ADILSON adair CITELLI (USP)
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- Juliana Filipe Cordeiro
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1 ADILSON adair CITELLI (USP) ABSTRACT: This text intends to show that the public opinion formation is related, directly, to the language movements and also to the message broadcasting proceeds. KEY WORDS: Linguagem, opiniao publica, comunica~ilo. "(...) e por isso que saio as vezes pra rua combatendo personagens imaginarias" (MurUoMendes) as estudos sobre opinhlo publica possuem larga tradi~ao no ambito da sociologiil e da psicologia social. Variam segundo orienta~oes que ora estao circunscritas aos aspectos quantitativo-positivos ora aos comportamentais-atitudinais e mesmo aos da pura verifica~ao dos efeitos sociais. Procuraremos, aqui, estabelecer certas rela~oes dos estudos de opiniao publica com 0 ambito da linguagem e da comunica~ao, especialmente em sua vertente pragmatico-massiva. a processo de forma~ao da opiniao publica inclui, enquanto percurso discursivo e de comunica~ao, os lugares de produ~ao, difusilo e expressao da opiniao. Assim, pensar as manifestacoes da opiniao publica e nao apenas reconhecer faces mais ou menos simmlicas de uma comocao coletiva, da indignacao quanta as decisoes govemamentais, da expressao de reivindica~oes de grupos ou classes,etc., mas atentar para urn processo maior que inclui estrategias de producao dos sentidos, dos mecanismos que permitem sua difusao e da verifica~ao s<?cialdos efeitos alcan~ados. Para os estudos de linguagem nao e suficiente, pois, constatar que existe urn clamor nacional pela moralizacao das institui~oes e das relacoes entre os cidadaos, e necessario verificar como as instii.ncias discursivas constroem aquele valor. E, sobretudo, como as difundem. A forma~ao da opiniao publica ocorre sob efeito de urn fen5meno social que se assemelha ao eco, isto e, expressa uma continuidade organica de significados que tendem a se amplificar sem perder sua natureza inicial, malgrado possam ganhar novos 1 0 que sera lido aqui e apenas uma parte de urn trabalho maior sobre as re1ay5es linguagem,opiniio publica e vefculos de massa, que foi apresentado no encontro do GEL, realizado em 1994em Sio Paulo.
2 tons e nuances. Resulta daf que parece surgir apenas uma voz coletiva, aquela que necessariamente produz a confluencia de princfpios e objetivos comuns, ponto de articula~ao que exclui att as possfveis diferen~as existentes no interior dos consensos grupais. A opiniao publica diz uma certa unanimidade, algo que, muitas vezes, cria a ilusao de nao possuir urn lugar de origem, tampouco haver nascido em forma~oes discursivas especfficas. Isto nos leva a perguntar se, por exemplo, a expressao voz coletiva pode ser considerada par de vontade geral, enunciado que 6 comurnente utilizado por algumas tendencias da sociologia para conceituar opiniao publica. 0 ato de vontade como princfpio movido pelo arbftrio coletivo, parece, caso submetamos 0 termo aos pr6prios processos de difusao da opiniao publica, ganhar pertinencia -pelo menos na maioria dos casos- apenas quando remetido ao apelo religioso :"seja feita vossa vontade". Se aos estudos de linguagem voltados a forma~ao da opiniao publica cabe verificar os engendramentos sociais e os efeitos pragmaticosdos discursos 6 preciso notar que estamos diante da ocorrencia de orienta~oes especfficas dos sentidos cujos impactos articulam momentaneamente consensos grupais, atingindo de forma identica ou muito semelhante sujeitos, classes, indivfduos, muitas vezes marcados por acentuadas diferen~as. Noutros termos, os discursos norteadores da opiniao publica formam redes de confluencias onde as signific~oes se reduzem a bases sematlticas comuns. E este processo de redu~ao 0 responslivel, paradoxalmente, pela amplia~ao, dissemina~ao e aprofundamento de interesses, visoes, conceitos, etc., que, gerados em lugares discursivos especfficos, se tomam "vozes de todos". Por se processar