PROJETO CURRICULAR DE ESCOLA CONCEITOS, OPÇÕES E PRIORIDADES
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- Mario Figueiroa Madureira
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1 PROJETO CURRICULAR DE ESCOLA CONCEITOS, OPÇÕES E PRIORIDADES
2 1 CONCEITOS FUNDAMENTAIS CURRÍCULO ESCOLAR É o conjunto de aprendizagens consideradas socialmente necessárias, a cada indivíduo ou sociedade, num tempo e num contexto e que cabe à escola organizar (Roldão, 1999). Tem, portanto, uma natureza histórico-social e é socialmente construído; define finalidades, intencionalidades, estrutura coerente e sequência organizadora do conjunto de aprendizagens e competências que cada cidadão deve possuir (Roldão, 1999). A operacionalização de um currículo implica o estabelecimento de programas de ação, a previsão de campos de desenvolvimento, metas curriculares, linhas de organização e métodos de aprendizagem. No entanto, estes são apenas instrumentos do currículo (Roldão, 1999) PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA Um Projeto Curricular de uma Escola é a forma particular como, em cada contexto, se reconstrói e se apropria um currículo face a uma situação real, definindo opções e intencionalidades próprias, e construindo modos específicos de organização e gestão curricular, adequados à consecução das aprendizagens que integrem o currículo para os alunos concretos daquele contexto (Roldão, 1999). É o conjunto de decisões articuladas, partilhadas pela equipa de uma escola, tendentes a dotar de maior coerência a sua atuação, concretizando as orientações curriculares de âmbito nacional em propostas globais de intervenção pedagógico-didática adequadas a um contexto específico (Carmen e Zabala, 1991). Por isso, o Projeto Curricular de Escola é o local de confluência de um Projeto Educativo e de um Currículo Nacional, definindo as competências essenciais e transversais e os conteúdos a trabalhar em cada área curricular (sequencialmente e ampliando/enriquecendo o próprio Currículo Nacional), com vista à realização de prioridades previamente definidas GESTÃO CURRICULAR A escola pode e deve ser lugar de decisão e gestão curricular. Isto significa que ela pode e deve pensar o que se ensina e o que se aprende, com como a sua prática pedagógica, devendo fazê-lo em dimensões complementares: Gerir um currículo educativo pressupõe: - Ter como ponto de partida um Projeto Educativo, com finalidades e metas, uma Missão e Visão, que dão sentido às atuações dos diferentes elementos da Comunidade Educativa. - Ter claro que o currículo e a sua gestão adequada a cada circunstância visam e têm o seu enfoque na formação, aprendizagem significativa e aquisição de competências pelos alunos; no desenvolvimento e expansão de conhecimento e saberes, na sua organização e divulgação.
3 - A reflexão, o diálogo e a avaliação/aferição constantes entre os participantes dessa gestão (reconhecidos como interventores competentes), que se apropriam de um currículo definido a nível nacional e o flexibilizam e moldam de acordo com o Projeto Educativo específico da sua escola. - A autonomia da escola, as suas competências reflexivas e decisoras e o empenho das famílias, professores, alunos e auxiliares na sua implementação. 1.4 METAS CURRICULARES As metas curriculares identificam a aprendizagem essencial a realizar pelos alunos em cada disciplina, por ano de escolaridade ou, quando isso se justifique, por ciclo, realçando o que dos programas deve ser objecto primordial de ensino. Sendo específicas de cada disciplina ou área disciplinar, as metas curriculares identificam os desempenhos que traduzem os conhecimentos a adquirir e as capacidades que se querem ver desenvolvidas, de acordo com uma ordem de progressão de aquisição. São um meio privilegiado de apoio à planificação e à organização do ensino, constituindo-se como referencial para a avaliação interna e externa, com especial relevância para as provas finais de ciclo e exames nacionais. 2 PRESSUPOSTOS DA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E APRENDIZAGENS SIGNIFICATIVAS A organização curricular pode ser feita segundo diferentes modelos, aos quais estão subjacentes conceções de educação, papéis atribuídos à escola e aos intervenientes no processo educativo também diferenciados: centrada nas várias disciplinas (consideradas multidisciplinarmente, pluridisciplinarmente, interdisciplinarmente ou transdisciplinarmente), a partir de ideias-chave, a partir de temas/problemas, etc. (Leite, 2001). O modelo deve ser escolhido e adequado ao contexto específico de cada escola, tendo sempre como enfoque e ponto de partida os interesses e motivações dos alunos, tornando, por isso, as suas aprendizagens significativas. A construção de situações significativas de aprendizagem pressupõe que os alunos: - Compreendam e integrem o que aprendem, ou seja, para que servem os conteúdos programáticos e com que outras aprendizagens se relacionam. - Se sintam implicados nas situações de aprendizagem, as considerem interessantes, participem na sua escolha (dentro do que for possível). - Compreendam que com o seu contributo poderão aprender com sucesso. (Coll, 2001) 2.2 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR INTEGRADA Só um projeto curricular integrado permite uma ação educativa baseada numa visão e missão globais prévias; ou seja, são cruciais na boa gestão do currículo os fatores de coerência de currículo : currículo nacional, currículo da escola, manuais escolares, conteúdos de aprendizagem, pedagogia, avaliação, devem estar alinhados uns com os outros e reforçar-se mutuamente.
