposição da flora local
Avaliação da germinação de sementes de fragmentos florestais receptadas em redes visando recomposição da flora local Juliana Leite Ribeiro 1, Sâmmara Emiliana Fonseca Carvalho 2, Marielle Aparecida de
Leia mais& ' ( ( ) * +,-./ & 0* * 0 * 12-3 $""4
! "#$""$% & ' ( ( ) * +,-./ & 0* * 0 * 12-3 $""4 1. INTRODUÇÃO As vespinhas pertencentes ao gênero Trichogramma são insetos diminutos (tamanho médio entre 0,2 a 1,5 mm) pertencentes à ordem Hymenoptera
Leia maisCaracterísticas biológicas de Podisus nigrispinus alimentado com Plutella xylostella e folha de couve.
XAVIER MR; VACARI AM; MAGALHÃES GO; DE BORTOLI SA. Características biológicas de Podisus nigrispinus alimentado com Plutella xylostella e folha de couve. 2010. Horticultura Brasileira 28: S751-S758. Características
Leia maisBIOLOGIA DE Euborellia annulipes (Dermaptera: Forficulidae) EM LABORATÓRIO
REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE AGRONOMIA - ISSN 1677-0293 P UBLICAÇÃO C IENTÍFICA DA F ACULDADE DE A GRONOMIA E E NGENHARIA F LORESTAL DE G ARÇA/FAEF A NO IV, NÚMERO 08, DEZEMBRO DE 2005. PERIODICIDADE:
Leia maisEfeito inseticida de extratos de plantas do Cerrado sobre Spodoptera frugiperda e Sitophilus zeamais 1
Efeito inseticida de extratos de plantas do Cerrado sobre Spodoptera frugiperda e Sitophilus zeamais 1 Michelle N. G. Nascimento*, Fernando Petacci #, Jane S. Felício, Geisel H. Graziotti, Amauri A. Souza
Leia maisCOMPORTAMENTO DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO AO ATAQUE DE Bemisia tabaci (Genn.) BIÓTIPO B (HEMIPTERA: ALEYRODIDAE)
COMPORTAMENTO DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO AO ATAQUE DE Bemisia tabaci (Genn.) BIÓTIPO B (HEMIPTERA: ALEYRODIDAE) B.C. Martins 1 ; F.S. Rocha 1,4 ; L.A. Ferreira 1,4 ; J.C.M.R. Silva 1,4 ; R.R. Guimarães
Leia maisTabelas de Esperança de vida e fertilidade para Aphis gossypii Glover, 1877 (Hemiptera: Aphididae) em três cultivares de algodoeiro
Boi. San. Veg. Plagas, 29: 331-337, 2003 ENTOMOLOGIA Tabelas de Esperança de vida e fertilidade para Aphis gossypii Glover, 1877 (Hemiptera: Aphididae) em três cultivares de algodoeiro M. D. MICHELOTTO,
Leia maisVinícius Soares Sturza 1 ; Cátia Camera 2 ; Carla Daniele Sausen 3 ; Sônia Thereza Bastos Dequech 4
Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 DANOS, POSTURAS E ÍNDICE DE PARASITISMO DE Spodoptera frugiperda (J.E. SMITH) (LEP.: NOCTUIDAE), RELACIONADOS AOS ESTÁDIOS
Leia maisCLEIDSON SOARES FERREIRA
BIOLOGIA E RESPOSTA FUNCIONAL DE Ceraeochrysa cubana (HAGEN) (NEUROPTERA: CHRYSOPIDAE) ALIMENTADA COM Aphis gossypii GLOVER (HEMIPTERA: APHIDIDAE) EM PLANTAS DE PEPINO SOB CULTIVO PROTEGIDO CLEIDSON SOARES
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DE CULTIVARES DE BRÁSSICAS COM BASE NO AUMENTO POPULACIONAL DA TRAÇA-DAS- CRUCÍFERAS
VIANA CLTP; THULER Classificação RT; GOULART de cultivares RM; VOLPE de brássicas HXL; VACARI com base AM; no BORTOLI aumento SA. populacional 2008. Classificação da traça-das-crucíferas de cultivares
Leia maisINSETOS CAUSADORES DA PEGAJOSIDADE NO ALGODOEIRO. Carlos Alberto Domingues da Silva 2011
INSETOS CAUSADORES DA PEGAJOSIDADE NO ALGODOEIRO Carlos Alberto Domingues da Silva 2011 INSETOS CAUSADORES DA PEGAJOSIDADE NO ALGODOEIRO PRODUÇÃO DE HONEYDEW POR INSETOS E SUAS RELAÇÕES COM A PEGAJOSIDADE
Leia maisCapacidade reprodutiva e preferência da traça-das-crucíferas para diferentes brassicáceas
BORTOLI SA; VACARI AM; GOULART RM; SANTOS RF; VOLPE HXL; FERRAUDO AS. 2011. Capacidade reprodutiva e preferência da traça-dascrucíferas para diferentes brassicáceas. Horticultura Brasileira 29: 187-192.
