GUIA DE ACOLHIMENTO DO FORMANDO. Nós, por montes e vales, pela saúde dos utentes! Contactos:

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1 Nós, por montes e vales, pela saúde dos utentes! GUIA DE ACOLHIMENTO Contactos: Rua D. Ana Laboreiro D Eça CONDEIXA-A-NOVA Telf.: TM: usfcondeixa@srscoimbra.min-saude.pt DO FORMANDO Lê com atenção as nossas recomendações e dá as tuas sugestões!

2 Caro Formando/a, É com muito gosto que toda a equipa o recebe na Unidade de Saúde Familiar Condeixa, e desde já muito obrigado pela sua escolha. Esperamos sinceramente ir ao encontro das suas expectativas, e da nossa parte tudo faremos para que o seu processo formativo se desenvolva da melhor forma possível. De forma a podermos disponibilizar todas as ferramentas necessárias para a sua formação, solicitamos o preenchimento da Compromisso de Confidencialidade dos médicos internos e alunos em formação, que consta do nosso Manual de Confidencialidade, para isso solicite-a junto do seu orientador. As informações apresentadas neste Guia de Acolhimento visam facilitar o seu conhecimento sobre todos os elementos importantes que caracterizam esta USF e a sua dinâmica, facilitando deste modo a sua integração na mesma. Revisão em: abril/2015 Próxima Revisão: abril/2018 EQUIPA 1: Dr. Miguel; Enf.ª Celina ; D. Licínia EQUIPA 2: Dr.ª Rosália; Enf.ª Paula; D. Lurdes EQUIPA 3: Dr. Pinto; Enf.ª Sandra Valada; D. Odete Elaborado por: Enf. Joana Matias Data Elaboração: fev/2013 EQUIPA 4: Dr.ª Carla; Enf.ª Joana; D. Filomena EQUIPA 5: Dr. Luís; Enf.ª Sandra Figueiredo e Enf.ª Elise; D. Lurdes

3 DEVERES DOS DOENTES 1. O doente tem o dever de zelar pelo seu estado de saúde. Isto significa que deve procurar garantir o mais completo restabelecimento e também participar na promoção da própria saúde e Conselho Técnico Drª Carla Silva Enfª Paula Veríssimo da comunidade em que vive. Formação Interlucotores 2. O doente tem o dever de fornecer aos profissionais de saúde todas as informações necessárias para obtenção de um correto diagnóstico e adequado tratamento. Drª Carla Silva Enfª Joana Matias Coordenador Drª Rosália Pereira Enfª Paula Veríssimo D. Licinia 3. O doente tem o dever de respeitar os direitos dos outros doentes. 4. O doente tem o dever de colaborar com os profissionais de saúde, Dr. José Miguel Conceição respeitando as indicações que lhe são recomendadas e, por si, livremente aceites. 5. O doente tem o dever de respeitar as regras de funcionamento dos serviços de saúde. Equipa Médica Dr.Miguel Conceição Dr.Pais Pinto Drª Rosália Pereira Drª Carla Silva Dr.Luis Almeida Equipa Secretárias Clinicas SC Lurdes Morais SC Licinia Garrido SC Odete Lopes 6. O doente tem o dever de utilizar os serviços de saúde de forma apropriada e de colaborar ativamente na redução de gastos desnecessários. Equipa Enf.º Enfª Celina Veloso Enfª Elise V. Boas Enfº Joana Matias Enfº Paula Veríssimo Enfª Sandra Valada Enfª S. Figueiredo

