Política de Proteção das Crianças e Jovens
|
|
- Rodrigo Vilalobos Gorjão
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Política de Proteção das Crianças e Jovens 1. Introdução: Declaração de Compromisso A Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos da Criança define criança como alguém com idade inferior a 18 anos. Esta é a definição que o CESIS Centro de Estudos para a Intervenção Social adota para efeitos desta Política. Na sua atuação o CESIS assume o compromisso de promover os direitos das crianças e jovens. O CESIS assume o compromisso de garantir o direito das crianças e jovens de serem protegidas/os de abuso, maus tratos e negligência. O CESIS assume o compromisso de garantir o direito das crianças e jovens a serem envolvidas/os em todas as decisões que afetam as suas vidas. É convicção do CESIS que o bem-estar das crianças e jovens deve orientar a tomada de decisões que as/os afetam, no respeito pelo seu superior interesse. O CESIS está comprometido em zelar pelos direitos das crianças e jovens e pela promoção dos seus direitos, cumprindo os princípios consagrados na Declaração dos Direitos das Crianças, adotada pela Assembleia-Geral das Nações Unidas em 20 de Novembro de 1959, na Convenção sobre os Direitos da Criança, aprovada pela ONU em 1989 e ratificada por Portugal em 12 de Setembro de 1990, na Constituição da República Portuguesa e na Lei de Proteção de Crianças e Jovens em Perigo, bem como nas Recomendações da ONU e do Conselho da Europa relativas a proteção das crianças e à promoção dos seus direitos. 2. Princípios norteadores desta Política Baseados na política de proteção de crianças e jovens, e tendo como referência os textos acima identificados, o CESIS adota os seguintes princípios: Respeito pelo superior interesse da criança Todo o trabalho desenvolvido pelo CESIS deverá ter na sua base uma intervenção que atenda prioritariamente aos interesses e direitos da criança e do/a jovem (Artigo 3º da Convenção sobre os Direitos da Criança). Telefone cesis.geral@cesis.org 1
2 Considerar crianças e jovens como sujeito de direitos e com capacidades Cada criança e jovem tem a sua história, a sua personalidade e sua individualidade, que precisam ser respeitadas. Cada criança e jovem tem capacidades que devem ser consideradas e reforçadas pelas/os trabalhadores/as e voluntários/as do CESIS, no intuito de tornar-se co construtor/a, com as pessoas adultas, do sistema de proteção e promoção dos seus direitos. Dever de proteção As famílias, a sociedade e o Estado devem garantir, com absoluta prioridade, que nenhuma criança ou jovem seja vítima de abandono, negligência, discriminação, exploração, maus tratos, violência, dano, crueldade ou opressão (Artigo 19º da Convenção sobre os Direitos da Criança). Respeito pelas diferenças e não discriminação A proteção às crianças e jovens deve ser assegurada independentemente de qualquer consideração de origem nacional, étnico-cultural ou social, cor de pele, sexo, língua, opção política ou religião da criança e/ou da sua família. Todas as crianças/jovens e suas famílias devem ser respeitadas, ao abrigo do princípio de não discriminação (Artigo 2º da Convenção sobre os Direitos da Criança). Respeito e confiança Toda a equipa do CESIS deverá estabelecer uma relação positiva, baseada na confiança mútua, respeito e aceitação, com a criança/jovem. Um/a profissional de referência deverá acompanhar a criança/jovem, ou servir de interlocutor/a da mesma, durante a sua participação em projetos ou iniciativas do CESIS. Participação A criança/jovem e a sua família deverão ser ouvidas e informadas a propósito de toda a intervenção através da utilização de diversos métodos e estratégias de comunicação (Artigo 12 da Convenção sobre os Direitos da Criança). Deve-se utilizar métodos ativos nos quais as crianças/jovens possam participar ativamente e manifestar a sua opinião. Sempre que possível devem ser constituídas Assembleias de Jovens como forma de reforço do seu empoderamento. O processo de empoderamento traduz-se no reconhecimento das capacidades de cada um e de cada uma, numa aposta no seu desenvolvimento e na responsabilização pelas mudanças necessárias. Esta estratégia traduz-se num aumento de poder que permite às crianças/jovens potenciarem as condições de exercício da sua cidadania. Respeito pela intimidade e reserva da vida privada A intervenção deve ser efetuada no respeito pela intimidade, direito à imagem e reserva da vida privada da criança/jovem. A criança/jovem tem direito a um relacionamento de confiança e à confidencialidade de toda a informação e elementos Telefone cesis.geral@cesis.org 2