num movimento interdiscursivo onde os signos tendem a se igualar entrando da mesma forma em contextos sociais e lingilisticos diferentes cria-se a id6ia de que 0 lugar de produ~ao dos sentido e multiplo -0 tema da corrup!;ao, por exemplo, deixa de ser &i.co-polfticopara ser meramente etico, de modo que tanto a apresentadora Hebe Camargo quanto alguns sindicalistas e mesmo setores da imprensa concordam, nos mesmos termos, que 0 Congresso Nacional poderia ser fechado e ningutm notaria a diferen~a, visto estarem Iii deputados relapsos quenao comparecem as sessoes da revisao constitueional para votar. Cria-se uma ilus6ria co-autoria na produ~ao dos sentidos, pois nao se trata de reconhecer que uma mesma fala 6 apreendida por todos, senao que todos elaboram a mesma fala. A com~lio com a morte do piloto Ayrton Senna, logo a forma!;l1oda corrente de opiniao publicaheroificadora da nossa Ultimaesperan~a de redengao nacional, nao e ditada apenas pela circunsta.nciaque forjon a imagem do vencedor, sua singularidade de sujeito que leva consigo 0 triunfo, seja nas pistas, nos neg6cios, nas conquistas amorosas, mas resulta do fato de que cada urn pode dizer, discutir e lamentar a morte do campeao. Este deslocamento quanto a produ!;ao dos sentidos parece ser determinante no processo geral de forma!;lioda opiniliopublica. Tal constata~ao nlioe valorativa, tampouco concebe 0 conjunto que forma um certo m1cleo de opinilio publica como algo passivo -ainda que este elemento possa existir. Ao contrario, trata-se, exclusivamente, de perceber como se da a constitui!;ao
3 de urn fen(}meno: 0 de que num dado momento pessoas muitas vezes com interesses sociais diversos digam urn mesmo tipo de "verdade", que elaborem asse~oes semelhantes que exponham argumentos parecidos. Soou estranho ouvirde Nelson Piquet que ninguem e inocente numa corrida de F6rmula 1. Dirigentes querem ganhar dinheiro idem os pilotos. Ao autoritarismo dos que controlam 0 circo da velocidade ao rigor dos donos das equipes corresponde 0 risco calculado de quem nao deseja ver sua imagem maculada pelo contlito pelo julgamento publico pelo estigma de nilo serem rapazes de bem dado que tudo isto pode ter retlexos no fechamento dos milionanos contratos publicitl1rios. No entanto, urn conjunto muito diverso de posi~oes deixa de produzir 0 consenso e pode colocar sob risco a pr6pria formacilo da opinillo publica. Daf que se Nelson Piquet saiu de outro campo significativo e prop(}soutro tema a discussllo, este nllo cabia no conjunto de assercoes que a mfdia elaborava para a formacilo do discurso de todos. Neste sentido e que alguns estudiosos afirmam existir uma diferenca funcional entre a chamada opiniilo comum e a publica ainda que entre ambas existam 6bvias intercorrencias. A opiniilo comurn apoia 0 seu peso sobre 0 estere6tipo, 0 sfmile, a frase feita, enfim, sobre 0 processo geral de engessamento da linguagem. Ela quase sempre constr6i aftrmacoes que dispensarn justificativas. Logo, a abrangencia da opiniilo comum tende tarnbeffi a ser restrita -conquanto no interior destes ciclos menores continue possuindo forca inequfvoca. Entramaqui uma s~ie de tabus, de preconceitos, de enunciados de valor inquestionavel, de proibicoes cujo veto se perdeu no tempo, etc. Isto levaria a opiniilo comurn a pertencer a uma modalidade de "menor prestfgio". A opinillo puplica, por sua vez, para ser formada requisita procedimentos mais sofisticados ( isto nilo significa necessariamente, 0 abandono dos expedientes padronizadores da linguagem colocados acima) que vilo desde a demonstracilo e comprovacllo das afirmativas, passando pelo reconhecimento da competencia de quem diz 0 enunciado, ate a utilizacilo dos meios de massa. Assim as vozes diferenciadas que dirllo 0 mesmo parecem ter escapado ao cfrculo de ferro da frase feita e ingressado numa "etapa superior" que contem senten~as desdobradas em argumentos. Ficamos diante de homens cultos que ditam "verdades" -transita-se da doxa para a