4 Por isso, pressupõe-se uma organização que privilegia o trabalho cooperativo entre todos os elementos da comunidade educativa. Esta, unida em verdadeiro espírito de família e de serviço, deve: - trabalhar de forma coerente e organizada a partir de valores e regras comuns; - experimentar o rigor e a exigência no dia-a-dia, inseridos numa verdadeira pedagogia do esforço, que procura promover e desenvolver as capacidades e competências de cada um, num processo contínuo; - desenvolver formas de relacionamento baseadas na frontalidade, sinceridade, lealdade e confiança mútua; partilhar experiências, a competência de trabalho em equipa e a efetiva implementação de projectos interdisciplinares; Esta visão da educação supõe, também, uma interação e cooperação particular com as famílias dos alunos; uma relação de abertura construtiva, na certeza de termos um projeto comum que é a vida de cada criança e jovem; uma relação frontal, colaborante, flexível, de coerência e firmeza; uma relação que privilegia o diálogo, a clareza e a cooperação. 2- OPÇÕES E PRIORIDADES DO PROJETO CURRICULAR MATRIZ IDENTITÁRIA O Projeto Educativo de uma escola é um conjunto de princípios, metas e objetivos que os vários membros de uma comunidade escolar se propõem levar por diante, enquanto tal, e que constituem um todo coerente, refletido e intencional. Por isso, é o Projeto Educativo que determina os valores e competências, bem como os conhecimentos, que estão subjacentes à organização do currículo explícito e que são aceites/promovidas pelo currículo oculto, todos visando, no caso do Colégio Nossa Senhora da Paz, a formação integral dos alunos. O Projeto Educativo é o grande construtor da autonomia face à norma, desenhando o rosto próprio de cada escola. É ele que estabelece padrões de referência para a vida da escola, para as suas iniciativas, projetos, atividades e ações; ele é fonte de motivação para os diferentes elementos da comunidade educativa (alunos, pais, professores, funcionários...) que são imprescindíveis à reflexão, conceção, execução e avaliação da ação da escola; ele é o orientador da necessária auto-avaliação de procedimentos e da verificação do grau de cumprimentos de metas e objectivos estabelecidos em comum. O Projeto Educativo do Colégio Nossa Senhora da Paz está intrinsecamente ligado à conceção de uma escola católica e, naturalmente, às diferentes dimensões que caracterizam um centro educativo da Congregação das Irmãs de Santa Doroteia. 2.1 VALORES E FINALIDADES EDUCACIONAIS MISSÃO E VISÃO Para a comunidade educativa do Colégio de Nossa Senhora da Paz a educação tem uma dimensão e uma finalidade integradoras e globalizantes: ela visa a formação e a promoção integral do indivíduo, da pessoa, como ser único. É o seu crescimento pleno, global e em processo contínuo, que deve ser visado por todos os elementos (sem exceção) da comunidade educativa.
5 Por isso, a educação é concebida como a atenção individualizada e personalizada relativamente ao crescimento de cada aluno, com a finalidade de promover a construção da sua autonomia (identidade pessoal e social) e sentido de responsabilidade; da sua competência global, valorizando as diferentes formas de conhecimento, comunicação e expressão; da sua curiosidade intelectual, gosto pelo saber, pelo trabalho e pelo estudo; da sua capacidade de intervenção e de fazer opções em função do bem comum, num verdadeiro espírito de cidadania e solidariedade à luz de valores éticos e cristãos. Neste contexto, há uma clara valorização do ser e não do ter, com a consequente promoção de um verdadeiro sentido de justiça; do auto domínio, da serenidade, do respeito por si e pelos outros; da disponibilidade, paciência e encorajamento mútuo; do otimismo consciente e realista que contraria o ceticismo inoperante e a descrença desmotivante; do espírito crítico construtivo que visa a melhoria sistemática; do espírito de iniciativa e concretização, que pressupõe a aceitação, compreensão e integração das diferenças. Esta educação deve basear-se nos valores e intuições pedagógicas de Paula Frassinetti, fundadora da Congregação das Irmãs de Santa Doroteia e para quem é fundamental: - SER SIMPLES, aprender a ser PESSOA INTEIRA, vivendo na complexidade de forma reta, íntegra e radicada no essencial; - SER RELAÇÃO, aprender a ser PESSOA COMUNITÁRIA, próxima, capaz de dialogar, compreender, integrar a diferença, cooperar, trabalhar em equipa, a partir do verdadeiro sentido do outro; - SER DOM, aprender a ser PESSOA DOM, sensível à realidade, capaz de entrega e compromisso, com sentido do bem comum, dando-se constante, desinteressada e totalmente aos outros; - SER TRANSFORMAÇÃO, aprender a ser PESSOA AGENTE DE TRANSFORMAÇÃO do mundo na grande Família de Deus, construída na justiça e fraternidade universal; pessoa capaz de intervir na história pela presença, a palavra e ação; 2.2 OPÇÕES E PRIORIDADES OBJETIVOS/METAS/COMPETÊNCIAS GERAIS As competências/conhecimentos que se seguem são aqueles considerados essenciais, no âmbito no Projeto Educativo do Colégio Nossa Senhora da Paz, e antes referidos. cruzados com os valores e metas educacionais previstos no currículo nacional. Trata-se de: - Competências gerais, a desenvolver desde o pré-escolar até ao final do ensino secundário, de forma articulada e priorizadas de acordo com as circunstâncias e os contextos; a elas se seguirão as competências específicas, visadas em cada uma das áreas curriculares e em cada um dos níveis de escolaridade ou ciclo, mas com a mesma finalidade: a formação integral dos alunos. - Competências orientadas para os processos e orientadas para os conteúdos ; de facto, torna-se prejudicial considerar as primeiras como independentes das segundas, ou os processos como independentes dos diferentes conteúdos e domínios de conhecimento onde são aplicados. A aprendizagem de competências faz-se a partir de e com os conhecimentos/conteúdos.
6 - Competências determinantes do currículo estabelecido (o que é ensinado), das metodologias de ensino (como se ensina ou se aprende) e da avaliação (o que é testado). - Competências-chave, na medida em que são benéficas para qualquer individuo e para a sociedade como um todo, capacitando-o para o trabalho socialmente integrado e, também, garantindo a sua independência e eficácia em contextos que lhe são familiares ou imprevisíveis, permitindo uma actualização constante do seu conhecimento e capacidades. Devem ser potencialmente benéficas para todos os membros da sociedade, relevantes para toda a população, independentemente do seu género, classe, raça, cultura, contexto familiar ou língua materna; adequadas aos valores éticos, económicos e culturais, bem como às convenções sociais; visam tornar todos os indivíduos membros funcionais de uma determinada comunidade. O que se desenha, portanto, é o perfil desejado para cada aluno, no final do Ensino Secundário, quando termina a sua vida no Colégio. Assim, no final do 12º Ano, o aluno que frequentou o Colégio Nossa Senhora da Paz deve ser capaz de: CONHECER E MOBILIZAR SABERES DIVERSOS PARA COMPREENDER E TRANSFORMAR A REALIDADE E PARA RESPONDER A PROBLEMAS - Interessar-se e questionar a realidade observada. - Diagnosticar situações, problemas e centros de interesse no contexto, manifestando envolvimento e curiosidade de saber mais. - Pôr em ação procedimentos e estratégias com vista à compreensão da realidade e à resolução dos problemas observados ou diagnosticados. - Identificar, construir e articular informação, saberes e conhecimento que permitam compreender a realidade e resolver problemas. - Mobilizar, operacionalizar e aplicar saber/conhecimento nos diferentes contextos da vida quotidiana. -Auto avaliar e reformular crítica e sistematicamente os procedimentos de aquisição de conhecimento e o próprio conhecimento. CONHECER E UTILIZAR CORRECTAMENTE A LÍNGUA PORTUGUESA PARA COMPREENDER E ESTRUTURAR A INFORMAÇÃO RECEBIDA DA REALIDADE, ESTRUTURAR O PENSAMENTO E COMUNICAR DE FORMA ADEQUADA - Conhecer a língua portuguesa respeitando todas as regras do seu funcionamento, potenciando toda a sua riqueza e história e promovendo o gosto pelo seu uso correto e adequado (literacia escrita e leitora). - Conhecer o vocabulário, gramática funcional e funções da linguagem, tendo consciência dos principais tipos de interacção verbal, de diferentes tipos de textos literários e não literários, das principais características dos diferentes estilos e registos de linguagem, e da diversidade das formas de linguagem e de comunicação em função do contexto. - Utilizar a língua visando a construção da identidade, a estruturação da informação e do pensamento; a expressão e interpretação de conceitos, pensamentos, sentimentos, factos e opiniões.
