Ata da 10ª Reunião Ordinária do Comitê de Bacia Hidrográfica do Rio Paranaíba Às nove horas e trinta minutos do dia quatorze de dezembro do ano de
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- Talita Canário Bandeira
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1 Ata da 10ª Reunião Ordinária do Comitê de Bacia Hidrográfica do Rio Paranaíba Às nove horas e trinta minutos do dia quatorze de dezembro do ano de dois mil e doze, no Auditório Externo do Instituto Luterano de Ensino Superior de Itumbiara ILES/ULBRA, na cidade de Itumbiara - GO teve início a 10ª Reunião Ordinária do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Paranaíba. Compôs a mesa o Presidente do CBH Paranaíba Professor Paulo Sérgio Bretas de Almeida Salles. O Professor Paulo Salles após ter verificado o quórum regimental, registrou a presença de 24 membros, sendo 17 titulares, 6 suplentes no exercício da titularidade e 1 suplente. O Professor Paulo Salles fez a leitura da pauta. 1. Leitura e aprovação da Ata da 6ª Reunião Extraordinária. A ata foi colocada em votação e aprovada por unanimidade. 2 Informes sobre o processo eleitoral Paulo Salles Presidente do CBH Paranaíba. O Professor Paulo Salles informou que a divulgação dos resultados não foi feita, pois o processo ainda não foi finalizado, as plenárias do poder público municipal ainda não foram feitas, portanto são 28 vagas que ainda serão definidas no mês de abril de Disse que das 62 vagas destinadas a Sociedade Civil e aos Usuários, algumas não foram preenchidas, sendo estas vagas as de suplente, mas que serão preenchidas conforme prevê a Deliberação que rege o processo, há também um pedido de recurso que está sendo avaliado. Falou que recebemos aproximadamente 300 inscrições. As plenárias transcorreram dentro da normalidade e haverá uma renovação significativa dos membros para a próxima gestão. 3 - Apresentação das etapas finais do Plano de Recursos Hídricos do Paranaíba José Luiz Zoby ANA. O senhor José Luiz iniciou sua apresentação dizendo que esta apresentação é a última versão do Plano de Recursos Hídricos da bacia do rio Paranaíba. O senhor José Luiz fez uma retrospectiva dos trabalhos desenvolvidos. Disse que o processo de elaboração do Plano foi participativo, houve reuniões bimestrais com o GT Plano, o Comitê foi periodicamente atualizado dos trabalhos do Plano e foram feitas três rodadas de reuniões públicas. Informou que foi solicitado pelos membros do GT Plano um estudo alternativo para geração de energia sem necessidade de construir novas PCHs. Foi levantado que as usinas sucroalcooleiras da bacia, poderiam gerar energia sem há necessidade de novas PCHs, são produzidos 1300MW pela queima do bagaço da cana, uma parte dessa energia a usina consome, e algumas usinas que estão ligadas a rede de transmissão vendem esse excedente, isso equivale a 76 PCHs. A média das PCHs na bacia é de gerar 17MW. A situação de geração de energia na bacia é de 8360MW, 19 usinas em operação e 1 em construção. Enquanto as PCHs produzem 264MW, 14 em operação e 2 em construção, representa 73% do potencial da bacia, existe 27% que ainda não está explorado. Em relação ao abastecimento de água, foi levantado que 96% da população urbana tem rede e água, esse nível é bom, mas vários municípios na bacia precisam de investimentos, o que é confortável hoje, senão houver investimento, futuramente pode ser um problema. O senhor José Luiz disse que ao final do diagnóstico foi constatado que os maiores problemas da bacia são: desmatamento, uso inadequado do solo, intensificação do uso da água, tratamento de esgoto, baixo nível de consciência ambiental, necessidade de fortalecer o sistema de gestão. Informou que durante as audiências públicas foram aplicados 307 questionários e os principais problemas apontados foram: lançamento de cargas poluidoras, retirada da cobertura vegetal, uso inadequado do solo. As ações prioritárias são: ampliar o serviço de saneamento, apoiar a criação de áreas protegidas, melhorar o conhecimento sobre cargas poluidoras, implementar a educação ambiental, aperfeiçoar a implantação dos instrumentos de gestão. Disse ainda que os recursos para implantação do plano serão buscados nos PPAs, e o Comitê também pode buscar nas Companhias de Saneamento, e em outros organismos internacionais, outras fontes são as tarifas de saneamento, a iniciativa privada, a compensação financeira. A análise de quanto o Plano precisa e o quanto está disponível foi focada nos orçamentos públicos, porque
