UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS RIO CLARO

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1 unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS RIO CLARO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENTOMOLOGIA URBANA: TEORIA E PRÁTICA A IMPORTÂNCIA DA CARACTERIZAÇÃO BIOLÓGICA E COMPORTAMENTAL DAS PRAGAS DE MADEIRA NAS JURISPRUDÊNCIAS E NAS RELAÇÕES COMERCIAIS HELOISA HELENA KUABARA Monografia apresentada ao Instituto de Biociências do Campus de Rio Claro, Universidade Estadual Paulista, como parte dos requisitos para obtenção do título de Especialista em Entomologia Urbana. 12/2010

2 CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENTOMOLOGIA URBANA: TEORIA E PRÁTICA A IMPORTÂNCIA DA CARACTERIZAÇÃO BIOLÓGICA E COMPORTAMENTAL DAS PRAGAS DE MADEIRA NAS JURISPRUDÊNCIAS E NAS RELAÇÕES COMERCIAIS HELOISA HELENA KUABARA ORIENTADOR Prof. Dr. Antonio Tadeu de Lelis Monografia apresentada ao Instituto de Biociências do Campus de Rio Claro, Universidade Estadual Paulista, como parte dos requisitos para obtenção do título de Especialista em Entomologia Urbana. 12/2010

3 DEDICATÓRIA Aos meus pais (em doces memórias) por mostrar o valor da honra, do caráter, da lealdade, do estudo e do conhecimento. A lembrança da querida professora Célia Regina Russo, mesmo que afastada dos nossos abraços, por ter provar que portas fechadas podem ser reabertas e que sempre teremos em que nos apoiar e a todos os professores, mestres e educadores que passaram pela minha vida ajudando a formar quem eu sou. A cada um dos meus verdadeiros amigos que todos os dias transformam a minha jornada em uma leve caminhada cheia de paz e felicidade e que se eu tentar citar seus nomes poderia cometer alguma injustiça. E aos profissionais que acreditam em um trabalho sério, honesto e árduo e que buscam no conhecimento as bases para o sucesso.

4 AGRADECIMENTOS Ao professor Lelis por todo o apoio e fé depositados no meu trabalho e em mim, por impedir que o desespero se transformasse em desequilíbrio. Por dar os conselhos que só os grandes mestres conseguem com a ternura de um grande amigo. Agradeço a todos os nossos professores por um dia apostarem nesse curso e pela iniciativa importante a tantos profissionais da área de controle de vetores e pragas urbanas. Ao Sergio Bocalini que através da Associação das Empresas Controladoras de Pragas de São Paulo forneceu dados valiosos para este trabalho. A Silvia Mancilha, advogada, mãe de jovens escoteiros que ajudou a revisar esse trabalho como profissional, como leiga em entomologia e até na parte da formatação do trabalho. A Eliete Mencaci, advogada, que me permitiu acesso irrestrito a biblioteca da associação de classe, em busca de informações correlatas. Ao meu primo Massahiro por passar horas destrinchando um mundo alheio a sua vida profissional e passar algumas dicas sempre importantes. Ao meu amigo Fernando Martins, que entre suas viagens a trabalho e lazer aproveitou seus momentos para ler o meu trabalho e dar suas opiniões como leigo na área. Aos advogados, estudantes e professores de direito que passaram valiosas horas conversando sobre o tema abordado e passaram informações importantes sobre leis, decretos, resoluções e portarias.

5 Enquanto perguntamos de onde o cupim vem, eles se perguntam de onde veio o homem (Marcos Potenza)

6 RESUMO Este trabalho apresenta a importância da caracterização biológica e comportamental das pragas de madeira em casos de relações comerciais, nos tribunais de justiça ou em níveis administrativos e como esses fatores poderiam influenciar os julgamentos e até mesmo a operação de algumas empresas controladoras de pragas. Foram analisadas 10 jurisprudências do Estado de São Paulo que apuram a responsabilidade nas relações civis sem determinar o tipo de inseto e a biologia da forma necessária, as vezes baseadas no depoimento de leigos, sem ponderar entre a realidade e as lendas sobre as infestações de cupins. A pesquisa documental foi realizada em bibliotecas, no web site oficial do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, Fundação PROCON e fórum de discussões do web site Jus Navigandi, além de outras fontes disponíveis. Entrevistas informais foram feitas com profissionais de direito, representantes de associações de empresas controladoras, especialistas e pesquisadores da área. Foram identificados pontos críticos na legislação vigente que possibilitam a contratação e atuação de profissionais não especializados ou de empresas irregulares deixando os contratantes desorientados e causando perdas financeiras ou danos a saúde. Embora os casos não sejam numerosos nos últimos 10 anos, talvez parte deles tivesse diferentes caminhos ou nem teriam se iniciado se uma perícia fosse elaborada por um ENTOMÓLOGO URBANO, retirando dos tribunais casos que poderiam ser facilmente mediados por juizados especiais ou em níveis administrativos. Palavras-chave: Cupins, Entomólogo, Tribunais, Responsabilidade, Legislação

7 ABSTRACT This paper discusses the importance of the biological and behavioral characterization of the wood-infesting pests on various cases of commercial relationships, at legal courts or administrative levels, and how these factors could influence the court rulings and even on the daily operations of such companies. It analyzed the 10 jurisprudences on the State of São Paulo that verify the liability on the civil relationships without determining the insect type and biology of the necessary form, who end up judged based on the deposition by lay people, without weighting the truth versus the legends that surround termite infestations. The documental research was conducted on specific libraries, official website for the Court of State of São Paulo, Procon Foundation and Jus Navigandi discussion forum and other available sources. Informal interviews were conducted with law professionals and representatives from the plague control associations, and with specialists and researchers. It identified some crictical points on the current legislation that might open ways to hiring non specialized personnel or to allow the compannies to unproperly train its employees, leaving the consumers disoriented and causing financial losses or health damages. Although the lawsuits are not numerous on the last decade, maybe part of them could have had different rulings or could not even being started in the first place, if all initial reports were elaborated by urban entomologists, clearing the courtrooms of cases that could be easily handled by special courts or administrative measures. Key words: Termites, Entomologists, Courts, Liability, Legislation

