PROGRAMA DE VOLUNTARIADO MUSEU NACIONAL DE HISTÓRIA NATURAL E DA CIÊNCIA UNIVERSIDADE DE LISBOA REGULAMENTO

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1 PROGRAMA DE VOLUNTARIADO MUSEU NACIONAL DE HISTÓRIA NATURAL E DA CIÊNCIA UNIVERSIDADE DE LISBOA REGULAMENTO 1

2 CONDIÇÕES GERAIS DE ADMISSÃO Voluntariado 1. Qualquer cidadão maior de 18 anos, português ou de outra nacionalidade, pode aderir ao PROGRAMA DE VOLUNTARIADO do Museu Nacional de História Natural e da Ciência (MUHNAC). 2. O mínimo de horas de voluntariado é de três horas por semana. 3. As admissões realizam-se duas vezes por ano, de acordo com o seguinte calendário: Período de candidatura Avaliação dos candidatos Início do Programa Fim do programa 1 a 28 de fevereiro 1 a 20 de março 1 de abril 30 de setembro 1 a 30 de junho 1 a 20 setembro 1 de outubro 31 de março DURAÇÃO 4. A duração do voluntariado é de seis meses, podendo ser prolongado por acordo entre o VOLUNTÁRIO e o MUHNAC. CARGA HORÁRIA 5. O horário do VOLUNTÁRIO consta do plano de trabalho, resultando de um acordo entre o VOLUNTÁRIO e o MUHNAC, e tem por base os seguintes turnos, de manhã e de tarde: 9:30 h 13:00 h 14:00 h 17:30 h 6. Sob certas condições, e mediante pré-acordo entre o VOLUNTÁRIO e o MUHNAC, o trabalho pode estender-se para além destes turnos, durante as horas de abertura ao público do Museu e Jardim. 7. Depois de definido o horário, o VOLUNTÁRIO deve esforçar-se por cumpri-lo, comunicando qualquer alteração ao seu orientador, com a maior antecedência possível. LOCAL 8. O voluntariado poderá realizar-se numa das seguintes instalações do MUHNAC: Museu Nacional de História Natural e da Ciência, Jardim Botânico, Observatório Astronómico da Ajuda (Tapada da Ajuda), Jardim Botânico Tropical e Palácio dos Condes da Calheta. ACESSO 9. O VOLUNTÁRIO pode aceder e circular nos locais onde desenvolva o seu trabalho voluntário, nos termos que sejam estabelecidos e comunicados pela Direção do MUHNAC. 10. Para efeitos de acesso e circulação será entregue ao VOLUNTÁRIO um cartão próprio (ou documento que o substitua), emitido pelo MUHNAC. 11. A posse do cartão ou do documento emitido pelo MUHNAC não prejudica o direito de dispor do cartão de identificação de VOLUNTÁRIO, a emitir pelo Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado, nos termos previstos no artigo 7.º, n.º 1, b), da Lei n.º 71/98, de 3 de novembro, e nos artigos 3.º, 4.º e 21.º, b), do Decreto-Lei n.º 389/99, de 30 de setembro. 2

3 ORIENTAÇÃO 12. O MUHNAC nomeará, entre a sua equipa de colaboradores, um responsável pelo acolhimento e acompanhamento técnico do VOLUNTÁRIO. 13. Se o MUHNAC assim o entender, por razões de caráter científico e/ou técnico, poderá igualmente indicar um co-orientador externo à instituição. TAREFAS 14. As tarefas a desenvolver, objetivos e metodologia de trabalho constam do Plano de Trabalhos individual de cada VOLUNTÁRIO, sendo acordadas entre o VOLUNTÁRIO e o Orientador. 15. As tarefas definidas levam em linha de conta os interesses do VOLUNTÁRIO, a sua área de formação e o calendário de atividades do MUHNAC previsto para o período em que decorre o voluntariado. Deverão corresponder a uma missão profissional com objetivos claros e definidos desde o princípio, à qual seja associada um determinado grau de responsabilidade e autonomia. 16. Quaisquer alterações a realizar no Plano de Trabalho após o seu início terão de ser efetuadas por comum acordo das duas partes. RESPONSABILIDADES DO MUHNAC 17. Contando com o apoio da Universidade de Lisboa, constituem deveres específicos do MUHNAC garantir ao VOLUNTÁRIO: a) A emissão de uma apólice de seguro, tendo em conta as normas aplicáveis em matéria de responsabilidade civil, para proteção em caso de acidente sofrido ou doença contraída por causa direta e especificamente imputável ao exercício do trabalho voluntário, bem como para a cobertura dos prejuízos causados a terceiros pelo VOLUNTÁRIO no exercício da sua atividade. O seguro deve compreender uma indemnização e um subsídio a atribuir, respetivamente, nos casos de morte e invalidez permanente e de incapacidade temporária 1 ; b) A certificação do trabalho desenvolvido mediante a emissão de um certificado onde, além da identificação do VOLUNTÁRIO, deve constar, designadamente, o domínio da respetiva atividade, o local onde foi exercida, bem como o seu início e duração. Esta certificação deverá ser concedida sempre que o VOLUNTÁRIO a solicite; c) As ações de formação e os esclarecimentos considerados necessários para o desenvolvimento adequado da ação de voluntariado; d) As condições de higiene e segurança necessárias para o desenvolvimento do trabalho voluntário; e) Que será ouvido na preparação de decisões que afetem o desenvolvimento do trabalho voluntário. 18. Constituem deveres específicos do MUHNAC, através do colaborador interno nomeado como orientador: a) Elaborar, em conjunto com o VOLUNTÁRIO, o respetivo Plano de Trabalho; b) Assegurar o acesso do VOLUNTÁRIO a informação necessária para a realização do seu plano de trabalho; c) Encorajar a participação do VOLUNTÁRIO em sessões de trabalho, seminários e conferências tendo em vista a sua maior capacitação; 1 Seguro obrigatório - de acordo com o n.º 1 do artigo 16.º do Decreto-Lei n.º 389/99, de 30 de setembro, o tomador do seguro obrigatório (entidade que contrata com a seguradora, sendo responsável pelo pagamento dos prémios), é a organização promotora e o beneficiário (pessoa à qual deve ser liquidada a indemnização, nos termos da lei civil e da respetiva apólice), é o VOLUNTÁRIO que acordou o programa de voluntariado com aquela, nos termos do artigo 9.º da Lei n.º 71/98, de 3 de novembro. O artigo 17.º do Decreto-Lei acima nomeado, impõe que a apólice seja de seguro de grupo. 3