aletheiageralmente atraves dos meios de comunicayllo de largo alcance ; grupos inteiros passam a comungar do mesmo cadinho de certezas. Mas, quando se deseja estudar 0 movimento geral da formacilo da opinillo publica atraves da mediacilo dos vefculos de massa e necessarioconsiderar a exist!ncia das "vozes do unfssono". Silo elas que devem repetir um conjunto de enunciados explicativos capazes de criar, por exemplo, a justa simetria entre Ayrton Senna e a figura do Ultimo her6i nacional ; a morte do nosso Bolo corresponde 0 sentimento da patria desolada ; para impedir que 0 sacriffcio tragico do brasileiro que vinha dando certo se esvaia no tempo e imperioso reafirmar a viabilidade do pais. Nilo cabem nestes topois de qualidadeenunciados como os de Nelson Piquet envolvendo 0 comezinho de sintagmas do tipo : contratos milionarios e risco calculado.
4 o processo de constitui~ao da opiniao publica decorre pois e para se colocar a questilo de forma sintttica do suposto de que alguem diz um discurso que Ira pertencer senao a todos pelo menos a um significativo numero de pessoas. e isto no interior de urn campo comunicacional que inclui desde os formadores de opiniao propriamente ditos - "homens de saber", vozes autorizadas discursos "de verdade", institui~oes etc. - passando por certas estrategias de circula~ao dos valores, ideias, preceitos, ate a existencia de formas massivas de reprodu~ao. Nas sociedades modernas existem dois tipos bc1sicos de formadores de opiniao. Urn que se apresenta com 0 discurso ditado, de sorte que enunciado e enunciador se confundem criando a impressao de um continuum entre voz e asser\(ao. Isto e, um candidato presidencial que expoe seu programa partidc1riopromove inevitaveis intercorrencias entre fala e proposi~a02.mais do que princfpios doutrinarios que cifram interesses econ6micos compreensoes da dinamica polftica. orienta\(oes ideol6gicas, 0 que se Ie na voz do candidato e a fusao do sujeito com 0 conjunto de signos criadores de certas redes de significa\(oes. E como se 0 discurso possufsse um "dono" ; quem fala nao e uma forma\(ao discursiva, mas 0 candidato. Os recursos mediaticos parecem, neste caso, apenas amplificar ou direcionar a rede de sentidos para a obten~ao de melhores e maiores resultados junto ao publico que se deseja alcan~ar. o segundo tipo de formador de opiniao publica nao se apresenta com 0 discurso ditado. Agora, quem diz apenas atualiza ideias valores, ate mesmo palavras que nao lhes pertence. Trata-se de uma fala veicular. Isto e as questoes que serllo apresentadas para formar a opiniao publica estao mediadas por um representante da voz oculta. Quem diz e rigorosamente urn outro com rela\(ao ao discurso de origem, nao podendo, portanto ser responsabilizado pelo que esta sendo dito. Isto nao impede que estes "canais de vozes" ganhem respeitabilidade e reconhecimento e passem a ser identificados, por enunciatc1riosmais ingenuos, com 0 pr6prio discurso ditado. Nesta categoria estao inclufdos os porta-vozes, boa parte dos discursos da mfdia : quase todos os telejornais os radiojornais e as campanhas de publicidade, apenas para situarrnos algumas referencias. No interior da pr6pria mfdia podernos encontrar a presen\(a daqueles dois tipos de formadores de opiniao publica. Um que assume a sua voz e outro que se faz voz do sujeito (s) oculto (s). No primeiro caso, apresentadores como Oil Gomes ou Afanasio Jaazadi. que realizam a prega\(ao sistematicada pena de morte. Ambos encarnam um tipo de discurso podendo, inclusive, singularizar-se em fun~ao dele. No segundo caso estllo figuras como Cid Moreira ou Sergio Chapellin, que funcionam veicularrnente. ernprestando a voz para 0 pragmatismo burlesco do Jornal Nacional. 2 Os termos voz e fala estiio sendo empregados numa dimensiio basicamente "de emissao". A rigor, a fala individual e uma oper~ do e sobre 0 discurso compreendido enquanto fenomeno necessariamente social. Falas e vozes sao instantes da cadeia interlocutiva.