8 LISTA DE ILUSTRAÇÕES TABELA 1: COMPARATIVO DA TAXONOMIA DE TRÊS GRUPOS DE BIOTERIORADORES DE MADEIRA Gráfico 1 : Distribuição, por tipologia, dos 49 casos de reclamações fundamentadas contra empresas controladoras de pragas na Fundação PROCON entre os anos de 2004 e Gráfico 2 : Classificação simples dos 11 registros encontrados no forum do sítio eletrônico Jus Navigandi...33

9 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO PRINCIPAIS BIODETERIORADORES DE MADEIRAS Fungos Brocas Cupins Cupins de madeira seca (Kalotermitidae) Cupins subterrâneos (Rhinotermitidae) Cupins arborícolas (Termitidae) Cupins de gramados (Termitidae) CONTROLE DE CUPINS Controle da infestação de cupins de madeira seca ou brocas Controle da infestação de cupins subterrâneos Controle da infestação de cupins arborícolas Controle da infestação de cupins de gramados GARANTIA JUSTIFICATIVA OBJETIVOS MATERIAIS E MÉTODOS ESTUDO DE CASOS Discussões dos casos ÓRGÃOS DE DEFESA DO CONSUMIDOR RESPONSABILIDADE TÉCNICA DISCUSSÃO REFERÊNCIAS GLOSSÁRIO... 41

10 10 1 INTRODUÇÃO A falta de suporte técnico-científico ao Judiciário sobre as infestações de cupins levam a processos que muitas vezes se arrastam por anos. Tais julgamentos são ainda dificultados pela má fé de algumas pessoas, pela complexa biologia dos cupins e pela abundância de informações incorretas distribuídas nos meios de comunicação. Nota-se também, em alguns casos julgados, aparente superficialidade das informações apresentadas e a jurisprudência definida sem o uso de um perito em entomologia urbana capacitado tecnicamente para elaborar um relatório preciso. Este trabalho analisa 10 processos judiciais envolvendo problemas com biodeterioradores de madeira, apresenta base para novos estudos relacionados e pretende servir como orientação ao poder judiciário auxiliando-o nos julgamentos de casos dessa natureza. Algumas características sobre os biodeterioradores de madeiras estão descritas para facilitar o entendimento das discussões. 1.1 PRINCIPAIS BIODETERIORADORES DE MADEIRAS Os insetos que se alimentam de madeira são chamados de xilófagos (do grego: xylon = madeira, phagein = comer), segundo Lelis et al. (2001). Dentre os biodeterioradores podemos destacar três grupos distintos e as principais diferenças. TABELA 1: COMPARATIVO DA TAXONOMIA DE TRÊS GRUPOS DE BIOTERIORADORES DE MADEIRA Cupins Brocas Fungos Reino Animalia Animalia Fungi Filo Arthropoda Arthropoda -- Classe Insecta Insecta -- Ordem Isoptera Coleoptera -- Família Gênero Espécie FONTE: O autor (2010) Fungos Os fungos são organismos que necessitam de compostos orgânicos como fonte de alimento. Disseminam-se por meio de esporos e no caso de madeira podem causar

11 11 manchas mais conhecidas como bolor e podridão. Para que ocorra a deterioração por fungos alguns fatores como teor de umidade, temperatura e ph devem ser específicos a cada grupo de fungos (Lelis et al., 2001) Brocas As brocas são insetos coleópteros (koleus=estojo, pteron=asas), xilófagos, frequentemente confundidos com cupins por expelirem resíduos das peças atacadas. Entretanto, como mostra a tabela 1, pertencem a ordens diferentes. Não são insetos sociais, mas geralmente são gregários, com ciclo biológico normalmente longo, podendo ter hábitos diurnos ou noturnos. Infestam árvores e palmeiras vivas ou mortas, plantas e sementes diversas, madeiras (secas ou verdes) e derivados, dentre outros materiais (Zorzenon, informação pessoal, ). Os danos são orifícios circulares de cerca de um mm de diâmetro, pó fino ou de granulometria variada, expelidas pelas larvas e deixadas junto aos furos (Zorzenon, 2006) O controle é similar ao de cupins de madeira seca Cupins Os cupins constituem a ordem Isoptera. São todos insetos sociais, constituindo colônias com diferentes tipos de indivíduos: reprodutores, operários e soldados. Os conhecidos "siriris" ou "aleluias", que aparecem em determinadas épocas do ano, revoando em torno das luminárias de nossas casas e das ruas, são os reprodutores maduros, que saem das colônias mães para fundar novas colônias. Há diversos hábitos de nidificação entre as espécies e dependendo do local ou substrato onde a colônia se desenvolve os cupins são chamados, por exemplo, de: cupins-de-madeira-seca, cupinssubterrâneos ou cupins arborícolas (Lelis et al., 2001) Cupins de madeira seca (Kalotermitidae) Os cupins de madeira seca possuem colônias pequenas (cerca de 1000 indivíduos) e que se desenvolvem exclusivamente das peças de madeira da qual se alimentam (madeira seca). Segundo Zorzenon (2006), suas fezes, granulosas como areia grossa, não devem ser confundidas com os resíduos oriundos da atividade das brocas (insetos da ordem Coleoptera). 1 Francisco Zorzenon é professor do curso de Entomologia Urbana nas aulas sobre Brocas e pragas em arborização urbana.