2 não há conhecimento sobre o orçamento da iniciativa privada. Foi constatado que os recursos previstos com os recursos disponíveis são compatíveis. Acerca dos instrumentos de gestão, o senhor José Luiz disse que não é possível fazer gestão sem pensar em melhorar os instrumentos de gestão, e a Lei 9433 oferece alguns instrumentos, o objetivo dentro do plano é olhar esses instrumentos e torna-los mais efetivos, fazer com que os instrumentos de planejamento e gestão da água funcionem. No que diz respeito à outorga, o objetivo é consolidar a outorga como instrumento efetivo de gestão, tanto para águas superficiais quanto subterrâneas. É proposto dentro do plano, aperfeiçoar o sistema de outorga de Goiás, Minas Gerais e Distrito Federal, e implantar o sistema de outorga no Mato Grosso do Sul. Consolidar as vazões de entrega entre rio federal e estadual. Estabelecer ações de eficiência do uso da água na irrigação. Avaliar e proporde critérios de outorgas para barramentos, outro ponto importante para outorga, são os empreendimentos hidrelétricos. Estruturar e consolidar os sistemas de informações dos órgãos gestores de recursos hídricos, atualizar o banco de dados do Plano, no âmbito de suas revisões. Outro ponto importante é implementar e acompanhar o programa de efetivação de enquadramento dos corpos hídricos. Sobre a proposta de enquadramento, o objetivo é melhorar a qualidade da água, e o principal problema que compromete essa qualidade é o esgoto. Para fazer o enquadramento é necessário definir as vazões de referência, para o Distrito Federal, Goiás e Mato Grosso do Sul foi definido a Q95 e para Minas Gerais Q7 10. No diagnóstico foram avaliados 8 mil km de rio. O senhor Marcos Correntino disse que quando se fala que a disponibilidade hídrica da bacia é de m3 esse dado pode ter um conceito errôneo, os dados podem ter mudado, disse que Trindade já não tem mais água para abastecimento urbano, Rio Verde também tem um problema sério de abastecimento, precisa buscar água em outras bacias, a água muito das vezes não está locada onde queremos, e pode haver um conceito errôneo de que há água suficiente na bacia. O senhor José Luiz respondeu que os problemas de água, que geram conflito, foram identificados ao longo de toda a bacia. O senhor Marcos Correntino disse que dentro dos objetivos, faltar incluir a gestão das águas paradas, pois a gestão de um reservatório de uma represa é muito complicada. O senhor José Luiz respondeu que a gestão dos reservatórios, consta do RP 11, das recomendações para os setores usuários. O senhor Antônio Geraldo perguntou como os investimentos foram divididos nas UGHs, se foi proporcional ou se foram divididos de acordo com a degradação de UGH, gostaria de saber qual foi o critério utilizado. O senhor José Luiz respondeu que varia muito, os investimentos em saneamento, por exemplo, foram muito bem divididos por região, já os investimentos para gestão, foram divididos de forma proporcional. 4 - Análise do Plano de Recursos Hídricos do Paranaíba: trabalho em grupo. O Professor Paulo Salles explicou a metodologia que seria utilizada para analisar o Plano, os pontos principais a serem considerados, sendo que as seguintes perguntas deveriam ser respondidas: As metas a serem atingidas e programa de investimentos e as possíveis fontes de financiamento atendem às expectativas do setor e da região; quais as sugestões do grupo para a implementação do Plano de Recursos Hídricos do Paranaíba? Os membros do Comitê e demais pessoas presentes foram dividas em cinco grupos: Grupo 1: Saneamento e Abastecimento, Grupo 2: Agricultura e Pecuária, Grupo 3: Indústria, Mineração e Energia, Grupo 4: Meio Ambiente e Grupo 5: Gestão Integrada. 