PROJETO EDUCATIVO E CURRICULAR DE ESCOLA CONCEITOS, OPÇÕES, PRIORIDADES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROJETO EDUCATIVO E CURRICULAR DE ESCOLA CONCEITOS, OPÇÕES, PRIORIDADES"

Transcrição

1 PROJETO EDUCATIVO E CURRICULAR DE ESCOLA CONCEITOS, OPÇÕES, PRIORIDADES Ano Letivo 2014/2015

2 1 CONCEITOS FUNDAMENTAIS 1.1 PROJETO EDUCATIVO O Projeto Educativo de uma escola é o conjunto de princípios, metas e objetivos que os vários membros de uma comunidade escolar se propõem levar por diante, enquanto tal, e que constituem um todo coerente, refletido e intencional. Por isso, é o Projeto Educativo que determina os valores que estão subjacentes ao currículo explícito e oculto, pressupondo modos de atuação (dos diferentes membros da comunidade educativa) congruentes com a sua filosofia. O Projeto Educativo é o grande construtor da autonomia face à norma, desenhando o rosto próprio de cada escola. É ele que estabelece padrões de referência para a vida da escola, para as suas iniciativas, projetos, actividades e ações; ele é fonte de motivação para os diferentes elementos da comunidade educativa, imprescindíveis à reflexão, concepção, execução e avaliação da acção da escola. Ele é o orientador da necessária auto-avaliação de procedimentos e da verificação do grau de cumprimentos de metas e objetivos estabelecidos em comum. Qualquer Projeto Educativo coloca, e procura responder, às questões Quem somos e onde estamos?, O que queremos, para onde queremos ir e como vamos?, De que meios dispomos?. No Projeto Educativo de uma escola estão explícitas a missão e visão da escola. A missão será a sua razão de ser, aquilo que justifica a sua existência continuada (EFQM), enquanto a visão será a imagem desejável e alcançável pela escola no futuro. Ambas constituem o modelo, a opção básica e a imagem de uma determinada instituição. Finalmente, torna-se importante distinguir o Projeto Educativo do Ideário Educativo na medida em que este é o conjunto dos princípios ideológicos que estão na base de determinada conceção de Homem, Educação e Escola, de acordo com as opções morais, religiosas, políticas, etc. da entidade titular da escola PROJETO CURRICULAR O Currículo Escolar é o conjunto de aprendizagens consideradas socialmente necessárias, a cada indivíduo ou sociedade, num tempo e num contexto e que cabe à escola organizar (Roldão, 1999). Tem, portanto, uma natureza histórico-social e é socialmente construído; define finalidades, intencionalidades, estrutura coerente e sequência organizadora do conjunto de aprendizagens e competências que cada cidadão deve possuir (Roldão, 1999). A operacionalização de um currículo implica o estabelecimento de programas de ação, a previsão de campos de desenvolvimento, metas curriculares, linhas de organização e métodos de aprendizagem. No entanto, estes são apenas instrumentos do currículo (Roldão, 1999). O Projeto Curricular de uma Escola é a forma particular como, em cada contexto, se reconstrói e se apropria um currículo face a uma situação real, definindo opções e intencionalidades próprias, e construindo modos específicos de organização e gestão curricular, adequados à consecução das aprendizagens que integrem o currículo para os