12 12 A espécie mais representativa desse grupo é Cryptotermes brevis, que em geral é uma espécie antropófila. São características da infestação os orifícios circulares, com 3 a 4 mm de diâmetro e bordas uniformes muitas vezes, fechados com uma película semelhante à cera. Há deposição de resíduo na forma de montículos, abaixo dos orifícios, com textura bem granulada. Quando examinado sob lupa, mostrando partículas de tamanho mais ou menos uniforme, formato cilindróide com pontas arredondadas, e 6 estrias longitudinais (Milano, 1995). Nas áreas urbanas geralmente, ataca peças e objetos de madeira manufaturados pelo homem e madeiras das estruturas como forros, rodapés, batentes, etc. É uma espécie das mais destrutivas de monumentos históricos. Peças de pano, como cortinas, ou livros em contato com peças infestadas também podem ser danificadas. (Costa- Leonardo, 2002). Madeiras ou móveis podem ser infestados a partir da proximidade com as peças infestadas (nesse caso, por infestar peças pequenas como quadros e móveis o transporte e disseminação da praga são facilitados pela ação humana) e através de revoadas a partir de seus alados (Costa-Leonardo et al., 2007) Cupins subterrâneos (Rhinotermitidae) O grupo chamado de cupins subterrâneos reúne várias espécies-praga inclusive que não necessariamente tem hábitos subterrâneos, um agrupamento aceito inclui o Coptotermes gestroi, Heterotermes spp. Raramente produzem orifícios na superfície das peças atacadas; Constroem galerias com aspecto de solo em paredes, tetos, interior de armários, caixas de tomadas de luz e interruptores, e encanamentos; (Milano, 1998) Há uma ampla variedade de materiais que têm sido danificados por C. gestroi, tais como madeira das estruturas, papel, papelão, cabos elétricos e telefônicos, plásticos, reboco, couro, tecidos, isopor, metal, borracha, betume, gesso e árvores vivas (Fontes, 1999). Alguns desses materiais não celulósicos, como plástico, borracha, metal, entre outros, não são usados para a alimentação dos cupins e sim são danificados quando o inseto está a procura de madeira ou de produtos celulósicos. Produtos que tem componentes celulósicos podem e são muitas vezes incorporados à dieta desses insetos.

13 13 Segundo Costa-Leonardo (2002) as madeiras mais severamente afetadas são as de menor densidade, porém nada impede a infestação em madeiras consideradas nobres. C. gestroi também é encontrado em árvores urbanas e por consumir principalmente o cerne frequentemente estas aparentam saúde até que intempéries as tombem. Por vezes os túneis construídos por esses cupins são visíveis no tronco dessas árvores, abaixo da casca ou por entre rachaduras existentes no tronco. Os cupins penetram pelas raízes das árvores e podem infestar tanto árvores jovens como adultas. Geralmente as árvores infestadas não são sadias, por diversas razões ex.: sofreram podas erradas, têm pouco solo disponível ao seu redor, estão afetadas pela poluição do ambiente urbano, etc.; mas isso não é uma regra geral, uma vez que existem relatos de plantas aparentemente saudáveis atacadas por esses insetos (Zorzenon, 2009). Nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro, é muito comum a infestação de arbustos ornamentais em jardineiras de edifícios, mas C. gestroi já foi encontrado em diversas árvores urbanas tais como: sibipiruna, tipuana, quaresmeira, paineira, guapuruvu, jacarandá mimoso, ipê, álamo, abacateiro, figueira, palmeira, eucalipto, falsa seringueira, acácia, abacateiro, cássia, alecrim, alfeneiro, pinheiro, choupo, pata de vaca, espatódea, mamorana-da-terra-firme e angico branco. Também já foram observadas raízes de plantas arbustivas, como por exemplo, cróton de jardins, sendo consumidas pelo inseto. É fácil detectar a passagem desse cupim pelas madeiras ou objetos, pois ele deixa marcas características por meio da deposição de pequenas goras de fezes e adição de solo. (Costa-Leonardo, 2002) A espécie Heterotermes tenuis é considerada praga agrícola e urbana no Brasil, onde já foi encontrada danificando diversas culturas, plantas vivas e até mesmo gramíneas das pastagens, e ainda costuma infestar casas e edificações, onde consome madeiras e derivados celulósicos (Araújo, 1958 apud Costa-Leonardo, 2002) Cupins arborícolas (Termitidae) Nasutitermes corniger é considerado um cupim-praga, principalmente no Estado de São Paulo. É bastante comum a ocorrência de ninhos em árvores próximas a casas que apresentam problema de ataque de N. corniger, contudo nem sempre os túneis de comunicação podem ser vistos, pois a conexão de ataque pode ocorrer por meio do solo. Muitas vezes, os cupins nidificam no madeiramento do telhado ou do forro das casas e seus túneis escuros são facilmente visíveis na parede dessas edificações. A espécie

14 14 destrói madeira dura ou mole, seca ou úmida, trabalhada ou não. (Bandeira et al., 1989, 1998 apud. Costa-Leonardo, 2002). Microcerotermes sp. em São Paulo tem sido encontrado somente na região litorânea. Em áreas naturais, se alimentam de plantas vivas nas quais se instalam e também da vegetação próxima. Em áreas urbanas invadem as edificações pelo solo ou por meio de túneis é comum a presença de ninhos arborícolas próximos a edificação infestada, presença de túneis escuros e de soldados nasutos (N. corniger) com odor específico e soldados mandibulados (Microcerotermes sp.). Ambas as espécies destroem madeiras de telhado (vigas ou ripas), armários embutidos, rodapés em madeira e nas áreas externas cercas, mourões, postes de madeira, árvores vivas ou mortas. Infestações por cupins subterrâneos ou arborícolas podem ter origem na edificação, ou externamente a ela. Também não é incomum que ocorram infestações mistas, com colônias internas e externas, independentes. Em infestações de origem interna, operações de controle perimetrais podem confinar e piorar a infestação, assim como operações internas, se parciais, podem levar a infestação a disseminar. Em infestações de origem externa, controles perimetrais podem não resultar em proteção plena, e operações internas podem resultar apenas em uma ilusão de prevenção contra futura invasão (Milano, 2002) Cupins de gramados (Termitidae) Infestam diversas espécies de gramíneas e sua estratégia principal consiste em cortar as pontas da grama. São visíveis o amarelecimento e seca em reboleiras no gramado e dificuldade de rebrota, corte nas pontas da grama e em algumas ocasiões montes de terra achatados (Potenza, 2006) Os danos são basicamente para o paisagismo e bastante comuns em áreas urbanas. Tratamentos usuais consistem em infiltração de calda no solo e se possível substituição do gramado. Também é possível realizar o tratamento com infiltração em alta pressão diretamente nos olheiros.

