Carolina Bortolotti de Oliveira. Imagens do Recife Imperial: o olhar inglês sobre a paisagem suburbana do século XIX. (IFCH/ UNICAMP - Doutoranda)

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1 Carolina Bortolotti de Oliveira. Imagens do Recife Imperial: o olhar inglês sobre a paisagem suburbana do século XIX. (IFCH/ UNICAMP - Doutoranda) Resumo Este trabalho, parte de uma dissertação de mestrado intitulada O Gosto Inglês no Brasil: a presença britânica na formação dos subúrbios do Rio de Janeiro, Salvador e Recife no século XIX, pretende fazer um recorte em relação às descrições dos viajantes ingleses na capital pernambucana, revelando um olhar, ao mesmo tempo, curioso e pitoresco sobre os arredores da cidade. Assim como no Rio de Janeiro e em Salvador, um forte comércio inglês também se fez presente no Recife - introduzindo novos hábitos e uma infinidade de produtos industrializados, mas enquanto configuração urbana, a cidade diferentemente se expandiu ao longo dos rios Beberibe e Capibaribe. Isso teria favorecido um desenvolvimento das áreas suburbanas, além da valorização estética das residências (quando voltadas para as margens desses rios), onde não apenas o gosto pela natureza, mas a exuberância da paisagem tropical tornaram-se aprazíveis aos olhos ingleses. 1. A cidade do Recife e a formação dos subúrbios no século XIX Com a Abertura dos Portos, no início do século XIX, as intensas relações comerciais estabelecidas entre Brasil e Inglaterra também se refletiram em Pernambuco, que passou a receber influência direta (agora sem a intermediação de Portugal) tanto da Grã-Bretanha como da França. Isso foi mais evidente nas cidades portuárias brasileiras, que além da importação de mão-de-obra especializada, incluindo os produtos da nascente indústria européia, fez com que a cidade do Recife, por onde se exportava o açúcar e o algodão, se tornasse, de fato, um portão aberto à crescente europeização. 1 Somente no século XIX, portanto, a chamada Vila do Recife se transformaria em cidade capital, voltada aos interesses europeus, procurando se inserir no processo de industrialização e no universo da Côrte do Rio de Janeiro. 1 SILVA, Geraldo Gomes. Arquitetura Eclética em Pernambuco. In: FABRIS, Annateresa (org.) Ecletismo na Arquitetura Brasileira. São Paulo: Livraria Nobel, p.181 tempo. ANPUH/SP UNESP/Assis, 24 a 28 de julho de Cd-rom.

2 Tal processo repercutiu não apenas no quadro político e econômico do Nordeste mas, particularmente, nos hábitos sociais e na paisagem urbana, sobretudo nas capitais do litoral brasileiro, o que resultaria em uma nova ocupação das áreas suburbanas e uma alteração do traçado viário, da relação do lote com a rua e da tipologia arquitetônica das casas. É nesse momento que o cenário luso-brasileiro passa a dar lugar ao ambiente cosmopolita da Europa industrializada. Elevada à capital da Província de Pernambuco desde 1827, a cidade do Recife dividia-se em quatro freguesias: São Francisco Pedro Gonçalves, Santo Antônio, São José e Boa Vista. A Boa Vista estava se tornando essencialmente residencial, assim como os arredores mais distantes, nas várzeas e, principalmente, às margens do rio Capibaribe, ocupadas, sobretudo, pelos estrangeiros estabelecidos no Recife, que se sentiam atraídos pela beleza exuberante e pelo clima mais ameno dos subúrbios. Já na transição do século XVIII para o século XIX, a cidade também passa a incorporar a chamada várzea do Capibaribe, ou seja, toda a área que se estendia da Boa Vista e da Madalena até Caxangá, além da Várzea propriamente dita, seriam objeto de loteamento a partir de 1840, transformando os locais dos antigos engenhos em sítios e chácaras. 2 Com isso, a cidade se expande pelo continente adentro, adensando os arredores, que passaram a ser procurados pela população que deixava a vila nos meses de verão para se beneficiar do ar fresco e dos banhos saudáveis dos rios Beberibe e Capibaribe, e especialmente pelos estrangeiros que chegavam ao Recife. Já no início do século XIX, portanto, os subúrbios do Recife passaram a incorporar novas residências, seguindo muitas vezes o modo de viver da colônia inglesa, já instalada nos arrabaldes da cidade. Pode-se dizer então que a presença dos negociantes e diplomatas ingleses, na maioria das vezes ligados às atividades políticas, de importação e exportação do açúcar e do algodão, foi determinante para a introdução de muitos hábitos que se incorporaram no modo de vida das elites residentes no Recife, principalmente com o fluxo de produtos vindos da indústria britânica. É nesse período que as casas nobres ou de chácaras começam a ser construídas em grande número nos novos bairros que estavam sendo formados com os desdobramentos dos latifúndios e dos engenhos que envolviam a capital. Nos seus arredores, à medida que a cidade se expandia, surgiam as casas suburbanas uma mescla entre o sobrado urbano e a residência rural. 2 MELLO, Evaldo Cabral de. Canoas do Recife. In: MAIOR, Mário S. e SILVA, Leonardo D. (org.) O Recife - quatro séculos de uma paisagem. Recife: Fundação Joaquim Nabuco/ Editora Massangana. Prefeitura da Cidade do Recife/ Secretaria de Educação e Cultura, p.196 1