7 - Utilizar a língua portuguesa de forma adequada às situações de comunicação existentes em qualquer contexto ou área do saber, numa perspetiva de construção pessoal do conhecimento e interpretação do mundo e dos outros. - Utilizar a língua portuguesa em qualquer contexto de leitura, escrita, escuta e fala, oralmente e por escrito, de forma apropriada e criativa em todas as situações da vida social e cultural, controlando e adaptando a sua comunicação às exigências da situação. - Valorizar o diálogo crítico e construtivo, o gosto das qualidades estéticas e a vontade de as alcançar, e o interesse pela comunicação com os outros, tomando consciência do impacto da linguagem sobre eles e a necessidade de compreender e utilizar o sistema linguístico de uma forma positiva e socialmente responsável. -Auto avaliar e reformular crítica e sistematicamente a correção e a adequação dos desempenhos linguísticos, com vista à melhoria. CONHECER E UTILIZAR CORRETAMENTE A MATEMÁTICA, AS CIÊNCIAS E AS TECNOLOGIAS PARA COMPREENDER E ESTRUTURAR A INFORMAÇÃO RECEBIDA DA REALIDADE, ESTRUTURAR O PENSAMENTO E RESOLVER PROBLEMAS DIVERSOS - Conhecer, de forma sólida e consistente os números, as medidas, as estruturas, as operações fundamentais e as representações matemáticas de base, bem como compreender os termos e conceitos matemáticos e as questões às quais a matemática pode dar respostas (literacia matemática e numeracia). - Desenvolver e aplicar princípios, processos, raciocínios e modos matemáticos de pensamento (raciocínio lógico e espacial) e de representação (fórmulas, modelos, construções, gráficos, diagramas) para resolver problemas diversos da vida quotidiana. - Compreender uma demonstração matemática, comunicar em linguagem matemática e empregar as ferramentas auxiliares adequadas. - Conhecer os princípios básicos do mundo natural, os conceitos, princípios e métodos científicos fundamentais, da tecnologia e dos produtos e os processos tecnológicos, bem como o entendimento das repercussões da ciência e da tecnologia na natureza. - Reconhecer as características essenciais da pesquisa científica e ter a capacidade de comunicar as conclusões e o raciocínio que lhes subjaz. - Utilizar o acervo de conhecimentos e metodologias utilizados para explicar o mundo da natureza, a fim de colocar questões e de lhes dar respostas fundamentadas e aplicar esses conhecimentos e metodologias na resposta aos desejos e necessidades humanos. - Compreender as mudanças causadas pela actividade humana e a responsabilidade de cada indivíduo enquanto cidadão; compreender os avanços, as limitações e os riscos das teorias e aplicações científicas e da tecnologia nas sociedades em geral (no contexto da tomada de decisões e face aos valores, questões morais, cultura, etc.). - Utilizar e manusear instrumentos tecnológicos e máquinas, bem como dados científicos para atingir um objectivo ou chegar a uma decisão ou conclusão fundamentada. - Avaliar criticamente as questões éticas relativas à segurança, sustentabilidade e progresso científico e tecnológico, face ao próprio indivíduo, à família, à comunidade e aos problemas mundiais.
8 CONHECER E UTILIZAR CORRETAMENTE AS TECNOLOGIAS DA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO.PARA OBTER, AVALIAR, ARMAZENAR, PRODUZIR, APRESENTAR, TROCAR E DIVULGAR INFORMAÇÕES, COMUNICAR E PARTICIPAR EM REDES DE COOPERAÇÃO - Conhecer a natureza, o papel que desempenham e as oportunidades que oferecem as tecnologias da sociedade da informação (TSI) em situações do quotidiano, na vida pessoal, social e no trabalho. - Conhecer as oportunidades e os riscos potenciais da Internet e da comunicação por meios electrónicos (correio electrónico, ferramentas de rede) para o trabalho, os tempos livres, a partilha de informação e a colaboração em rede, a aprendizagem e a investigação. - Conhecer o potencial das TSI para apoiar a criatividade e a inovação. - Conhecer as principais aplicações informáticas como processadores de texto, folhas de cálculo, bases de dados, armazenamento e gestão de informação, apresentações, etc. - Utilizar, de forma segura e crítica as tecnologias da sociedade da informação (TSI) no trabalho, nos tempos livres e na comunicação (competência digital ou literacia digital) e para apoiar o pensamento crítico, a criatividade e a inovação. - Investigar, coligir e processar informações complexas e usá-las de maneira crítica e sistemática, avaliando a sua pertinência, distinguindo o real do virtual, acedendo, pesquisando e usando serviços baseados na Internet. - Tomar consciência das questões ligadas à validade e à fiabilidade da informação disponível e aos princípios jurídicos e éticos relacionados com o uso interactivo das TSI. O uso das TSI exige uma atitude crítica e reflectida face à informação disponível e um uso responsável dos meios interactivos. - Auto avaliar e reformular crítica e sistematicamente a adequação dos desempenhos relativos à obtenção, processamento e divulgação da informação, com vista à melhoria. CONHECER E UTILIZAR ADEQUADAMENTE LINGUAGENS DAS DIFERENTES ÁREAS DO SABER CULTURAL E ARTÍSTICO PARA COMPREENDER, INTERPRETAR E EXPRESSAR O MUNDO - Construir uma consciência, sensibilidade e expressão culturais, apreciando a importância da expressão criativa de ideias, das experiências e das emoções num vasto leque de suportes de comunicação, incluindo a música, as artes do espectáculo, a literatura e as artes visuais. - Conhecer o património cultural local, nacional e europeu, as grandes obras da cultura, incluindo a cultura popular contemporânea, compreendendo a diversidade cultural e linguística na Europa e nas outras regiões do mundo, a necessidade de a preservar e a importância dos factores estéticos na vida quotidiana. - Conhecer e utilizar formas de comunicação diversificadas, adequando linguagens e técnicas aos contextos e necessidades, com vista à construção do saber cultural e artístico. - Apreciar e fruir obras de arte e de espectáculos, realizar-se pessoalmente através de múltiplas formas de expressão, utilizando as capacidades individuais.