3 de identificação que lhe respeitam (Artigo 16º da Convenção sobre os Direitos da Criança; Lei de Proteção de Dados Pessoais). A criança/jovem e a sua família deverão estar informadas da necessidade de recolha de informação pela/o profissional. Devem dar o seu consentimento para a recolha de dados pessoais e a respetiva utilização. É neste âmbito que se insere a obrigatoriedade do segredo profissional e o uso responsável da informação. Eticamente admite-se a quebra de confidencialidade quando: a) Um sério dano físico, a uma pessoa identificável e específica, tiver alta probabilidade de ocorrência; b) Existe um benefício real resultante desta quebra de confidencialidade. Direito à informação A criança/jovem deve ser informada dos seus direitos e deveres (Artigo 17º da Convenção sobre os Direitos da Criança). Para tal, torna-se imprescindível, antes da realização de qualquer intervenção, que a criança/jovem e a sua família sejam corretamente informadas podendo, excetuando alguns casos particulares, decidir de forma livre e esclarecida se aceitam ou recusam um procedimento, ou uma intervenção, bem como alterar a sua decisão. Pretende-se, assim, assegurar o direito à autodeterminação, ou seja, a capacidade e a autonomia que crianças/jovens têm de decidir sobre si próprias/os. Dever de colaboração com a família na procura de soluções Deverá tentar estabelecer-se uma estreita parceria entre a equipa de intervenção do CESIS e a família da criança/jovem. Esta parceria é essencial para se planear estratégias e pensar em possíveis soluções em conjunto. Trata-se de valorizar as famílias, com as necessidades e motivações específicas que cada uma delas tem, daí decorrendo a valorização das suas potencialidades, por contraponto às suas dificuldades. Partindo de cada uma das famílias e das suas aspirações, toda a intervenção realizada deve: - Olhar globalmente os diferentes problemas que surgem nas suas vidas, compreender as suas inter-relações, delinear e acionar as respostas mais adequadas; - Promover um acompanhamento individual e personalizado; - Construir, com a criança/jovem e sua família projetos exequíveis; - Acionar e rentabilizar, para a implementação de tais projetos, os recursos disponíveis na comunidade. 3. Objetivos da Política Esta Política foi definida pelo CESIS de acordo com os seus compromissos e valores em relação à proteção e promoção dos direitos das crianças e jovens. Telefone cesis.geral@cesis.org 3
4 A Política de Proteção das Crianças e Jovens do CESIS tem os seguintes objetivos: Assegurar que os/as trabalhadores/as e voluntários/as têm uma informação clara sobre os respetivos papéis e responsabilidades. Assegurar que os/as trabalhadores/as e voluntários/as adotam procedimentos e metodologias de trabalho alinhadas com a missão, valores e objetivos do CESIS. Assegurar que os/as trabalhadores/as e voluntários/as adotam procedimentos e metodologias de trabalho que promovem o empoderamento de crianças e jovens. Assegurar que o CESIS desenvolve a sua atividade em consonância com as linhas de orientação das entidades com competência em matéria de infância e juventude. Assegurar que o CESIS desenvolve práticas seguras de recrutamento. Assegurar que o CESIS providencia aos/às seus/suas trabalhadores/as e voluntários/as oportunidades adequadas de formação e desenvolvimento de competências, de modo a que estes/as estejam preparados/as para trabalhar no sentido da proteção das crianças e jovens. 4. Responsabilidades 4.1 O CESIS é responsável por: Respeitar e promover os direitos das crianças e jovens, de acordo com a Convenção sobre os Direitos da Criança. Criar um ambiente seguro para crianças/jovens através da implementação de procedimentos de proteção das crianças e jovens, que são aplicados em toda a organização. Tais procedimentos devem facilitar a avaliação de risco bem como a prevenção/minimização de risco. Apresentar a todas as entidades parceiras envolvidas no trabalho do CESIS com crianças e jovens, a Política de Proteção das Crianças e Jovens do CESIS. Dispor de informação atualizada sobre proteção de dados, confidencialidade, partilha de informação e outras questões de natureza legal que possam ter impactos na proteção das crianças. Dispor também de informação especificamente dirigida às crianças e jovens sobre os seus direitos bem como sobre orientação e apoio disponíveis. Promover e implementar procedimentos adequados para proteger e promover os direitos das crianças e jovens. Esses procedimentos devem assegurar, nomeadamente: uma ou um profissional designada/o que garanta que a política é conhecida e cumprida, e possa acolher quaisquer preocupações específicas sobre uma criança ou jovem; e um procedimento de reclamações, acessível a crianças/jovens, familiares e outras pessoas. Telefone cesis.geral@cesis.org 4