3 alunos concretos daquele contexto (Roldão, 1999). É o conjunto de decisões articuladas, partilhadas pela equipa de uma escola, tendentes a dotar de maior coerência a sua atuação, concretizando as orientações curriculares de âmbito nacional em propostas globais de intervenção pedagógico-didática adequadas a um contexto específico (Carmen e Zabala, 1991). Por isso, o Projeto Curricular de Escola é o local de confluência de um Projeto Educativo e de um Currículo Nacional, definindo as competências essenciais e transversais e os conteúdos a trabalhar em cada área curricular (sequencialmente e ampliando/enriquecendo o próprio Currículo Nacional), com vista à realização de prioridades previamente definidas Gestão Curricular A escola pode e deve ser lugar de decisão e gestão curricular. Isto significa que ela pode e deve pensar o que se ensina e o que se aprende, com como a sua prática pedagógica, devendo fazê-lo em dimensões complementares: Gerir um currículo educativo pressupõe: - Ter como ponto de partida um Projeto Educativo, com finalidades e metas, uma Missão e Visão, que dão sentido às atuações dos diferentes elementos da Comunidade Educativa. - Ter claro que o currículo e a sua gestão adequada a cada circunstância visam e têm o seu enfoque na formação, aprendizagem significativa e aquisição de competências pelos alunos; no desenvolvimento e expansão de conhecimento e saberes, na sua organização e divulgação. - A reflexão, o diálogo e a avaliação/aferição constantes entre os participantes dessa gestão (reconhecidos como interventores competentes), que se apropriam de um currículo definido a nível nacional e o flexibilizam e moldam de acordo com o Projeto Educativo específico da sua escola. - A autonomia da escola, as suas competências reflexivas e decisoras e o empenho das famílias, professores, alunos e auxiliares na sua implementação. Na sequência do D.L. 152/2013 (Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo) e da Portaria nº 59/2014, que consagram a autonomia pedagógica e organizativa das escolas de ensino particular e cooperativo, confere-se às escolas o direito de poderem tomar as suas próprias decisões nos domínios da oferta formativa, da gestão dos currículos, dos programas e actividades educativas, da avaliação ( ), bem como a capacidade de poderem proceder à gestão flexível do currículo, tendo em conta o seu projeto educativo e o correspectivo aprofundamento das obrigações de informação sobre a mesma Metas Curriculares As metas curriculares identificam a aprendizagem essencial a realizar pelos alunos em cada disciplina, por ano de escolaridade ou, quando isso se justifique, por ciclo, realçando o que dos programas deve ser objecto primordial de ensino. Sendo específicas de cada disciplina ou área disciplinar, as metas curriculares identificam os desempenhos que traduzem os conhecimentos a adquirir e as capacidades que se querem ver desenvolvidas, de acordo com uma ordem de progressão de aquisição. São um meio privilegiado de apoio à planificação e à organização do ensino,

4 constituindo-se como referencial para a avaliação interna e externa, com especial relevância para as provas finais de ciclo e exames nacionais. 2 PRESSUPOSTOS 2.1 DO PROJETO EDUCATIVO Uma Escola Católica O Colégio Nossa Senhora da Paz pretende ser um lugar de formação integral da pessoa mediante a assimilação sistemática e crítica da cultura, obedecendo sempre, implícita ou explicitamente, a uma determinada concepção de vida. O Colégio Nossa Senhora da Paz, como iniciativa/projeto de uma congregação religiosa, assume-se primordialmente como uma escola católica, tendo como referência a conceção cristã da realidade, centrada na pessoa e mensagem de Jesus Cristo. No projeto educativo de uma escola católica, Cristo é o fundamento; Ele revela e promove o sentido novo da existência e transforma-a, habilitando o Homem a viver de maneira divina, isto é, a pensar, querer e agir segundo o Evangelho, fazendo das bem-aventuranças a norma da vida. É precisamente pela referência explícita à visão cristã, que a escola é católica, porquanto os princípios evangélicos tornam-se nela normas educativas, motivações interiores e metas finais. A escola católica: - Quer estar comprometida na promoção do Homem Integral, porque em Cristo, o Homem perfeito, todos os valores humanos encontram a sua realização plena e, portanto, a sua humanidade; - Procura ajudar os alunos a realizar a síntese entre fé e vida e fé e cultura; - Ensina a dialogar com Deus nas várias situações da vida pessoal; estimula a superar o individualismo e a descobrir, à luz da fé, que cada um é chamado a viver de maneira responsável uma vocação específica em solidariedade com os outros homens; - Ensina a interpretar a voz do Universo que revela o Criador e, mediante as conquistas da ciência, a conhecer melhor tanto Deus como o Homem. A escola católica é hoje uma escola missionária, que pretende converter à fé mais do que conservar a fé ; - Procura levar os alunos a tomar consciência da sua responsabilidade na transformação do mundo; eles deverão ser agentes promotores de uma sociedade mais harmónica e fraterna Formação humana e espiritualidade Na escola católica a formação espiritual da criança/jovem deve ser inequívoca, até porque se considera que esta dimensão é fundante do ser humano, elemento substantivo da sua integralidade: o Homem é, por natureza, um ser espiritual. A espiritualidade é uma área específica do desenvolvimento humano, distinta da iniciação religiosa e da educação moral, mas em interação com ambas e a ambas servindo de alicerce. É um espaço que no viver humano se situa no

