FICÇÃO E REALIDADE NOS CONTOS DE FADAS A LITERATURA EM SALA

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1 FICÇÃO E REALIDADE NOS CONTOS DE FADAS A LITERATURA EM SALA *Bruna Caroline Leite 1 Carlos da Silva 2 Eixo Temático: A docência na escola e na formação de professores. RESUMO: Este artigo se fundamenta na abordagem da relação entre a literatura infantojuvenil e seu aproveitamento como instrumento didático-pedagógico para o desenvolvimento das aulas de literatura na Educação Básica. Através da literatura, é possível criar um paralelo entre a atuação docente em sala de aula e os sentidos presentes nos textos escolhidos para abordagem, visando à formação de professores. Nessa perspectiva, o professor pode estimular o gosto pela leitura de textos literários, em que a ficção e a fantasia se mostram como eixo norteador dos sentidos, quase sempre encobertos; a formação de leitores conscientes de sua função crítica e reflexiva, buscando confrontar a fantasia com a realidade conhecida pelos alunos, tornando a sala de aula um espaço privilegiado para discutir a leitura em nível mais elevado. Trata-se portanto, de uma pesquisa bibliográfica, de natureza qualitativa, quando o texto literário é suporte para abordagens didático-pedagógicas com vistas à construção da consciência dos alunos, e também do professor, quanto às possibilidades proporcionadas pela literatura e seu aproveitamento em sala de aula da Educação Básica, especificamente em salas do 9º Ano e 1ª série do Ensino Médio. A partir dessa perspectiva, será possível ao professor mostrar aos alunos o universo de relações possíveis oferecidos pela literatura infantojuvenil, particularmente os contos de fadas, mostrando como trabalhar com sentimentos contraditórios, muito comuns nessa faixa de idade; o aproveitamento das instâncias do texto como possíveis posicionamentos éticos e morais, elementos auxiliares para a formação da personalidade dos educandos. Durante esse processo, o professor pode atingir o nível de relação satisfatório entre teoria e prática, entre a ficção da literatura e a realidade vivenciada por seus alunos, proporcionando-lhes a oportunidade de perceber que a literatura se realiza a partir da presença do leitor no texto, de sua forma de ver a ficção, a fantasia como possibilidades de análise da realidade concreta. Palavras-chave: Literatura. Ficção. Realidade. Leitor 1 Graduanda do curso de Letras, da Universidade Estadual do Paraná- campus Paranavaí. brucl@hotmail.com; 2 Mestre, UNESPAR Campus de Paranavaí. carlosilva9@oi.com.br

2 Introdução A principal proposta é apresentar que na literatura, principalmente a literatura infantil há diversas maneiras de ensinar as crianças. Isso acontece com o auxílio dos contos de fadas, que são apresentados às crianças de maneira agradável. A recepção das crianças em relação a esse assunto normalmente se dá de maneira agradável. A literatura infantil proporciona aos educandos um contato com diversos assuntos que são extremamente importantes para o desenvolvimento intelectual. Nesse sentido, dentro de uma vasta possibilidade de temas, destacam-se os contos de fadas como o principal mediador entre a literatura e a criança. Os ensinamentos que são apresentados na literatura infantil são feitos através das atitudes e valores mostrados pelas personagens. Dessa forma, as crianças seguem os mesmos costumes quando há a identificação dos temas nas personagens. OBJETIVO O artigo procura enfatizar a relação de importância da utilização dos contos de fadas como instrumento didático-pedagógico, principalmente em se tratando de educandos do 9º ano. Os diferentes temas presentes em obras infantojuvenis podem servir como estímulos para a discussão, em sala de aula, de valores éticos ou morais que os contos conseguem reproduzir, proporcionando ao professor e aos educandos a oportunidade de discutirem esses valores enquanto elementos que convivem no dia a dia da sociedade contempoorânea. JUSTIFICATIVA Trabalhar com contos de fadas no ambiente escolar - ainda que para muitos esses textos não passam de entretenimento infantil, sem o rótulo de literatura que permite o questionamento ou a reflexão pode ser um dos caminhos possíveis para a integração entre leitor e texto, quando o professor for capaz de conduzir a leitura de forma produtiva e questionadora. Os contos de fadas trazem encobertas muitas situações envolvendo o relacionamento humano que permitem ao leitor experiente questionar sua forma de se conduzir, tanto na leitura do texto, quanto na vida prática. A abordagem desses textos torna-se um viés mais que necessário no mundo contemporâneo, numa relação de recuperação da magia e da fantasia, elementos subjetivos da presença do humano na existência.