4 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS GERAIS A Equipa baseia a sua estratégia nalguns objectivos que considera fundamentais: 1. Promover a Qualidade dos Cuidados prestados. 2. Aumentar a Efectividade dos Serviços, com monitorização regular dos indicadores chave, para melhoria da gestão clínica e organizacional (consultar procedimento PG01-Proc01). Desenvolver e executar Programas Nacionais relativos a problemas prioritários, nomeadamente na Saúde da Mulher, da Criança e do adolescente, Diabetes, Oncologia, prevenção, diagnóstico e tratamento das Doenças Transmissíveis e Saúde do Idoso (TGrupo- USFCondeixa- (Pasta) Organização: (Pasta) Programas de Saúde: consultar Chek list de cada programa). Consultar Anexo I. 3. Melhorar as taxas de cobertura em Saúde da Criança e da Mulher, Saúde do Adulto, Saúde do Idoso, Consultas Domiciliárias (PO06-Proc04), Programas de Rastreio, Hipertensão e Diabetes. 4. Melhorar a qualidade dos serviços prestados na área do Planeamento Familiar. 5. Dar especial atenção à prevenção da gravidez não desejada. 6. Colaborar na formação e valorização dos recursos humanos (consultar Plano Formação da USF no TGrupo- USF Condeixa- (Pasta): Organização (Pasta): Formação 7. Melhorar os circuitos de Comunicação/Informação. 8. Optimizar os horários de funcionamento da Unidade de Saúde, mantendo o funcionamento integral e permanente das 08 às 20 horas, nos dias úteis, 9. Melhorar a disponibilidade, de modo a que todo o utente tenha sempre uma resposta adequada às suas solicitações (PO04-Proc01). 11. O doente tem direito à privacidade na prestação de todo e qualquer ato médico A prestação de cuidados de saúde efetua-se no respeito rigoroso do direito do doente à privacidade, o que significa que qualquer ato de diagnóstico ou terapêutica só pode ser efetuado na presença dos profissionais indispensáveis à sua execução, salvo se o doente consentir ou pedir a presença de outros elementos. 12. O doente tem direito, por si ou por quem o represente, a apresentar sugestões e reclamações O doente, por si, por quem legitimamente o substitua ou por organizações representativas, pode avaliar a qualidade dos cuidados prestados e apresentar sugestões ou reclamações. Para esse efeito, existem, nos serviços de saúde, o gabinete do utente e o livro de reclamações. O doente terá sempre de receber resposta ou informação acerca do seguimento dado às suas sugestões e queixas, em tempo útil.

5 O doente pode, excetuando alguns casos particulares, decidir, de forma livre e esclarecida, se aceita ou recusa um tratamento ou uma intervenção, bem como alterar a sua decisão. Pretende-se, assim, assegurar e estimular o direito à autodeterminação, ou seja, a capacidade e a autonomia que os doentes têm de decidir sobre si próprios. O consentimento pode ser presumido em situações de emergência e, em caso de incapacidade, deve este direito ser exercido pelo representante legal do doente. 9. O doente tem direito à confidencialidade de toda a informação clínica e elementos identificativos que lhe respeitam Todas as informações referentes ao estado de saúde do doente situação clínica, diagnóstico, prognóstico, tratamento e dados de caráter pessoal são confidenciais. Contudo, se o doente der o seu consentimento e não houver prejuízos para terceiros, ou se a lei o determinar, podem estas informações ser utilizadas. Este direito implica a obrigatoriedade do segredo profissional, a respeitar por todo o pessoal que desenvolve a sua atividade nos serviços de saúde. 10. O doente tem direito de acesso aos dados registados no seu processo clínico A informação clínica e os elementos identificativos de um doente estão contidos no seu processo clínico. O doente tem o direito de tomar conhecimento dos dados registados no seu processo, devendo essa informação ser fornecida de forma precisa e esclarecedora A omissão de alguns desses dados apenas é justificável se a sua revelação for considerada prejudicial para o doente ou se contiverem informação sobre terceiras pessoas. Os serviços que a USF presta à comunidade são: 1. Consulta de Medicina Geral e Familiar: Saúde do Adulto; HTA e Diabetes; Saúde Infantil; Saúde Materna; Planeamento Familiar; Domicílios; Situações Agudas; Educação para a Saúde; Consulta de Desabituação Tabágica (dirigida a todos os utentes do Centro de Saúde de Condeixa); 2.Consultas de Enfermagem: Saúde do Adulto e Idoso; HTA e Diabetes; Saúde Infantil; Saúde Materna; Planeamento Familiar; Domicílios; Tratamentos / Injectáveis; Vacinação; Situações Agudas, Educação para a Saúde 3.Serviços Administrativos Acolhimento, informação, orientação e interligação dos utentes com a equipa de saúde.

