CARACTERÍSTICAS DA VIOLÊNCIA ESCOLAR ENVOLVENDO ADOLESCENTES

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1 CARACTERÍSTICAS DA VIOLÊNCIA ESCOLAR ENVOLVENDO ADOLESCENTES Resumo: Elis Palma Priotto -Mestranda em Educação- Pontifícia Universidade Católica do Paraná PUCPR. - palma@foz.net Apresentamos uma pesquisa realizada de junho a setembro/2005, Foz do Iguaçu Pr. Com a problemática da violência no cotidiano de duas escolas uma pública e uma particular. A caracterização do Município de tríplice fronteira é tecida análises das categorias da fase da adolescência e a violência escolar. Objeto de estudo, características da violência escolar vivenciada pelos 238 adolescentes, 12 a 18 anos, das séries 6º e 8º do E. Fundamental e 1º do E. Médio, 26 professores e um policial da Patrulha Escolar. Aplicamos questionário identificando: tipos de violência no âmbito escolar; como professores e alunos identificam a violência; importância da fase da adolescência com relação à violência. Concluímos: que os professores da escola pública e da particular têm concepções diferentes a respeito do papel da escola em relação à violência e de como lidar com os adolescentes destas; adolescentes querem participar mais; querem mais respeito; querem professores que possam lhe ouvir. Logo a palavra para futuras pesquisas é Prevenção e reflexões quanto a propostas de Políticas públicas. Palavras-chave: Adolescência, Violência, Escola; I-INTRODUÇÃO A adolescência é uma etapa peculiar do crescimento e desenvolvimento do ser humano, por ser nesta fase que culmina todo o processo de maturação biopsicossocial do indivíduo, tornando-se vulnerável principalmente à violência, com isso o conceito de violência, neste trabalho é analisado como um fenômeno intrínseco ao processo civilizátorio. A violência é um elemento estrutural das civilizações e como tal, participa da própria constituição e organização das sociedades. Sob este ponto de vista, constitui um aspecto essencial da formação social. Apresenta, todavia contornos e modos específicos de manifestação no âmbito escolar. O texto que se apresenta a seguir é fruto de uma pesquisa implementada no município de Foz do Iguaçu Pr. Cuja constituição é dada, basicamente, por alunos e professores das escolas visitadas. O estudo realizado inicia com a problemática da violência em suas diversas modulações no cotidiano das duas escolas uma pública e uma particular existentes na cidade citada. A partir da caracterização do Município região de fronteira é tecida análises que tomam por base as categorias da fase da adolescência e adolescência e a violência, e violência escolar. Nesta

2 17 perspectiva, toma-se por objeto de estudo as características da violência escolar vivenciadas pelos adolescentes de 12 a 18 anos, matriculados, nas escolas. A população estudada foi de 238 adolescentes estudantes das séries 6º, 8º do ensino fundamental e 1º do ensino médio, de 26 professores e um policial da Patrulha escolar. Nosso objetivo é analisar os diferentes significados que o fenômeno da violência adquire em contextos sociais diversos e as formas como se manifestam no cotidiano escolar, envolvendo adolescentes e professores. Acreditando que o estudo possa contribuir para que os gestores de Políticas Públicas, fazendo-os refletir sobre a prevenção da violência que envolve adolescentes. Questionamos ainda como os educadores na sua formação foram preparados para trabalhar a questão da violência que envolve adolescentes no cotidiano escolar? No que diz respeito à violência escolar existe um conjunto de dados que demonstra que violência é uma realidade em muitos estabelecimentos de ensino, assumindo várias formas. A violência nas escolas engloba não só atos de vandalismo, mas também práticas de agressões interpessoais, sobretudo entre o público estudantil. São mais freqüentes as agressões verbais e as ameaças. (GONÇALVES 2000:104). No entanto questionamos se