5 - Lançamento do Livro: Planejamento e gestão de Recursos Hídricos: exemplos mineiros Prof. Claudio de Mauro e outros. Foi informando aos presentes que 18 alunos do curso de especialização em Gestão de Recursos Hídricos do Brasil, do Instituto de Geografia da Universidade de Uberlândia apresentaram um material que foi compilado para a obra. Os textos discorrem sobre os recursos hídricos, contou com o apoio do CBH Paranaíba, da UFU, do IG e com o patrocínio da ABHA. Durante o lançamento foram feitas
3 apresentações de música e poesias. Foi entregue um exemplar do livro a cada um dos presentes. 6 - Apresentação dos resultados dos trabalhos em grupo. Grupo 1: Saneamento e Abastecimento - Componentes: Marcos Antônio Correntino ABRH- GO, Everton Luiz de Miranda Saneago - GO, Bruno Gonçalves dos Santos Prefeitura Municipal de Araguari - MG, João Eduardo Della Torres COPASA - MG, José Márcio Margonari Prefeitura Municipal de Itumbiara GO. O senhor João Eduardo apresentou as considerações do grupo. Sub-programa 2.A.3 - A ampliação da coleta e da disposição final de resíduos sólidos urbanos, os valores preconizados para o subprograma são insuficientes, a cidade de Araguari, por exemplo, implantou um aterro sanitário o qual importou em R$ 150,00 por habitante para um período de 5 anos, a cidade de Itumbiara implantou um aterro sanitário com custo per capta de R$ 250,00 para um período de 25 anos. Sub-programa 2.A.4 - Estruturação/ampliação da drenagem urbana. A cidade de Itumbiara está implantando uma rede de drenagem a qual foi orçada em R$ 500,00 por habitante, outro problema que deverá ser comtemplado é o tratamento das águas pluviais, com no mínimo o gradeamento e a caixa destinada a retenção de areia (sólidos). Entendese que o valor estimado está muito aquém do necessário. Sub-programa 2.A.5 - Melhorias do saneamento rural. Grupo 2: Agricultura e Pecuária Componentes: Antônio Geraldo Presidente PN1 - MG; João Climaco FONASC MG; Francisco Sobrinho COSIR DF. O senhor João Climaco apresentou as considerações do grupo. Sub-programa 1.C.2. o cronograma de implementação deve ser alterado, priorizando os investimentos e revendo o quadro e os valores descritos, visto que os Comitês Afluentes pretendem concluir o mais rápido possível. Programa 1.D. Monitoramento dos equipamentos de irrigação, para melhorar o aproveitamento dos corpos hídricos de uso na agricultura, com um sistema de monitoramento/zoneamento. Priorizar e organizar os usos insignificantes dos usuários da bacia, com inserção dos novos projetos de assentamentos. Priorizar definição de usos insignificantes e definir diretrizes para regulamentar a agricultura familiar. Apoiar os planos de bacias dos afluentes. Definir parâmetros de enquadramento para uso agrícola. Definir metas para quantidade de água com controle automatizado na agricultura extensiva irrigada. Sub programa 3.D.1. Priorizar para que o Plano contenha a adoção pelo Comitê, de uma diretriz e uma agenda para estudo/diagnóstico do impacto da atividade da agricultura extensiva ou não, na qualidade e quantidade da água, estabelecendo metas de monitoramento e melhorias a curto, médio e longo prazo. Grupo 3: Indústria, Mineração e Energia Componentes: Aline Freitas PCH Retiro Velho GO; Deivid Oliveira FIEMG MG; Elaine Farinelli FIEG GO; Joanaldo Teixeira Furnas MG; Marcos Alexandre Ries Endesa GO; Nilo Bernardi FIEMG MG; Patrícia Boson Consultora; Reginaldo Passos COMIGO GO; Roberval Dias Alcafoods GO; Valeria Faria CEMIG MG. A senhora Elaine Farinelli expos as considerações do grupo. Disse que as metas a serem atingidas e programas de investimentos e as fontes de financiamentos não atendem as expectativas do setor da indústria e mineração, e não foram contempladas no diagnostico nem nos investimentos. A logística de investimentos foi montada para os problemas identificados como os maiores na bacia: o saneamento e