15 CONTROLE DE CUPINS Conhecimento da biologia geral do cupim infestante, como de qualquer praga, é imprescindível para se obter sucesso em qualquer intervenção, seja de caráter preventivo ou curativo (Fontes, 1995). Entender a complexidade do universo urbano pode ser decisivo para que se obtenha o controle da infestação por cupins (Fontes, 1995) Durante a elaboração do orçamento para a execução de um serviço de controle de cupins, conhecerem detalhadamente a estrutura de custos (tanto diretos, quanto indiretos) necessários para a condução do serviço é importante. Os serviços de controle de cupins são freqüentemente intensivos em termos de mão-de-obra e consumo de defensivos químicos. Assim, estabelecer estratégias consistentes e inteligentes, e um orçamento com base numa análise realista da situação, é fundamental. Muitas vezes, a falsa ilusão de ganhar muito dinheiro com um serviço se esvai em pouco tempo, em função do volume de solicitações de retorno. (Milano, 1998) A combinação adequada das providências, para cada caso específico, determinam a diferença entre as boas e as más estratégias. Uma boa estratégia é aquela que permite resolver o problema de forma racional e inteligente, reduzindo o impacto ambiental, o risco toxicológico e o custo da intervenção, ao mínimo necessário para obter o controle. Uma estratégia mal formulada pode, também, superdimensionar as intervenções necessárias para sanar o problema. Neste caso, muitas vezes o problema é resolvido, porém a um custo toxicológico, ambiental e econômico acima do necessário. (Milano, 2002) Controle da infestação de cupins de madeira seca ou brocas Nos Anais da XII Reunião Itinerante de Fitossanidade do Instituto Biológico, encontramos a publicação do pesquisador Marcos Roberto Potenza (2005) que diz: Em muitos casos não é necessário se desfazer de móveis, livros e outras peças por estarem infestadas por cupim de madeira seca ou brocas. Para muitas das situações existe uma solução, sendo na maioria das vezes menos onerosa que a reposição das peças atacadas. Somente a retirada dos objetos infestados do local, não elimina a possibilidade de existirem outros focos. O tratamento corretamente realizado elimina a infestação e previne a reinfestação devido a ação residual dos inseticidas. As estratégias contra brocas e cupins de madeira seca envolvem, fundamentalmente, a eliminação das populações existentes nos elementos infestados e,

16 16 quando necessário, o tratamento preventivo em elementos sem evidências de ataque. Isso implica em executar um conjunto de intervenções localizadas, de pequeno porte, em elementos atacados ou suscetíveis de virem a sê-lo. (Milano, 1998) Controle da infestação de cupins subterrâneos Diversas metodologias são aceitáveis para controle dos cupins subterrâneos da família Rhinotermitidae (Coptotermes e Heterotermes) como, por exemplo, a remoção dos ninhos (de difícil localização e embora elimine grande parte dos cupins, não extingue o problema), tratamento das madeiras no local da infestação através de pincelamento / pulverização nas peças expostas, insuflação de pó inseticida nos conduítes e outros pontos estratégicos onde não pode haver inseticida líquido, barreira química aplicada no solo no entorno da edificação ou iscagem em pontos infestados e monitoramento geral. No caso de cupins subterrâneos, tratamentos convencionais localizados, executados apenas nos elementos atacados, normalmente contribuem para expandir a infestação, em vez de eliminá-la. A quantidade de cupins mortos nos tratamentos localizados é irrisória, em frente ao tamanho total da colônia, e os indivíduos remanescentes vão buscar novas fontes de alimento em outros pontos, geralmente dentro da mesma edificação. Devido ao grande porte das populações de cupins subterrâneos, à sua alta voracidade e capacidade de movimentação pela edificação, e à grande dificuldade, ou mesmo impossibilidade em alguns casos, de localização dos ninhos responsáveis pela infestação, as estratégias contra estes cupins geralmente envolvem uma, ou a combinação das seguintes providências: a) Remoção das colônias (quando possível); b) Criação de barreiras químicas que impeçam seu acesso à alvenaria (quando existem evidências de infestação proveniente de ninhos subterrâneos); c) Criação de restrições à movimentação dos cupins pelo interior da alvenaria (quando existem evidências que isto está ocorrendo); e d) Criação de restrições ao acesso dos cupins a fontes de alimento Controle da infestação de cupins arborícolas O controle de cupins em árvores começa no diagnóstico da infestação e depois o procedimento de perfuração e injeção de calda cupinicida no tronco. O uso de calda

17 17 bordalesa para impedir a proliferação de fungos e a obliteração do orifício para evitar o apodrecimento também são necessários. Quando o ninho é visível, pode-se fazer a remoção (Zorzenon, 2009) Controle da infestação de cupins de gramados Para controle de cupins em gramados, recomenda-se a aplicação de produtos em volumes adequados sob a área atacada, obedecendo a um sistema de quadrantes para garantir correta dispersão da calda na área afetada. 1.3 GARANTIA O termo garantia pode dar a impressão errônea a alguns profissionais, ou aos clientes (...) (Milano, 2002) O trabalho de controle de pragas é uma atividade-meio. Ou seja, o profissional de controle aplica todo o seu conhecimento teórico e prático na solução do problema, com o objetivo de eliminar a infestação e prevenir sua recidiva ou novas invasões. Porém, lida com um agente biológico, com uma complexidade de variáveis ambientais (estrutura e condições físicas do ambiente estrito onde se realiza sua ação, e variáveis presentes nos entornos desse local, imediatos ou distantes) e com toda uma complexidade cultural (práticas culturais relativas à utilização do local onde realiza o trabalho de controle). Nem sempre (aliás, muitas vezes) o controlador de pragas tem êxito ao tentar interferir em determinadas condições ou práticas culturais. Claro que isso não o exime da responsabilidade de diagnosticar esses problemas e apontá-los ao seu cliente, na forma de comunicação escrita (relatório, proposta de serviço, etc.) e oral. Na prática, porém encara-se o controle de pragas como uma atividade-fim (com o objetivo de gerar um resultado 100% eficaz e seguro), o que é impossível de se obter (Oliveira-Costa, 2007).

18 18 2 JUSTIFICATIVA Alguns casos previamente analisados tentam apurar responsabilidades sem determinar sequer o tipo de inseto e por vezes são julgados com base em depoimentos de leigos, sem diferenciar espécies ou ponderar entre a realidade e as lendas que envolvem as infestações de cupins.

