FAMIGERADO E A SUA TRADUÇÃO PARA O INGLÊS: O REGIONALISMO EM FOCO

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1 FAMIGERADO E A SUA TRADUÇÃO PARA O INGLÊS: O REGIONALISMO EM FOCO Rodrigo Belfort Gomes (UFS) Elaine Maria Santos (UFS) Analisar o trabalho do tradutor requer um cuidado especial, uma vez que nenhuma tradução pode ser considerada como uma atividade passiva, de escolha linguística única e invariável. A seleção de vocábulos, apesar de ser de grande importância, não pode ser o único critério utilizado, considerando-se que as características intrínsecas da obra devem ser mantidas, de modo que o texto continue com os mesmos traços característicos do original na língua materna. Ao se deparar com traduções da obra de Guimarães Rosa, um primeiro questionamento é levantado: como manter as mesmas características do regionalismo, tão fortes e evidentes nos textos rosianos? Ao trabalhar com elementos traduzíveis e intraduzíveis, o tradutor se depara com um dilema, e uma dificuldade. Traduzir Guimarães Rosa é especialmente complicado, devido a sua escrita predominantemente regional, que privilegia a oralidade, bem como as descrições físicas e culturais do sertão brasileiro, quase intraduzíveis. Nesse contexto, a domesticação do texto se constitui na opção mais fácil e previsível. Domesticar um texto é, em última análise, e de acordo com os trabalhos de Venuti (2004), adaptá-lo para uma linguagem mais fácil e acessível, retirando expressões que causariam estranhamento na língua alvo, ou que seriam consideradas como menos comum, ou, até mesmo, intraduzíveis. Com a domesticação, segundo o autor, o tradutor se torna invisível, pois, através da facilitação da linguagem, o leitor interage de tal forma com a obra, que, muitas vezes, esquece que a língua original de escrita não é a sua língua materna. Segundo Eco (2007), os casos de domesticação são, muitas vezes, indispensáveis, tendo-se em vista a necessidade de que o texto represente a genialidade língua, e que sua leitura seja compartilhada. Venuti (2004) posiciona-se contrário ao que ele chama de fidelidade abusiva, pelo simples fato de que frases incongruentes podem ser encontradas, e até mesmo erros gramaticais na língua-alvo podem ser identificados, em decorrência das especificidades e particularidades da 1

2 língua, que não necessariamente podem ou precisam ser reproduzidas. Para Benjamin (2008), diferentes idiomas apresentam normas, singularidades e características que os fazem únicos, uma vez que estão inseridos em contextos sociais e culturais distintos. Alguns elementos, dessa forma, parecem ser intraduzíveis, deixando o tradutor em situação difícil, vendo-se obrigado ou a estrangeirizar o texto, privilegiando a língua fonte, e levando os leitores até a cultura do autor em língua estrangeira, ou a domesticá-lo, através de adaptações que deixem o texto mais próximo das escolhas lexicais e gramaticais esperadas na língua em questão (Venuti, 2004). Aixelá (1996) acredita que a tradução de um texto não pode se basear tão somente na seleção dos vocábulos correspondentes na língua-alvo, mas deve incluir um complicado processo de reescritura que envolve diversos outros aspectos, como o grau de tolerância de uma cultura sobre a outra. Cada comunidade linguística apresenta um senso de normas e valores particulares, bem como toda uma tradição literária que precisa ser levada em consideração pelo tradutor, quando este se debruça sobre uma obra. Por vezes, o tradutor precisa traduzir palavras que não existem na língua-alvo e se vê de frente a um desafio: como transportar toda a carga semântica daquele vocábulo para a obra traduzida. Embora não sejamos capazes de desvincular toda a escrita do seu aspecto cultural, há alguns elementos que parecem transpor a barreira do traduzível. Aixelá (1996) denomina os itens de carga cultural como CSIs, em inglês, cultural-specific items (itens culturais-específicos), e afirma que: Itens culturais-específicos são geralmente expressos em um texto por meio de objetos e de sistemas de classificação e medição cujo uso é restrito à cultura de origem, ou por meio da transcrição de opiniões e a descrição de hábitos igualmente alheia à cultura receptora 1 (AIXELÁ,1996, p. 56). 1 Culture-specific items are usually expressed in a text by means of objects and of systems of classification and measurement whose use is restricted to the source culture, or by means of the transcription of opinions and the description of habits equally alien to the receiving culture. (Texto original - tradução nossa).. 2 A valorização dos itens culturais específicos, proposta por Aixelá (1996), levam, invariavelmente, a uma domesticação do texto, conforme anunciado por Venuti (2004). Os adeptos da estrangeirização, por outro lado, conforme atesta este autor, defendem que o texto não pode ter suas características intrínsecas alteradas, respeitando-se a escolha vocabular e estilística do autor, mesmo que o texto fique muito denso, com