Leia maisCAPACIDADE PREDATÓRIA DE Chrysoperla externa SOBRE Bemisia tabaci biótipo B EXPOSTAS AO FUNGO Metarhizium anisopliae
Scientia Agraria ISSN 1519-1125 (printed) and 1983-2443 (on-line) SCHLICK-SOUZA, E.C. et al. Capacidade predatória de... CAPACIDADE PREDATÓRIA DE Chrysoperla externa SOBRE Bemisia tabaci biótipo B EXPOSTAS
Leia maisCOMPARAÇÃO DE DIETAS ARTIFICIAIS E TIPOS DE MILHO, PARA CRIAÇÃO DE Anagasta kuehniella (ZELLER, 1879) (LEPIDOPTERA: PYRALIDAE) 1
COMPARAÇÃO DE DIETAS ARTIFICIAIS E TIPOS DE MILHO, PARA CRIAÇÃO DE Anagasta kuehniella (ZELLER, 1879) (LEPIDOPTERA: PYRALIDAE) 1 E.A. MAGRINI 2,4 ; J.R.P. PARRA 2 ; M.L. HADDAD 2 ; PAULO SÉRGIO M. BOTELHO
Leia maisConsumo foliar de Phaseolus vulgaris L. (Leguminoseae) por Urbanus acawoios Willians, 1926 (Lepidoptera: Hesperiidae)
Biotemas, 19 (1): 19-23, março de 2006 ISSN 0103-1643 Produção de pigmentos por C. violaceum 19 Consumo foliar de Phaseolus vulgaris L. (Leguminoseae) por Urbanus acawoios Willians, 1926 (Lepidoptera:
Leia maisGerminação e viabilidade de sementes de pupunha em diferentes ambientes e tipos de embalagens
Germinação e viabilidade de sementes de pupunha em diferentes ambientes e tipos de embalagens Maria das Graças Conceição Parada Costa Silva 1, José Roberto Vieira da Melo 2 1 Engª Agrônoma, MSc, Centro
Leia mais4 o ano Ensino Fundamental Data: / / Atividades de Ciências Nome:
4 o ano Ensino Fundamental Data: / / Atividades de Ciências Nome: 1) Observe esta figura e identifique as partes do vegetal representadas nela. Posteriormente, associe as regiões identificadas às funções
Leia maisAVALIAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS BIOLÓGICAS DE TRICHOGRAMMA PRETIOSUM RILEY (HYMENOPTERA: TRICHOGRAMMATIDAE) CRIADO EM TRÊS HOSPEDEIROS
311 AVALIAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS BIOLÓGICAS DE TRICHOGRAMMA PRETIOSUM RILEY (HYMENOPTERA: TRICHOGRAMMATIDAE) CRIADO EM TRÊS HOSPEDEIROS H.X.L. Volpe, S.A. De Bortoli, R.T. Thuler, C.L.T.P. Viana, R.M.
Leia maisPREFERÊNCIA ALIMENTAR DE PLUTELLA XYLOSTELLA (LEPIDOPTERA: PLUTELLIDAE) POR ESPÉCIES DE BRÁSSICAS
VOLPE HXL; BORTOLI Preferência SA; GOULART alimentar RM; de VIANA Plutella CLTP; xylostella VACARI (Lepidoptera: AM; THULER Plutellidae) RT; FERRAUDO por espécies AS. 2008. de Preferência brássicas alimentar
Leia mais3) As afirmativas a seguir referem-se ao processo de especiação (formação de novas espécies). Com relação a esse processo é INCORRETO afirmar que
Exercícios Evolução - parte 2 Professora: Ana Paula Souto Nome: n o : Turma: 1) Selecione no capítulo 7 duas características de defesa de plantas. a) DESCREVA cada característica. b) Para cada característica,
Leia maisArmazenamento de lagartas de Plutella xylostella sob diferentes temperaturas e períodos de exposição
Armazenamento de lagartas de Plutella xylostella sob diferentes temperaturas e períodos de exposição Alessandra Karina Otuka 1 ; Sergio Antonio De Bortoli 1 ; Alessandra Marieli Vacari 1, Natália Fernanda
Leia maisDocente do Curso de Agronomia da Universidade Estadual de Goiás, Rua S7, s/n, Setor Sul, Palmeiras de Goiás GO. E-mail.: nilton.cezar@ueg.br.