19 19 3 OBJETIVOS Analisar as jurisprudências e outros dados sobre infestações de pragas de madeira no Estado de São Paulo desde o ano 2000 e determinar a importância da caracterização da biologia e o comportamento dos cupins em cada caso. Demonstrar a importância de se ter um profissional especializado no assunto. Visa ainda identificar de modo simples quais as principais diferenças entre alguns tipos de cupins e outros insetos xilófagos possibilitando ou não a atribuição de responsabilidades.

20 20 4 MATERIAIS E MÉTODOS Para melhor andamento do projeto, diversos temas foram trabalhados simultaneamente, uma vez que não dependiam de ordem para desenvolvimento. A pesquisa bibliográfica foi realizada pela internet em bases de dados científicos e em bibliotecas comuns em busca de livros sobre os assuntos abordados. Para simplificar o entendimento sobre pragas que infestam madeiras, fator fundamental no julgamento de situações que envolvem leigos é apresentada mais adiante, uma breve descrição das espécies mais comuns no meio urbano. A pesquisa documental foi realizada nas bibliotecas de direito, onde não foram encontrados casos registrados e foram pesquisados o dicionário jurídico, alguns ensinamentos jurídicos e a legislação vigente, no sítio eletrônico oficial do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, onde foram encontrados 229 citações, fórum de discussões do portal Jus Navigandi, com 11 relatos e sítio da fundação de defesa do consumidor com 49 casos, sendo analisados casos a partir do ano Foram entrevistados informalmente 20 profissionais da área de direito e representantes de associações da área de controle de pragas, além de especialistas e pesquisadores. Questionários foram aplicados via internet a advogados e estudantes de direito e profissionais da área com o objetivo de levantamento de dados preliminares. Esses formulários foram disponibilizados pelo sítio eletrônico e após o registro dos dados, foram excluídos do servidor. As respostas foram fornecidas por 35 pessoas. As perguntas a seguir foram disponibilizadas pela internet e respondidas por representantes de 36 empresas da área. A divulgação do questionário foi feita através de redes sociais: 1. Sua empresa fornece proposta financeira por escrito contendo o nome do produto a ser usado, concentração, local de aplicação e volume? 2. Os vendedores / orçamentistas têm meta a alcançar? 3. Os vendedores / orçamentistas têm especialização ou formação em nível superior na área de atuação? 4. Quando o material a ser tratado está muito danificado, mas o cliente não tem acesso fácil para visualização, vocês negam o serviço e alertam sobre os fatos?

21 21 5. Quanto tempo você oferece como garantia? 6. Qual é a formação acadêmica do seu responsável técnico? 7. Seu responsável técnico possui especialização na área reconhecida pelo MEC? 8. Você compreende e atende todos os parâmetros relatados na CVS 09/00? (somente para o Estado de São Paulo) 9. Você compreende e atende todos os parâmetros relatados na RDC 52/09? 10. Nos últimos 10 anos sua empresa esteve envolvida em algum processo civil, criminal, trabalhista ou teve algum registro em órgãos de defesa do consumidor? Perguntas disponibilizadas na internet e respondidas por 12 profissionais e alunos da área de direito. A divulgação foi através de redes sociais e alunos. 1. Você já se deparou com algum caso envolvendo o tema cupins? 2. Possui acesso a profissionais especialistas em entomologia que possam emitir laudos técnicos sobre pragas urbanas? 3. Onde você buscaria dados sobre a documentação, materiais, equipamentos e técnicas utilizadas pelas empresas controladoras de pragas? 4. Você conhece a legislação vigente específica para empresas controladoras de pragas que define as informações mínimas contidas nos documentos?

22 22 5 ESTUDO DE CASOS Em consulta livre realizada no sítio eletrônico do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo com as palavras-chave cupim, cupins, descupinizadora, dedetizadora e controle de pragas, com resultados diretos foram de 182, 333, 235, 34 e zero ocorrências. Após cuidadosa leitura do material divulgado, triagem dos materiais de interesse e que não correram em segredo de justiça, foram resumidos alguns documentos que servirão como base para a discussão geral. Embora as informações estejam disponíveis para livre consulta, este trabalho não visa fomentar recursos ou qualquer outro tipo de apelação os casos aqui não serão identificados. CASO 01: Esquadrias em madeira e venezianas adquiridas foram instaladas em imóvel e o autor do processo alega que as peças revelaram-se inadequadas para o seu fim, apresentando defeitos ocultos e/ou não aparentes, caracterizando a existência de vícios redibitórios. Argumenta que a deterioração dos materiais não ocorreu em razão de comportamento culposo do autor que teria adotado todas as providências necessárias em relação ao acondicionamento e tratamento dos produtos O autor apenas juntou aos autos laudo produzido unilateralmente por um engenheiro contratado para esse fim, noticiando a existência de manchas e pequenos furos nas peças de madeira, produzidos por insetos do tipo "broca" ou "cupim", e abertura excessiva entre algumas paletas. Segundo relatado na jurisprudência, nem mesmo o referido laudo é conclusivo no sentido de que as anormalidades constatadas sejam decorrentes de defeito ou de má qualidade do produto entregue pela ré. Caso 02 - Móvel comercializado - Cerceamento de defesa (apelação) Apela a ré (empresa), sustentando a nulidade da referida sentença, por ocorrência de cerceamento de defesa, face à ausência de dilação probatória para a produção da prova pericial. Alega, no recurso, que não havia cupins no sofá, mas uma broca, que é um fungo bem diferente do cupim e, ao contrário deste, não se alastra pelos móveis da casa. A ré afirma que o autor fez reclamação a respeito da existência de cupins no sofá e que, atendendo à reclamação do consumidor, procedeu a novo tratamento da madeira empregando o melhor produto do mercado para descupinização.