5 cruzamento da experiência interior do individuo com o mundo exterior, um espaço que permite construir uma identidade própria e entender o mundo em que se existe através de estruturas de significação. A espiritualidade é a base onde enraíza a vivência da religião; sem o desenvolvimento pleno desta dimensão do Ser as virtudes da fé, esperança e caridade não poderão crescer no interior da pessoa e serão sentidas como fenómenos externos incapazes de mobilizar uma vida. Todo o ser humano tem a necessidade e, por isso o direito a este crescimento espiritual, mesmo que não haja uma opção futura por uma religião. A dimensão espiritual do ser humano revela-se em diferentes manifestações, desde os tempos mais remotos: - a reflexividade, a capacidade de se pensar sobre o que se pensa (discernimento e espírito crítico). - a capacidade simbólica, de dar sentido e expressar. - a busca do que está para além do efémero e do transitório da existência (transcendente) - a oblatividade, a capacidade de amar desinteressadamente (o dom gratuito de si). Embora a primeira e principal responsabilidade da formação espiritual da criança caiba à sua família, a escola, na sua procura da formação integral daqueles que a transformam numa verdadeira comunidade educativa, e particularmente a escola católica, tem o dever de cooperar nesta formação Uma escola da Congregação das Irmãs de Santa Doroteia O Colégio Nossa Senhora da Paz é pertença de uma congregação religiosa, a das Irmãs de Santa Doroteia. Mais do que uma simples propriedade, recurso ou meio para esta congregação, o Colégio surge como um Projeto de vida e um Projeto comunitário. Um projeto que envolve uma comunidade religiosa que disponibiliza a sua vida para o serviço a uma comunidade educativa. Como centro educativo da congregação, é marcado pela história, pelas finalidades e missão que aquela assume e se propõe. O Instituto das Irmãs de Santa Doroteia foi fundado em Quinto-Génova em 1834 por Paula Frassinetti. Aquando da sua criação, a finalidade da Congregação era a educação, considerada em diferentes dimensões: educação feminina (escolas e colégios), catequeses paroquiais, reuniões e retiros para mulheres e raparigas, reuniões para rapazes, Obra de Santa Doroteia (que procurava refazer o tecido social através de uma rede simples e flexível de apoio a crianças e adolescentes pobres). ( A obra de Paula Frassinetti é claramente inovadora quer para a sua época quer para o seu espaço: a) Inovadora na sua finalidade transformadora A educação (formal) é considerada não um fim em si mesma mas um meio de promoção, uma promoção preventiva e dignificadora (considerada deste modo a partir da leitura da realidade que Paula Frassinetti faz, das necessidades específicas com que se depara). b) Inovadora nos seus destinatários As mulheres, as crianças, os mais pobres, as famílias. c) Inovadora nas estratégias utilizadas Na preferência manifestada pela educação personalizada; pelo modelo de uma relação de proximidade entre educando e educador, que usa como recurso fundamental o coração ; pela condenação do autoritarismo; pela