9 - Confrontar os pontos de vista próprios sobre a criação e a expressão artística com os dos outros e de identificar e aproveitar oportunidades sociais e económicas na actividade cultural. -Auto avaliar e reformular crítica e sistematicamente a utilização adequada de linguagens culturais ou artísticas APRENDER A APRENDER PARA ADQUIRIR, PROCESSAR E ASSIMILAR NOVOS CONHECIMENTOS E APTIDÕES - Saber aprender de forma independente, autónoma e com autodisciplina. - Ser capaz de iniciar e prosseguir uma aprendizagem, de organizar a sua própria aprendizagem, através de uma gestão eficaz do tempo e da informação, tanto individualmente como em grupo. - Construir o seu próprio método de aprendizagem, identificando necessidades e oportunidades disponíveis apoiando-se nas experiências de vida e de aprendizagem anteriores a fim de aplicarem os novos conhecimentos e aptidões em contextos variados em casa, no trabalho, na educação e na formação. - Conhecer e compreender as suas estratégias de aprendizagem preferidas, os pontos fortes e fracos das suas aptidões e qualificações, procurando as oportunidades de educação e deformação e de orientação e/ou apoio disponíveis. - Ser capaz de ultrapassar os obstáculos e efectuar mudanças, com motivação e confiança, com vista a uma aprendizagem bem sucedida. - Gerir eficazmente a sua própria aprendizagem, perseverando e concentrando-se nela, reflectindo criticamente nos seus propósito e objectivos. - Auto- avaliar o seu próprio trabalho e pedir conselhos, informação e apoio, sempre que necessário. CONHECER E ADOTAR METODOLOGIAS PERSONALIZADAS E ADEQUADAS A OBJETIVOS PARA UM TRABALHO E APRENDIZAGEM CONSTANTES - Planear, organizar e implementar as atividades de aprendizagem ou com vista à aprendizagem. - Identificar, selecionar, confrontar e aplicar diferentes métodos de trabalho, adequando-os à especificidade de cada tarefa. - Pesquisar e selecionar informação de forma crítica, racional e em função dos objetivos definidos previamente, em fontes diversificadas e fidedignas, para a transformar em conhecimento mobilizável e operacionalizável. - Organizar e interpretar informação de forma crítica, em função de objectivos previamente estabelecidos e através da apropriação e reconstrução pessoal da mesma. - Comunicar, de formas diversificadas, o conhecimento resultante da interpretação e reconstrução da informação. - Exprimir dúvidas, dificuldades e procurar apoio. -Auto avaliar, ajustar e reformular crítica e sistematicamente os métodos de trabalho utilizados relativamente à sua forma de aprender e aos objetivos visados, bem como as aprendizagens obtidas a partir da informação, confrontando o conhecimento produzido com os objetivos visados e a perspetiva de outros.
10 CONHECER E ADOTAR ESTRATÉGIAS ADEQUADAS, REALIZAR ATIVIDADES DE FORMA AUTÓNOMA, RESPONSÁVEL E CRIATIVA PARA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS E TOMADA DE DECISÕES RESPONSÁVEIS - Identificar situações problemáticas e pesquisar e selecionar informação com vista à resolução de situações problemáticas. - Organizar estratégias criativas e adequadas à resolução de problemas, com base na informação pesquisada. - Debater e confrontar a pertinência das estratégias adoptadas face ao problema com outras perspectivas, com vista à tomada de decisões adequadas. - Tomar decisões e propor intervenções, responsabilizando-se por elas. - Realizar tarefas por iniciativa própria, assumindo a sua integral responsabilidade, identificando, selecionando e aplicando métodos criativos e críticos para a sua realização. - Valorizar a dimensão do esforço, persistência, iniciativa e criatividade na realização de diferentes tarefas. - Auto avaliar e reformular crítica e sistematicamente as decisões e intervenções, com vista à melhoria dos processos de decisão. - Auto avaliar e reformular crítica, sistemática e progressivamente as formas de realização das tarefas no que se refere à autonomia, responsabilidade e criatividade. COOPERAR COM OS OUTROS EM PROJECTOS E TAREFAS COMUNS PARA A CONSTRUÇÃO DE UMA VERDADEIRA CIDADANIA - Desenvolver competências sociais/interpessoais e cívicas (responsabilidade, sentido ético) e de trabalho cooperativo (aprendizagem colaborativa, trabalho em rede), ou seja, todas as formas de comportamento que permitem ao indivíduo participar de forma eficaz e construtiva na vida social, em particular em sociedades heterogéneas, resolvendo conflitos quando necessário. - Conhecer e compreender os códigos de conduta e de boas maneiras geralmente aceites; as noções básicas de indivíduo, grupo, organização de trabalho, igualdade entre homens e mulheres e não discriminação, sociedade e cultura; as dimensões multicultural e socioeconómica das sociedades europeias e o modo como a identidade cultural nacional interage com a identidade. - Manifestar a competência de comunicar de maneira construtiva em diferentes meios, de demonstrar tolerância, de expressar e entender pontos de vista diferentes, de negociar, inspirando confiança e de suscitar empatia. - Manifestar sentido de responsabilidade, interesse e disponibilidade pela realização de tarefas que envolvam o bem comum/bem estar coletivo e sejam necessárias à construção de uma sociedade justa (verdadeira cidadania). - Manifestar flexibilidade e respeito pelo seu trabalho e pelo trabalho dos outros. - Manifestar a competência de saber lidar com o stress e a frustração e exprimir estes sentimentos de uma maneira construtiva, sendo capaz de distinguir entre a esfera privada e a esfera profissional, numa atitude de colaboração, de determinação e de integridade.