23 23 Entretanto, a ré afirma que seus técnicos não constataram a existência de infestação de cupins. No acórdão, o juiz relator discute: Se não havia cupins, como justificar a aplicação do produto químico em toda a madeira do sofá? Se não havia cupins não seria mais fácil demonstrar ao consumidor este fato? Cupins em atividade deixam vestígios perceptíveis a olho nu. Por que a aplicação do melhor produto do mercado se não havia cupins, como insiste a ré? Os sofás estavam infestados por cupins. É uma praga que se alastra pelos móveis e pelo madeiramento da casa. Ainda nos termos do relato, não há prova de que havia cupins no sofá. O fato de a ré ter feito novo tratamento cautelar na madeira do produto não pode ser-lhe imputado como má-conduta, nem de reconhecimento de que havia cupins. A observação no texto diz que ao contrário, se a ré resolveu tratar a madeira, o fez para cumprir a exigência do 1o, do artigo 18, do Código de Defesa do Consumidor (CDC) que traz o seguinte texto: Os fornecedores de produtos de consumo duráveis ou não duráveis respondem solidariamente pelos vícios de qualidade ou quantidade que os tornem impróprios ou inadequados ao consumo a que se destinam ou lhes diminuam o valor, assim como por aqueles decorrentes da disparidade, com as indicações constantes do recipiente, da embalagem, rotulagem ou mensagem publicitária, respeitadas as variações decorrentes de sua natureza, podendo o consumidor exigir a substituição das partes viciadas. 1 Não sendo o vício sanado no prazo máximo de trinta dias, pode o consumidor exigir, alternativamente e à sua escolha: I - a substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de uso; II - a restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos; III - o abatimento proporcional do preço. Caso 03 - Móveis antigos comercializados no interior paulista: Esse caso refere-se a um lote de peças antigas adquiridas por um grupo de restauradores e que posteriormente seriam revendidas a terceiros. Os compradores alegam ter sido enganados e tentam recorrer ao CDC. Alega, porém, o juiz que o CDC não se aplicaria ao caso por não se tratar de relação com o consumidor final e cita "que os móveis, desde o início, indicavam vestígios da presença de cupins, o que é perfeitamente previsível em relação aos móveis de antigüidade, e que, em relação aos outros, o prazo prescricional é aquele de quinze dias, contados da tradição, nos termos do artigo 178, parágrafo 2o, do Código Civil de " Nesse caso deixa de ser referência o CDC e passa a ser o próprio Código Civil mesmo que esteja em desacordo com a realidade atual.

24 24 Caso 04 - Prefeitura processando construtora: A prefeitura de um município da região metropolitana de São Paulo processa uma construtora por entregar um imóvel com infestação de cupins. No memorial descritivo da obra se cita o aproveitamento de alguns tarugos "na medida do possível". Algumas citações da prova oral (depoimentos) afirmam que o local era uma fábrica de móveis e que os problemas com cupins sempre teriam existido, alegam ainda que se o problema "já existia, não devia ser perceptível, e se não era perceptível à autora, não poderia ser à ré". Que, como acima visto, não foi obrigada a substituir integralmente a estrutura. Pelo contrário. Daí porque não se pode dar por mal executado o contrato. Caso 05: Agrupamento de casos similares: Queda de árvores - Em alguns casos analisados, munícipes processam a administração pública municipal em decorrência de queda de árvores plantadas no passeio público sobre bens móveis ou imóveis e até mesmo pessoas. A defesa da municipalidade nesses casos era de que se tratava de casos de força maior sem possibilidade de controle por agentes externos. Caso 06 Odor característico de serviço de descupinização força a quebra de contrato de locação entre outros. A empresa controladora foi acusada de causar danos maiores do que a presença de cupins, obrigando a contratante a se desfazer de móveis e rescindir o contrato de locação que estava em nome de terceiros (sublocação). Ocorre que o produto utilizado no ano de 2002, conforme assumiu a ré, continha enxofre em sua formulação e foi diluído em querosene. Ainda nesse processo, a ré reconhece ter feito uma pulverização da calda ao invés da injeção e infiltração. Consta nos autos que a o laudo técnico emitido afirmava sobre a composição química do produto e sobre as características normais de técnicas de aplicação, porém a perícia não contemplou os danos aos móveis constatando apenas que existia odor e que parte dos móveis (cobrados pelo autor da ação) eram de aço. Caso 07 Forro desaba após execução de serviço. Uma empresa controladora realizou o serviço de descupinização e garantiu por 03 (três) anos o extermínio de cupins (palavras do acórdão). Poucos meses depois da execução do serviço, o forro desaba. A empresa disse que realizou apenas a pulverização, embora seus orçamentistas tenham informado que deveriam ser feitos furos para permitir a penetração do produto. Caso 08 Um mês após a celebração do contrato, o locatário informa que seus móveis foram danificados em razão da preexistência de cupim e que o imóvel se tornara imprestável para o uso normal e pede ressarcimento sobre suas perdas. Consta do contrato a vistoria feita pelo locatário, que recebera o imóvel em perfeito estado.

25 25 De acordo com os documentos juntados trata-se de cupim subterrâneo, localizado no imóvel e nas proximidades, como por exemplo, em árvore existente na calçada, na qual havia ninho da espécie. A alegação por parte do locador é de que houve uma vistoria prévia que comprovaria que o imóvel fora entregue em condições de habitabilidade. Caso 09 Condomínios. Em situações de imóveis com um terreno e várias unidades e onde seus usuários dividem parte das áreas e tem autonomia em outras se estabelece um complexo sistema de responsabilidades. No caso analisado observamos um proprietário que entra com ação contra o condomínio argumentando danos no madeiramento do telhado, calhas e infiltrações devido a presença de cupins subterrâneos. Foram estabelecidas diversas vistorias e provas periciais mostram indícios de infestação em caixas de antenas, caixões perdidos e outras áreas, inclusive outras unidades autônomas. Caso 10 Golpe do cupim. Esse é um procedimento conhecido e citado por muitos no ramo da prestação de serviços de controle de pragas urbanas. Trata-se de um orçamento que menciona o uso de certa quantia de calda inseticida e após a execução do serviço, a alegação em contrato, do uso de volume muito maior incorrendo em cobrança abusiva (nesse caso, 29 vezes maior). Constou na sentença que o aditamento seria abusivo, uma vez que a tarefa a ser desempenhada não demandava grandes aparatos técnicos ou qualificação específica de profissionais para a realização dos serviços. Além do mais, o material químico se encontra facilmente no mercado, sendo inegável o caráter abusivo pela desproporcionalidade ante a simplicidade da obrigação. 5.1 Discussões dos casos Caso 01 - Nesse caso em especial, o autor relata vício oculto em materiais adquiridos e recorre a um laudo de um engenheiro, não necessariamente agrônomo ou ambiental. Não há no documento mencionado a identificação da espécie ou mesmo citações de artigos científicos que possam sugerir a culpa do fornecedor ou do consumidor. Desconsidera a principal característica que diferencia a infestação por cupins de madeira seca da infestação por cupins subterrâneos e menciona que nem o laudo emitido por engenheiro contratado para esse fim seria conclusivo. Se a infestação fosse de cupins subterrâneos o problema poderia ser do imóvel onde as peças foram instaladas ou armazenadas e não caberia a responsabilidade da empresa ré. Caso 02 - Nesse caso o objetivo do recurso era apelar contra o cerceamento da