Avaliação de Pragas em uma Cultura de Milho para Produção de Sementes. BELLIZZI, N. C. 1, WINDER, A. R. S. 2, PEREIRA JUNIOR, R. D. 2 e BARROS, H. A. V. 2. 1 Docente do Curso de Agronomia da Universidade
Leia maisINFLUÊNCIA DA QUEBRA DE DORMÊNCIA NA GERMINAÇÃO IN VITRO DE SEMENTES DE PARICÁ
INFLUÊNCIA DA QUEBRA DE DORMÊNCIA NA GERMINAÇÃO IN VITRO DE SEMENTES DE PARICÁ Andredy Murilo Trindade Amorim¹, Oriel Filgueira de Lemos², Camila Beatriz Lima de Souza ³,Dávia Rosane Rodrigues Leite 3
Leia maisBiomassa Microbiana em Cultivo de Alface sob Diferentes Adubações Orgânicas e Manejo da Adubação Verde
Biomassa Microbiana em Cultivo de Alface sob Diferentes Adubações Orgânicas e Manejo da Adubação Verde Microbial Biomass In Lettuce Culture Under Different Organic Fertilizers And Management Of Green Manure
Leia maisFísica. Questão 1. Questão 2. Avaliação: Aluno: Data: Ano: Turma: Professor:
Avaliação: Aluno: Data: Ano: Turma: Professor: Física Questão 1 (Unirio 2000) Um aluno pegou um fina placa metálica e nela recortou um disco de raio r. Em seguida, fez um anel também de raio r com um fio
Leia maisMonitoramento do comportamento territorialista e reprodutivo de capivaras: evitando eventos de superpopulações
Monitoramento do comportamento territorialista e reprodutivo de capivaras: evitando eventos de superpopulações Tiago Garcia PEREIRA 1 ; Eriks Tobias VARGAS 2 Cássia Maria Silva Noronha 2 Sylmara Silva
Leia maisINSETICIDAS QUÍMICOS E MICROBIANOS NO CONTROLE DA LAGARTA-DO-CARTUCHO NA FASE INICIAL DA CULTURA DO MILHO
INSETICIDAS QUÍMICOS E MICROBIANOS NO CONTROLE DA LAGARTA-DO-CARTUCHO NA FASE INICIAL DA CULTURA DO MILHO Gustavo Mamoré Martins Engenheiro Agrônomo. Mestrando em Agronomia (Sistemas de Produção) - UNESP/Faculdade
Leia maisCONTROLE DE PLANTAS DANINHAS ATRAVÉS DE HERBICIDAS EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA
CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS ATRAVÉS DE HERBICIDAS EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA Hugo de Almeida Dan 1, Alberto Leão de Lemos Barroso 2, Lilian Gomes de Moraes Dan 3, Alaeste Diniz da Silva Júnior 3, Cleriston
Leia maisInfluência do Espaçamento de Plantio de Milho na Produtividade de Silagem.
Influência do Espaçamento de Plantio de Milho na Produtividade de Silagem. DAMASCENO, T. M. 1, WINDER, A. R. da S. 2, NOGUEIRA, J. C. M. 3, DAMASCENO, M. M. 2, MENDES, J. C. da F. 2, e DALLAPORTA, L. N.