a irrigação, neste contexto as metas não atendem de forma direta as expectativas do segmento. O grupo sugere a criação e o desenvolvimento no âmbito do componente 3, um programa de caracterização do perfil de uso de recursos hídricos da indústria e da mineração, apontando as respectivas ações a serem desenvolvidas e as devidas fontes de financiamento. Solicitou a revisão do diagnostico, incluindo informações específicas do segmento. Grupo 4: Meio Ambiente Componentes: Antônio Eustáquio MOVER, David Rocha SRHU/MMA, Mara Moscosco MEL, Marcos Cabral SEMARH-GO, Milton Monteiro ABAPA, Paulo Salles UnB. As sugestões do grupo foram expostas pela senhora Mara Moscoso. Sub-
4 programa 1.F.2 uma das ações do sub-programa fala sobre conservação de áreas protegidas, mas o próprio diagnóstico diz que não há remanescentes suficientes, como será colocado recursos para criar, por exemplo, uma unidade de conservação onde não existe remanescentes suficientes. O grupo solicitou a inclusão de outras estratégias de conservação de forma mais abrangente. Em relação ao PSA disseram que o orçamento previsto está defasado. Sub-programa 1.G.1 Solicitaram a inserção de capacitação para produtores rurais, e formação e capacitação de mobilização, e aumentar a quantidade de propostas pedagógicas. Sub-programa 3.C.1 aumentar quantidade de estudos. Grupo 5: Gestão Integrada Componentes: Hugo Cunha IGAM; Diógenes Mortari ADASA; Cláudio de Mauro UFU; Patrícia Valls IBRAM; João Ricardo Raiser SEMARH-GO; Maurício Jácomo SEMARH-GO. O senhor João Ricardo apresentou as discussões e sugestões do grupo. Propôs que seja feito um repasse maior de verba para os componentes 1 e 3, pois o repasse atual foi considerado baixo. Aumentar o valor do custo do subprograma 1.A.2. Estruturação e Capacitação do Comitê de Bacia do rio Paranaíba e dos Comitês de Bacias Afluentes, ação 1. Colocar um curso por ano a partir do segundo quinquênio. Custo do subprograma 1.A.3. Apoio à Organização de Usuários de Água e da Sociedade Civil e Capacitação, aumentar em 4 vezes a verba necessária, um curso por unidade federativa. Rever os valores do subprograma 1.B.1. Implementação e Consolidação da Outorga Superficial e Subterrânea todas as ações Rever o tempo de campanha, número de pessoas e os valores do subprograma 1.B.4. Fiscalização dos Usuários de Recursos Hídricos valor unitário (por unidade federativa). Verificar se está liga a SIG. Subprograma 1.B.5. Implementação e Articulação dos Sistemas de Informações sobre Recursos Hídricos. Rever os valores do subprograma 1.C.2. Apoio à elaboração e atualização dos Planos de Recursos Hídricos Estaduais, Distrital e das Bacias Afluentes criteriosamente todas as 3 ações e considerar as atualização tantos dos planos de bacia afluente, quanto dos estaduais. Rever o conceito do subprograma 1.D.2. Ampliação da Rede Fluviométrica para efetivar um projeto de ampliação da rede. Serão instalados apenas 3 equipamentos? O Professor Paulo disse que ficou muito contente com as apresentações, pois sente que estamos verdadeiramente nos apossando do Plano, o trabalho de estudar o Plano foi muito positivo, pois os que sentiram necessidade, puderam apresentar suas sugestões para alteração e inclusão, o que diminui as críticas e aperfeiçoa o documento. Disse ainda que o Plano quando for aprovado não se encerra, pois carece de revisões constantes, e irá precisar de muito envolvimento dos membros. O senhor José Luiz disse que estão abertos para receber as sugestões, mas precisam receber de forma clara e com parâmetros de comparação. 7 - Discussão sobre a implementação do Plano nas áreas de abrangência dos Comitês Afluentes Presidentes dos Comitês Afluentes. Os Presidentes dos Comitês Afluentes disseram que se sentiram contemplados durante as apresentações e discussões, portanto podendo ser retirado esse item da pauta. 8 - Discussão e encaminhamentos para a implementação do Plano. O Professor Paulo Salles julga que o momento mais adequado para essa discussão e encaminhamentos será a reunião de abril, visto que existem alguns produtos que não estão finalizados. A Plenária concordou com o encaminhamento. 