11 - Conhecer acontecimentos contemporâneos, os principais eventos e tendências da história nacional, europeia e universal e desenvolver a consciência dos objectivos, dos valores e das políticas dos movimentos sociais e políticos. - Manifestar sentimento de pertença a uma localidade, país, região e planeta, bem como o desejo de participar na tomada de decisões, compreendendo e respeitando valores comuns, necessários à coesão da comunidade. - Participar em atividades de grupo, respeitando princípios, normas, regras e critérios de atuação, convivência e de trabalho em diferentes contextos. - Comunicar, discutir e defender ideias próprias, dando a possibilidade de intervenção aos outros. - Auto avaliar, reformular e ajustar formas de atuação cooperativa, em função do grupo e de si. - TOMAR INICIATIVAS, DESCOBRIR OPORTUNIDADES, INOVAR, E ASSUMIR RISCOS PARA A BOA GESTÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE PROJETOS (EMPREENDEDORISMO) - Desenvolver e demonstrar espírito de iniciativa e dinamismo enquanto capacidade de passar das ideias aos actos e de aproveitar oportunidades. - Compreender, desenvolver e demonstrar criatividade, espírito de inovação e de assunção de riscos. - Compreender, desenvolver e demonstrar capacidades de gestão de projectos, procurando alcançar objectivos, através do planeamento, organização, gestão, liderança e delegação, análise, comunicação, balanço, avaliação e registo. - Desenvolver as capacidades de negociação e de trabalhar individualmente e em equipa. - Conhecer, reflectir e aplicar os valores éticos, morais e sociais que devem estar subjacentes à inovação e aproveitamento de oportunidades. - Reconhecer, com objectividade, pontos fortes, pontos fracos, oportunidades e constrangimentos, auto avaliando, reformulando e ajustando, progressivamente, a sua atuação. UTILIZAR LÍNGUAS ESTRANGEIRAS PARA COMUNICAR ADEQUADAMENTE EM SITUAÇÕES DO QUOTIDIANO E PARA APROPRIAÇÃO DE INFORMAÇÃO - Compreender, expressar e interpretar conceitos, pensamentos, sentimentos, factos, opiniões e textos orais e escritos em línguas estrangeiras para melhor conhecimento do mundo e para diversificação das fontes de saber cultural, científico e tecnológico. - Comunicar oralmente e por escrito utilizando as línguas estrangeiras, para alargar e/ou consolidar relações com parceiros estrangeiros. - Conhecer o vocabulário, a gramática funcional, os principais tipos de interacção verbal e dos registos de linguagem, bem como as convenções sociais, os factores culturais e a diversidade linguística. - Auto avaliar, reformular e ajustar, progressivamente, os desempenhos linguísticos em línguas estrangeiras quanto à adequação e eficácia.
12 CONHECER E VALORIZAR A CULTURA E VISÃO CRISTÃS DO MUNDO PARA RECONHECER O FUNDAMENTO DA SUA DIGNIDADE E DA DOS OUTROS - Reconhecer, à luz da mensagem cristã, a dignidade da pessoa humana. - Questionar-se sobre o sentido da realidade, equacionando respostas à questão do seu sentido, a partir da visão cristã do mundo e dos seus valores humanistas - Relacionar o fundamento religioso da moral cristã com os princípios, valores e orientações para o agir humano, propostos pela Igreja, organizando o seu próprio universo coerente de valores. - Mobilizar princípios e valores éticos para a orientação do comportamento em situações vitais do quotidiano, propondo soluções fundamentadas para situações de conflito/dilema de valores morais. - Relacionar-se com os outros com base nos princípios de cooperação e solidariedade, assumindo a alteridade e diversidade como fator de enriquecimento mútuo e reconhecendo a relatividade das convicções pessoais, como contributos de aproximação à verdade. - Identificar o núcleo central constitutivo da identidade do Cristianismo, particularmente do Catolicismo, bem como das principais confissões religiosas. - Assumir uma posição pessoal frente ao fenómeno religioso e à identidade das confissões religiosas, no respeito pelos valores fundamentais do diálogo e da tolerância. - Interpretar textos sagrados fundamentais de religiões não cristãs, extraindo significados adequados e relevantes, usando a Bíblia a partir do conhecimento da sua estrutura (interpretando textos fundamentais, extraindo significados adequados e relevantes). - Interpretar produções estéticas de temática cristã, de âmbito universal e local. MATRIZ IDENTITÁRIA INTERDISCIPLINAR Encontramos também referências e valores presentes em todas as dimensões do currículo, nas diferentes áreas disciplinares e disciplinas: - A diferenciação pedagógica, o acolhimento de cada um na especificidade da sua aprendizagem e formação; - A valorização humana do trabalho; - O pensamento crítico ( thinking skills ), a criatividade, e a gestão construtiva de sentimentos; - O trabalho de equipa e a delegação de responsabilidades;
13 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS - Recomendação do Parlamento Europeu do Conselho da Europa sobre as competências essenciais para a aprendizagem ao longo da vida (2006) - European Framework of Key Competences describes the knowledge, skills and attitudes required for a successful life in a knowledge society. It is a basis for a coherent approach to competence development, in school and in vocational training. -COMMUNICATION FROM THE COMMISSION TO THE EUROPEAN PARLIAMENT, THE COUNCIL, THE EUROPEAN ECONOMIC AND SOCIAL COMMITTEE AND THE COMMITTEE OF THE REGIONS - Improving competences for the 21st Century: An Agenda for European Cooperation on Schools -Conference Board of Canada (1991) - Comissão Europeia - Quadro Europeu de Qualificações para a aprendizagem ao longo da vida (QEQ), Conselho Nacional de Educação - Recomendação n.º 2/2012 Parecer sobre Proposta de Revisão da Estrutura Curricular para o ensino básico e secundário; -Conselho Nacional de Educação (2011) - Recomendação sobre O Estado da Educação A Qualificação dos Portugueses - Eurydice (2002) Key Competencies - A developing concept in general compulsory education CONCEITOS UTILIZADOS Resultados da aprendizagem - o enunciado do que um aprendente conhece, compreende e capaz de fazer aquando da conclusão de um processo de aprendizagem, descrito em termos de conhecimentos, aptidões e competência; Conhecimentos - o resultado da assimilação de informação através da aprendizagem. Os conhecimentos constituem o acervo de factos, princípios, teorias e praticas relacionado com uma área de trabalho ou de estudo. No âmbito do Quadro Europeu de Qualificações, descrevem se os conhecimentos como teóricos e/ou factuais; Aptidões - a capacidade de aplicar conhecimentos e utilizar recursos adquiridos para concluir tarefas e solucionar problemas. No âmbito do Quadro Europeu de Qualificações, descrevem se as aptidões como cognitivas (incluindo a utilização de pensamento lógico, intuitivo e criativo) e práticas (implicando destreza manual e o recurso a métodos, materiais, ferramentas e instrumentos); Competência - a capacidade comprovada de utilizar o conhecimento, as aptidões e as capacidades pessoais, sociais e/ou metodológicas, em situações profissionais ou em contextos de estudo e para efeitos de desenvolvimento profissional e/ou pessoal. No âmbito do Quadro Europeu de Qualificações, descreve se a competência em termos de responsabilidade e autonomia;