6 Entrada na USF Secretariado Clínico A Situações que têm indicação para consulta médica no próprio dia: Doença que surgiu no dia anterior ou no próprio dia (febre com outros sintomas associados, como vómitos, tosse, diarreia, dores de cabeça, dores de garganta, dores de ouvidos, dor de barriga) e que consideram necessitar de uma consulta médica para o próprio dia. Pessoas a quem o seu problema antigo se agudizou (no dia anterior ou no próprio dia) e que necessitam de ajuda médica para alivio das queixas. Registo Administrativo de Contacto Ao cidadão tem que ser fornecida informação acerca dos serviços de saúde locais, regionais e nacionais existentes, suas competências e níveis de cuidados, regras de organização e funcionamento, de modo a otimizar e a tornar mais cómoda a sua utilização. Os serviços prestadores dos diversos níveis de cuidados devem providenciar no sentido de o doente ser sempre acompanhado dos elementos de diagnóstico e terapêutica considerados importantes para a continuação do tratamento. Assim, evitam-se novos exames e tratamentos, penosos para o doente e dispendiosos para a comunidade. MÉDICO B Situações em que a administrativa avisa o Médico Doente com falta de Ar Doente com dor no peito. SALA DE ESPERA CONSULTA AGUDA ENFERMEIRA B Situações em que a administrativa avisa o Enfermeiro Tonturas Má disposição marcada TA elevada Cortes Vómitos Febre 6. O doente tem direito a ser informado sobre a sua situação de saúde Esta informação deve ser prestada de forma clara, devendo ter sempre em conta a personalidade, o grau de instrução e as condições clínicas e psíquicas do doente. Especificamente, a informação deve conter elementos relativos ao diagnóstico (tipo de doença), ao prognóstico (evolução da doença), tratamentos a efetuar, possíveis riscos e eventuais tratamentos alternativos. 7. O doente tem o direito de obter uma segunda opinião sobre a sua situação de saúde Este direito, que se traduz na obtenção de parecer de um outro médico, permite ao doente complementar a informação sobre o seu estado de saúde, dando-lhe a possibilidade de decidir, de forma mais esclarecida, acerca do tratamento a prosseguir. C Situações que não têm indicação para consulta médica no próprio dia Vir mostrar exames de qualquer espécie. Pedido de atestados ou declarações de qualquer espécie 8. O doente tem direito a dar ou recusar o seu consentimento, antes de qualquer ato médico ou participação em investigação ou ensino clínico. O consentimento do doente é imprescindível para a realização de qualquer ato médico, após ter sido corretamente informado.

7 Os serviços de saúde devem estar acessíveis a todos os cidadãos, de forma a prestar, em tempo útil, os cuidados técnicos e científicos que assegurem a melhoria da condição do doente e seu restabelecimento, assim como o acompanhamento digno e humano em situações terminais. Em nenhuma circunstância os doentes podem ser objeto de discriminação.os recursos existentes são integralmente postos ao serviço do doente e da comunidade, até ao limite das disponibilidades. 4. O doente tem direito à prestação de cuidados continuados Em situação de doença, todos os cidadãos têm o direito de obter dos diversos níveis de prestação de cuidados (hospitais e centros de saúde) uma resposta pronta e eficiente, que lhes proporcione o necessário acompanhamento até ao seu completo restabelecimento. Para isso, hospitais e centros de saúde têm de coordenar-se, de forma a não haver quaisquer quebras na prestação de cuidados que possam ocasionar danos ao doente. O doente e seus familiares têm direito a ser informados das razões da transferência de um nível de cuidados para outro e a ser esclarecidos de que a continuidade da sua prestação fica garantida. Ao doente e sua família são proporcionados os conhecimentos e as informações que se mostrem essenciais aos cuidados que o doente deve continuar a receber no seu domicílio. Quando necessário, deverão ser postos à sua disposição cuidados domiciliários ou comunitários 5. O doente tem direito a ser informado acerca dos serviços de saúde existentes, suas competências e níveis de cuidados. DIREITOS DOS FORMANDOS 1. Utilizar os recursos físicos da USF, que lhe foram destinados, sem prejuízo das instalações, e que contribuem para a sua formação, com a respectiva supervisão de um elemento da USF; 2. Receber informação e orientação profissional por parte dos orientadores a quem seja incumbida esta competência, sempre que solicite; 3. Conhecer o regulamento interno da USF pelo que deverá consultar no TGrupo- Pasta: Organização Interna Pasta: Regulamento Interno, bem como o Manual de Boas Práticas e as Normas de Orientação Clínicas (NOC); 4. Utilizar o bar (instalações físicas) segundo as regras existentes para o usufruto do mesmo; DEVERES DO FORMANDO 1. Conhecer a Carta dos Direitos e Deveres do Utente 2. Conhecer o Plano de Formação da USF (Pasta TGrupo) 3. Sempre que realizar uma formação na USF, assim como uma sessão de educação para a Saúde, deve elaborar o respetivo Relatório (PG02- Proc01-Imp01) e colocá-lo na Pasta Formação no TGrupo 4. Após elaboração de um Folheto informativo e/ou Poster este deve ser entregue à equipa responsável pelo controlo dos documentos da USF (Dr. Pinto e /ou Enfª Sandra Figueiredo) 5. Ser assíduo e pontual e realizar as suas tarefas com zelo e diligência, visando adquirir os conhecimentos teóricos e práticos que lhe forem ministrados