a escola é a instituição social que contribui para a formação de cidadãos comprometidos e esclarecidos sobre a gestão de problemas sócio-ambientais do mundo em que se vive. (CARON, 2003: 11-19), Cabe ao professor incentivar o exercício da cidadania nos espaços do cotidiano, explicando (e ao mesmo tempo vivenciado-a) como esta se construiu e se constrói ao longo do tempo e quais os obstáculos que encontra hoje. Todavia como pesquisadora constatei o despreparo dos professores para trabalhar com as questões geradoras da violência, e ainda, o adolescente e a violência entendida como um processo em busca de identidade. ADOLESCÊNCIA FASE ADOLESCER A violência envolvendo adolescentes, nos faz refletir da importância em compreender a fase da adolescência e a importância da escola em sua vida. A divisão da vida humana em períodos geralmente aceitas como principais períodos da vida humana, são: a vida pré-natal, a infância, a adolescência, a idade adulta e a velhice, e o morrer. Cada período apresenta características que lhe são próprias e impõem exigências que devem ser atendidas, para que o desenvolvimento se processe

3 18 de modo adequado. O grau de ajustamento, os traços e as características do adulto se devem em grande parte ao que ocorre durante a infância e a adolescência. Adolescência: do latim adolescere- crescer -período normalmente vivido como um período em que coexiste grandes mudanças e crises profundas tanto fisicamente como psicologicamente e socialmente para se tornar um adulto. Lewis e Wolkmar (1993, p.224) definem a palavra, contextualizando-a na história: de fato a palavra adolescência significa tornar-se um adulto e foi pela primeira vez usada na língua inglesa em 1430, quando se referiu às idades de 14 a 21 anos nos homens e 12 a 21 anos nas mulheres. As características sócias - culturais do processo adolescer, embora sendo um fenômeno universal, a citação afirma que...sendo um processo psicossocial, adolescência terá diferentes peculiaridades conforme o ambiente social e cultural em que o adolescente se desenvolve. (OUTEIRAL 1994:5). Destacamos ainda as estatísticas que apontam ações anti-sociais de adolescentes delinqüentes de jovens socialmente desajustados e perturbados emocionalmente. Sabemos que muitos dos transtornos notáveis nesta fase acontecem no âmbito escolar, junto de seus colegas de turma e professores, e estes transtornos não podem ser simplesmente encarados como normais (grifo meu) sem dar a merecida assistência para suprir e responder ao que a sociedade preconiza como normal. A sociedade (instituições) espera que o adolescente se converta em bom cidadão, constitua família, tenha uma profissão, cultive valores e ideais, contribua para o progresso. Porém, as habilidades na personalidade do jovem, precisa ser plantada por aqueles responsáveis pelo apoio ao desenvolvimento Moral e Ético das crianças e adolescente (pais, educadores, instituições, etc.). E exige destes, uma compreensão mais profunda dos anseios, problemas e comportamento dos adolescentes. Daí a importância dos educadores estarem preparados para trabalhar com essa faixa etária, tendo a sensibilidade na questão das peculiaridades e características desta fase. O ADOLESCENTE A ESCOLA E A VIOLÊNCIA A escola para alguns adolescentes tem um significado primordial. É onde completa a sua socialização podendo vivencia-la simulando a vida. È onde passa, em tempo físico, um grande período sob supervisão de adultos mais ou menos envolvidos. Para entendermos a relação que se estabelece entre escola e o adolescente, verificamos o que determina como o papel da escola que, em conformidade com a Lei Federal nº 9.394, de nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, citado por Geraldi (1996, p: 111)-, em seu