14 PROJETO CURRICULAR DE ESCOLA PROJETO CURRICULAR DO JARDIM DE INFÂNCIA
15 1 O QUÊ?- PROJETO CURRICULAR DO JARDIM DE INFÂNCIA O Projeto Curricular é, no Jardim de Infância e no Colégio Nossa Senhora da Paz, constituído por um conjunto de princípios para apoio do Educador nas decisões sobre a gestão curricular e a sua prática, ou seja, para conduzir o processo educativo a desenvolver com cada grupo de crianças, em função da sua idade. Com base no conhecimento daquilo que se espera que seja o desenvolvimento da criança (psicologia do desenvolvimento) é traçado um percurso de formação. Para a sua construção deve ter-se em conta a faixa etária e o desenvolvimento das crianças, escutando os seus saberes, as suas necessidades e interesses, as suas características individuais e de grupo, o meio sócio-económico e cultural e o seu contexto. O Projeto Curricular de Grupo deve ser também fundamentado nos referenciais institucionais como o Projeto Curricular de Escola (opções, prioridades e competências), Projeto Educativo, Plano Anual de Actividades e o Regulamento Interno; e nos referenciais curriculares nacionais como as Orientações Curriculares e as Metas de Aprendizagem para o Pré-Escolar, definidas pelo Ministério da Educação. O Projeto Curricular de Grupo deve abranger, em todos os grupos de Jardim de Infância do Colégio, as seguintes Áreas de Conteúdo: 1.1 ÁREA DE FORMAÇÃO PESSOAL E SOCIAL Esta área deverá proporcionar ao grupo, de acordo com a sua fase de desenvolvimento, a aquisição de espírito crítico e a interiorização de valores espirituais, estéticos, morais e cívicos. Procura promover nas crianças atitudes e valores que lhes permitam tornar-se cidadãos conscientes e solidários, capazes da resolução dos problemas da vida. Favorece a sua inserção na sociedade como seres autónomos, livres e solidários, evidenciando que o ser humano se constrói em interacção social sendo influenciado e influenciando o meio que o rodeia. Motiva cada criança a vivenciar e explorar todos os valores culturais e tradicionais existentes na sociedade, ou seja, no seu meio envolvente. 1.2 ÁREA DE EXPRESSÃO E COMUNICAÇÃO A área de expressão e comunicação engloba as aprendizagens relacionadas com o desenvolvimento psicomotor e simbólico que determinam a compreensão e o progressivo domínio de diferentes formas de linguagem. Nesta área encontramos quatro vertentes: Expressão Motora; Expressão Dramática; Expressão Plástica e Expressão Musical. Cada uma é específica, contudo não podem ser referidas de forma separada, pois complementam-se. Todos estes domínios se referem à aquisição e à aprendizagem de códigos que são meios de relação com os outros, de recolha de informação e de sensibilização estética, indispensáveis para a criança representar o seu mundo interior e o mundo que a rodeia, desenvolvendo assim a sua imaginação, criatividade e proporcionando-lhe o contacto com várias formas de comunicação e expressão, novas experiências e descobertas.
16 1.3 ÁREA DE CONHECIMENTO DO MUNDO A criança aprende em interação com o mundo que a rodeia, tendo sempre curiosidade e desejo de saber mais, de compreender e dar sentido ao mundo, tarefa que é própria do ser humano. Por isso, é importante dar oportunidade à criança de contactar com novas situações que se tornam ocasiões de descoberta e de exploração do mundo. Assim pode-se dizer que todas as áreas de conteúdo constituem de certo modo formas de conhecimento do mundo, sensibilizando as crianças para tudo o que as rodeia, o meio envolvente, o meio natural. No Colégio Nossa Senhora da Paz pretende-se que estas áreas estejam naturalmente interligadas, articulando-se entre si de forma a construir um processo de ensino e a aprendizagem global e não estanque. Em cada uma delas poderemos encontrar intenções e actividades que lhes correspondem. O Projeto Curricular de Grupo é desenvolvido, realizado e avaliado através das planificações semanais e das suas respectivas avaliações, da responsabilidade da Equipa Pedagógica de cada turma. É sempre um documento aberto e flexível, na medida em que em qualquer momento podem surgir novas intenções ou atividades, a partir das necessidades e interesses das crianças. 2 O QUÊ? - COMPETÊNCIAS E PROJETOS CURRICULARES DE GRUPO Os Projetos Curriculares dos diferentes grupos etários podem ser tipificados e apresentados em teia ou por competências, como se poderá consultar no Anexo I-Jardim de Infância. 3 COMO? - METODOLOGIA DE PROJETO A metodologia pedagógica utilizada para implementação dos Projetos Curriculares de Grupo é, no Colégio Nossa Senhora da Paz, a Metodologia de Projeto (Ministério da Educação, 1998). Um projeto é um estudo em profundidade de um determinado tópico/tema, que uma ou mais crianças levam a cabo. É o ênfase que é dado à parte do currículo que incentiva as crianças a aplicar as suas capacidades emergentes em atividades informais e abertas que são destinadas a melhorar a sua compreensão do mundo em que vivem. Ao contrário da brincadeira espontânea, os projetos envolvem habitualmente as crianças num planeamento avançado e em várias atividades que requerem a manutenção de esforço em vários dias ou semanas. Um dos principais objetivos da educação é melhorar a compreensão dos alunos em relação ao mundo que os rodeia e fortalecer a sua vontade de continuarem a aprender (Katz, 1997). Trata-se de uma metodologia de trabalho que valoriza a criança como um ser capaz e competente para resolver problemas e ultrapassar etapas através de pesquisas e investigações que realiza. O trabalho de projeto funciona como uma forma de ensino aprendizagem ativa na qual o educador tem o papel de disponibilizar à criança uma interação com o ambiente, a sociedade, o meio, os objetivos e de a motivar para que seja ativa na construção do seu conhecimento.