5 Recrutar, formar, apoiar e supervisionar as/os suas/seus trabalhadoras/es e voluntários/as de acordo com os princípios de proteção das crianças e jovens e a promoção dos seus direitos. Tal inclui, para aqueles e aquelas em contato direto com crianças e jovens, que tenham descrições de funções adequadas, entrevistas, referências (que sejam verificadas) e verificações de antecedentes criminais. Requerer aos/às seus/suas trabalhadores/as e voluntários/as que adotem e atuem de acordo com a Política de Proteção das Crianças e Jovens do CESIS. Monitorizar e rever a Política de Proteção das Crianças e Jovens do CESIS. 4.2 As/os trabalhadoras/es e voluntários/as do CESIS são responsáveis por obedecer ao seguinte Código de Conduta: Respeitar e promover os direitos das crianças e jovens, de acordo com a Convenção sobre os Direitos da Criança. Dispor de informação atualizada sobre proteção de dados, confidencialidade, partilha de informação e outras questões de natureza legal que possam ter impactos na proteção das crianças. Adotar procedimentos adequados para proteger e promover os direitos das crianças e jovens. Tratar com respeito e dignidade todas as crianças e jovens, de acordo com a Política de Proteção das Crianças e Jovens do CESIS. Tomar conhecimento desta Política de Proteção de Crianças e Jovens assinando uma declaração confirmativa desse conhecimento. O CESIS está disponível para colaborar com demais entidades por forma a prevenir e combater qualquer forma de violação dos direitos das crianças e jovens, a protegê-las e a promover os seus direitos. O CESIS procederá à monitorização e revisão desta Política sempre que tenham lugar alterações relevantes na legislação ou noutros domínios pertinentes. A Política de Proteção das Crianças e Jovens do CESIS está publicamente disponível no respetivo sítio da internet: Lisboa, 12 de junho de 2018 A Direção do CESIS Telefone cesis.geral@cesis.org 5
Política de Proteção das Crianças e Jovens do CESIS
Política de Proteção das Crianças e Jovens do CESIS O CESIS Centro de Estudos para a Intervenção Social é uma associação sem fins lucrativos criada em 1992, reconhecida como entidade de utilidade pública
Leia maisCarta dos Direitos e Deveres dos Doentes
Carta dos direitos e deveres dos doentes O direito à proteção da saúde está consagrado na Constituição da República Portuguesa, e assenta num conjunto de valores fundamentais como a dignidade humana, a
Leia maisCarta dos Direitos e Deveres do Doente
Carta dos Direitos e Deveres do Doente O direito à protecção da saúde está consagrado na Constituição da República Portuguesa, e assenta num conjunto de valores fundamentais como a dignidade humana, a
Leia maisPolítica de Proteção à Criança Centro Internacional de Estudos e Pesquisas sobre a Infância Compromisso com as infâncias do mundo
Política de Proteção à Criança Centro Internacional de Estudos e Pesquisas sobre a Infância Compromisso com as infâncias do mundo Gabriel Leitão em convênio com Política de Proteção à Criança O Centro
Leia maisCarta. de Direitos e Deveres. do Cliente
Carta de Direitos e Deveres do Cliente Índice 1 - PREÂMBULO 3 2 - ÂMBITO DE APLICAÇÃO 3 3 - DIREITOS DAS CRIANÇAS 3 4 - DIREITOS DOS RESPONSÁVEIS PELAS CRIANÇAS 4 5 - DEVERES DAS CRIANÇAS 5 6 - DEVERES
Leia mais1. O doente tem direito a ser tratado no respeito pela dignidade humana
DIREITOS DOS DOENTES 1. O doente tem direito a ser tratado no respeito pela dignidade humana É um direito humano fundamental, que adquire particular importância em situação de doença. Deve ser respeitado
Leia maisA UNICEF e a Convenção sobre os Direitos da Criança
A UNICEF e a Convenção sobre os Direitos da Criança UNICEF áreas de intervenção prioritária Sobrevivência desde o nascimento Até ao pleno desenvolvimento 1 Saúde 2 HIV/SIDA 3 Água e saneamento 4 Nutrição
Leia maisESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Bloco 01
ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Bloco 01 Professora Adriane de Sousa 1.Visão Histórica e Princípios: Obs. Art.100 ECA 12 princípios expressos- Lei 12.010/09 Obs. 227 CF: É dever da família, da sociedade
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 886/XII-4.ª ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A PROTEÇÃO DAS CRIANÇAS CONTRA A EXPLORAÇÃO SEXUAL E OS ABUSOS SEXUAIS
PROJETO DE LEI N.º 886/XII-4.ª ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A PROTEÇÃO DAS CRIANÇAS CONTRA A EXPLORAÇÃO SEXUAL E OS ABUSOS SEXUAIS A Declaração Universal dos Direitos da Criança foi proclamada pela Organização
Leia maisCARTA DE DIREITOS E DEVERES DO CLIENTE. O Direito à igualdade perante a lei e a proteção contra a discriminação constitui um Direito Universal
O Direito à igualdade perante a lei e a proteção contra a discriminação constitui um Direito Universal (Declaração Universal dos Direitos do Homem) CARTA DE DIREITOS E DEVERES DO CLIENTE CARTA DE DIREITOS
Leia maisPrincípios de Ação e Políticas orientadoras na APPACDM de Santarém
Princípios de Ação e Políticas orientadoras na APPACDM de Santarém Visão Ser uma Instituição de referência para as pessoas com deficiência e incapacidades no concelho de Santarém e concelhos limítrofes.
Leia maisAspectos jurídicos da Violência intra e extra familiar contra crianças. as e adolescentes INSTITUTO WCF LAÇOS DA REDE
Aspectos jurídicos da Violência intra e extra familiar contra crianças as e adolescentes INSTITUTO WCF LAÇOS DA REDE Conceituação do Laboratório da Criança LACRI - USP - Física; - Psicológica; - Negligência;