4 19 Título V (Dos níveis e das modalidades de Educação e Ensino), artigo 22, assim se expressa: a educação básica tem por finalidades desenvolver o educando, assegurando-lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhes meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores (LDB, 1996:13).A Lei de Diretrizes e Bases - LDB determina, ainda, no seu artigo 32 no parágrafo III, e IV, que o ensino fundamental no Brasil tem por objetivo a formação básica do cidadão mediante: III - o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores; IV - o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social (p.17-18). Se entendermos como sendo estas as finalidades da escola, na sua função de ensinar, socializar a cultura e orientar os educandos para compreenderem a realidade da qual fazem parte, sendo capazes de conviver numa sociedade em constante processo de transformação cultural, política, econômica e científica, precisamos nos perguntar até que ponto essas finalidades da educação básica estão sendo exeqüíveis no cotidiano das escolas públicas ou privadas. A importância de ouvirmos os alunos e buscarmos compreender as peculiaridades da adolescência está expressa, também, nos Parâmetros Curriculares Nacionais do terceiro e quarto ciclos ao afirmar que......os professores devem conhecer seus alunos nos mais diferentes aspectos, não podendo ignorar as singularidades dessa fase, levando em conta os aspectos relacionados à vivência desses alunos, que são jovens e que vivenciam um momento importante do ponto de vista da construção de suas identidades e de elaboração de projetos de inserção na sociedade (INTRODUÇÃO, 1998: 122), Os professores munidos de conhecimentos a respeito das mudanças corporais, emocionais e psicológicas da adolescência, trabalharão com menor ansiedade suas dificuldades no relacionamento com os jovens. Isto em conseqüência despertará maior interesse do aluno, respeito mútuo nas tarefas e facilitará o envolvimento do professor. Na década de 1960, interrogava-se os professores e a escola, se realmente estavam atendendo às necessidades e aspirações dos adolescentes que recebiam para educar, bem como se tinha consciência da segurança de que necessita o adolescente (NERICI, 1967:87) interpretando o que diz o autor, a única forma de ajudar o adolescente é compreendê-lo - Compreender para ajudar! Compreender para orientar! Compreendê-lo com certeza não é a única maneira de auxiliar o adolescente e de ajudá-lo a lidar com suas contradições, mas é um pré-requisito fundamental que serve de condição para viabilizar formas de atuação que sejam significativas e que contribuam para

5 20 uma percepção mais acurada, por parte do adolescente, do seu papel no mundo, percepção esta que pode levar à crítica e à transformação desse mundo. Um professor alerta, observador que conhece seus alunos percebe o problema e se aproxima desse jovem, ouve esse jovem sem qualquer interferência, crítica ou conselho. Esse é um processo longo e que exige uma adaptação e treino de paciência dos educadores. É nessa perspectiva que a escola torne-se um espaço rico em vivências que serão muito representativas na formação da identidade pessoal e profissional do adolescente com vistas a uma melhor busca de qualidade de vida individual, familiar, social e comunitária. E com isso consigamos a tão almejada meta de prevenção da violência com o respeito ao próximo. Winnicott (1987:91) refere que a violência manifestada nesta fase é chamada de Violência salutar.ela é própria deste momento do desenvolvimento e se caracteriza por ser uma violência desafiadora, intempestiva, irresponsável, lúdica, provocadora, criativa e transgressora. A violência escolar dá ênfase a um problema social e destaca a importância da indicação de políticas públicas para que promovam mudanças dentro das escolas. E necessário A construção de uma visão crítica sobre o fenômeno da violência mostra-se fundamental, na medida em que permeia todas as relações sociais, em que são profundamente afetados os membros da comunidade escolar, alunos, professores, direção e