3 Os sítios resultantes do parcelamento dos antigos engenhos e fazendas, utilizados inicialmente como casas de veraneio e mais tarde como residências permanentes, absorveram também todas as inovações arquitetônicas introduzidas a partir de meados do século, em termos volumétricos, estilísticos e programáticos. 3 Com isso, durante o período imperial, as vias de acesso dos arrabaldes foram se povoando de palacetes burgueses e de elegantes moradias, que contavam com novos equipamentos e instalações, onde os moradores, de hábitos requintados e gostos exigentes, preferiam fixar suas residências. Em meados do século XIX, portanto, já era possível identificar visíveis mudanças no entorno de inúmeras residências, na implantação, na volumetria, na composição das fachadas e na organização dos espaços internos, seguindo, sobretudo, um gosto inglês na maneira de morar. A importação de determinadas técnicas e materiais também se dava conforme a preferência dos moradores. Nesse período, os moradores dos sobrados recifenses se viram obrigados a remover rótulas, varandas de madeira, beirais, enfim, todos os elementos essencialmente coloniais, que deveriam ser substituídos por vidro, ferro, calhas e condutores, coletores de água pluvial, devidamente encobertas por platibandas e frontões. 4 A justificativa para esses novos padrões, como se sabe, seria a melhoria da salubridade doméstica, a proteção à pavimentação e ao trânsito das pessoas nas vias pública, ou mesmo para atender às pressões dos negociantes ingleses, interessados em comercializar seus produtos e implantar novos sistemas urbanos. No traçado urbano, por sua vez, ruas calçadas e iluminadas a gás eram percorridas por carruagens particulares e públicas, incluindo as diligências à tração animal, que começaram a circular no final da década de Além disso, o adensamento da malha viária em direção aos subúrbios caracterizou a expansão urbana da segunda metade do século XIX no Recife. 2. As descrições dos viajantes ingleses sobre os arredores da cidade Já em 1812, os vazios encontrados na Madalena e no Caxangá começam a ser preenchidos, como atesta Koster,: ademais outros trechos, a área situada entre o Poço da Panela e o Monteiro, na extensão de uma milha, que em 1810 estava coberta de mato, tinha sido limpa; construíam-se casas e plantavam-se jardins. 5 Koster ainda descreve um dos seus primeiros passeios no Recife, 3 TRIGUEIRO, Edja B. F. Um estudo sobre a arquitetura residencial pré-modernista do Recife, enquanto elemento básico de composição do cenário urbano. Recife, Dissertação de Mestrado - UFPE. p Id., ibid., p KOSTER, Henry. Travels in Brazil. Londres: [s.n.], p