6 defesa do espírito de família e de serviço, e da simplicidade; pela vivência em conjunto de experiências significativas. As Constituições da Congregação resumem esta vocação educativa na expressão: Pela nossa vocação na Igreja somos enviadas a evangelizar através da educação, com preferência pela juventude e os mais pobres. Educar para nós significa deixar-nos possuir pela pedagogia do Evangelho que leva o Homem a descobrir que é amado por Deus, a acreditar nesse amor e a crescer como pessoa até à plenitude da maturidade em Cristo (C. 26). A intuição educativa de Paula Frassinetti baseia-se numa visão cristã do Homem, ser criado à imagem e semelhança de Deus, e procura: a) Ajudar ao despertar da consciência de que se é amado por Deus O Homem é criado por Deus e a tomada de consciência de que a vida de cada pessoa é expressão do amor criador de Deus está na base de toda a ação pedagógica de Santa Paula; b) Confirmar a palavra com o testemunho de vida (coerência entre discurso e postura, confirmação da palavra com a vida); c) Desenvolver a dimensão de serviço, servindo com alegria Colocar-se ao serviço do outro para o ajudar na busca da vida plena que Deus quer para todos; por seu lado, o educando torna-se sujeito do seu próprio desenvolvimento e colocando-se, também ele, ao serviço da comunidade; d) Estimular a prática da justiça A educação para a justiça é uma exigência do Evangelho e está comprometida com a transformação da sociedade que Deus, e o Homem, querem justa, solidária e fraterna; e) Favorecer o exercício da cidadania A prática educativa de Paula procura favorecer o desenvolvimento da pessoa humana em todas as suas dimensões, facilitando-lhe a formação da consciência crítica de cidadão, sem esquecer a sua individualidade própria; f) Cultivar o espírito de família que permite desenvolver o serviço da educação pela via do coração e do amor, respeitando o ritmo, a personalidade e as circunstâncias de vida de cada um e é caracterizado pela Simplicidade e reduz as distâncias, facilita o diálogo e a participação, favorece um relacionamento humano verdadeiro; g) Estimular o diálogo, que, com a sua estrutura plenamente humana é abertura ao novo, ao mais, ao ideal; o diálogo é a condição da educação e é, igualmente a condição do encontro com o Homem, com a natureza e com Deus; h) Unir a firmeza à suavidade: Use-se uma suave firmeza que não impede absolutamente de corrigir os defeitos ; ou A firmeza seja sempre temperada com a suavidade nos modos e nas palavras ; 2.2 DA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E APRENDIZAGENS SIGNIFICATIVAS A organização curricular pode ser feita segundo diferentes modelos, aos quais estão subjacentes conceções de educação, papéis atribuídos à escola e aos intervenientes no processo educativo também diferenciados: centrada

7 nas várias disciplinas (consideradas multidisciplinarmente, pluridisciplinarmente, interdisciplinarmente ou transdisciplinarmente), a partir de ideias-chave, a partir de temas/problemas, etc. (Leite, 2001). O modelo deve ser escolhido e adequado ao contexto específico de cada escola, tendo sempre como enfoque e ponto de partida os interesses e motivações dos alunos, tornando, por isso, as suas aprendizagens significativas. A construção de situações significativas de aprendizagem pressupõe que os alunos: - Compreendam e integrem o que aprendem, ou seja, para que servem os conteúdos programáticos e com que outras aprendizagens se relacionam. - Se sintam implicados nas situações de aprendizagem, as considerem interessantes, participem na sua escolha (dentro do que for possível). - Compreendam que com o seu contributo poderão aprender com sucesso. (Coll, 2001) Organização Curricular Integrada Só um projeto curricular integrado permite uma ação educativa baseada numa visão e missão globais prévias; ou seja, são cruciais na boa gestão do currículo os fatores de coerência de currículo : currículo nacional, currículo da escola, manuais escolares, conteúdos de aprendizagem, pedagogia, avaliação, devem estar alinhados uns com os outros e reforçar-se mutuamente. Por isso, pressupõe-se uma organização que privilegia o trabalho cooperativo entre todos os elementos da comunidade educativa. Esta, unida em verdadeiro espírito de família e de serviço, deve: - trabalhar de forma coerente e organizada a partir de valores e regras comuns; - experimentar o rigor e a exigência no dia-a-dia, inseridos numa verdadeira pedagogia do esforço, que procura promover e desenvolver as capacidades e competências de cada um, num processo contínuo; - desenvolver formas de relacionamento baseadas na frontalidade, sinceridade, lealdade e confiança mútua; partilhar experiências, a competência de trabalho em equipa e a efetiva implementação de projectos interdisciplinares; Esta visão da educação supõe, também, uma interação e cooperação particular com as famílias dos alunos; uma relação de abertura construtiva, na certeza de termos um projeto comum que é a vida de cada criança e jovem; uma relação frontal, colaborante, flexível, de coerência e firmeza; uma relação que privilegia o diálogo, a clareza e a cooperação. 3 - OPÇÕES E PRIORIDADES DO PROJETO EDUCATIVO E CURRICULAR MATRIZ IDENTITÁRIA 3.1 VALORES E FINALIDADES EDUCACIONAIS MISSÃO E VISÃO Para a comunidade educativa do Colégio Nossa Senhora da Paz a educação tem uma dimensão e uma finalidade integradoras e globalizantes: ela visa a formação e a promoção integral do indivíduo, da pessoa, como ser único. É o seu crescimento pleno, global e em processo contínuo, que deve ser visado por todos os elementos (sem exceção) da comunidade educativa.