8 6. Cumprir os objectivos de estágio propostos, enquadrando-os na dinâmica da USF sob a coordenação do deu orientador/tutor de formação; 7. Respeitar todos os funcionários da USF; 8. Comportar-se com civismo e interagir-se bem com os colegas de estágio e, de um modo geral, todas as pessoas com quem se relacione durante e por causa da formação; 9. Cumprir rigorosamente as regras e princípios gerais sobre a higiene e segurança do trabalho; 10. Guardar lealdade à USF, designadamente não transmitindo para o exterior informações sobre documentos e processos de utentes de que tome conhecimento durante o processo formativo; 11. Abster-se da prática de qualquer acto passível de lesar os interesses morais e físicos da USF; 12. Zelar pela conservação dos bens materiais que lhe sejam confiados e utilizá-los cuidadosamente; 13. Observar e cumprir todas as prescrições estabelecidas nos regulamentos e outros normativos internos; 14. Comparecer na USF com o material indispensável à realização da formação; 15. Fazer-se acompanhar, sempre, do cartão identificativo; 16. Não perturbar o bom funcionamento da USF com o uso de telemóveis ou qualquer outro equipamento electrónico. Os formandos deverão consultar para além dos anexos, todos os documentos pertinentes para o bom desempenho na sua formação: Manual de Procedimentos; Regulamento Interno; Panfletos da USF Condeixa; Plano de Ação. DIREITOS DOS DOENTES 1. O doente tem direito a ser tratado no respeito pela dignidade humana. É um direito humano fundamental, que adquire particular importância em situação de doença. Deve ser respeitado por todos os profissionais envolvidos no processo de prestação de cuidados, no que se refere quer aos aspetos técnicos, quer aos atos de acolhimento, orientação e encaminhamento dos doentes. É também indispensável que o doente seja informado sobre a identidade e a profissão de todo o pessoal que participa no seu tratamento. Este direito abrange ainda as condições das instalações e equipamentos, que têm de proporcionar o conforto e o bem-estar exigidos pela situação de vulnerabilidade em que o doente se encontra. 2. O doente tem direito ao respeito pelas suas convicções culturais, filosóficas e religiosas Cada doente é uma pessoa com as suas convicções culturais e religiosas. As instituições e os prestadores de cuidados de saúde têm, assim, de respeitar esses valores e providenciar a sua satisfação. O apoio de familiares e amigos deve ser facilitado e incentivado. Do mesmo modo, deve ser proporcionado o apoio espiritual requerido pelo doente ou, se necessário, por quem legitimamente o represente, de acordo com as suas convicções. 3. O doente tem direito a receber os cuidados apropriados ao seu estado de saúde, no âmbito dos cuidados preventivos, curativos, de reabilitação e terminais

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