4 dizendo que uma manhã, a cavalo, com vários rapazes fui a um lugarejo dos arredores... Passamos a Boa Vista e seguimos por um apertado caminho arenoso... Dos lados estão as numerosas residências de verão dos abastados habitantes da cidade. São pequenas, asseadas e brancas casinhas de andar térreo, com jardins na porta e nos flancos, plantadas de laranjeiras, limoeiros e romãzeiras... Poucas são cercadas parcialmente por muros baixos, mas a maioria é defendida por cerca de paus. 6 Entre 1819 e 1821, James Henderson 7 relata a acolhida hospitaleira que recebeu, durante sua estadia em Pernambuco, do cônsul britânico John Lempriere, cujo sítio ficava numa pequena vila, na Soledade, onde estaria situado o palácio que pertencera anteriormente ao bispo. Em seguida, continua descrevendo suas atividades dizendo que havia trazido uma carta de apresentação para o Sr. Cocksott (...) tendo sua família e a minha tido íntimas relações de amizade por muitos anos. Recebi as maiores gentilezas dele, assim como de vários comerciantes ingleses que residiam aqui, passando boa parte do meu tempo no seu sítio, agradavelmente situado na Ponte d Uchoa, à margem do Capibaribe, de onde fui, acompanhado pelo Sr. Ray, o cônsul americano, que também tem uma casa aqui, visitar muitos dos lugares vizinhos (...) 8 Henderson também comenta sobre as várias estradas agradáveis existentes nos subúrbios, cheias de árvores frutíferas e altos coqueiros, acrescentando que as estradas que saem da Boa Vista encontram-se a meio caminho da Ponte d Uchoa, sendo adornadas com algumas elegantes casas brancas, em excelente estado de conservação exterior, cujos terrenos são cercados por imponentes muros e, em muitas das entradas, com belos pórticos (...) A cada cem jardas, lugares como esse são encontrados na Ponte d Uchoa, onde o rio se alarga e apresenta um cenário muito agradável, com a estrada indo por uma curta distância ao longo de sua margem (...) Daqui até o Poço da Panela, a principal estrada deixa o rio e, por cerca de duas milhas, apresenta várias casas bem cuidadas, algumas delas pertencendo a comerciantes ingleses. 9 O viajante descreve ainda que durante os feriados de Natal e na estação mais quente, o Poço da Panela, Ponte d Uchoa e seus arredores, incluindo os lugares mais distantes como Monteiro e 6 MELLO, José Antônio G. Grades e Portões de Ferro do Recife. p.158 e O viajante e diplomata inglês James Henderson ( ) embarcou para o Rio de Janeiro com cartas de apresentação do Ministro Britânico Henry Chamberlain, com o intuito de conseguir um cargo na legação. Apesar de não ter conseguido, decidiu assim mesmo estudar o Brasil, permanecendo aqui entre 1819 e 1821, sobretudo no Rio de Janeiro e em Pernambuco. 8 HENDERSON, James. A History of Brazil: geography, commerce, colonizations and aboriginal inhabitants. London: Longman, MAIOR, Mário S. e SILVA, Leonardo D. (org.) A Paisagem Pernambucana. Recife: Fundação Joaquim Nabuco/ Editora Massangana. Prefeitura da Cidade do Recife/ Secretaria de Educação e Cultura, Série Documentos. p.114 3

5 Caxangá, eram freqüentados pelas famílias do Recife, com seus trajes vistosos, sendo que as senhoras permaneciam nas portas e janelas, enquanto os homens passavam o tempo sentados nas varandas jogando cartas. Ao passar pelo povoado de Casa Forte e chegando ao Poço da Panela, à margem esquerda do rio, Henderson ainda pôde observar casas com muito mais gosto e asseio do que um estrangeiro poderia esperar ( ) mencionando uma excursão muito agradável por Ponte d Uchoa, Poço da Panela e Monteiro, feita através do rio Capibaribe, cujas margens sinuosas são orladas por casas e cabanas brancas, algumas com ótima aparência, também habitadas durante esse período, cada uma com sua casa de banho bastante rústica, feita com palha de coqueiro. 10 Maria Graham 11, ao mencionar as belezas da cidade do Recife, também observa que a vegetação é deliciosa para os olhos ingleses. 12 A viajante inglesa visita os arredores da cidade e mantém boas relações com seus compatriotas, dizendo que foi à terra hoje para passar alguns dias com Miss. S. (Stewart), a única inglesa da cidade. Ela vive agora na casa do irmão na cidade, onde ficam o escritório e os armazéns, porque a casa do campo está ao alcance dos patriotas. 13 Ainda sobre os passeios, continua dizendo: Cavalgamos para fora da cidade através de algumas belas casas de campo, chamadas sítios, até um dos postos avançados do Mondego, outrora residência do governador. O tamarindo, a paineira e a palmeira abrigavam-nos e um milheiro de elegantes arbustos adornavam os muros dos jardins. É impossível descrever o tom delicioso e fresco daquela tarde, que dava repouso e saúde após um dia terrível. 14 Ao descrever os arredores da cidade e a residência do Sr. Stewart no seu diário de viagens, a viajante inglesa faz referência às casas indianas, durante o passeio até a casa de campo do Sr. Stewart que está, creio eu, no mesmo plano que as outras da redondeza, e que só posso comparar a um bungalow do Oriente: um só pavimento, traçado muito comodamente, com uma varanda em torno e localizada no meio de um pequeno campo, parte do qual é plantação e parte pasto, 10 Id., ibid., p.114 a Maria Graham ( ), chegou ao Recife em 14 de outubro de 1821, a bordo da fragata Doris, comandada pelo seu marido, capitão Thomas Graham. A viajante inglesa não deixou de conhecer a cidade e seus arrabaldes, apreciando as belezas naturais, a muralha de arrecifes, os rios Capibaribe e Beberibe, os frutos bonitos da terra e suas plantas, visitando famílias e conhecendo pessoas. Também ficou encantada com as ladeiras e as igrejas de Olinda, impressões relatadas no seu diário de viagens. 12 GRAHAM, Maria. O Recife em tempo de revolução. In: MAIOR, M. S. e SILVA, L. D. (org.) Op. Cit. p Id., ibid., p Id., ibid., p.128 4