Leia maisCONVERSÃO DE TEMPERATURA
CONVERSÃO DE TEMPERATURA Caro(a) e estimado(a) aluno(a), entre neste link e observe um interessante programa de conversão de temperaturas. Mas não o utilize para resolver esta lista. Não tente enganar
Leia maisFUNGOS FILAMENTOSOS ASSOCIADOS ÀS FORMIGAS CORTADEIRAS DO GÊNERO ATTA FABRICIUS E ESTUDO DA AÇÃO DE FUNGOS ENTOMOPATOGÊNICOS
FUNGOS FILAMENTOSOS ASSOCIADOS ÀS FORMIGAS CORTADEIRAS DO GÊNERO ATTA FABRICIUS E ESTUDO DA AÇÃO DE FUNGOS ENTOMOPATOGÊNICOS Samuel Eustáquio Morato Barbosa 1 ; Danival José de Sousa 2 ; 1 Aluno do Curso
Leia maisHelicoverpa armigera. Ivan Cruz, entomologista ivan.cruz@embrapa.br
Helicoverpa armigera Ivan Cruz, entomologista ivan.cruz@embrapa.br Controle Biológico com ênfase a Trichogramma Postura no coleto Posturas nas folhas Trichogramma Manejo Integrado de Pragas com ênfase
Leia maisUTILIZAÇÃO DE DIFERENTES RESÍDUOS NO PROCESSO DE VERMICOMPOSTAGEM E ESTUDO DA HUMIFICAÇÃO
UTILIZAÇÃO DE DIFERENTES RESÍDUOS NO PROCESSO DE VERMICOMPOSTAGEM E ESTUDO DA HUMIFICAÇÃO Nayhana Lara Chaves e Carvalho¹; Túlio da Silva Brum¹; Jussara Aparecida de Oliveira Cotta*¹; Evaneide Nascimento
Leia maisAvaliação agronômica de variedades de cana-de-açúcar, cultivadas na região de Bambuí em Minas Gerais
Avaliação agronômica de variedades de cana-de-açúcar, cultivadas na região de Bambuí em Minas Gerais César Ferreira Santos¹; Antônio Augusto Rocha Athayde²; Geann Costa Dias 1 ; Patrícia Fernades Lourenço¹
Leia maisPROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO SEMANAL DE 27 DE JANEIRO A 03 DE FEVEREIRO DE 2014
ANO III / Nº 73 PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO SEMANAL DE 27 DE JANEIRO A 03 DE FEVEREIRO DE 2014 Núcleo 1 Chapadão do Sul Eng. Agr. Danilo Suniga de Moraes O plantio de algodão
Leia mais300 a 500 Cana-deaçúcar Diatraea saccharalis Broca-da-cana 100 a 150-300. - 50 Maçã. da-folha
COMPOSIÇÃO: Novalurom 100 g/l CLASSE: Inseticida GRUPO QUÍMICO: Benzoilureia TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC) CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA I - EXTREMAMENTE TÓXICO INSTRUÇÕES DE USO: O RIMON
Leia maisENSAIO PRELIMINAR UTILIZANDO CULTURAS DE DAPHNIA SIMILIS, PARA A DETERMINAÇÃO DA CONSTANTE DE REPRODUÇÃO, SEGUNDO A EQUAÇÃO DE MALTHUS
ENSAIO PRELIMINAR UTILIZANDO CULTURAS DE DAPHNIA SIMILIS, PARA A DETERMINAÇÃO DA CONSTANTE DE REPRODUÇÃO, SEGUNDO A EQUAÇÃO DE MALTHUS Roberta Vendramini do Nascimento*, Laís Donini Abujamara*, Laura Fernandes
Leia maisBiologia floral do meloeiro em função de doses de nitrogênio em ambiente protegido.
Biologia floral do meloeiro em função de doses de nitrogênio em ambiente protegido. Roberto Cleiton Fernandes de Queiroga 1 ; Mário Puiatti 1 ; Paulo Cezar Rezende Fontes 1 ; Paulo Roberto Cecon 2 ; Ancélio
Leia maisENSAIO PRELIMINAR DE FITOTOXICIDADE EM AMOSTRAS DE RESÍDUOS QUÍMICOS PRODUZIDOS EM AULAS PRÁTICAS DE GRADUAÇÃO EM QUÍMICA
ENSAIO PRELIMINAR DE FITOTOXICIDADE EM AMOSTRAS DE RESÍDUOS QUÍMICOS PRODUZIDOS EM AULAS PRÁTICAS DE GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Thalita da Silva Copelli (1) Graduanda, curso de Tecnologia em Processos Ambientais
Leia maisPalavras-Chave: Adubação nitrogenada, massa fresca, área foliar. Nitrogen in Cotton
64 Nitrogênio na cultura do Algodão Helton Aparecido Rosa 1, Reginaldo Ferreira Santos 1, Maycon Daniel Vieira 1, Onóbio Vicente Werner 1, Josefa Moreno Delai 1, Marines Rute de Oliveira 1 1 Universidade
Leia maisEfeitos do Tipo de Cobertura e Material de Suporte no Crescimento e Produção de Alface em Cultivo Protegido e Hidroponia.
