A assinatura do autor por RUY MUGGIATI:5477 é inválida
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1 A assinatura do autor por RUY MUGGIATI:5477 é inválida APELAÇÃO CÍVEL Nº , DE FORO CENTRAL DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA - VARA DE REGISTROS PÚBLICOS E CORREGEDORIA DO FORO EXTRAJUDICIAL APELANTE : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ APELADO : KARIN ELISABETH BORSCHEIN RELATOR : DES. RUY MUGGIATI REVISORA : DESª. LENICE BODSTEIN REGISTROS PÚBLICOS. APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE RETIFICAÇÃO DE REGISTRO CIVIL DE CASAMENTO. PEDIDO DE INCLUSÃO DO PATRONÍMICO DO CÔNJUGE POSSIBILIDADE ART. 1564, DO CÓDIGO CIVIL E ART. 57 DA LEI 6.015/1973 AUSÊNCIA DE LIMITE TEMPORAL PARA A INCLUSÃO DO NOME PRECEDENTES DO STJ. 1. Dada a multiplicidade de circunstâncias da vida humana, a opção conferida pela legislação de inclusão do sobrenome do outro cônjuge não pode ser limitada, de forma peremptória, à data da celebração do casamento. Podem surgir situações em que a mudança se faça conveniente ou necessária em período posterior, enquanto perdura o vínculo conjugal. Nesses casos, já não poderá a alteração de nome ser procedida diretamente pelo oficial de registro de pessoas naturais, que atua sempre limitado aos termos das autorizações legais, devendo ser motivada e requerida perante o Judiciário, com o ajuizamento da ação de retificação de registro civil prevista nos arts. 57 e Página 1 de 10
2 Apelação Cível nº fls da Lei 6.015/73. Trata-se de procedimento judicial de jurisdição voluntária, com participação obrigatória do Ministério Público. 3. Recurso especial a que se nega provimento. (STJ, 4ª Turma, REsp nº SC. Rel. Min. Raul Araújo, d.j. 04/09/2012). 2. Recurso conhecido e não provido. VISTOS, relatados e discutidos estes autos de Apelação Cível nº , de Foro Central da Comarca da Região Metropolitana de Curitiba - Vara de Registros Públicos e Corregedoria do Foro Extrajudicial, em que é Apelante MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ e Apelada KARIN ELISABETH BORSCHEIN. I Trata-se de recurso de apelação cível interposto de sentença (mov.28.1) proferida nos autos de retificação de registro civil (autos sob nº ), que julgou procedente o pedido inicial e determinou a averbação da sentença à margem do registro de casamento de Magnús Ólason e Karin Elisabeth Bornschein, matriculado sob o nº junto ao Cartório Distrital do Mercês, desta Capital, onde constou que a nubente optou por não alterar seu nome após o matrimônio, para que passe a constar que passou a utilizar KARIN ELISABETH BORNSCHEIN ÓLASON. Irresignado, apela o Ministério Público do Estado do Paraná (mov. 34.1), aduzindo, em síntese, que: a) o art. 57 da Lei 6015/73, prevê a possibilidade do acréscimo do sobrenome do cônjuge somente no momento do Página 2 de 10
3 Apelação Cível nº fls. 3 casamento, deixando claro que a opção deve ser feita antes do casamento e não posteriormente; b) na constância do casamento não pode ser considerada exceção à regra da imutabilidade, pois qualquer justificativa passaria a ser suficiente para alterar o nome infinitas vezes. A d. Procuradoria-Geral de Justiça manifestou-se às fls. 11/15, pelo desprovimento do recurso. II VOTO Presentes os pressupostos de admissibilidade recursal, seu conhecimento se impõe. Trata-se de ação de retificação de registro civil (autos sob nº ) ajuizada por Karin Elisabeth Borschein, com anuência expressa de seu esposo (mov. 23.1), pela qual pretende a retificação de registro civil (Certidão de Casamento), para incluir o patronímico de seu cônjuge Ólason. Após o trâmite processual com parecer de