pais. (ABRAMOVAY, 2003:56). Para que se possa compreender melhor os significados da violência e a interação da violência no cotidiano dos adolescentes, professores, diretores e um policial, apresentamos o resultado dos dados coletados entre os meses de maio a julho de 2005, em duas escolas uma pública e uma particular, totalizando 265 pessoas sendo: 238 alunos das 6º, 8º séries do Ensino Fundamental e 1º série do Ensino Médio, 24 professores, 02 destes diretores, e 01 policial da Patrulha Escolar. RESULTADOS E DISCUSSÃO DOS DADOS: A maioria mora no bairro mais próximo da escola pública. Na Escola particular um percentual alto de alunos que moram no Centro da cidade. A maioria estuda na 6 º série e o período matutino A maioria é do sexo masculino, para a escola pública e para a escola particular. A faixa etária pesquisada foi de 12 a 18 anos, o grupo de maior índice foi o de 12 a 15 anos, com 187 alunos dos 238 entrevistados. A maioria de raça branca e a minoria raça negra. A maioria estuda a mais de

6 21 um ano na escola. Aos alunos obtivemos um total de 91 (38,23%) que já reprovaram, repetiram o ano. Questionamos se estariam preocupados como o futuro e na opinião dos alunos demonstram estar preocupado com o futuro com 122 (84,10%) e 76 (82%) para a pública e para particular respectivamente. Dentre as 236 respostas recolhidas destacamos que esses adolescentes estão pensando no seu futuro: querem um futuro melhor, mas, estão inseguros com o que pode acontecer, querem ser alguém. A possibilidade de pensamento exercita pelo adolescente em seu dia-a-dia, propicia-lhe um novo tipo de relação com o mundo adulto. Entretanto, nem sempre as premissas de que se utiliza levam em conta a dimensão do possível, do real. Para o adolescente é fácil encontrar soluções para os problemas da humanidade, muito embora a maioria delas não seja exeqüível na prática. A escola, atenta, é o ambiente onde esses momentos acontecem e faz parte desta fase, mas, precisa estar em conjunto com a família. [...] aos poucos, a atividade criativa vai assumindo um perfil mais definido, mais integrado e produtivo. O período de transição, entretanto, necessita de um ambiente propício capaz de suportar as tensões dos momentos iniciais deste processo criativo peculiar tanto na família como na escola. (OUTEIRAL, 1994:46). Questionamos os alunos se acham necessário que o professor obtenha conhecimento e orientação para lidar com questões da adolescência. Que nos responderam o SIM, tanto escola pública como a escola particular. Questionados os professores com quem costumam conversar sobre algumas das características peculiares dos adolescentes da sua escola/sala. Os professores referem que conversam na sua maioria com colegas de trabalho seguido de direção e/ou coordenador da escola. Os alunos adolescentes procuram para conversar sobre suas dúvidas, oriundas das características peculiares da adolescência com os amigos seguidos da opção os pais. Perguntamos como o adolescente percebia a importância do professor na sua formação pessoal e profissional. A maioria nos demonstrou que a importância do professor é muito grande, eles citam que estão diariamente juntos e tudo vêem e ouvem logo imitam, o professor é o seu modelo. A preocupação existe na questão de afirmar que o professor tem a responsabilidade de ensinar tudo, e somente ele. Sabemos que não é bem assim a formação pessoal e também profissional vem de uma educação e cultura de modelos familiares únicos. Aos professores perguntamos como percebem a importância do papel do professor na formação pessoal e profissional do adolescente, obtivemos como resposta que os professores sabem