26 26 defesa. O móvel teria sido vendido com infestação de cupins. Ao relatar a ocorrência e para atender o CDC na exigência do 1º, do artigo 18 (do vício) a empresa realizou um tratamento com um produto que alegava ser o melhor do mercado, mesmo sem encontrar sinais de infestação. A autora do processo alega que se não havia infestação, por que a empresa teria realizado tal procedimento? E que o próprio procedimento teria sido uma aceitação de culpa. Mas não foi produzida qualquer prova pericial técnica provando haver ou não infestação no referido móvel e a alegação de que broca é um fungo diferente do cupim compara três distintas famílias da taxonomia conforme a tabela previamente apresentada. Nesse caso, fica clara a inobservância sobre uma das bases da ciência que é a taxonomia. As pragas citadas no caso, pouco se assemelham na classificação sendo que o fungo não possui qualquer similaridade com os insetos xilófagos e os danos geralmente apresentados. Quimicamente existem grandes diferenças entre os produtos de venda livre ao consumidor e os domissanitários de uso exclusivo profissional e que segundo a legislação vigente a venda desses produtos é restrita e seu uso é regulado por diversas normas, portarias e resoluções, portanto, para a realização do serviço deveria ter sido contratada uma empresa controladora de pragas devidamente regulamentadas o que não é mencionado no relato da jurisprudência. Caso 03 - Nesse caso, o mais provável é que se trate de cupins de madeira seca ou brocas nos móveis. Se considerarmos a hipótese de uma infestação por cupim subterrâneo a infestação local poderia ter se alastrado para as peças armazenadas. Novamente a perícia não foi mencionada, deixando uma possibilidade de falhas de entendimento. Subentende-se que tanto restauradores quanto fornecedores tenham ciência da biologia dos grupos de xilófagos e que não tenham divergido de que o cupim era de madeira seca e que a única questão era a aplicabilidade do Código Civil ou do Código de Defesa do Consumidor. Caso 04 - Resta saber mais uma vez qual é a espécie em questão. Porque se falamos de cupins de madeira seca, já sabemos que a retirada das peças infestadas seria suficiente para controlar as perdas econômicas futuras, mas, se ao contrário o caso for sobre cupins subterrâneos a construtora não tem metodologia não onerosa para limitar a infestação durante a obra, sendo nesse caso, necessária uma revisão do contrato. Em geral as contratações por entidades governamentais dependem de processos licitatórios que devem ser bem analisados. Por contratar as empresas que oferecem o

27 27 serviço pelo menor preço as prestadoras de serviços devem se cercar de meios para incluir novos serviços no contrato ou evitar prejuízos. A única dúvida no segundo caso seria definir se a contratada assumiu os riscos ao realizar a obra sem consultoria especializada e vistoria minuciosa ou se a infestação independe do material aproveitado ou da obra realizada. Caso 05 - No ponto de vista legal, temos que nos referir a Carta Magna (Constituição Federal de 1988) que nos fornece algumas bases de conduta e já ensinava Yussef Cahali (1984) que "as árvores plantadas ou existentes nas vias públicas integram o patrimônio urbanístico da cidade; competem às autoridades municipais a sua fiscalização e conservação, cuidando dos cortes oportunos para evitar que a queda de galhos, ou da própria árvore, possa causar danos aos particulares. Essa obrigação insere-se na regra geral: quem tem a obrigação de guarda em relação a uma árvore é responsável pelos danos causados pela queda de seus galhos resultante de apodrecimento", concluindo que "no plano da responsabilidade civil do Estado, a jurisprudência tem-se mostrado rigorosa nessa atribuição do dever de indenizar a cargo da entidade pública, em razão de tais eventos". Afirma ainda que "A causa geradora do dano poderá ser representada por uma atividade lícita, normal, da Administração Pública, como por um ato anormal, ilícito de seus agentes; para a determinação da responsabilidade civil do Estado, reclama-se, porém a existência de um nexo causal entre o dano e a atividade ou omissão da Administração Pública, ou de seu nexo com o ato do funcionário, ainda que lícito, ainda que regular. Estabelecendo o liame causal, a decorrência do dano à causa da atividade ou omissão da Administração Pública, ou de seus funcionários, surge daí o dever de indenizar" (op. cit.). E é justamente sob a alegação de caso fortuito ou força maior (ventos ou chuvas fortes) que administradores públicos tentam se isentar das responsabilidades. Daí vem a importância de um trabalho sério de avaliação da saúde da arborização urbana como um todo. No ano de 2009, Francisco Zorzenon, procurou estabelecer fórmulas para projetar um risco matemático de queda de árvores em função das agressões físicas e biológicas por ela sofridas. Citados sempre como principal motivo da queda das árvores, os cupins podem não ser tão algozes quanto descrito por leigos.