3 léxico não comum, e uma estrutura complicada. A total estrangeirização pode causar tanta estranheza na leitura, que é possível que o texto se torne de difícil compreensão, ou até mesmo incompreensível, para leitor menos cuidadoso. Diante de obras densas como as de Guimarães Rosa, percebe-se uma tentativa, por parte do tradutor, em deixar o texto mais claro e ausente de sentidos vagos, de modo que a estranheza no leitor seja cada vez mais reduzida. De acordo com Eco (2007) Há traduções que enriquecem esplendidamente a língua de destino e que, em casos que muitos consideram afortunados, conseguem dizer mais (ou são mais ricas de sugestões) que os originais. Mas em geral esse evento refere-se justamente à obra que se realiza na língua de chegada, no sentido em que realiza uma obra apreciável por si mesmo, não como versão do texto fonte. Uma tradução que chega a dizer mais poderá ser uma obra excelente em si mesma, mas não é uma boa tradução (ECO, 2007, p. 127). Uma boa tradução não é, necessariamente, aquela de leitura mais fácil e fluida, já que outras características são também necessárias, conforme já mencionado. Tomando como base os pressupostos teóricos descritos, algumas passagens do conto Famigerado foram selecionadas, de forma a contrastar a versão original com a em inglês. Esses trechos foram escolhidos por apresentarem uma alta carga cultural, nitidamente vinculada ao sertão de Rosa, podendo ser, desta forma, encarados como um desafio para o tradutor. Os textos de Guimarães Rosa são, de maneira geral, cheios de estranhamento para o leitor, que se depara com construções de frases invertidas, forte presença da linguagem oral na forma escrita e vocábulos peculiares existentes somente no sertão, muitas vezes desconhecidos no restante do país. Quanto ao sertão de Rosa, entendase o mesmo como sendo um domínio morfoclimático existente no Brasil, e não enquanto divisão política dos estados ou regiões brasileiras, uma vez que, há sertão na Bahia e em Minhas, por exemplo. O próprio título do texto é peculiar Famigerado, palavra existente nos dicionários de Português brasileiro, mas de pouco uso no dia-a-dia, tanto é, que, em determinado momento do conto o personagem explica o sentido da palavra frente a uma dificuldade que outro personagem tem em entendê-la. Em inglês, o título do conto é Notorious, palavra comum na língua inglesa, que pode não causar a mesma 3

4 estranheza no leitor que resolve ler o conto. No original em português, o personagem usa a palavra notório como um sinônimo para seu nome. Uma das grandes riquezas dos textos de Rosa é o uso de expressões populares, por vezes alteradas para o contexto de cada conto. Um dos parágrafos se inicia com Foi de incerta feita o evento (ROSA, 2001, p. 56), ao passo que, na versão em língua inglesa, foi escrito It was funny the way it happened (ROSA, 1968, p. 219). Em português há a expressão certa feita, utilizada para se iniciar uma história, o autor, então, diante de um fato incomum, resolveu colocar uma partícula negativa e escreveu incerta. A versão do conto em inglês, porém, não conta com esse mesmo teor cômico e apenas diz que foi engraçado da forma como aconteceu. Percebe-se, nesse momento, uma tentativa de se escrever um texto fluído, muito valorizado pelas editoras, e apreciado pelos leitores que, muitas vezes, preferem esse tipo de leitura em detrimento à leitura de um texto truncado. A leitura se torna mais facilitada, e, possivelmente, mais prazerosa, porém, não pode ser considerada como o tipo de literatura feita por Rosa. Os estranhamentos estão em todo o conto, e a omissão dessas caraterísticas, ao valorizar o cânone da língua-alvo, gera a invisibilidade do tradutor, ao fazer com que o leitor acredite que o texto tenha sido escrito na língua para a qual ele foi traduzido. Um outro exemplo de domesticação é percebido quando o fragmento original: E concebi grande dúvida (ROSA, 2001, p. 56) é contrastado com a tradução And I began to be afraid something bad was in store for me (ROSA, 1968, p. 219). Há nesse momento, uma total reconstrução do texto original, não transpondo para a versão em inglês o sentido da frase, que se referia a uma dúvida, não necessariamente a algo ruim, muito embora, o leitor possa chegar a essa conclusão mediante análise do contexto em que o personagem está inserido. Em português, não é comum a utilização do verbo conceber juntamente com o substantivo dúvida, o que gera um estranhamento na leitura. Entretanto, na versão em inglês, esse estranhamento desaparece em virtude de suas escolhas por um texto mais fluido. A não ousadia do tradutor, que se manifestaria ao buscar uma combinação de palavras não comum, retirou essa característica marcante do texto de Guimarães Rosa. O tradutor se tornou mais uma vez invisível, e a visibilidade do autor, defendida por Venuti (2004), mais uma vez não foi o alvo das escolhas desse processo de tradução da obra. 4