7 22 ou percebem seu papel de importância, mas muitos estão desanimados, e sem estímulo suficiente para estar buscando melhoria. Talvez a isso poderíamos somar a triste desvalorização deste profissional por parte do Estado e por parte do país. Lembramos uma frase que diz um cidadão se faz com Educação o professor é a figura central do processo educacional e que o professor enquanto ensina, mostra seu projeto de vida. Diria um pouco mais que precisamos além de ensinar, encantar nossos alunos. Na opinião do professor os adolescentes esperam dos adultos da escola na sua maioria com na escola pública e na escola particular a Amizade seguidos de diálogo. Questionou-se o que o adolescente espera dos professores da escola. E obteve-se como resposta da escola pública e particular respectivamente que o adolescente procura encontrar no professor formas de atenção expressadas com amizade, respeito e apoio. Qualidades essas que muitos dos professores não classificam como critérios para relacionar-se em sociedade. Cabe, no entanto ressaltar que à medida que o adolescente vai perdendo a tranqüilidade infantil para começar a lutar por independência, surgem os conflitos, e ele então passa a preferir discutir com outros jovens sobre seus interesses e valores. Porém, ele sabe que o diálogo com o adulto é importante para esclarecer dúvidas e ter uma orientação mais precisa da realidade. professor que, Para Postic na condição da figura adulta mais próxima do adolescente, além dos pais, é o poderá levar o aluno a ver como se situar em relação a uma tarefa, a descobrir as suas possibilidades e os seus pontos fracos. No entanto, ele tem necessidade de alimentar no aluno um grau de ilusão sobre si e a esperança de conseguir ultrapassar as dificuldades mais tarde, permitindo-lhe, ao mesmo tempo, construir uma imagem realista de si mesmo. (POSTIC 1995:82). Ressaltamos este papel do professor porque os adolescentes querem tudo de forma imediata, desistindo facilmente uma tarefa que está desempenhando. A ajuda do educador ocorre na medida em que ele encoraja o adolescente a desenvolver as suas potencialidades e possibilidades, fornecendo-lhe os meios para ultrapassar as dificuldades. Para tanto, é preciso levá-lo a conhecer os seus limites, facilitando a sua relação com o meio e, conseqüentemente, a relação com ele próprio. Não se pretende dizer com isso que o professor vai deixar de ser o mediador e de ensinar sua disciplina específica para ser um mero conselheiro ou, ainda, fazer às vezes de psicólogo. O que se pretende, na realidade, é resgatar que o professor, enquanto organizador das situações de aprendizagem, tem a possibilidade de ser um observador do comportamento individual dos alunos e do funcionamento dos grupos.

8 23 Tem condições, ainda, de observar os tipos de atividades dos alunos, suas dificuldades e os obstáculos que eles encontram, além de ser-lhe possível analisar as interações ocorridas nos grupos e os papéis assumidos pelos diferentes alunos. E com isso, ser um mediador pode evitar ou amenizar um início de manifestação de violência em sala de aula ou na escola, além de conhecer melhor seu aluno, suas possíveis aptidões profissionais ou gostos, se manifestarem nos pequenos grupos de trabalhos e distribuição de tarefas a serem cumpridas. O professor somente precisa lembrar que cada esforço mesmo que mínimo precisa ser elogiado, esta atitude faz melhorar ou aumentar a auto-estima tão importante na fase da adolescência. Perguntamos se o professor sente capacitado para trabalhar com o tema violência as respostas foram na sua maioria que Não por achar que falta formação; orientação; insegurança; estrutura; é um contexto fora da escola; cansaço; A introdução, ou melhor, o inicio da implementação de uma diversidade pedagógica na escola pode ser um desafio com certeza, mas, jamais impossível, e não é tão difícil, o que precisa é reconhecermos que a formação da cidadania e a construção de projetos permeiam toda a ação educativa escolar, vamos compreender melhor que as problemáticas sociais em relação à Ética, Saúde, Meio Ambiente, Mídia, Orientação Sexual, Trabalho, violência e Consumo de drogas devem ter realmente um tratamento transversal