improcedência da demanda (mov.23.1) o feito foi sentenciado, nos seguintes termos: Da análise dos autos, verifica-se que a Requerente pretende tão somente a inclusão do patronímico de seu cônjuge, sem qualquer outra alteração em seu nome. Deste modo, não se vislumbra qualquer violação à segurança jurídica ou ao princípio de imutabilidade de nome em decorrência do acréscimo a posteriori do patronímico do cônjuge. Tal possibilidade encontra respaldo no art º, do Código Civil, o qual dispõe que Qualquer dos nubentes, querendo, poderá acrescer ao seu nome ao seu sobrenome do outro.. Página 3 de 10
4 Apelação Cível nº fls. 4 Observa-se que o referido dispositivo legal não dispõe acerca de qualquer limitação temporal à possibilidade de acréscimo do sobrenome do cônjuge pelo outro. Da mesma maneira, o art. 57 da Lei 6.015/73, em seu parágrafo 2º, determina: A mulher solteira, desquitada ou viúva, que viva com homem solteiro, desquitado ou viúvo, excepcionalmente e havendo motivo ponderável, poderá requerer ao juiz competente que, no registro de nascimento, seja averbado o patronímico de seu companheiro, sem prejuízo dos apelidos próprios, de família, desde que haja impedimento legal para o casamento, decorrente do estado civil de qualquer das partes ou de ambas. Assim sendo, entendo que a mera intenção manifestada pela Requerente, de que passe a utilizar o sobrenome de seu marido, constitui motivo suficiente para autorizar a retificação do registro civil de casamento, na forma pretendida. Ante o exposto, diante da documentação apresentada que suficientemente instrui o feito, JULGO PROCEDENTE o pedido inicial e determino que se proceda a averbação da presente sentença à margem do registro de casamento de Magnús Ólason e Karin Elisabeth Bornschein, matriculado sob o nº , junto ao Cartório Distrital do Mercês, desta Capital, onde constou que a nubente optou por não alterar seu nome após o matrimônio, para que passe a constar que passou a utilizar KARIN ELISABETH BORNSCHEIN ÓLASON. Cumpra-se o determinado no art. 57 da Lei de Registros Públicos nº /73, dando notícia da alteração no e-dj. Custas na forma da lei. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Oportunamente, expeça-se o competente mandado e, após, arquivem-se os autos. Contra esta sentença, insurge-se o recorrente, aduzindo, em síntese, que: a) o art. 57 da Lei 6015/73, prevê a possibilidade do acréscimo do sobrenome do cônjuge somente no momento do casamento, deixando claro que a opção deve ser feita antes do casamento e não posteriormente; b) na constância do casamento não pode ser considerada exceção à regra da imutabilidade, pois qualquer justificativa passaria a ser suficiente para alterar o nome infinitas vezes. Pois bem. No presente caso, não se vislumbra qualquer impedimento, violação à segurança jurídica ou a preceitos de ordem pública Página 4 de 10
5 Apelação Cível nº fls. 5 pela inclusão a posteriori do nome do cônjuge. Pelo contrário, a pretensão inaugural encontra respaldo tanto no artigo 1565, 1º do Código Civil, como também no art. 57 da Lei 6015/1973, que se transcrevem abaixo: Art (...) 1º. Qualquer dos nubentes, querendo, poderá acrescer ao seu o sobrenome do outro. Art. 57. A alteração posterior de nome, somente por exceção e motivadamente, após audiência do Ministério Público, será permitida por sentença do juiz a que estiver sujeito o registro, arquivando-se o mandado e publicando-se a alteração pela imprensa, ressalvada a hipótese do art. 110 desta Lei." Importante ressaltar que, ao contrário do que alega o recorrente, inexiste qualquer restrição legal quanto ao limite temporal para o acréscimo do nome, desde que devidamente fundamentado o pedido. Nesse sentido, jurisprudência do E. Superior Tribunal de Justiça: RECURSO ESPECIAL. CIVIL. REGISTRO PÚBLICO. DIREITO DE FAMÍLIA. CASAMENTO. ALTERAÇÃO DO NOME. ATRIBUTO DA PERSONALIDADE. ACRÉSCIMO DE SOBRENOME DE UM DOS CÔNJUGES POSTERIORMENTE À DATA DE CELEBRAÇÃO DO CASAMENTO E DA LAVRATURA DO RESPECTIVO REGISTRO CIVIL. VIA JUDICIAL. POSSIBILIDADE. RECURSO DESPROVIDO. 