Efeitos do Tipo de Cobertura e Material de Suporte no Crescimento e Produção de Alface em Cultivo Protegido e Hidroponia. Francisco José Alves Fernandes Távora 1 ; Pedro Renato Aguiar de Melo 1 Universidade
Leia maisPRODUÇÃO DE MUDAS PRÉ BROTADAS (MPB) DE CANA-DE-AÇUCAR EM DIFERENTE ESTRATÉGIAS DE IRRIGAÇÃO
PRODUÇÃO DE MUDAS PRÉ BROTADAS (MPB) DE CANA-DE-AÇUCAR EM DIFERENTE ESTRATÉGIAS DE IRRIGAÇÃO L. G. Silva 1 ; E. F. Fraga Júnior 2 ; R. A. Santos 3 RESUMO: O Brasil é o maior produtor mundial de cana-de-açúcar,
Leia maisDESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DE MUDAS DE CAFEEIRO SOB DOSES DE CAMA DE FRANGO E ESTERCO BOVINO CURTIDO
DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DE MUDAS DE CAFEEIRO SOB DOSES DE CAMA DE FRANGO E ESTERCO BOVINO CURTIDO Cícero José da Silva¹; Benjamim de Melo²; César Antônio da Silva³; Carlos Eduardo Mesquita Pode 4 ;
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CAMPUS DE JABOTICABAL
1 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CAMPUS DE JABOTICABAL ASPECTOS BIOLÓGICOS E TAXA DE CONSUMO DE Orius insidiosus (Say, 1832) (Hemiptera:
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CAMPUS DE JABOTICABAL
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CAMPUS DE JABOTICABAL ASPECTOS BIOLÓGICOS DE Orius insidiosus (SAY, 1832) (HEMIPTERA: ANTHOCORIDAE)
Leia maisPotencial Germinativo De Sementes De Moringa oleifeira Em Diferentes Condições De Armazenamento
Potencial Germinativo De Sementes De Moringa oleifeira Em Diferentes Condições De Armazenamento Kyvia Pontes Teixeira das Chagas (1) ; Ciro de Oliveira Ribeiro (2) ; Hanieri Alves da Silva (3) ; Luan Henrique
Leia maisComunicado Técnico RESUMO INTRODUÇÃO
Comunicado Técnico Dezembro, 90 ISSN 0102-0099 Brasília, DF 2003 RITMOS DIARIOS DE ATIVIDA- DES COMPORTAMENTAIS DE DIABROTICA SPECIOSA (GERMAR, 1824) (COLEOPTERA: CHRYSOMELIDAE) RELACIONA- DOS À TEMPERATURA
Leia maisDormência em sementes de pata-de-vaca (Bauhinia angulata vell).
Dormência em sementes de pata-de-vaca (Bauhinia angulata vell). Oscar José Smiderle 1 ; Moises Mourão Jr 1 ; Francisco Joaci de Freitas Luz 1. 1 Pesquisador Embrapa Roraima CP 133 CEP 691-97 Boa Vista
Leia maisManejo Integrado de Pragas de Grandes Culturas
Manejo Integrado de Pragas de Grandes Culturas Marcelo C. Picanço Prof. de Entomologia Universidade Federal de Viçosa Telefone: (31)38994009 E-mail: picanco@ufv.br Situação do Controle de Pragas de Grandes
Leia maisINFLUÊNCIA DA APLICAÇÃO DE VÁCUO NA DESSALINIZAÇÃO DE ÁGUAS SALOBRAS E SALINAS POR MEIO DE DESTILAÇÃO TÉRMICA