17 Sendo uma das metodologias mais enriquecedoras na construção de conhecimento por parte das crianças, pode ser levada a cabo individualmente, em grupo, ou por toda a turma. Um projeto é a parte estruturada do currículo, podendo figurar entre muitas outras atividades disponíveis; muitos outros elementos do currículo pré-escolar habitual permanecem paralelos ao trabalho de projeto. Este difere das outras partes do currículo pelo facto de se basear nos planos e nas intenções individuais e de grupos, embora recorrendo habitualmente à orientação do professor. A abordagem de Projecto pressupõe uma grande implicação de todos os participantes, nomeadamente as crianças e toda a equipa pedagógica do Colégio Nossa Senhora da Paz que com elas trabalha direta ou indiretamente: Educadora, Auxiliares, Estagiárias e toda a Comunidade envolvente. Permite a participação ativa dos interessados, assim como a troca de experiências entre os intervenientes, sendo a função do Educador a de mediador em todo o processo (é ele quem possui as bases teóricas para a elaboração das intenções a serem desenvolvidas). As crianças são o motor do avanço ou estagnação do projecto, mas cabe ao Educador construir este processo de forma cativante e produtiva para o seu grupo. Com a implementação desta metodologia pretendemos, assim: Promover o envolvimento mental das crianças em tudo o que fazem (objetivos intelectuais) Que os adultos e crianças compreendam que a escola é vida (as experiências escolares são experiências da vida real, não são artificiais nem institucionais) Atingir um sentido de comunidade no grupo Encarar o ensino como um desafio e uma oportunidade ETAPAS Definição do Problema - As crianças fazem perguntas, questionam-se, despertam para novos interesses. Esta etapa, à semelhança da seguinte, é habitualmente registada na chamada TEIA DO PROJETO, onde as crianças registam o que sabem e não sabem, sobre aquilo que as interessou e querem trabalhar Planificação e lançamento do trabalho - Investigação sobre os percursos, espaços, recursos necessários para dar resposta às questões que surgem, refletindo-se sobre o que queremos fazer, com quem, com quê, onde e quando Execução - Concretização do que se pensou e decidiu anteriormente Avaliação/ Divulgação - Apresentação do Projeto, do conhecimento adquirido e mobilizado pelas crianças e avaliação de todo o trabalho realizado.
18 3.2 REDES DE PROJETOS O lançamento de cada Projeto e do que com ele se pretende, bem como o seu desenvolvimento, passa pelo registo numa Rede de Projeto (Rede de Tópicos), cuja estrutura é exemplificada nas Teias de Projectos desenvolvidos concretamente por crianças de 3, 4 e 5 anos do Colégio Nossa Senhora da Paz e que podem ser vistas no Anexo II Jardim de Infância. 4 ONDE? - A ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO EDUCATIVO No Colégio Nossa Senhora da Paz considera-se que o ambiente educativo que se vive dentro de uma sala transmite sensações, evoca recordações, transmite segurança ou inquietações: dentro de uma sala de jardim-deinfância há um pequeno mundo. O espaço-sala é partilhado diariamente pela Equipa Pedagógica e pelas crianças, por isso deve ser um espaço em que todos se sintam bem, com o qual se identifiquem, que seja familiar. Uma sala de aula de Jardim de Infância deve ser, antes de mais nada, um cenário muito estimulante, capaz de facilitar e sugerir múltiplas possibilidades de ação (Zabalza, 1998). Para a criança, o espaço é o que ela sente, o que vê, o que faz nele. Portanto o espaço é sombra e escuridão, é grande, enorme ou pelo contrário, pequeno; é poder correr ou ter que ficar quieto, é esse lugar para onde ela pode ir, olhar, ler, pensar. O espaço é em cima, em baixo (Battini, 1998). Na verdade o espaço é um elemento fundamental no desenvolvimento das crianças pois é através dele que diariamente elas se vão desenvolvendo, a partir das diferentes atividades e dos relacionamentos que estabelecem com outras crianças ou adultos. A organização do espaço favorece um desenvolvimento harmonioso e integral da criança, ajuda a fomentar regras, transmitir segurança e garantir a autonomia. Mas nem só o espaço - sala é local de aprendizagem. Este vai mais além das quatro paredes daquela, estendendose para o refeitório, o recreio, o ginásio e as casas de banho. Na organização que fazemos do espaço educativo, consideramos importantes os seguintes critérios: 4.1 ESTRUTURAÇÃO POR ÁREAS Pensamos que o espaço da sala de aula funciona melhor para as crianças quando está dividido em diferentes áreas de trabalho. Estas ajudam as crianças a ver quais são as suas opções, já que cada área oferece um conjunto de oportunidades de trabalho (Forneiro, 1998). A sua presença, ao longo do ano lectivo, pode variar, de forma flexível, podendo algumas delas estar ausentes em determinados momentos. Cada área de trabalho proporciona às crianças diferentes escolhas e experiências; cada uma está devidamente identificada com recurso ao código escrito, contendo também alguma forma simbólica de identificação do número de crianças que podem estar aí a trabalhar. Elas podem ser diversas, dependendo das idades, interesses, vivências e projetos dos grupos:
19 Área da Casinha É um espaço onde as crianças brincam ao faz-de-conta, estimulam a imaginação e a representação de papeis, realizam atividades de exploração e imitação. Também desenvolvem uma imagem realista do mundo que as rodeia e trabalham cooperativamente com outras crianças desenvolvendo a linguagem; Área da Biblioteca Neste espaço as crianças gostam de se sentar para relaxar, ler um livro, realizar pesquisas ou brincar ao faz de conta. Aqui as crianças trabalham a memória, a criatividade; Área da Escrita - É um local de iniciação à escrita onde as crianças podem colar letras, formar palavras e brincar ao faz de conta. Trabalham a linguagem escrita e oral; Área dos Jogos Inclui diferentes jogos que as crianças podem escolher e promovem o seu desenvolvimento de uma forma lúdica; Cantinho das coisas bonitas/cantinho dos Amigos /Área da Formação Cristã Promove a vivência espiritual da criança e a sua interioridade, estimulando o seu contacto com a vida de Jesus. É um local reservado, sossegado e de intimidade. Aqui as crianças têm a possibilidade de estar sozinhas, relaxar e pensar; Área das Construções - Desperta a imaginação e faz com que as crianças brinquem e partilhem uma variedade de materiais; Área da Música Inclui instrumentos musicais onde as crianças podem brincar ao faz de conta, experimentar e explorar diferentes instrumentos, ritmos e sons; Área de Acolhimento - Onde se realiza o acolhimento de manhã ou da parte da tarde. Também se planifica, avalia, marcam-se as presenças, responsabilidades e calendário, canta-se, comunica-se, partilham-se experiências, realizam-se algumas atividades em grande grupo; Área da Plástica - Neste local as crianças têm a possibilidade de manusear diferentes materiais, desenvolver a sua criatividade; Área da TIC (Tecnologias de informação e comunicação), no Colégio Nossa Senhora da Paz designada por TSI (Tecnologias da Sociedade da Informação) Nesta área as crianças acedem livremente ao computador como instrumento de pesquisa e de trabalho. Visualizam o portefólio digital, utilizam softwares como word, paint e jogos didáticos. 4.2 AUTONOMIA Se o espaço está organizado com o objetivo de criar diferentes possibilidades de desenvolvimento às crianças, tem de ser um espaço que permita a sua autonomia: o mobiliário e os materiais devem ser acessíveis, para que elas possam usá-los sozinhas. Também fora da sala os espaços devem estar organizados de forma a proporcionar autonomia às crianças, como por exemplo, a casa de banho.