5 Revelados ou nao, os formadores de opiniao publica possuem algo em comum : SaGsujeitos autorizados que enunciam seqli~ncias significativas derivadas, quase sempre, de discursos institucionais. a que esta em jogo nao SaG"verdades" individuais, conquanto apresentarem-se, muitas vezes, como tal a liberalismo ve com extrema simpatia 0 fato de alguem encarnar a figura do formador de opiniao publica. Particularmente quando se trata de urn tip<ydiferenciado, bem pensante, seguramente freqlientador dos cfrculos do poder e que ganha autoridade para dizer os projetos institucionais. Desta 6ptica, John Kennedy, por exemplo, era grande nao s6 por expressar a face da moderniza~ao liberal, mas por ter a capacidade ilustrada de incutir na popula~ilo a fe e a cren~a na lideran~a americana e nas leis do mercado. Na perspectiva do liberalismo os cidadaos bem informados, os que sabem 0 que dizem, de prefer~ncia em consoniulcia com a pr6pria doutrina liberal, devem ampliar 0 espectro daquilo que Jlirgem Habermas chamou, ironicamente, de " publico raciocinador ". Esta embutida nesta ideia 0 fato de 0 conhecimento pertencer as classes superiores e a opiniao comum ao povo. Aquela tern uma certa missao hist6rica de fornecer os parllmetros direcionadores das rea~oes desta. Das classes superiores devem sair os formadores de opiniao, pois se distinguem eles pelo maior dominio da informa~ao, pela compet~ncia tecnica acumulada, eventualmente, pelo maior grau de moralidade. Daf a maxima de que 0 born exemplo vem de cima. Nesta perspectiva, 0 empenho com a forma~ao da opinhio publica e boa desde que ajustada ao principio do eles reinam, n6s governamos. Nas presentes condicoes hist6ricas, 0 processo de forma~ao da opiniao publica possui desdobramentos mais complexos e implica~oes que transcendem aquela perspectiva liberal. E isto em fun~ao das caracterfsticas dos formadores e dos pr6prios esquemas de veicula~ao da opiniao publica. Por exemplo, a existetlcia de uma massa crftica em luta contra 0 neoliberalismo, com capacidade de polemizar e de se fazer ouvir em f6runs privilegiados para as fmaiidades de ampliar 0 pr6prio cfrculo de formadores da opiniao. au as experi~ncias levadas a efeito por partidos nao tradicionais que inclusive se tornaram governo. E mesmo as lutas das minorias e a circul~ao de assuntos pouco ortodoxos -da ecologia ao casamento homossexual-. Tudo isto propoe, define e reorienta uma serie de temas e problemas que coloca 0 formador de opiniao publica em outro patamar. Restaria, neste quadro, pensar 0 papel e a fun~ao dos meios de massa, pois, em UltimainstAnciadepended do tipo de rela~ao que a sociedade venha a manter com eles a possibilidade de'se (re)definir a pr6pria a~ao dos formadores de opiniao publica. E isto tanto para reiterar as organiz~oes discursivas dominantes quanta para questiona-las ; a sorte e a capacidade de convencimento dos discursos e contra-discursos dependeni de modo cada vez mais crescente do controle social sobre os vefculos de massa.
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