Leia maisESCUTA ESPECIALIZADA DE CRIANÇAS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA PROFª DRª IONARA RABELO
ESCUTA ESPECIALIZADA DE CRIANÇAS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA PROFª DRª IONARA RABELO GT ESCUTA DE CRIANÇAS NO SISTEMA DE JUSTIÇA 2013_ Suspensão da Resolução do Conselho Federal de Psicologia nº 010/2010, que
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA ÉTICA. Jurídico Spread
Jurídico Spread Ago/2018 SUMÁRIO 1. CÓDIGO DE CONDUTA ÉTICA 2. OBJETIVO 3. NOSSOS VALORES 4. NOSSOS PRINCÍPIOS ÉTICOS 4.1. NAS RELAÇÕES NO AMBIENTE DE TRABALHO 05 4.1.2. Diversidade e Inclusão 4.1.3. Respeito
Leia maisDECLARAÇÃO SOBRE O DIREITO AO DESENVOLVIMENTO
DECLARAÇÃO SOBRE O DIREITO AO DESENVOLVIMENTO Adotada pela resolução 41/128 da Assembleia Geral das Nações Unidas, de 4 de dezembro de 1986. DECLARAÇÃO SOBRE O DIREITO AO DESENVOLVIMENTO A Assembleia Geral,
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA E BOAS PRÁTICAS DA GALP POWER
estabelecimento comercial Agosto 2017 CÓDIGO DE CONDUTA E BOAS PRÁTICAS DA GALP POWER CONTRATOS CELEBRADOS À DISTÂNCIA E FORA DO ESTABELECIMENTO COMERCIAL ÍNDICE pag. 03 04 05 06 07 08 09 10 1 2 3 4 5
Leia maisDECLARAÇÃO SOBRE OS DIREITOS DAS PESSOAS PERTENCENTES A MINORIAS NACIONAIS OU ÉTNICAS, RELIGIOSAS E LINGUÍSTICAS
DECLARAÇÃO SOBRE OS DIREITOS DAS PESSOAS PERTENCENTES A MINORIAS NACIONAIS OU ÉTNICAS, RELIGIOSAS E LINGUÍSTICAS Adotada pela Assembleia Geral das Nações Unidas na sua resolução 47/135, de 18 de dezembro
Leia maisESBOÇO PARA UM CÓDIGO DE NORMAS DE CONDUTA DOS TRABALHADORES
ESBOÇO PARA UM CÓDIGO DE NORMAS DE CONDUTA DOS TRABALHADORES Documento de trabalho para Discussão entre os trabalhadores, Conselho Técnico e Direcção 1 OBJECTIVO DO CÓDICO Organizar um quadro de referência
Leia maisCarta. de Direitos e Deveres. do Cliente
Carta de Direitos e Deveres do Cliente Índice 1 - PREÂMBULO 3 2 - ÂMBITO DE APLICAÇÃO 3 3 - DIREITOS DOS IDOSOS 3 4 - DIREITOS DOS FAMILIARES 4 5 - DEVERES DOS IDOSOS 5 6 - DEVERES DOS FAMILIARES 6 7 -
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA SOLART
CÓDIGO DE CONDUTA SOLART CÓDIGO DE CONDUTA SOLART INDICE Mensagem da Direção 1. Âmbito de Aplicação 2. Politica de Responsabilidade Social 3. Princípios de Ética e Conduta Empresariais 4. Divulgação do
Leia maisCARTA DE COMPORTAMENTOS
STOP BULLYING! Uma abordagem baseada nos direitos humanos para combater o bullying e a discriminação CARTA DE COMPORTAMENTOS Projeto Co- Projeto Stop Bullying: Uma abordagem baseada nos direitos humanos
Leia maisFUNDAÇÃO AGA KHAN PORTUGAL CÓDIGO DE CONDUTA
FUNDAÇÃO AGA KHAN PORTUGAL CÓDIGO DE CONDUTA ÍNDICE 1. Introdução... 3 2. Missão... 3 3. Principais objetivos... 3 4. Legalidade... 4 5. Governação... 4 6. Principais regras de conduta... 4 7. Transparência...
Leia maisDOCUMENTO ORIENTADOR
CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA INTRODUÇÃO A Santa Casa da Misericórdia de Amarante é uma Instituição Particular de Solidariedade Social que tem por objectivos, o alojamento colectivo de utilização temporária
Leia maisDECRETO N.º 203/XIII. Direito à autodeterminação da identidade de género e expressão de género e à proteção das características sexuais de cada pessoa
DECRETO N.º 203/XIII Direito à autodeterminação da identidade de género e expressão de género e à proteção das características sexuais de cada pessoa A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea
Leia maisDireitos das Crianças
Direitos das Crianças Art.º 1º (a criança) Criança é todo o ser humano com menos de 18 anos de idade salvo quando, nos casos previstos na lei, atinja a maioridade mais cedo. Art.º 2º (não discriminação)
Leia maisCARTA DE BRASÍLIA DO ENFRENTAMENTO À EXPLORAÇÃO SEXUAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PARA FINS COMERCIAIS.
CARTA DE BRASÍLIA DO ENFRENTAMENTO À EXPLORAÇÃO SEXUAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PARA FINS COMERCIAIS. A. PREÂMBULO I CONSIDERANDO que o Brasil é signatário da Declaração dos Direitos da Criança, adotada
Leia mais7775/17 jp/fc 1 DGC 2B
Conselho da União Europeia Luxemburgo, 3 de abril de 2017 (OR. en) 7775/17 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Secretariado-Geral do Conselho data: 3 de abril de 2017 para: Delegações COHOM 44 CFSP/PESC 300 DEVGEN
Leia maisCONSELHO DE ÉTICA DA UNIVERSIDADE DO MINHO REGULAMENTO INTERNO
Aprovado a 19 de outubro de 2018 Homologado a 17 de dezembro de 2018 17 de dezembro de 2018 Artigo 1. Objeto Artigo 2. Definição e missão Artigo 3. Competências Artigo 4. Composição e mandato Artigo 5.
Leia mais1. OBJETIVOS DO DOCUMENTO E ÁREA DE APLICAÇÃO GERENCIAMENTO DA VERSÃO DO DOCUMENTO UNIDADES RESPONSÁVEIS PELO DOCUMENTO...
Assunto: Tradução da N 27 Diversidade e Inclusão ÍNDICE 1. OBJETIVOS DO DOCUMENTO E ÁREA DE APLICAÇÃO... 2 2. GERENCIAMENTO DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2 3. UNIDADES RESPONSÁVEIS PELO DOCUMENTO... 2 4. REFERÊNCIAS...