20 4.3 - SEGURANÇA Além disso, tanto o mobiliário como os materiais devem garantir a segurança das crianças, não as pondo em risco. 4.4 DIVERSIDADE E POLIVALÊNCIA Em relação à diversidade e polivalência, uma das tarefas fundamentais de um educador é saber organizar um ambiente estimulante e permitir às crianças presentes terem inúmeras possibilidades de ação, ampliando, assim, as suas vivências de descobrimentos e consolidação de experiências (Zabalza, 1998). Por isso, no Colégio Nossa Senhora da Paz, procuramos que existam nas salas do Jardim de Infância áreas diversificadas e com vários materiais que permitem e sugerem, em cada uma delas, a realização de diferentes atividades (construções, jogo simbólico, atividade de plástica e de leitura ). Isto permite que se realizem atividades de diferentes maneiras (pequeno/grande grupo e individual) como também em várias posições (de pé na casinha, sentados em cadeiras nas mesas do cantinho da escrita, sentados no chão nas construções, ou até mesmo deitados na área de acolhimento). A polivalência das áreas (apesar de serem delimitadas fisicamente) oferece várias possibilidades de utilização, não sendo também restrita a utilização de determinados materiais às áreas a que estão destinados. 4.5 SENSIBILIDADE ESTÉTICA No que diz respeito à sensibilidade estética, é importante que a sala de aula esteja organizada por referência à sensibilidade estética e artística das crianças (Zabalza, 1998). A maior parte dos elementos decorativos devem ser originais e com um cunho pessoal pois foram feitos pelas crianças, o que cria um ambiente familiar na sala. Esta decoração incentiva as crianças à criatividade e faz com que percebam que são respeitadas, que lhes dão valor e que o seu trabalho é reconhecido não só dentro da sala como fora desta (dentro da sala os trabalhos são afixados nos placares e nas paredes e fora da sala noutros placares, acessíveis a toda a comunidade educativa). Os espaços devem ser acolhedores, com bastante luminosidade, amplos. 5 QUANDO? - A ORGANIZAÇÃO DO TEMPO EDUCATIVO (ROTINAS) A rotina diária é uma sequência regular de acontecimentos que define de forma flexível o uso do tempo e a forma como o adulto e as crianças interagem durante o tempo que estão juntos (Hohman & Weikart, 1997). A rotina é educativa porque é intencionalmente planeada pelo educador e porque é conhecida pelas crianças (Orientações Curriculares). Pensamos que uma rotina estável é essencial para a criança, pois só assim é que esta consegue orientar-se autonomamente, sem estar totalmente dependente do adulto. Ao ter consciência da rotina, a criança pode organizar a sua actividade, sabendo já quanto tempo tem para brincar, para trabalhar.
21 No Colégio Nossa Senhora da Paz a rotina das salas está organizada de modo a que a gestão do tempo seja adequada e estruturada aos diferentes grupos e em que os diferentes momentos tenham significado para as crianças, proporcionando autonomia e segurança. As crianças iniciam as suas atividades na sala às 09.00h. Até esta hora são acolhidas por Auxiliares de Acção Educativa, permanecendo num recreio interior, onde interagem e brincam, partilham interesses e novidades. Em seguida, já na sala de atividades fazem o reforço do pequeno-almoço. No final deste e reunidos na área do acolhimento, as crianças contam as novidades, ansiedades e inquietações que têm. Será neste momento que se planificará a manhã/tarde e se dará continuidade às atividades planificadas. Antes do almoço, o grupo deve começar a arrumar a sala para se fazer a avaliação da manhã. Seguidamente, as crianças lavam as mãos e vão almoçar (12.00 h). Às h as crianças voltam do repouso/recreio do almoço para a sala onde o trabalho recomeça até às h. Pelas 16h as crianças dirigem-se para o recreio interior/exterior e aí permanecem até à chegada dos pais. É de referir, ainda, que para uma melhor interiorização da orientação temporal, cada dia da semana tem uma atividade específica que o caracteriza e que resulta do que é acordado com as crianças (p.e. Dia das História, Dia das Surpresas, Dia da Música, Dia da Ginástica, Dia dos Amigos). 6 AVALIAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS - PORTFOLIOS DE APRENDIZAGEM DE CRIANÇAS 6.1 CARACTERIZAÇÃO O instrumento utilizado no Colégio Nossa Senhora da Paz para a monitorização e recolha de evidências sobre o desenvolvimento e aprendizagens de cada criança do Jardim de Infância é designado por Portfolio de Aprendizagem de Crianças (PAC). Um PAC é uma coleção de itens que revela, conforme o tempo passa, os diferentes aspectos de crescimento e desenvolvimento de cada criança (Shores & Grace, 1998). É uma coleção de trabalhos da criança nas diferentes áreas de desenvolvimento. O portfólio envolve a criança no seu processo de aprendizagem, assim como na avaliação do seu próprio trabalho (Helme, Beneke & Steinheimer, 1998). Um Portfolio fornece uma visão adequada do desenvolvimento de cada criança e das experiências que lhe são proporcionadas, possibilitando uma melhor avaliação desse desenvolvimento e uma planificação com base nessa avaliação (Silva, 2006). Contém registos de experiências e realizações únicas de cada uma, concentrando-se em descobrir como todas as crianças são diferentes e não em provar como todas são iguais. Procura captar, documentar e evidenciar os progressos realizados em todas as áreas/domínios de desenvolvimento (sócio-moral, físico, afectivo e intelectual) revelando a qualidade do trabalho individual. Como se trata de Portfolios de Aprendizagem, envolvem as crianças na avaliação do seu próprio trabalho, permitem que ela revisite experiências, reflita sobre as suas expetativas, envolvendo-se na sua aprendizagem e
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