INFLUÊNCIA DA APLICAÇÃO DE VÁCUO NA DESSALINIZAÇÃO DE ÁGUAS SALOBRAS E SALINAS POR MEIO DE DESTILAÇÃO TÉRMICA 19/08/15 Ana Paula Pereira da Silveira(1) Bióloga pela Fundação Santo André e Tecnóloga em
Leia maisEFEITO DO MILHO Bt EM VARIÁVEIS BIOLÓGICAS E COMPORTAMENTAIS DO PERCEVEJO PREDADOR Orius insidious (SAY, 1832)
EFEITO DO MILHO Bt EM VARIÁVEIS BIOLÓGICAS E COMPORTAMENTAIS DO PERCEVEJO PREDADOR Orius insidious (SAY, 1832) Simone Martins Mendes 1 ; Katia Gisele Brasil Boregas 2 ; Talita Costa Fermino 3 ; Marcos
Leia maisEfeito da época de plantio na produção e na ocorrência de pragas em culturas do algodoeiro (Gossypium hirsutum)
Efeito da época de plantio na produção e na ocorrência de pragas em culturas do algodoeiro (Gossypium hirsutum) José Janduí Soares 1*, Marcele Santos Silva 2 e Rachel de Souza Melo 2 1 Empresa Brasileira
Leia maisO Sol é o principal responsável pela existência de vida na Terra, pelos. As radiações solares aquecem o solo, as massas de água e o ar;
Transferência de energia O Sol é o principal responsável pela existência de vida na Terra, pelos seguintes fatores: As radiações solares aquecem o solo, as massas de água e o ar; A luz solar é captada
Leia maisBAN 160 Entomologia Geral Desenvolvimento de Insetos. Sam Elliot
BAN 160 Entomologia Geral Desenvolvimento de Insetos Sam Elliot DIPTERA (Fonte: UNICAMP) O que está acontecendo? DESENVOLVIMENTO: Crescimento Padrões de Desenvolvimento Controle Hormonal Importância Evolutiva
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Sobrevivência e Desenvolvimento de Spodoptera frugiperda (J. E. Smith, 1797) em Diferentes Hospedeiros Usados como
Leia maisPRODUÇÃO DE MUDAS DE TOMATEIRO EM DIFERENTES SUBSTRATOS À BASE DE MATERIAIS REGIONAIS SOB ADUBAÇÃO FOLIAR 1 INTRODUÇÃO
PRODUÇÃO DE MUDAS DE TOMATEIRO EM DIFERENTES SUBSTRATOS À BASE DE MATERIAIS REGIONAIS SOB ADUBAÇÃO FOLIAR 1 Leonardo Pereira da Silva Brito 2, Ítalo Herbert Lucena Cavalcante 2, Márkilla Zunete Beckmann-Cavalcante
Leia maisCONSCIÊNCIA ECOLÓGICA E POLINIZAÇÃO DE PLANTAS DO BIOMA CAATINGA: A UTILIZAÇÃO DE METODOLOGIAS DIFERENCIADAS EM SALA DE AULA.
CONSCIÊNCIA ECOLÓGICA E POLINIZAÇÃO DE PLANTAS DO BIOMA CAATINGA: A UTILIZAÇÃO DE METODOLOGIAS DIFERENCIADAS EM SALA DE AULA. Iara Késia Alves dos Santos (1); Tamires Araújo Fortunato (2); Jorgeana de
Leia maiscontrolar para crescer NUTRIENTE IDEAL PARA FLORAÇÃO, FRUTIFICAÇÃO E FORMAÇÃO DE SEMENTES FLORAÇÃO
controlar para crescer NUTRIENTE IDEAL PARA FLORAÇÃO, FRUTIFICAÇÃO E FORMAÇÃO DE SEMENTES FLORAÇÃO F1 DESCRIÇÃO DO PRODUTO USO EM SOLO NATURAL No solo natural o Photogenesis F1 irá complementar os nutrientes
Leia maisUso do Percevejo Predador Atopozelus opsimus no Controle Biológico de Pragas Florestais.