Leia maisRELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS ( )
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS (2013-2014) 1.Nota introdutória Na sequência da Recomendação do Conselho de Prevenção da Corrupção de 1 de Julho
Leia maisPolítica de Direitos Humanos
Política de Direitos Humanos Publicada em 21/06/2018 Resumo do documento: Esta política descreve as regras e diretrizes gerais da atuação dos funcionários do Banco para garantir a proteção e preservação
Leia maisProjecto de Lei n.º 1064/XIII/4.ª
Projecto de Lei n.º 1064/XIII/4.ª Cria um Observatório na Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Protecção das Crianças e Jovens para monitorização do cumprimento das obrigações impostas pela Convenção
Leia maisRegistos e Notariado ª Edição. Atualização nº 4
Registos e Notariado 2018 2ª Edição Atualização nº 4 Atualização nº 4 editor EDIÇÕES ALMEDINA, S.A. Rua Fernandes Tomás, nºs 76, 78 e 80 3000-167 Coimbra Tel.: 239 851 904 Fax: 239 851 901 www.almedina.net
Leia maisA nível nacional a definição evoluiu desde.
O QUE É O TRÁFICO DE SERES HUMANOS? A nível nacional a definição evoluiu desde. CP 1982 (art. 217º) - Secção dos «Crimes Sexuais», Cap. «Crimes contra os fundamentos ético-sociais da vida social» Quem
Leia maisCuarta Conferencia Regional Intergubernamental sobre Envejecimiento y Derechos de las Personas Mayores en América Latina y el Caribe Asunción, junio
Cuarta Conferencia Regional Intergubernamental sobre Envejecimiento y Derechos de las Personas Mayores en América Latina y el Caribe Asunción, junio de 2017 Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS. Versão 2.0
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versão 2.0 Aprovada por meio da RES nº 213/2016, de 02/08/2016 Sumário 1. OBJETIVO... 3 2. CONCEITOS... 3 3. REFERÊNCIAS... 4 4. DIRETRIZES...
Leia mais6170/17 aap/ip 1 DGC 2B
Conselho da União Europeia Bruxelas, 9 de fevereiro de 2017 (OR. en) 6170/17 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: para: Secretariado-Geral do Conselho Delegações COHOM 16 CONUN 54 SOC 81 FREMP 11 n.º doc. ant.:
Leia maisSUPPORTED BY THE RIGHTS, EQUALITY AND CITIZENSHIP (REC) PROGRAMME OF THE EUROPEAN UNION
SUPPORTED BY THE RIGHTS, EQUALITY AND CITIZENSHIP (REC) PROGRAMME OF THE EUROPEAN UNION SETE ETAPAS NA AVALIAÇÃO, ANÁLISE E PLANEAMENTO DAS INTERVENÇÕES cf. Bentovim, Cox, Bingley Miller, Pizzey & Tapp
Leia maisERRADICAÇÃO DA VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES MONITORIZAÇÃO E CONCLUSÕES. João Afonso Vereador dos Direitos Sociais
ERRADICAÇÃO DA VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES MONITORIZAÇÃO E CONCLUSÕES João Afonso Vereador dos Direitos Sociais As orientações internacionais e nacionais Plano internacional e europeu: Convenção sobre
Leia maisCOMUNIDADE DE INSERÇÃO SOCIAL DE ESPOSENDE Regulamento
COMUNIDADE DE INSERÇÃO SOCIAL DE ESPOSENDE Regulamento ESPOSENDE SOLIDARIO ASSOCIAÇÃO CONCELHIA PARA O DESENVOLVIMENTO INTEGRADO, é uma Organização Não Governamental Sem Fins Lucrativos e de Utilidade
Leia maisMUNICÍPIO DE OURÉM Câmara Municipal EDITAL N.º 35/2012
EDITAL N.º 35/2012 Paulo Alexandre Homem de Oliveira Fonseca, Presidente da de Ourém, faz público que o REGULAMENTO DO BANCO DE VOLUNTARIADO MUNICIPAL DE OURÉM, aprovado nas reuniões camarárias de 18 de
Leia maisProcedimento para a Comunicação de Irregularidades Canal de ética
Procedimento para a Comunicação de Irregularidades Canal de ética 1. INTRODUÇÃO A CLIMEX Controlo de Ambiente, S.A. (doravante designada CLIMEX) baseia o exercício da sua atividade em princípios de lealdade,
Leia maisDECLARAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE A ELIMINAÇÃO DE TODAS AS FORMAS DE DISCRIMINAÇÃO RACIAL
DECLARAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE A ELIMINAÇÃO DE TODAS AS FORMAS DE DISCRIMINAÇÃO RACIAL Proclamada pela Assembleia Geral das Nações Unidas na sua resolução 1904 (XVIII), de 20 de novembro de 1963. DECLARAÇÃO
Leia maisFUNÇÃO: Gestor de Projetos. LOCALIZAÇÃO: Sede - Lisboa. Categoria Tabela Salarial: Gestor CONTEXTO
FUNÇÃO: Gestor de Projetos LOCALIZAÇÃO: Sede - Lisboa Categoria Tabela Salarial: Gestor CONTEXTO A Fundação Fé e Cooperação (FEC), instituição com estatuto de utilidade pública, é uma Organização Não Governamental
Leia maisPLANO DE AÇÃO 2018 Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Rio Maior