3 A função da literatura infantil A literatura infantil teve início, aproximadamente, no século XVIII, época que aconteceu o surgimento da prensa e que ocorreram também, mudanças na sociedade. As histórias infantis e os contos populares, no entanto, existem desde que o ser humano adquiriu a fala. Alguns adultos perceberam que as crianças eram diferentes, por isso precisavam de caracerísticas próprias e adequadas para sua idade. Houve também, a preocupação em ensinar e preparar a criança para a vida adulta de maneira diferente. A preocupação com a infância e a reorganização da escola foi mudada. Até então, as pessoas acreditavam que as crianças eram adultos em miniatura e então elas eram criadas e ensinadas como adultos. Dessa forma, era comum a participação da vida social adulta, inclusive usufruindo da sua literatura. A coleção de contos árabes As Mil e Uma Noites, surgiram por volta do século XIII e XVI, pouco tempo antes da literatura infantil ter seu espaço. Esses contos são estruturados como histórias em cadeia, em que cada conto termina, deixando uma ligação ao seguinte. Essa estruturação força o ouvinte curioso a retornar para continuar a história, interrompida com suspense no ar. Bruno Bettelheim (2002), afirma que nenhum tipo de leitura é tão enriquecedor e satisfatório quanto os contos de fadas, pois eles ensinam sobre os problemas interiores dos seres humanos e apresentam soluções em qualquer sociedade. Ou seja, a fantasia ajuda a formar a personalidade e, por isso, não pode faltar na educação. A leitura das histórias no passado tinha mais um propósito muito claro: apontar padrões sociais para as crianças. O objetivo das moças ingênuas era encontrar um príncipe, como mostrado em A Bela Adormecida e Cinderela. Por outro lado, as garotas desobedientes, como Chapeuzinho Vermelho, deparavam-se com situações dramáticas, como enfrentar o Lobo Mau. Essa história tinha forte caráter moral na sociedade rural do século XVII: camponesas não deviam andar sozinhas. Isso mostra como os contos serviam para instruir. Para Bettelheim (2002), a agressividade e o descontentamento com irmãos, mães e pais são vivenciados na fantasia dos contos: o medo da rejeição é trabalhado em João e Maria, a rivalidade entre irmãos em Cinderela e a separação entre as crianças e os pais em Rapunzel e O Patinho Feio. Entende-se, assim, que uma das funções presentes nos contos de fadas ainda que não se possa atribuir à literatura uma função específica seja a possibilidade, sempre presente, da correlação entre realidade e fantasia. A fantasia dos contos de fadas encobre uma realidade que não se pode descartar, mas que, por ser a exploração de um mundo marcado pelo

4 improvável, talvez esteja nessa relação entre realidade e ficção construída pela imaginação, o verdadeiro sentido dos contos de fadas: o de aproximar leitor e texto, possibilitando ao primeiro a reavaliação de sua conduta humana e de repensar posicionamentos historicamente enraizados, tanto na memória quanto nas atitudes. Existe realidade nos contos de fadas? Algumas pessoas têm a impressão ou se fundamentam através de fatos desconhecidos acreditando que para as crianças, e também, adolescentes e alguns adultos, os contos de fadas são apenas histórias de ficção. No entanto, se pararmos para pensar nos temas que os contos de fadas envolvem, perceberemos que existe algo que vai muito além das simples histórias. Bettelheim (2002), afirma: Através dos séculos (quando não dos milênios) durante os quais os contos de fadas, sendo recontados, foram-se tornando cada vez mais refinados, e passaram a transmitir ao mesmo tempo significados manifestos e encobertos - passaram a falar simultaneamente a todos os níveis da personalidade humana, comunicando de uma maneira que atinge a mente ingênua da criança tanto quanto a do adulto sofisticado.(bettelheim, 2002, p. 6) O primeiro contato que as crianças têm com os contos de fadas, normalmente se dá através da escola, onde as professoras apresentam os livros e contos de fadas, ou até mesmo são apresentado por alguns pais. Através desse primeiro contato, a criança já inicia uma identificação com a história contada. Isso não ocorre de maneira clara, porém isso é possível ser percebido através da própria criança ao pedir que as histórias sejam repetidas várias vezes. É na infância que devemos ensinar os valores para que as crianças cresçam saudáveis, conscientes e com respeito. Por esse motivo, a escola deve apresentar livros e histórias para que haja o interesse e o gosto da leitura. Dessa forma, além das crianças serem auxiliadas em relação as suas dificuldades, terão também um hábito saudável, proporcionado pela literatura. Mas esse processo deve ser contínuo, a fim de que as crianças ao crescerem não percam o interesse pela leitura. A presença da família nesse contexto torna-se imprescindível para o desenvolvimento intelectual das crianças, como futuros leitores críticos. A aquisição de obras significativas da literatura infantil e infantojuvenil, inclusive as de representação universal, pode servir como parâmetro de natureza intelectual formadora do hábito de leitura.