Uso do Percevejo Predador Atopozelus opsimus no Controle Biológico de Pragas Florestais. Thaíse Karla Ribeiro Dias Vit. da Conquista abril - 2009 Introdução Eucaliptocultura Brasileira Limitações Thyrinteina
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Desempenho de Híbridos Simples de Milho no Estado do Maranhão na Safra de 2010 1 Cinthia Souza Rodrigues 1, Hélio
Leia maisEfeito do armazenamento de ovos de Plutella xylostella sobre os parâmetros biológicos dos adultos. RESUMO Palavras-chave:
Efeito do armazenamento de ovos de Plutella xylostella sobre os parâmetros biológicos dos adultos. Alessandra Karina Otuka 1 ; Sergio Antonio De Bortoli 1 ; Natália Fernanda Vieira 1 ; Marina Aparecida
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Influência de Temperaturas de Secagem no Vigor de Sementes de Milho Geneticamente Modificadas Patrícia Marluci da
Leia maisIMPACTO DA ADIÇÃO DE CROMO HEXAVALENTE NA ATIVIDADE MICROBIANA E REDUÇÃO EM CONDIÇÕES DE INCUBAÇÃO
Outras Produções e destinações de Resíduos IMPACTO DA ADIÇÃO DE CROMO HEXAVALENTE NA ATIVIDADE MICROBIANA E REDUÇÃO EM CONDIÇÕES DE INCUBAÇÃO Suéllen Pereira Espíndola (1), Adão de Siqueira Ferreira (2),
Leia maisDESSECAÇÃO DE BRAQUIÁRIA COM GLYPHOSATE SOB DIFERENTES VOLUMES DE CALDA RESUMO
DESSECAÇÃO DE BRAQUIÁRIA COM GLYPHOSATE SOB DIFERENTES VOLUMES DE CALDA Valter de Oliveira Neves Júnior 1 ; Zélio de Lima Vieira 1 ; Tiago Trevizam de Freitas 1 ; Edgar Rodrigues Marques 1 ; Paulo César
Leia maisXVI CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 22 a 26 de outubro de 2007
PREFERÊNCIA ALIMENTAR DE Planococcus sp. (HEMIPTERA: PSEUDOCOCCIDAE) POR DIFERENTES HOSPEDEIROS. LILIAN ROBERTA BATISTA CORREA 1 ; LENIRA V. C. SANTA-CECÍLIA 2 ; BRÍGIDA SOUZA 3 ; CRISTINA M. BORGES 4
Leia maisCULTIVO IN VITRO DE MERISTEMAS PREFLORAIS DE COUVE-FLOR
MICROPROPAGAÇÃO CULTIVO IN VITRO DE MERISTEMAS PREFLORAIS DE COUVE-FLOR A couve-flor (Brassica oleraceae var. botrytis, família Brassicaceae) é uma variedade da couve silvestre, originada no Mediterrâneo
Leia maisDaniele Aparecida COSTA. Associação Cultural e Educacional de Garça Faculdade de Agronomia e Engenharia Florestal. Carlos Eduardo de Mendonça OTOBONI
REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE AGRONOMIA PERIODICIDADE SEMESTRAL ANO I EDIÇÃO NÚMERO 2 DEZEMBRO DE 2002 -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisTRANSFERÊNCIA DE CALOR POR RESFRIAMENTO RADIAL EM SUCOS DILUÍDO E CONCENTRADO
TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR RESFRIAMENTO RADIAL EM SUCOS DILUÍDO E CONCENTRADO Rosana Araújo Cruz 1 (PVIC), Anna Carolina O. Martins 1 (PVIC), Rosilayne M. Oliveira Trindade 1 (PVIC), Thaís Rodrigues de
Leia maisHá sempre resposta à adubação de manutenção do eucalipto? Um estudo de caso em Porto Velho (RO)
Há sempre resposta à adubação de manutenção do eucalipto? Um estudo de caso em Porto Velho (RO) Henrique Nery Ciprian*; Abadio Hermes Vieira** ; Angelo Mansur Mendes***; Alaerto Luiz Marcolan**** A exportação
Leia maisECOLOGIA GERAL ECOLOGIA DE POPULAÇÕES (DINÂMICA POPULACIONAL E DISPERSÃO)
Aula de hoje: ECOLOGIA GERAL ECOLOGIA DE POPULAÇÕES (DINÂMICA POPULACIONAL E DISPERSÃO) Aula 07 Antes de iniciarmos os estudos sobre populações e seus componentes precisamos conhecer e conceituar as estruturas
Leia maisArtrópodes. - A enorme diversidade de adaptação destes animais permite que sobrevivam em todos os habitats.
Artrópodes - O filo Arthropoda (Artrópodes) possui um número muito grande de animais, o maior grupo com espécies diferentes; - A enorme diversidade de adaptação destes animais permite que sobrevivam em
Leia maisComportamento de predação de Podisus nigrispinus em função da densidade e fase da presa Plutella xylostella.
VACARI AM; GOULART RM; OTUKA AK; VOLPE HXL; DE BORTOLI SA. Comportamento de predação de Podisus Comportamento de predação de Podisus nigrispinus em função da densidade e fase da presa Plutella xylostella.