6 geralmente cercado de limoeiros e rosas, e ensombrados de árvores frutíferas. Tal é a descrição dos sítios campestres de Pernambuco. 15 Como se sabe, a presença da colônia inglesa realmente trouxe novos hábitos de viver e de morar que passaram a ser incorporados no ambiente familiar das elites brasileiras, e no Recife não foi diferente. Koster registra, ainda no início do século XIX, que as damas brasileiras já começavam a passear a pé durante a tarde, seguindo o exemplo das inglesas e, como elas, vestindo de musselinas e outros tecidos leves. Muitas das iguarias servidas num jantar realizado na residência do governador Luís do Rego também eram inglesas e, viajando pelo Brasil em meados do século XIX, Mansfield se identificou com o país ao visitar as casas-grandes, afirmando que algumas delas lhe recordavam casas de campo de terceira ordem da Inglaterra. George Gardner, 16 ao visitar o Recife em 1837 e 1838, percebeu que as pessoas se deslocavam para os subúrbios durante os três meses de festa e de calor mais intenso do ano, retornando à cidade no período de chuvas, como fazia o médico escocês John Loudon. 17 Os jardins e pomares das casas de campo também demonstravam o requinte e o bom gosto do pernambucano. Jardins que novamente encantaram o botânico George Gardner, segundo Gilberto Ferrez, afirmando que com muito cuidado observei os jardins das casas dos arredores da cidade, muitos dos quais foram planejados com gosto e embelezados com lindos arbustos em parte por brasileiros e parte de origem da Índia, (...) e ao subir, a passeio o rio Capibaribe até o Monteiro declarou que a paisagem torna-se mais agradável pela quantidade de vilas rodeadas de jardins que estão disseminados em suas margens. Outro estrangeiro que faz referência à majestosa arquitetura residencial dos arredores da cidade é Daniel Kidder. Ao tratar dos arrabaldes, Kidder afirma que os subúrbios de Pernambuco, nesta direção, apresentam cenários variados e são extraordinariamente agradáveis, apesar do estado das ruas(...) 18, que não eram calçadas e na maioria das vezes se encontravam em grande estado de abandono. Como os outros viajantes estrangeiros que estiveram no Recife e passearam pelos 15 Id., ibid., p Viajante escocês que esteve no Brasil entre 1836 e 1841, George Gardner ( ) estudou nossas plantas e fez observações sobre a formação geológica do solo brasileiro. Chegando ao Rio de Janeiro em 1836, transferiu-se para Pernambuco no ano seguinte, com passagem pela Bahia. Sua expedição foi patrocinada principalmente pelo Duque de Bedford e, como resultado dessa viagem, em 1846, Gardner publicou um livro contando seus relatos, em Londres. 17 Cf. GARDNER, George. Travels in the interior of Brazil. Londres: [s.n.], p KIDDER, Daniel Parrish. Onde a imaginação não conhece limites. In: MAIOR, Mário S. e SILVA, Leonardo D. (org.) Op. Cit., p.155 5