5 De outra forma, saindo do círculo infantil, a identificação dos adolescentes com algumas personagens que habitam os contos de fadas pode indicar neles o despertar das paixões, o desejo de conhecer o mundo, a possível correlação entre realidade e fantasia que o desejo de aventura desperta em cada um. Em Bettelheim (2002) é possível identificar a relação entre fantasia e realidade, em que a fantasia ensina pela superação das dificuldades humanas: Esta é exatamente a mensagem que os contos de fada transmitem à criança de forma múltipla: que uma luta contra dificuldades graves na vida é inevitável, é parte intrínseca da existência humana - mas que se a pessoa não se intimida mas se defronta de modo firme com as opressões inesperadas e muitas vezes injustas, ela dominará todos os obstáculos e, ao fim, emergirá vitoriosa. A infância é o período em que a criança adquire conhecimento, brinca e contrói seus valores. É nesse momento que a literatura infantil deve ser inserida em seu convívio. Dessa maneira, ela possibilitará ao indivíduo a formação de sua identidade e também na socialização. Seguindo esse aspecto, na escola, por exemplo, a criança se sentirá motivada e inclusa no ambiente escolar. Ouvir histórias é receber valores morais, conhecimentos, estímulo à imaginação e à fantasia. Serve, também, para disciplinar e desenvolver o interesse pela leitura. Ainda Bettelheim (2002) assim se pronuncia: Para dominar os problemas psicológicos do crescimento a criança necessita entender o que está se passando dentro de seu eu inconsciente. Ela pode atingir essa compreensão, e com isto a habilidade de lidar com as coisas, não através da compreensão racional da natureza e conteúdo de seu inconsciente, mas familiarizando-se com ele através de devaneios prolongados - ruminando, reorganizando e fantasiando sobre elementos adequados da estória em resposta a pressões inconscientes. Com isto, a criança adequa o conteúdo inconsciente às fantasias conscientes, o que a capacita a lidar com este conteúdo.(bettelheim, 2002, p. 8) Os contos abordam temas que as crianças temem na infância o medo, a insegurança, a timidez, a vergonha, a ingenuidade, a separação dos pais; e esse drama aparece logo no começo de muitas histórias. Bettelheim (2002), apresenta alguns temas: Por exemplo, muitas estórias de fadas começam com a morte da mãe ou do pai; nestes contos a morte do progenitor cria os problemas mais angustiantes, como isto (ou o medo disto) ocorre na vida real. Outras estórias falam sobre um progenitor idoso que decide que é tempo da nova geração assumir.(bettelheim, 2002, p. 7) As crianças também apresentam outra característica importante, a ansiedade. Esta deve receber muito atenção pois em determinadas famílias as crianças sofrem por algum motivo e isso não é percebido pelos pais, porém esse tema é abordado de maneira racional nos contos auxiliando a criança.

6 Considerações Finais Na ordem de considerações apresentadas, foi possível concluir que os contos de fadas não tratam apenas de ficção. Essa impressão é transmitida aos leitores no início da leitura, mas aos analisarmos melhor, percebemos que tudo o que se passa na litaratura infantil e, principalmente, no contos é realidade e é comum estarem presentes no cotidiano das crianças Nos contos de fadas, acontece um resgate e um levantamento sobre assuntos de alta relevância para o público infantil, mas é importante lembrar que o presente trabalho não esgotou toda a problemática do tema infantil, até mesmo em razão da complexidade do mesmo, sobretudo em relação às diferentes famílias e escolas que temos em nossa sociedade. Referências: BETTELHEIM, Bruno. A Psicanálise dos Contos de Fada, 16ª edição. São Paulo: Paz e Terra, 2002.

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