Leia maisMANUAL DE VENDAS SEGURO COLHEITA GARANTIDA
MANUAL DE VENDAS SEGURO COLHEITA GARANTIDA 1 Finalidade O setor Agropecuário é, e sempre foi, fundamental para a economia Brasileira, porém está sujeito aos riscos de produção por intempéries da Natureza
Leia maisINTRODUÇÃO. Boi. San. Veg. Plagas, 29: 367-374, 2003 S. M. M. RODRIGUES, V. H. P. BUENO, M. V. SAMPAIO
Boi. San. Veg. Plagas, 29: 367-374, 2003 Armazenamento de múmias de Schizaphis graminum (Rondani) (Hemiptera: Aphididae) parasitadas por Lysiphlebus testaceipes (Cresson) (Hymenoptera: Aphidiidae) em baixa
Leia maisAgência Nacional de Vigilância Sanitária. www.anvisa.gov.br. Consulta Pública n 15, de 10 de fevereiro de 2015 D.O.U de 11/02/2015
Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Consulta Pública n 15, de 10 de fevereiro de 2015 D.O.U de 11/02/2015 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso
Leia maisEcologia Geral (ECG33AM) Estrutura populacional (crescimento e dinâmica populacional)
Ecologia Geral (ECG33AM) Estrutura populacional (crescimento e dinâmica populacional) A dinâmica populacional crescimento e regulação do tamanho populacional Quando se menciona um aumento do tamanho populacional,
Leia maisPreferência de Podisus nigrispinus em função da fase de desenvolvimento da presa Plutella xylostella.
VACARI AM; GOULART RM; OTUKA AK; DE BORTOLI SA. Preferência de Podisus nigrispinus em função da fase Preferência de Podisus nigrispinus em função da fase de desenvolvimento da presa Plutella xylostella.
Leia maisResistência de Bactérias a Antibióticos Catarina Pimenta, Patrícia Rosendo Departamento de Biologia, Colégio Valsassina
Resistência de Bactérias a Antibióticos Catarina Pimenta, Patrícia Rosendo Departamento de Biologia, Colégio Valsassina Resumo O propósito deste trabalho é testar a resistência de bactérias (Escherichia
Leia maisAplicação de Nitrogênio em Cobertura no Feijoeiro Irrigado*
ISSN 1678-9636 Aplicação de Nitrogênio em Cobertura no Feijoeiro Irrigado* 49 O feijoeiro é uma das principais culturas plantadas na entressafra em sistemas irrigados nas regiões Central e Sudeste do Brasil.
Leia maisENRAIZAMENTO DE ESTACAS DE AZALÉIA Rhododendron indicum: CULTIVAR TERRA NOVA TRATADAS COM ÁCIDO INDOL- BUTÍRICO, COM O USO OU NÃO DE FIXADOR
ENRAIZAMENTO DE ESTACAS DE AZALÉIA Rhododendron indicum: CULTIVAR TERRA NOVA TRATADAS COM ÁCIDO INDOL- BUTÍRICO, COM O USO OU NÃO DE FIXADOR Elisabete Domingues Salvador 1 Sidney Osmar Jadoski 1 Juliano
Leia maisBIOLOGIA E COMPORTAMENTO DE DYSDERCUS RUFICOLLIS (LINNAEUS, 1764) (HEMIPTERA: PYRRHOCORIDAE) EM CONDIÇÕES LABORATÓRIO. Dr, Prof. Adjunto, DCA/IF/UFRRJ
BIOLOGIA E COMPORTAMENTO DE DYSDERCUS RUFICOLLIS (LINNAEUS, 1764) (HEMIPTERA: PYRRHOCORIDAE) EM CONDIÇÕES DE LABORATÓRIO LENÍCIO GONÇALVES Dr, Prof. Adjunto, DCA/IF/UFRRJ RESUMO O objetivo deste trabalho
Leia maisPROJETO OLIVOPAMPA. Olivicultura Brasileira. Fernando Rotondo Sant Ana do Livramento Agosto 2009
PROJETO OLIVOPAMPA Olivicultura Brasileira Fernando Rotondo Sant Ana do Livramento Agosto 2009 Áreas de Atuação OlivoPampa Produção e venda de mudas de oliveiras; Produção de azeitonas de mesa; Processamento
Leia maisINFLUÊNCIA DO USO DE ÁGUA RESIDUÁRIA E DOSES DE FÓSFORO NA ÁREA FOLIAR DO PINHÃO MANSO
INFLUÊNCIA DO USO DE ÁGUA RESIDUÁRIA E DOSES DE FÓSFORO NA ÁREA FOLIAR DO PINHÃO MANSO Marcio Melquiades Silva dos Anjos (1); Anderson Santos da Silva (1); Patrício Gomes Leite (2); Ronaldo do Nascimento
Leia mais4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Energia cinética das precipitações Na Figura 9 estão apresentadas as curvas de caracterização da energia cinética aplicada pelo simulador de chuvas e calculada para a chuva
Leia mais