PLANO DE AÇÃO 2018 Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Rio Maior Se foste criança diz-me a cor do teu país, eu te digo que o meu era da cor do bibe e tinha o tamanho de um pau de giz. Ruy Belo,
Leia maisCarta de Direitos e. Deveres do Cliente
Carta de Direitos e Deveres do Cliente CONTROLO DAS REVISÕES DO DOCUMENTO Versão Data Descrição Página(s) Próxima revisão 01 15.12.2009 Elaboração da 1ª versão do documento ----- Dezembro/2011 02 12.04.2010
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA
CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA Preâmbulo Os princípios da prossecução do interesse público, da legalidade, da justiça e da imparcialidade, da igualdade, da proporcionalidade, da colaboração e boa fé, da informação
Leia maisPOLÍTICA DE TRATAMENTO DE CLIENTES E TERCEIROS
1/5 POLÍTICA DE TRATAMENTO DE CLIENTES E TERCEIROS ÍNDICE 1. OBJETIVO E ÂMBITO DE APLICAÇÃO... 1 2. DEFINIÇÕES... 1 3. PRINCÍPIOS E NORMAS DE ATUAÇÃO... 2 3.1. PRINCÍPIO DA NÃO DISCRIMINAÇÃO...2 3.2. CONFLITO
Leia maisPolítica de Direitos Humanos
Política de Direitos Humanos Publicada em 23/11/2016 Resumo do documento: Esta política descreve as regras e diretrizes gerais da atuação dos funcionários do Banco para garantir a proteção e preservação
Leia maisDECLARAÇÃO SOBRE A ELIMINAÇÃO DE TODAS AS FORMAS DE INTOLERÂNCIA E DISCRIMINAÇÃO BASEADAS NA RELIGIÃO OU CONVICÇÃO
DECLARAÇÃO SOBRE A ELIMINAÇÃO DE TODAS AS FORMAS DE INTOLERÂNCIA E DISCRIMINAÇÃO BASEADAS NA RELIGIÃO OU CONVICÇÃO Proclamada pela Assembleia Geral das Nações Unidas na sua resolução 36/55, de 25 de novembro
Leia maisCARTA DOS DIREITOS E DEVERES DOS CLIENTES/UTENTES
CARTA DOS DIREITOS E DEVERES DOS CLIENTES/UTENTES Preâmbulo A Carta dos Direitos e Deveres do Cliente reforça o compromisso da AADVDB com a melhoria contínua dos serviços. O conhecimento dos Direitos e
Leia maisO Código de Ética e Conduta Profissional da ACM(Association for Computing Machinery) Código de Ética da ACM. Código de Ética da ACM
Códigos de Ética em Computação O Código de Ética e Conduta Profissional da ACM(Association for Computing Machinery) SCC 207 Computadores e Sociedade I Não há diretrizes específicas para todos os casos
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO
Rua Dr. Francisco Sá Carneiro, N.º 8, 3450-152 Mortágua Telef. 231 920 454/5 Fax: 231 920 300 Sítio web http://www.aemrt.pt E-mail aemortagua@aemrt.pt CENTRO DE FORMAÇÃO DESPORTIVA DE CANOAGEM DE MORTÁGUA
Leia maisCARTA DE MISSÃO. - Desenvolver estudos sobre a organização pedagógica das escolas e propor medidas de reorganização;
CARTA DE MISSÃO Ministério: Ministério da Educação Organismo: Direção-Geral da Educação (DGE) Cargo e Titular: Diretor-Geral Período da Comissão de Serviço: 5 anos Missão do Organismo: A DGE tem por missão
Leia maisREDE NACIONAL DE MENTORES. Regulamento
REDE NACIONAL DE MENTORES Regulamento ÍNDICE Capitulo I (REDE Nacional de Mentores)... 3 Artigo 1º (Enquadramento)... 3 Artigo 2º (Objetivo)... 3 Artigo 3º (Conceito de mentoria)... 3 Artigo 4º (Relação
Leia maisCarta de Missão. Página 1 de 6
Carta de Missão Ministério: Ministério da Educação Serviço: Direção-Geral da Educação (DGE) Cargo e Titular: Subdiretor-Geral Período da Comissão de Serviço: 5 anos 1. Missão da DGE: A DGE tem por missão
Leia maisAbril Código de Conduta de Fornecedores
Abril 2011 Código de Conduta de Fornecedores INTRODUÇÃO Para a Sodexo, um dos principais valores é a ética nos negócios. Por isso, foi formalizado esse Código de Conduta de Fornecedores para externalizar
Leia maisPolítica de Gestão do Risco de Compliance do Banco BIC Português, S.A.
Política de Gestão do Risco de Compliance do Banco BIC Português, S.A. Aprovada em Comissão Executiva a 24/06/2018 CLASSIFICAÇÃO: PÚBLICO ÍNDICE I. ÂMBITO... 3 II. SISTEMA DE CONTROLO INTERNO... 3 1. OBJETIVOS
Leia maisPolítica de Gestão do Risco de Compliance
Política de Gestão do Risco de Compliance Classificação: Público Última Atualização: 23 de dezembro de 2016 ÍNDICE 1. ÂMBITO... 3 2. SISTEMA DE CONTROLO INTERNO... 3 3. RISCO DE COMPLIANCE E FUNÇÃO DE
Leia maisPROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 103/VIII
PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 103/VIII COMBATE AOS MAUS TRATOS E ABUSO SEXUAL SOBRE MENORES E REFORÇO DAS MEDIDAS DE APOIO ÀS COMISSÕES DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS Os direitos humanos continuam a ser
Leia mais!!! Código!de!Ética!! do!centro!de!assistência! Paroquial!de!Pampilhosa!