5 Vocábulos restritos a uma localidade se constituem em grandes desafios para o tradutor, que acaba, por vezes, domesticando o texto, na falta de um vocábulo mais apropriado. No conto analisado, o autor faz uso da palavra Jagunço (ROSA, 2001, p. 57) para se referir a um profissional que só existe no sertão brasileiro, responsável pela prestação de serviços de proteção e segurança aos fazendeiros da região. Não há equivalente direto para jagunço em inglês, então, a tradutora optou por descrever essa função: A wild man from the bush, referindo-se à pessoa como um homem selvagem do mato. Na ausência de vocábulos específicos, a definição se constitui em uma estratégia domesticadora do tradutor para manter a ideia do texto, o que poderia ter sido associado com a manutenção do termo em português, em itálico. Indo de encontro a uma tendência domesticadora, a tradutora opta pela estrangeirização, ao se referir aos povos do rio São Francisco, em inglês: He talked like the backlanders who live around the São Francisco River (ROSA, 1968, p. 220), e, em português, A fala da gente de mais longe, talvez são-franciscana (ROSA, 2001, p. 57). Nesse momento, um estranhamento pode ter sido provocado no leitor em língua inglesa, pois, nesta língua, não há acentuação gráfica, e a tradutora, ao decidir pela sua manutenção, fez-se, de acordo com as ideias de Venuti (2004), visível no texto. Uma tentativa de tradução híbrida, ou seja, em que há momento de domesticação e estrangeirização, pode ser encontrada no seguinte trecho: Eu vim perguntar a voismecê uma opinião sua expli-cada... (ROSA, 2001, p. 57), em inglês: I came to ask you about your pinion bout a certain matter... (ROSA, 1968, p. 221). Há, nessa tradução, uma domesticação quanto à tradução do vocábulo voismecê, através da opção por trocá-lo simplesmente por você, na língua inglesa, you. No entanto, pode-se perceber uma possível tentativa por parte da tradutora em manter o estranhamento e o caráter simples do diálogo de dois sertanejos ao omitir a letra inicial de duas palavras em inglês, o que se constitui em uma ação de estrangeirização. Não há, na verdade, a criação de um estranhamento na mesma proporção daquele criado pelo autor na língua original, mas, a utilização da grafia de forma pouco convencional é capaz de gerar certo estranhamento no leitor. Pode-se encontrar essa opção da tradutora em outros dois exemplos: A rounded, high-pommeled saddle from Urucúia (ROSA, 1968, p. 221), com o trecho original: Uma jereba papuda urucuaiana (ROSA, 2001, p. 58). Além da colocação do 5