4 d) Atribuir ao VOLUNTÁRIO tarefas que permitam a execução do Plano de Trabalho; e) Coordenar e acompanhar a execução do Plano de Trabalho; f) Avaliar com o VOLUNTÁRIO o resultado do trabalho desenvolvido, de modo a detetar eventuais necessidades de formação e de reorientação de tarefas; g) Controlar a pontualidade e a assiduidade do VOLUNTÁRIO. RESPONSABILIDADES DO VOLUNTÁRIO 19. Constituem deveres específicos do VOLUNTÁRIO: a) Trabalhar sob a coordenação do Orientador; b) Colaborar com o seu orientador na elaboração do Plano de Trabalho; c) Participar nos programas de formação destinados ao correto desenvolvimento do trabalho voluntário; d) Cumprir, no que lhe compete, o Plano de Trabalho definido; e) Cumprir o horário atribuído; f) Colaborar em equipa com os profissionais do MUHNAC, respeitando as suas opções e seguindo as suas orientações técnicas; g) Participar nas reuniões de acompanhamento e avaliação intercalar do trabalho voluntário que o seu orientador entenda realizar; h) Não assumir o papel de representante do MUHNAC sem o conhecimento e prévia autorização da Direção ou do orientador nomeado; i) Elaborar um relatório escrito quando se registar alguma ocorrência anormal ao regular funcionamento do MUHNAC (a entregar ao Orientador); j) Transportar consigo o cartão de identificação de VOLUNTÁRIO (ou documento que o substitua); k) Ser assíduo, pontual e estabelecer boas relações de trabalho; l) Atuar de forma diligente, isenta e solidária; m) Cumprir todos os regulamentos internos do MUHNAC; n) Respeitar a organização do trabalho no MUHNAC e utilizar com zelo os respetivos bens, equipamentos, instalações e serviços; o) Manter sigilo, durante e após o trabalho voluntário, acerca de toda a informação e documentação a que tiver acesso e que o MUHNAC entenda não tornar públicas; p) Observar os princípios deontológicos por que se rege a atividade que realiza no decurso da sua atividade; q) Apresentar e discutir oralmente com os colaboradores do MUHNAC os resultados do trabalho desenvolvido. BENEFÍCIOS 20. Na sequência do presente Programa, o VOLUNTÁRIO pode beneficiar: a) De convites para inaugurações das exposições temporárias do MUHNAC; b) De frequência de seminários, conferências, debates, workshops e cursos promovidos pelo MUHNAC; c) De acesso à Biblioteca do MUHNAC; d) De 6 acessos gratuitos/ano para o Museu e Jardins, para o VOLUNTÁRIO e para um amigo, mediante a apresentação do cartão de VOLUNTÁRIO; SUSPENSÃO E CESSAÇÃO DO TRABALHO VOLUNTÁRIO 21. O VOLUNTÁRIO pode interromper ou cessar o trabalho mediante simples comunicação escrita à Direção do MUHNAC com a antecedência de dez dias. 22. O MUHNAC pode dispensar a colaboração do VOLUNTÁRIO a título temporário ou definitivo sempre que a alteração dos objetivos ou das práticas institucionais o justifique, devendo comunicar, por escrito, a sua decisão ao VOLUNTÁRIO com a antecedência de quinze dias. 4

5 23. O MUHNAC, após audição do VOLUNTÁRIO, pode determinar a suspensão ou a cessação da sua colaboração, em todas ou em algumas tarefas, no caso de incumprimento do presente Regulamento, ou por circunstâncias imputáveis ao VOLUNTÁRIO que inviabilizem manifestamente a sua colaboração. RESOLUÇÃO DE CONFLITOS 24. Em caso de conflito entre o MUHNAC e o VOLUNTÁRIO, ambas as partes desenvolverão todos os esforços para alcançar uma solução equitativa e adequada por via amigável. 25. Não sendo possível a resolução amigável, as partes acordam como única via de resolução o recurso à arbitragem nos termos previstos na Lei n.º 31/86, de 29 de agosto. Lisboa, maio 2019 Direção do MUHNAC 5

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