CódigodeÉtica docentrodeassistência ParoquialdePampilhosa CódigodeÉtica Índice 1#PREÂMBULO 3 2#ÂMBITODEAPLICAÇÃO 3 2.1.#FINALIDADE 3 2.2.#SUBSIDIARIEDADE 4 3#MISSÃO 4 4 VISÃO 4 5#VALORES 4 6 PRINCÍPIOSENORMASGERAISDECONDUTA
Leia maisAdotada pela Assembleia Geral das Nações Unidas na sua resolução 41/85, de 3 de dezembro de 1986
DECLARAÇÃO DOS PRINCÍPIOS SOCIAIS E JURÍDICOS RELATIVOS À PROTEÇÃO E AO BEM-ESTAR DAS CRIANÇAS, COM ESPECIAL REFERÊNCIA À ADOÇÃO E COLOCAÇÃO FAMILIAR, A NÍVEL NACIONAL E INTERNACIONAL Adotada pela Assembleia
Leia maisImplementação Local daagenda 2030
Definir, por consenso, uma agenda local pela sustentabilidade. Implementação Local daagenda 2030 josefidalgo@ucp.pt A c e l e r a r a i n o v a ç ã o l o c a l Se o Desenvolvimento Sustentável tem vindo
Leia maisREDUZIR É OMITIR, EDUCAR É AGIR!
REDUZIR É OMITIR, EDUCAR É AGIR! MANIFESTO DE DEFESA Contra a Redução da Maioridade Penal A ORGANIZAÇÃO Aldeias Infantis SOS Brasil, presente em 12 estados brasileiros e Distrito Federal, integrante da
Leia maisCarta aberta ao Ministério dos Direitos Humanos sobre Recomendações ao Brasil feitas no III Ciclo do Mecanismo de Revisão Periódica Universal (RPU)
Carta aberta ao Ministério dos Direitos Humanos sobre Recomendações ao Brasil feitas no III Ciclo do Mecanismo de Revisão Periódica Universal (RPU) A REDE NACIONAL DA PRIMEIRA INFÂNCIA, articulação nacional
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE GAVIÃO. Ano letivo 2014/2015 PLANO DE FORMAÇÃO. Não há saber mais ou saber menos. Há saberes diferentes.
Ano letivo 2014/2015 PLANO DE FORMAÇÃO Não há saber mais ou saber menos. Há saberes diferentes. (Paulo Freire) Índice Introdução... 2 Objetivos... 3 Destinatários do Plano de Formação... 4 Etapas de Concretização
Leia maisO TRABALHO INFANTIL ARMINDA MATEUS CACULO
O TRABALHO INFANTIL ARMINDA MATEUS CACULO SUMÁRIO PERSPECTIVA HISTÓRICA DO TRABALHO INFANTIL INSTRUMENTOS INTERNACIONAIS INSTRUMENTOS REGIONAIS INSTRUMENTOS NACIONAIS O TRABALHO INFANTIL EM ANGOLA CAUSAS
Leia maisNormas para fornecedores
Normas para fornecedores Como parte do compromisso contínuo da Arconic com as práticas de negócios éticas e sustentáveis, nos dedicamos a trabalhar em parceria com nossos fornecedores, contratantes e todos
Leia maisAEM - Associação de Empresas Emitentes de Valores Cotados em Mercado
PROTOCOLO IPCG - INSTITUTO PORTUGUÊS DE CORPORATE GOVERNANCE & AEM - Associação de Empresas Emitentes de Valores Cotados em Mercado O Instituto Português de Corporate Governance (IPCG) concluiu, em 2017,
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA E DE CONDUTA
CÓDIGO DE ÉTICA E DE CONDUTA 1 Objetivos do Código de Ética A Câmara Municipal de Cascais está motivada em criar todas as condições necessárias para que os seus colaboradores desenvolvam as suas funções
Leia maisManual de Procedimentos. Volume 9.4 Área Para a Qualidade e Auditoria Interna
Manual de Procedimentos Volume 9.4 Área Para a Qualidade e Auditoria Interna Volume: 9.4 área para a Qualidade e Auditoria Interna Índice Princípios Gerais... 3 Abreviaturas e Acrónimos... 4 Legislação
Leia maisMetropolitano de Lisboa Plano de ação para a igualdade entre mulheres e homens
2 3 IGEN O nosso Compromisso Igualdade de Género significa que as mulheres e os homens têm igual visibilidade, poder, responsabilidade e participação em todas as esferas da vida pública e privada, bem
Leia maisOs direitos das crianças e os media. Lidia Marôpo Universidade Nova de Lisboa Centro de Investigação Media e Jornalismo
Os direitos das crianças e os media Lidia Marôpo Universidade Nova de Lisboa Centro de Investigação Media e Jornalismo Direitos, media e crianças Democracia Interesse de todas as pessoas deve ser representado
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA FUNDAÇÃO DR. AGOSTINHO ALBANO DE ALMEIDA
CÓDIGO DE CONDUTA FUNDAÇÃO DR. AGOSTINHO ALBANO DE ALMEIDA (Aprovado em reunião do Conselho de Administração de 25/06/2014) INTRODUÇÃO A Fundação Dr. Agostinho Albano de Almeida (doravante designada «Fundação»),
Leia maisAgrupamento de Escolas José Maria dos Santos
Agrupamento de Escolas José Maria dos Santos Carta de Missão 2013/2017 Maria Guilhermina Cruz de Pina Madeira Barros Ramos Compromissos Objetivos Estratégias Metas/Critérios de sucesso C1 Sucesso escolar
Leia maisMANUAL DO FORNECEDOR
MANUAL DO FORNECEDOR ÍNDICE SUSTENTABILIDADE POLÍTICA AMBIENTAL NEW SPACE FORNECEDORES E O MEIO AMBIENTE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL FORNECEDORES E A RESPONSABILIDADE SOCIAL POLÍTICA ANTICORRUPÇÃO
Leia maisO Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA- 1990) regulamenta o Artigo da Constituição Federal de 1988 que prevê:
1 O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA- 1990) regulamenta o Artigo - 227 da Constituição Federal de 1988 que prevê: É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente,
Leia maisRANSP. RÊNCIA Código de conduta da FPC
RANSP RÊNCIA Código de conduta da FPC Código de Conduta O Código de Conduta da Fundação Portuguesa das Comunicações (FPC) apresenta dois objetivos fundamentais: regular as obrigações de transparência,
Leia maisGrupo Parlamentar PROJETO DE LEI N.º 470/XIII-2.ª
Grupo Parlamentar PROJETO DE LEI N.º 470/XIII-2.ª Reforça o regime sancionatório aplicável à discriminação em razão da deficiência, alterando o artigo 240.º do Código Penal Exposição de motivos A discriminação
Leia maisEncontro com Fornecedores Eletrobras O engajamento empresarial na disseminação dos Direitos da Criança e do Adolescente
Encontro com Fornecedores Eletrobras 2017 O engajamento empresarial na disseminação dos Direitos da Criança e do Adolescente Responsabilidade Compartilhada : É responsabilidade da família, da sociedade
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA 2 ÍNDICE 3 1. OBJETIVO 2. ABRANGÊNCIA MISSÃO E VALORES 3.1. A Nossa Missão 3.2. Os Nossos Valores
CÓDIGO DE CONDUTA 2 ÍNDICE 3 1. OBJETIVO 2. ABRANGÊNCIA 4 3. MISSÃO E VALORES 3.1. A Nossa Missão 3.2. Os Nossos Valores 5 4. RELAÇÃO COM OS CLIENTES 5. RELAÇÃO COM OS FORNECEDORES 6. RELAÇÃO COM OS CONCORRENTES
Leia maisCarta de Direitos e Deveres do Cliente do Centro de Actividades Ocupacionais
Carta de Direitos e Deveres do Cliente do Centro de Actividades Ocupacionais APPACDM de Braga 2010 Tendo como pano de fundo a Convenção aprovada pelos Estados membros da ONU sobre os Direitos das Pessoas
Leia maisCódigo de Ética e de Conduta
Código de Ética e de Conduta 0 Ponta Delgada, 21 de março de 2018 Preâmbulo A Sociedade para o Desenvolvimento Empresarial dos Açores, adiante abreviadamente designada por SDEA, EPER, é uma pessoa coletiva
Leia maisSonae Sierra Brasil Código de Conduta
Sonae Sierra Brasil Código de Conduta INTRODUÇÃO O Que é Nosso Código de Conduta? Nosso Código de Conduta estabelece e promove os aspectos fundamentais de comportamento ético que, na opinião da nossa Companhia,
Leia maisMANIFESTO PORTUGAL MAIS LIBERAL
MANIFESTO PORTUGAL MAIS LIBERAL Este é o tempo de Portugal aprender com o passado, entender os desafios do presente e, sobretudo, assegurar a evolução que fortaleça a esperança no nosso futuro coletivo
Leia maisSeminário. Centros Para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP) Orientação que modelo de funcionamento?
Seminário A Indústria e o Sistema de Educação e Formação: contributos para a Estratégia Europa 2020 22 de março de 2013 Centros Para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP) Orientação que modelo
Leia maisCódigo de Conduta e Ética
Código de Conduta e Ética FINANCIAL MANAGEMENT CONTROL 1 Compromisso: Este é o Código de Conduta e Ética da FMC. Que define os princípios que devem orientar a conduta da empresa e de todos os seus colaboradores
Leia maisPOLÍTICA DE PRIVACIDADE E PROTEÇÃO DE DADOS
POLÍTICA DE PRIVACIDADE E PROTEÇÃO DE DADOS INTRODUÇÃO O Grupo processa 1 regularmente os dados pessoais 2 dos seus colaboradores e dos seus clientes individuais, atuais ou potenciais, bem como de terceiros,
Leia maisCONFERÊNCIA TRÁFICO DE SERES HUMANOS PREVENÇÃO, PROTECÇÃO E PUNIÇÃO O TRÁFICO DE SERES HUMANOS * ENQUADRAMENTO LEGAL GERAL
CONFERÊNCIA TRÁFICO DE SERES HUMANOS PREVENÇÃO, PROTECÇÃO E PUNIÇÃO O TRÁFICO DE SERES HUMANOS * ENQUADRAMENTO LEGAL GERAL * Declaração Universal dos Direitos do Homem Artigo 1º Todos os seres humanos
Leia maisNOTA TÉCNICA SOBRE A ESCUTA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES VÍTIMAS OU TESTEMUNHAS DE VIOLÊNCIA
NOTA TÉCNICA SOBRE A ESCUTA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES VÍTIMAS OU TESTEMUNHAS DE VIOLÊNCIA O Conselho Regional de Psicologia 8ª Região, diante de sua atribuição de orientar o exercício profissional de
Leia maisConsulta: Relação a procedimento legal e ético com paciente com diagnóstico de HIV Perguntas norteadoras: O Caso Da Análise Bioética
Parecer nº 33/2017 Processo Consulta nº 27/2017 Consulente: C. F. A. B. A. Consulta: Relação a procedimento legal e ético com paciente com diagnóstico de HIV. Questionamentos respondidos com base em parecer
Leia maisPLANO DE ATIVIDADES. Futuro com Unidade e Identidade. Sem um plano, o que é fácil torna-se difícil; com um plano, o difícil torna-se fácil.
PLANO DE ATIVIDADES Futuro com Unidade e Identidade 2016 Sem um plano, o que é fácil torna-se difícil; com um plano, o difícil torna-se fácil." ÍNDICE 1.1. Introdução e enquadramento 1.2. Princípios gerais
Leia mais