1. O art , 1º, do Código Civil de 2002 autoriza a inclusão do sobrenome de um dos nubentes no nome do outro, o que se dá mediante solicitação durante o processo de habilitação, e, após a celebração do casamento, com a lavratura do respectivo registro. Nessa hipótese, a alteração do nome de um ou de ambos os noivos é realizada pelo oficial de registro civil de pessoas naturais, sem a necessidade de intervenção judicial. 2. Dada a multiplicidade de circunstâncias da vida humana, a opção conferida pela legislação de inclusão do sobrenome do outro cônjuge não pode ser limitada, de forma peremptória, à data da celebração do casamento. Podem surgir situações em que a mudança se faça conveniente ou necessária em período posterior, enquanto perdura o Página 5 de 10
6 Apelação Cível nº fls. 6 vínculo conjugal. Nesses casos, já não poderá a alteração de nome ser procedida diretamente pelo oficial de registro de pessoas naturais, que atua sempre limitado aos termos das autorizações legais, devendo ser motivada e requerida perante o Judiciário, com o ajuizamento da ação de retificação de registro civil prevista nos arts. 57 e 109 da Lei 6.015/73. Trata-se de procedimento judicial de jurisdição voluntária, com participação obrigatória do Ministério Público. 3. Recurso especial a que se nega provimento. (STJ, 4ª Turma, REsp nº SC. Rel. Min. Raul Araújo, D.J. 04/09/2012). Oportuno transcrever trecho desta decisão, que se assemelha à controvérsia recursal: No entanto, essa opção dada pela legislação de inclusão do sobrenome do outro cônjuge não pode ser limitada, de forma peremptória, à data da celebração do casamento, podendo estender-se ao período de convivência do casal, enquanto perdurar o vínculo conjugal, pois, dada a multiplicidade de circunstâncias da vida humana, podem surgir situações em que a mudança se faça conveniente ou necessária. Nesses casos, porém, não poderá a alteração de nome ser procedida diretamente pelo Oficial de Registro de Pessoas Naturais, que atua sempre limitado aos termos das autorizações legais, devendo ser motivada e requerida perante o Judiciário, com o ajuizamento da ação de retificação de registro civil prevista no citado art. 109 da Lei 6.015/73. Trata-se de procedimento judicial de jurisdição voluntária, com participação obrigatória do Ministério Público. A propósito, a lição de CRISTIANO CHAVES DE FARIAS e NELSON ROSENVALD: " A Possibilidade de Acréscimo do Sobrenome do Cônjuge É certa e incontroversa a importância de cada pessoa ser identificada socialmente, individualizando-se em relação às demais. Aliás, data de priscas eras a importância conferida ao nome, percebendo-se até mesmo na Bíblia Sagrada que, entre os hebreus, emprestava-se nome individual aos recém-nascidos logo aos oito dias de vida, momento em que se dava a circuncisão, somente vindo a ser admitida a homonímia tempos depois, fruto do crescimento populacional. Surge, assim, a partir desta induvidosa necessidade de individualização da pessoa no seu grupo social respectivo, o nome civil, como verdadeiro atributo da personalidade, consistente no direito à identificação (espécie dos direitos da personalidade). Página 6 de 10