28 28 Outros fatores podem e devem ser analisados com atenção como a poda drástica, realizada principalmente para a manutenção da rede elétrica aérea, corte de raízes que alteram as bases de fixação e enfraquecem a árvore, em geral esse corte favorece a integridade dos passeios públicos. Com o mesmo objetivo de paisagismo e conservação do passeio público também podemos citar as caixas de plantio subdimensionadas e com substratos inadequados. Nesse caso, caberia a administração pública fiscalizar e monitorar a totalidade da arborização urbana para impedir que empreiteiras realizem cortes nas raízes e garantir que ao construir caixas de plantio utilize medidas adequadas a saúde das plantas e impedir que mantenedores de redes realizem podas drásticas para preservar a fiação aérea, além é claro de zelar pela saúde da árvore como um todo. Caso 06 - Nesse caso, a perícia foi realizada com o objetivo de determinar o valor da indenização e se haveria respaldo para a quebra do contrato de locação. A empresa controladora de pragas urbanas utilizou metodologia incorreta (conforme confessou nos autos) e desconsiderou a viabilidade técnica do serviço. Existem diversos produtos registrados para o controle cupins e brocas sendo muitos com pouquíssimo odor e baixo nível de toxicidade. É verdade, porém, que na época do serviço, fossem disponíveis e amplamente comercializados produtos com toxicidade aguda e muito odor, sem que fosse a única opção disponível. Uma inspeção detalhada talvez fornecesse dados suficientes para que a prestadora de serviços fosse responsabilizada também no caso da quebra de contrato da locação e não só dos estragos causados aos móveis, assumindo toda a responsabilidade técnica e civil. Caso 07 - A dúvida sobre esse serviço ficou sobre as informações transmitidas e a técnica aplicada. Se o madeiramento do forro estava tão danificado ao ponto do prestador de serviços que identificou a presença de cupins alegar na prova oral que a madeira se dissolvia nas mãos, por que uma empresa não alerta o contratante sobre a necessidade dos reparos? Induz a idéia de que o anseio comercial foi maior do que a responsabilidade técnica, assunto discutido mais adiante. Caso 08 Nesse caso e em outros similares, inclusive de compra e venda de imóveis, é importante ressaltar, como fez o próprio relator, que os cupins subterrâneos são capazes de proporcionar grandes estragos em tempos curtos. Na vistoria prévia tanto para locação quanto para compra e venda de imóveis, não existem ainda vistorias técnicas especializadas em localizar infestações de qualquer tipo nas construções de

29 29 qualquer tipo (comerciais ou residenciais). Também se deve lembrar que a ação desse tipo de cupim costuma ser silenciosa e quando notada em muitos casos os danos são grandes, sendo plausível a idéia de que a infestação tenha se tornado visível somente após a mudança, mas que já existisse anteriormente. Resta saber se é possível atribuir culpa a qualquer uma das partes como solicita este e outros casos parecidos. Caso 09 A construção de imóveis muitas vezes gera espaços vazios, sem acesso como o caso dos caixões perdidos que comumente abrigam restos de obras servíveis a alimentação e ao abrigo de pragas. A dispersão dos cupins nas estruturas de concreto pode seguir através de fissuras, rachaduras, áreas de acomodação de canos e condutores elétricos, poços verticais entre outros. Não se pode afirmar que a infestação tenha começado em algum ponto específico ou determinar a idade da colônia com exatidão. A entomologia em geral tem demonstrado que o grupo pode aumentar ou diminuir dependendo de variáveis como temperatura, umidade, alimento e abrigo e ainda existem muitos fatores a estudar. Dessa forma informações superficiais não deveriam ser usadas para atribuir responsabilidades em qualquer situação. Caso 10 - Apesar de se tratar realmente de um ato doloso ao direito civil e oriundo de uma tentativa de golpe houve desconhecimento ante o relato, pois embora para a conclusão da tarefa não sejam necessários grandes aparatos mecânicos, elétricos ou eletromecânicos, empresas sérias buscam atualizações constantes em entomologia e outras pragas urbanas, através de cursos de especialização, atualização e pesquisas em instituições sérias, fatores que tem custo variável e resultado imensurável que aumenta a qualidade e a segurança dos serviços prestados. Sobre os produtos, saneantes de venda livre são muito diferentes dos de uso profissional, cuja venda é restrita a entidades especializadas. O artigo 317, do CC, autoriza a revisão judicial dos contratos, caso haja desequilíbrio contratual ou desproporção da contraprestação. Além do mais, segundo as regras do Código de Defesa do Consumidor (artigo 5i, inciso IV), é considerada nula a obrigação quando consideradas iníquas, abusivas, cláusulas que coloquem o consumidor em desvantagem exagerada, ou seja, incompatíveis com a boa-fé e a equidade. Em outro caso com o mesmo tema, o orçamento inicial previa tratamento localizado. O contrato foi aditado em 20 vezes ao incluir a barreira química, que alega a autora do processo não ter sido realizada. Não foi realizada qualquer perícia para comprovar a existência ou não do serviço. A conclusão do juiz foi de que ao pedir

30 30 cheques emprestados para efetuar o pagamento, a contratante aceitou a entrega do serviço e, portanto sua viabilidade técnica. Talvez se houvesse uma perícia, a autora poderia provar a inexistência da barreira química ou falhas técnicas na execução do serviço no seu todo como constantemente temos visto. Em todos os casos exemplificados, fica clara a necessidade de um perito, que talvez tivesse influenciado os rumos da jurisprudência. O uso da prova oral redigida por leigos pode agravar ainda mais a situação por não conseguir discernir entre realidade e ficção em operações para controle de pragas.

31 31 6 ÓRGÃOS DE DEFESA DO CONSUMIDOR Segundo as informações institucionais do sítio eletrônico do PROCON, acessado em 12 de maio de 2010, a Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor tem por objetivo elaborar e executar a política de proteção e defesa dos consumidores do Estado de São Paulo. Para tanto conta com o apoio de um grupo técnico multidisciplinar que desenvolve atividades nas mais diversas áreas de atuação. Criada pela Lei nº 9.192, de 23 de Novembro de 1995, e Decreto nº , de 23 de setembro de 1996, a Fundação PROCON é uma instituição vinculada à Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania do Estado de São Paulo e tem personalidade jurídica de direito público, com autonomia técnica, administrativa e financeira. Entre os anos de 2004 e 2009, anualmente foram disponibilizadas listas de todas as empresas cujas reclamações foram consideradas fundamentadas e qual foi a situação de atendimento ou não. Não há relatos detalhados sobre cada tipo de reclamação, podendo haver classificação errônea ou imperfeita por parte do órgão. O gráfico a seguir apresenta as reclamações por tipologia em números absolutos e não tem qualquer relação com o número total de clientes insatisfeitos, pois muitas vezes esses se calam, por diversos motivos ou até por descrédito nos órgãos de defesa do consumidor, proporcionando a impunidade aos maus prestadores de serviços.

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