como forma de contemplá-las na sua complexidade e sem restringi-las à abordagem de uma única área. Quanto à violência apresentada e analisada a partir das entrevistas realizadas, perguntou-se aos alunos adolescentes se já haviam passado por situações constrangedoras e com o maior índice percentual os adolescentes já passaram por agressões verbais, seguidas de humilhação. Sendo que essas violências ocorreram com uma freqüência nos últimos cinco dias da semana que aconteceu a entrevista, ou seja, com uma freqüência em média de uma vez por semana cada adolescente passa por uma ação violenta. Na pergunta 11 solicitou-se que indicassem quem cometia mais violência contra o(s) entrevistado(s): Tanto na pública como na particular com 90(62%), e 54 (58%) da opção Outros seguidos da opção pais e professores. Os resultados nos evidenciam que tanto na escola pública como na particular os causadores de violência contra os adolescentes são os mesmos outros, pais, professores, com agressões verbais e humilhações, não há diferença de classe social que possa interferir, neste questionamento. Aos professores, questionados, se no seu trabalho diário já haviam passado por situações de violência. Nos referiram já ter sofrido no seu trabalho diário, agressões verbais, seguidos de

9 24 ameaças e humilhações. Por furtos e roubos, e agressões físicas e intimidações, estas ocorreram somente na escola pública. Perguntamos ao professor se para desenvolver seu trabalho já havia cometido alguma ação violenta e: com maior índice de percentual para agressões verbais, e somente na pública que as agressões físicas aparecem com um percentual de 1 ( 5,88%), seguidos de ameaças e humilhações. As ações de ameaças, intimidações e agressões físicas não aparecem na escola particular. Aos adolescentes perguntou-se, se ele(s) já havia(m) feito na sua escola (com alguém e/ou com objetos e /ou materiais). As respostas foram com: maior índice para agressões verbais; seguidos de estragou, rabiscou paredes e portas, agressões físicas e intimidações; e com menor percentual para quebrou carteiras, cadeiras e vidraças; seguidos de sexual; furtos e roubos; e incêndios; A intimidação na escola de aluno para professor como de professor para aluno é situação de violência que causa, ou melhor, gera mais violência. A intimidação tem seu auge na fase mais crítica da adolescência se assim podemos classificar e na nossa pesquisa confirmou a idade entre 13 a 16 anos, período de cuidados e muita atenção. Muitas das vezes os próprios pais incentivam a intimidação na linha do bateu, levou. Os adolescentes acabam reproduzindo o que recebem em casa.e muitas vezes a escola e o professor não estão preparados para trabalhar com as diferenças. A instituição pune, mas não olha a raiz. De onde vem esse adolescente? Como é a sua família? Onde ele mora? O adolescente ao ser intimidado reage com violência. Quando a gestão é democrática, a relação é diferente. Esse pode ser um alerta da importância de convidar os pais para terem uma participação efetiva na escola. Na opinião dos professores e do policial a violência acometida na escola entre os adolescentes e adolescentes e professores se apresenta por meio de: brigas, agressões físicas, ameaças; reprovações escolares; depredações das instalações físicas, materiais escolares; roubo de material escolar; descaso do governo com a educação; despreparo e ausência do apoio familiar essas numa seqüência de maior para o menor índice. A conduta agressiva entre escolares é influenciada por fatores individuais (temperamento, sexo, condição biológica e cognitiva). Ao definirmos um adolescente agressivo, ou melhor, ao conceituarmos o adolescente agressivo, temos que observar o seu cotidiano, conhecer esse adolescente, falar com os pais e ou familiares responsáveis, como reage em casa com os irmãos (se os tiver) ou com os amigos, compreender se é hostil com freqüência analisar sua auto-estima.