6 sinal gráfico, é importante destacar que a conotação cômica presente no trecho jereba papuda é dotada de uma carga cultural muito forte para ser transferida para a língua-alvo, o que faz com que a domesticação seja a opção mais fácil. A mesma característica pode ser percebida no trecho O que o trouxa falava: de outras, diversas pessoas e coisas, da Serra de São Ão. (ROSA, 2001, p. 59), que foi traduzido como It was random kind of talk. He spoke about different people and about things in the Sierra, in São Ão (ROSA, 1968, p. 222). As escolhas do tradutor representam a dificuldade da tradução de uma obra com alta carga cultural e lexical. A total domesticação ou estrangeirização pode ser difícil de ser encontrada, o que nos leva a buscar um equilíbrio entre a domesticação e a estrangeirização, de tal forma que a preservação das características da obra possam ser mantidas, sempre que possível. Original (ROSA, 2001) Famigerado (ROSA, 2001, p.56) Foi de incerta feita - o evento. (ROSA, 2001, p.56) E concebi grande dúvida. (ROSA, 2001, p.56) Jagunço (ROSA, 2001, p.57) A fala da gente de mais longe, talvez são-franciscana. (ROSA, 2001, p.57) Eu vim perguntar a voismecê uma opinião sua expli-cada... (ROSA, 2001, p.57) Uma jereba papuda urucuaiana. (ROSA, 2001, p.58) O que o trouxa falava: de outras, diversas pessoas e coisas, da Serra de São Ão. (ROSA, 2001, p.59) Tradução (Rosa, 1968) Notorious. (ROSA, 1968, p.219) It was funny the way it happened. (ROSA, 1968, p.219) And I began to be afraid something bad was in store for me. (ROSA, 1968, p.219) A wild man from the bush. (ROSA, 1968, p.220) He talked like the backlanders who live around the São Francisco River. (ROSA, 1968, p.220) I came to ask you about your pinion bout a certain matter... (ROSA, 1968, p.221) A rounded, high-pommeled saddle from Urucúia. (ROSA, 1968, p.221) It was random kind of talk. He spoke about different people and about things in the Sierra, in São Ão. (ROSA, 1968, p.222) Tabela 1: Trechos analisados e suas respectivas traduções para o inglês: Algumas considerações Ao traduzir um conto de Guimarães, o primeiro pensamento do tradutor é, muitas vezes, o de que a riqueza de detalhes e os aspectos culturais em que essa história está inserida tornam aquele texto impossível de ser traduzido, o que coloca em 6

7 pauta a discussão acerca da fidelidade do tradutor, a questão da apropriação do texto por conta do tradutor, bem como a sua consequente reconstrução. A fidelidade extrema se torna cada vez mais uma utopia, pois não necessariamente a mesma combinação lexical, traduzida em uma outra língua traz a mesma significação cultural e o mesmo poder sobre o leitor. Trabalhar com tradução significa muito mais do que a escolha de uma combinação de léxicos, mas, principalmente, ter a habilidade de mesclar trabalho vocabular com questões de (re)significação cultural e identitária, uma vez que a atividade de traduzir, é, inevitavelmente, uma atividade de reescritura. Um mesmo texto, traduzido em outras línguas, pode levar o leitor a ter sensações diversas em decorrência do léxico escolhido. Nesse contexto, a busca pela fidelidade extrema se torna quase uma utopia. A tradução torna-se a lei, o dever e a dívida, mas uma dívida que não se pode quitar. Tal insolubilidade encontra-se marcada no próprio nome Babel: que, ao mesmo tempo, traduz-se e não se traduz, pertence sem pertencer à língua e endivida-se, como uma dívida impossível consigo como se fosse o outro. (DERRIDA, 1971, p.165). Partindo-se do pressuposto de que a fidelidade extrema é de difícil obtenção, é dever do tradutor, diante das escolhas lexicais das quais dispõem, decidir por uma domesticação ou estrangeirização, sabendo que um equilíbrio pode ser, pelo menos, almejada, em uma verdadeira tradução híbrida. Nos trechos analisados, parece haver uma predileção pela domesticação, embora haja momentos de estrangeirização, com a manutenção de um estranhamento proposital no leitor. Com a predominância de uma tradução domesticadora, tem-se uma leitura mais fluida, e facilitada, de modo que o tradutor se torna cada vez mais invisível no texto. Deve-se considerar, no entanto, o tipo de leitura provocada por um texto de Guimarães Rosa e a leitura facilitada que a tradução de Guimarães pode trazer, o que nos leva a questionar até que ponto a leitura de Rosa foi realmente feita, e se é essa a leitura que os leitores de Guimarães Rosa querem realmente ter. REFERÊNCIAS AIXELÁ, Javier Franco. Culture-Specific Itens in Translation. In: ALVAREZ, Román; VIDAL, Carmen-África. Translation, Power Subversion. Clevedon, Philadelphia / Adelaide: Multilingual Matters, 1996, p

8 BENJAMIN, Walter. A tarefa do tradutor. In: BRANCO, Lúcia Castelo (Org.). A tarefa do tradutor, de Walter Benjamin. Belo Horizonte: Fale/UFMG: DERRIDA, Jacques. A escritura e a diferença. Tradução: M.ª Beatriz Nizza da Silva. São Paulo: Editora Perspectiva,1971. ECO, Umberto. Quase a mesma coisa. Rio de Janeiro: Record, ROSA, João Guimarães. The third bank of the river and other stories. Tradução: Barbara Shelby. New York: Knopf, Primeiras estórias. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, VENUTI, Lawrence. The Translator s invisibility. Taylor and Francis e-library:

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