7 Apelação Cível nº fls. 7 É, por assim dizer, o elemento designativo da pessoa. O nome é direito da personalidade (e não direito de propriedade, como já se quis afirmar doutrinariamente), pois toda e qualquer pessoa tem direito à identificação, consistindo em um direito essencial de ser identificado na sociedade. Partindo da premissa de que o casamento modifica o estado civil de cada pessoa, permite o legislador que qualquer dos nubentes acrescente ao seu o sobrenome o do outro (CC, art , 1º). Manteve, assim, o Código Civil em vigor uma antiga tradição brasileira (de origens religiosas) pela qual um cônjuge (historicamente, a mulher), ao convolar núpcias, acresce o nome patronímico do outro, em sinal de identificação do vínculo conjugal constituído. Não se pode negar que, como bem alerta ROLF MADALENO, esse costume do 'uso do sobrenome do marido pela mulher sempre exerceu um certo fascínio do sentimento de posse do homem sobre a mulher'. De acordo com a sistematização do Código Civil de 2002, o acréscimo de nome patronímico de cônjuge é facultativo e permitido ao homem, à mulher ou mesmo a ambos os consortes. Note-se que, inexistindo, no texto legal, limitação expressa, não há como destacar a possibilidade de ambos trocarem o seu nome original, acrescendo o sobrenome do outro. (...) Essa mudança de nome, ordinariamente, é feita por ensejo da habilitação para o casamento. Nada impede, no entanto, que o acréscimo seja obtido durante a convivência, através de ação de retificação de registro civil (Lei de Registros Públicos, art. 109), na vara de registros públicos, com a justificativa de que o cônjuge resolveu utilizar do permissivo legal. Seguindo a mesma linha de raciocínio, também entendemos possível ao cônjuge que modificou o seu nome, por ensejo do matrimônio, modificálo, a qualquer tempo, retornando ao nome originário. Mesmo durante a convivência matrimonial, entendemos possível essa mudança, uma vez que se trata de direito da personalidade, garantindo o direito à identificação de cada pessoa. Do mesmo modo, acrescer, ou não, o sobrenome é ato inerente à liberdade de cada um, não podendo sofrer restrições. Igualmente, é possível alterar o nome, de acordo com a vontade do titular, após a dissolução do casamento, seja por separação ou divórcio, seja por viuvez. Não se olvide que, em relação ao sobrenome de cada cônjuge, quando do casamento, vige a plena liberdade de escolha, não se justificando qualquer resistência em respeitar a vontade das partes. Por isso, a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça vem se orientando nesse diapasão: 'Nome civil. Supressão de patronímico. Possibilidade. Direito da personalidade. Desde que não haja prejuízo à ancestralidade, nem à sociedade, é possível a supressão de um patronímico, pelo casamento, pois o nome civil é direito de personalidade' (STJ, Ac. 3ª T., Resp , rel. Min. Castro Filho, j, , DJU , p.0279)." Página 7 de 10
8 Apelação Cível nº fls. 8 (In Direito das Famílias, Rio de Janeiro, Lumen Juris, 2008, pp , grifou-se). Nesse mesmo sentido, tem entendido esta Corte: APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO DE RETIFICAÇÃO DE REGISTRO CIVIL DE CASAMENTO - PEDIDO DE INCLUSÃO DO PATRONÍMICO DO CÔNJUGE - VIABILIDADE - RELATIVIZAÇÃO DO PRINCÍPIO DA IMUTABILIDADE DO NOME - CIÊNCIA DO ART. 57 DA LEI 6.015/1973 E DO 1º DO ART DO CÓDIGO CIVIL - AUSÊNCIA DE LIMITAÇÃO TEMPORAL À POSSIBILIDADE DE INCLUSÃO DO PATRONÍMICO DO CÔNJUGE - PRECEDENTE DO STJ - INEXISTÊNCIA DE PREJUÍZOS A TERCEIROS - NOME QUE SE DESTACA COMO UM DOS ASPECTOS DA PERSONALIDADE INDIVIDUAL - SENTENÇA REFORMADA. Revela-se possível a retificação do registro civil para a inclusão do patronímico do cônjuge no sobrenome do outro, ainda que posteriormente à celebração do casamento, considerando- se que o direito ao nome é atributo da personalidade individual e merece especial tutela jurídica. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO. (TJPR - 12ª C.Cível - AC Astorga - Rel.: Rosana Amara Girardi Fachin - Unânime - J ). Sobre o assunto, acompanhe-se trecho do parecer lançado aos autos pela douta Procuradoria-Geral de Justiça, às fls. 12/15, subscrito pelo eminente Procurador de Justiça Atanagildo Cordeiro Amaral: No mérito, em que pese as ponderações do zeloso agente ministerial a quo, o recurso em tela não merece provimento. Pugna o apelante pela reforma da sentença que julgou procedente o pedido inicial, visando a inclusão do patronímico do cônjuge ao sobrenome da apelada que de karin Elisabeth Bornschein passou a se chamar karin Elisabeth Bornschein Ólason. A despeito do que quer fazer crer o apelante não há vedação legal à inclusão do sobrenome de um dos nubentes no nome do outro após a celebração do casamento, senão vejamos. O artigo 1565 do Código Civil preconiza que Pelo casamento, homem e mulher assumem mutuamente a condição de consortes, companheiros e Página 8 de 10
9 Apelação Cível nº fls. 9 responsáveis pelos encargos da família. O parágrafo 1º, por sua vez, dispõe que Qualquer dos nubentes, querendo, poderá acrescer ao seu o sobrenome do outro. Ora, por se tratar de direito personalíssimo e destinado à preservação dos laços familiares, é facultado ao nubente a inclusão do patronímico do consorte ao seu nome e, caso não tenha obstado pela modificação à época da celebração do matrimônio, nada obsta que o faça posteriormente, tendo em vista que não há impedimento e, tampouco, limitação temporal prevista na lei para tal mister, consoante se extrai do dispositivo legal acima destacado. Ademais disso, importa registrar que a inclusão do patronímico do marido, sem a exclusão do patronímico da própria família, não importará em nenhum prejuízo a terceiros e, tampouco, aos apelidos de família já que o sobrenome da apelada (Bornschein), repito, será mantido. Com efeito, não havendo óbice legal para a pretensão inicial, afigura-se imperiosa a confirmação da sentença de primeiro grau que julgou procedente a ação, autorizando a apelada a incluir e seu nome o sobrenome de seu consorte, após a celebração do casamento. (...) Pelo exposto, o pronunciamento é pelo conhecimento e, no mérito, pelo improvimento do recurso interposto, devendo ser confirmada a sentença recorrida, por seus próprios e jurídicos fundamentos. Assim, não comporta provimento o presente recurso, porquanto inexiste o óbice à pretensão inicial, sustentado nas razões do apelante. Diante do exposto, voto no sentido de conhecer e negar provimento ao recurso de apelação. III - DECISÃO ACORDAM os Magistrados integrantes da 11ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, por unanimidade de votos, em CONHECER e NEGAR provimento ao recurso de apelação, nos termos do voto do Relator. Página 9 de 10
10 Apelação Cível nº fls. 10 Presidiu a sessão e julgamento o Desembargador RUY MUGGIATI (com voto), dele participando a Desembargadora LENICE BODSTEIN e a Juíza Convocada LUCIANE R.C. LUDOVICO. Curitiba, 29 de julho de RUY MUGGIATI Relator Página 10 de 10
Apelante: Apelado: Constante Zahn Comarca: São Paulo (18ª Vara Cível Foro Central) Juíza: Renata Barros Souto Maior Baião
fls. 253 Registro: 2016.0000000747 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 102270493.2014.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que é apelante (JUSTIÇA GRATUITA), é apelado CONSTANCE
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