10 25 Na questão se ele (a) tem amigos vitimas de homicídios, referem que SIM, com maior índice tanto na publica como na particular. E quando perguntou-se quem possui Arma de Fogo (AF) em casa a resposta foi NÃO possuíam arma de fogo em casa. Contra uma minoria de SIM que segundo descrição dos alunos a AF serve para intimidação e defesa, ao questionarmos como conseguir uma AF a resposta e objetiva, por meio de amigos ou conhecidos ou via contrabando Brasil, e Paraguai, caso possa pagar aproximadamente R$50,00. Na opinião do aluno as causas de existir violência na escola é por: agressões verbais, ameaças, aluno professor seguidas por desrespeitar o aluno adolescente. Já na opinião dos professores as manifestações da violência se formalizam pelo Uso de drogas com o maior índice percentual seguidos de furtos e roubos e porte de arma de fogo. Houve perguntas mais gerais e as respostas destacadas são as que obtiveram maior índice percentual e que merecem ser enfatizadas devido à questão de valorização do adolescente, aumentar sua auto estima, e de dar estímulos à criatividade do adolescente; O que faz nos finais de semana, como opção de lazer, a resposta foi sair com amigos tanto para a pública como para a particular; Pratica-se algum esporte regularmente: SIM respectivamente; Quem trabalha na sua casa para o sustento; é o pai, em segundo é a Mãe. Participa de grêmio estudantil referem que NÃO, muitos não sabem o que faz, ou melhor, o que é um grêmio estudantil e sua importância dentro de uma escola. Fez curso profissionalizante, na pública referem que NÃO e na particular com 53 (57%) que SIM já fizeram cursos profissionalizantes. Os números reforçam, a tese de que a falta de opções de lazer e cultura é uma das grandes causas de tensão para os jovens e demonstram que estes jovens respondem positivamente, de forma rápida quando encontram um espaço adequado que falta no bairro-para usar seu tempo livre em atividades dirigidas com amigos, parentes e vizinhos. O policial nos referiu que o comportamento dos adolescentes atendidos pelo patrulha escolar é de agressividade, baixa auto-estima e dificuldade de se relacionar. E que as causas desses comportamentos na opinião dos professores e do policial são: de os pais repassando a sua função de preparar os jovens para os professores e escola, seguidos de falta de atenção de um adulto na vida desse adolescente. E falando de segurança questionou-se os alunos qual era sua opinião, ou seja, o que representa um policial e como resposta com maior índice segurança seguido de corrupção para a escola pública e particular respectivamente. Quanto ao policial, este percebe o papel da polícia na escola como positivo e importante e sabe que os adolescentes esperam dos policiais da patrulha escolar mais que segurança, esperam apoio, orientação, diálogo, mesmo

11 26 sabendo isso poderá exigir muita paciência e capacidade de compreensão dos policiais. Quem chama e utiliza os serviços da patrulha escolar hoje é somente a escola pública, refere que a particular preocupa-se com a imagem de ter uma viatura frente à escola. A freqüência de chamadas recebidas por dia pelas escolas tem uma média de 15 chamadas. Ao perguntamos aos alunos o que fazer para diminuir a violência 85 (58,6%) adolescentes escola pública registram que: ter policias armados dentro das escolas, bairros, ruas. A escola particular registrou: pena de morte com 36 (38,7%), tal resultado demonstrou uma grande diferença de opiniões entre as diferentes classes sociais. Para os professores a resposta de maior índice é dar mais oportunidade de trabalho para os pais seguida de toda a criança ou adolescente deve estar freqüentando uma escola regularmente. Perguntamos aos professores o que poderia ser feito para PREVENIR a violência na ESCOLA, os professores nos responderam e em síntese descrevemos como mais relevante: maior participação da família com a escola e interesse pela vida de seus filhos; mais tempos dos professores com seus alunos, menor número de alunos por sala; investir mais na educação; promover palestras, parcerias com ONGs -Organização não governamental, preparo dos professores; contratação de mais funcionários (inspetores e orientadores), reduzir a violência fora da escola; atividades extra-classes; um plano de contenção da violência com olhar para uma cidade de tríplice fronteira. V - CONSIDERAÇÕES FINAIS Quando se pensa na possibilidade de realizar uma pesquisa sobre a violência, bem como as formas pelas quais ocorrem as relações de sociabilidade entre os alunos e destes com a equipe de profissionais da escola (professores, e direção). Normalmente se tem apenas uma vaga noção dos elementos que irão constituir o trabalho: uma percepção apenas preliminar do fenômeno em seus dados empíricos. Especialmente compreender os meandros desta violência em como os educadores na sua formação foram preparados para trabalhar com a questão da violência que envolve adolescentes no seu cotidiano escolar e ainda qual a concepção da fase adolescência. Em síntese pontuo as respostas obtidas: -O tempo de serviço dos professores é de 02 a 30 anos. -Na formação acadêmica, os professores referem ter estudado muito superficialmente sobre o período (a fase) da adolescência.ou seja, todos estudaram, mas, não com suficiente aprofundamento