9 Informes dos membros do CBH Paranaíba. O senhor João Ricardo informou que estão concluindo o processo de organização, estruturação e instalação dos Comitês Estaduais de Goiás, pretende que os Comitês sejam instalados até maio de A senhora Elaine Farinelli informou que a SEMARH-GO autorizou a liberação de recursos para que os presidentes e membros dos Comitês goianos participassem do ENCOB, acredita que foi uma excelente iniciativa de capacitação, é importante ressaltar que o estado de Goiás vem buscando avançar na gestão de recursos hídricos. A senhora Mara Moscoso informou que está coordenando um trabalho no estado de Goiás em conjunto com a SEMARH-GO, de estudos para criação de unidades de
5 conservação. No município de Goiatuba que tem uma área excelente, mas houve muita resistência dos proprietários não conseguiram dar prosseguimento aos estudos. Estão elaborando propostas para cinco áreas, um kit pronto para consulta pública, destas 5 áreas, 3 irão para consulta pública, se tudo der certo a ideia é que o Secretário assine os Decretos até o mês de maio de 2013 quando o projeto está previsto para ser concluído, as outras 2 áreas que não forem para consulta pública o estado poderá dar prosseguimento posteriormente. O senhor Nelson Freitas parabenizou a Plenária do Comitê pela forma como conduziu o trabalho de estudo do Plano, de dedicação durante toda uma tarde, em um documento, buscando a construção coletiva. Encerramento Eu Nilo André Bernardi Filho Secretário do CBH Paranaíba, lavrei essa ata que segue assinada por mim e pelo Presidente do CBH Paranaíba Professor Paulo Salles. O áudio com o inteiro teor da reunião encontra-se arquivado com a Secretaria Executiva do Comitê e pode ser disponibilizado aos interessados Itumbiara, 15 de Dezembro de Nilo André Bernardi Filho Secretário do CBH Paranaíba Paulo Sérgio Bretas de Almeida Salles Presidente do CBH Paranaíba 221 Lista de Presença (Titulares e Suplentes) 222 Nº Entidade Representante 1 SEMARH - GO João Ricardo Raiser 2 IBRAM - DF Patrícia Valls e Silva 3 ADASA - DF Diógenes Mortari 4 Prefeitura Municipal de Itumbiara - GO José Márcio Margonari Borges 5 Prefeitura Municipal de Araguari MG Bruno Gonçalves dos Santos 6 ABAPA - GO Milton Monteiro de Mendonça 7 FONASC - MG João Climaco Soares 8 Movimento Verde Paracatu - MG Antônio Eustáquio Vieira 9 Movimento Ecológico do Lago - DF Mara Cristina Moscoso 10 ABRH - GO Marcos Antônio C. da Cunha 11 UFU - MG Sylvio Luiz Andreozzi 12 UNB - DF Paulo Sérgio B. de A.Salles 13 Saneamento de Goiás S.A. GO Everton Luiz de Miranda 14 COPASA MG João Eduardo Della Torres 15 Sindicato Rural de Itumbiara - GO Alessandro de Oliveira Pereira 16 Condomínio Sistema Irrigador - DF Francisco José de C. Sobrinho
6 FIEG - GO Elaine Lopes Noronha Farinelli 18 COMIGO - GO Reginaldo Passos 19 Alcafoods Ltda Roberval Dias Martins 20 FIEMG - MG Nilo André Bernardi Filho 21 ENDESA - GO Marcos Alexandre Ries 22 Furnas Centrais Elétricas - MG Joanaldo Teixeira de Oliveira 23 CEMIG - MG Valéria Almeida Lopes de Faria 24 Caramuru Alimentos S/A. Thaís Macedo Ribeiro Outras Presenças Nº Entidade Representante 1 ABHA Ronaldo Brandão Barbosa 2 Amigos das Águas Ivan Bispo 3 ANA José Luiz G. Zoby 4 ANA Márcio de Araújo 5 ANA Nelson Neto de Freitas 6 ANA Tânia Dias 7 IGAM Hugo P. J. Cunha 8 Caramuru Alimentos Alexandre Spegiorin Almeida 9 Caramuru Alimentos Marcelo Marques Pereira 10 CBH Araguari e CTPI Wilson Shimizu 11 CBH PN1 Antônio Geraldo da Silva 12 CNI Patrícia Boson 13 COPEBRAS Thales Nicoli 14 FIEMG Deivid Lucas de Oliveira 15 IG / UFU - APROGEO Claudio Antônio di Mauro 16 PCH Retiro Velho Alline P. de Freitas 17 SANEAGO Gleis Kellen B. Santos 18 SEMARH-GO / CBH dos rios Corumbá, Roberto Salomão Veríssimo e São Marcos 19 SEMARH-GO / CBH Meia Ponte Marcos Francisco Cabral 20 SEMARH-GO Maurício da Veiga Jácomo 21 SRHU/MMA David S. Rocha
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