7 arredores, Kidder descreve o trajeto após a Boa Vista, seguindo o Mondego, a Soledade, o Manguinho, a Ponte d Uchoa e, passando a margem do rio, até o vilarejo de Beberibe. No bairro da Boa Vista, por exemplo, ele menciona que a região era ocupada, de preferência, por edifícios residenciais e casas de campo, sendo que alguns deles se elevavam junto ao rio, utilizados, neste caso, para fins comerciais. Com exceção dessas edificações, as casas geralmente eram baixas, extensas e cercadas por jardins. Mas além do seu caráter pitoresco e encantador, a ponte que ligava Santo Antônio à Boa Vista oferecia alguns pontos de vista magníficos, e os bancos se enchiam de gente que desfrutavam daquela paisagem ao anoitecer. No Manguinho, por sua vez, se encontrava a residência do Reverendo da igreja Anglicana - Austin, e prosseguindo seu passeio, descreve que o caminho era arenoso, mas em grande parte, bem sombreado. Os antigos casarões da vila estavam bem mal conservados e era insignificante o número de habitantes no lugar (...) Depois de termos caminhado mais de uma légua, saímos em uma esplêndida estrada nova, margeada por esplêndidos canaviais e a cavaleiro de magnífico panorama (...) As sebes, nas cercanias de Pernambuco, são parecidas com as do Rio de Janeiro, embora mais exuberantes. Muitas das casas são de construção dispendiosa e de gosto apurado. 19 Quando Kidder passou pela Madalena, outro bairro favorito na cidade, onde residia o Barão da Boa Vista, diversas casas elegantes ainda estavam em construção e, segundo ele, esse bairro apresenta uma bela aparência e (...) é realmente encantador aos feriados. É pelo tempo de festas que a natureza produz as mais saborosas frutas e as mais lindas flores (...) O povo aproveita, então, a oportunidade para fazer passeios e excursões ao campo. 20 Gilberto Freyre também confirma que, além da Madalena, em outros subúrbios nobres e elegantes da capital, como a Jaqueira, Ponte d Uchoa, Parnamirim, Sant Ana, Casa Forte, Monteiro, Poço da Panela, Porta d Água, Apipucos e Dois Irmãos residiram, durante anos, estrangeiros e principalmente os ingleses. E o ponto de residência suburbana por eles preferido no Recife Apipucos, chegou a haver até hotel para o passatempo das festas com banhos de rio, pastoris, bumbas-meu-boi. Com almoços de peixe, de fritada de camarão, de caranguejo no casco. E até com jornais manuscritos, mas 19 Id., ibid., p.155 e Id., ibid., p.156 6

8 sobretudo com banhos de rio e pastoris recreações brasileiras a que de tal modo se adaptaram certos ingleses e outros europeus residentes em Apipucos Iconografia San Jose da Soledade Meados do século XIX. Fonte: CARLS, Francisco H. Álbum de Pernambuco e seus arrabaldes, Recife: Exposição Nacional Comemorativa do Tricentenário da Restauração Pernambucana. Negros empurrando a canoa e paisagem na Ponta d Uchoa. James Henderson. Uma família pernambucana sai a passeio, à margem do rio Capibaribe, onde se observam casas de veraneio com arcadas nos jardins. Fonte: FERREZ, G. Exposição comemorativa. Iconografia do Recife no século XIX. Recife: Comissão Organizadora e Executiva/ Tricentenário da Restauração Pernambucana, n FREYRE, Gilberto. Apipucos o que há num nome? Recife: Fundação Joaquim Nabuco/ Editora Massangana, p. 38 e 39 7

9 Uma parte da rua d Aurora e ponte de Santa Izabel - vista do jardim do Palácio. Luís Schlappriz. Até o desenvolvimento dos transportes urbanos em meados do século XIX, a circulação na cidade era realizada através de canoas. Fonte: FERREZ, Gilberto. O Álbum de Luís Schlappriz: memória de Pernambuco. Álbum para os amigos das Artes, Recife: Fundação de Cultura, p.52 Ponte do Manguinho, com vista para a casa da Família Tavares da Silva. Fonte: FERREZ, Gilberto. O Recife de Emil Bauch, Rio de Janeiro: Agir Editora/ Banco Boavista S.A

10 Sítio do Dr. Fonseca, Passagem da Magdalena. L. Schlappriz.. À esquerda, nota-se a antiga ponte de madeira da Passagem da Madalena e as casas de veraneio à beira do rio Capibaribe. Fonte: FERREZ, Gilberto. O Álbum de Luís Schlappriz: memória de Pernambuco. Álbum para os amigos das Artes, Recife: Fundação de Cultura, p.68 9

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