12 27 nas questões das mudanças e alterações hormonais no que se refere a reações comportamentais tão presentes na fase da adolescência. -Acha importante/ou necessário obter conhecimento e orientação para lidar com questões da adolescência, apresentam como justificativa que lidar ou entender a adolescência é difícil e complicada por ser uma fase delicada e com problemas de identidade; acreditam que por trabalharem diariamente com eles, necessitam de mais informação; para entender o que pensam os adolescentes; -Os professores referem que os adolescentes não estão preocupados com o seu futuro pessoal ou profissional. E ao contrário os adolescentes referem que sim estão preocupados com o seu futuro; -- -Referem e sabem da importância do papel do professor na formação pessoal e profissional do adolescente, mas, muitos estão desanimados, e sem estímulo suficiente para estar buscando melhoria. Já os alunos têm o professor como referencial; -Referem Não estarem capacitados, preparados para trabalhar com o tema violência. Por achar que falta formação; orientação; insegurança; estrutura; é um contexto fora da escola; cansaço; -Os professores confirmam que utilizam a agressão verbal e da ameaça no seu dia a dia de sala de aula. E que muitas vezes utilizam o intimidar o aluno ao ignorar a sua bagagem social, e/ou cultural; (a ameaça apontada na pesquisa simboliza violações dos direitos das pessoas essas foram citadas pelos adolescentes e professores. Porém a proporção de respostas afirmativas é mais elevada entre os professores do que entre os alunos). E diante das respostas obtidas constatamos que o despreparo dos professores para trabalhar com essa faixa etária, refletindo a falta de sensibilidade na questão das peculiaridades e características desta fase e bem como nas questões geradoras da violência. E como agravante a discussão da violência como um problema social, considerando que o contexto de uma escola localizada em uma região periférica da cidade e que está incluída entre as mais violentas do município, e a outra no centro da cidade, necessariamente ambas passam, pelo mesmo problema de violência escolar. Destacando que o nível social e econômico não difere ao gerar violência. Acreditamos que o estudo possa contribuir para buscar na reflexão soluções junto aos gestores de Políticas Públicas a um problema que aflige a todos nós. Os questionamentos aqui levantados, evidentemente, não foram esgotados em toda a sua abrangência e complexidade. Alguns deixaram, decerto, algumas pistas para o prosseguimento de novas pesquisas e novas análises.

13 28 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: ABRAMOVAY, M; RUA, M. das G. Violência nas escolas. Brasília: UNESCO, Instituto Ayrton Senna, Unaids, Banco Mundial, Usaid, fundação Ford, Consed, Undime, Escola e Violência: UNESCO, UCB, 2003: p CARON, Lurdes. Ensino Religioso na escola pública. Rev. Educação em Movimento. Curitiba, v.2, n5, p , (supl) maio/ago GERALDI, Corinta M. G. Currículo em ação: buscando a compreensão do cotidiano da escola básica. Pro-Posições, SP, vol. 5, n.º 3, p , Nov Os Parâmetros Curriculares Nacionais Ciência & Ensino, SP, n. º 1 out\96. GONÇALVES, L. A. Práticas contra a violência escolar: a experiência de escolas municipais de Belo Horizonte e Contagem. Belo Horizonte: Grupo de Avaliação e Medidas Educacionais/ UFMG, 2000: p.104. LEWIS, M., WOLKMAR, F. Aspectos clínicos do desenvolvimento na Infância e adolescência. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993: NERICI, I. G. Adolescência: o drama de uma idade. 3º id. Rio de Janeiro. Fundo de cultura, 1967: p.87 POSTIC. M. Para uma estratégia pedagógica do sucesso escolar. Portugal: Porto editora, 1995: p.82. OUTEIRAL, J. Adolescer: estudos sobre adolescência. Porto Alegre: artes médicas, 1994: p5-46. WINNICOTT, D. W. Privação e delinqüência. São Paulo: Martins Fontes, 1987: p91

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