8 Por isso, a educação é concebida como a atenção individualizada e personalizada relativamente ao crescimento de cada aluno, com a finalidade de promover a construção da sua autonomia (identidade pessoal e social) e sentido de responsabilidade; da sua competência global, valorizando as diferentes formas de conhecimento, comunicação e expressão; da sua curiosidade intelectual, gosto pelo saber, pelo trabalho e pelo estudo; da sua capacidade de intervenção e de fazer opções em função do bem comum, num verdadeiro espírito de cidadania e solidariedade à luz do Evangelho. Neste contexto, há uma clara valorização do ser e não do ter, com a consequente promoção de um verdadeiro sentido de justiça; do auto domínio, da serenidade, do respeito por si e pelos outros; da disponibilidade, paciência e encorajamento mútuo; do otimismo consciente e realista que contraria o ceticismo inoperante e a descrença desmotivante; do espírito crítico construtivo que visa a melhoria sistemática; do espírito de iniciativa e concretização, que pressupõe a aceitação, compreensão e integração das diferenças. Esta educação deve basear-se nos valores e intuições pedagógicas de Paula Frassinetti, fundadora da Congregação das Irmãs de Santa Doroteia e para quem é fundamental: - SER SIMPLES, aprender a ser PESSOA INTEIRA, vivendo na complexidade de forma reta, íntegra e radicada no essencial; - SER RELAÇÃO, aprender a ser PESSOA COMUNITÁRIA, próxima, capaz de dialogar, compreender, integrar a diferença, cooperar, trabalhar em equipa, a partir do verdadeiro sentido do outro; - SER DOM, aprender a ser PESSOA DOM, sensível à realidade, capaz de entrega e compromisso, com sentido do bem comum, dando-se constante, desinteressada e totalmente aos outros; - SER TRANSFORMAÇÃO, aprender a ser PESSOA AGENTE DE TRANSFORMAÇÃO do mundo na grande Família de Deus, construída na justiça e fraternidade universal; pessoa capaz de intervir na história pela presença, a palavra e ação; 3.2 OPÇÕES E PRIORIDADES OBJETIVOS, METAS E COMPETÊNCIAS As competências/conhecimentos que se seguem são aqueles considerados essenciais, no âmbito no Projeto Educativo do Colégio Nossa Senhora da Paz, e antes referidos. cruzados com os valores e metas educacionais previstos no currículo nacional. Trata-se de: - Competências gerais, a desenvolver desde o pré-escolar até ao final do ensino secundário, de forma articulada e priorizadas de acordo com as circunstâncias e os contextos; a elas se seguirão as competências específicas, visadas em cada uma das áreas curriculares e em cada um dos níveis de escolaridade ou ciclo, mas com a mesma finalidade: a formação integral dos alunos. - Competências orientadas para os processos e orientadas para os conteúdos ; de facto, torna-se prejudicial considerar as primeiras como independentes das segundas, ou os processos como independentes dos diferentes conteúdos e domínios de conhecimento onde são aplicados. A aprendizagem de competências faz-se a partir de e com os conhecimentos/conteúdos.

9 - Competências determinantes do currículo estabelecido (o que é ensinado), das metodologias de ensino (como se ensina ou se aprende) e da avaliação (o que é testado). - Competências-chave, na medida em que são benéficas para qualquer individuo e para a sociedade como um todo, capacitando-o para o trabalho socialmente integrado e, também, garantindo a sua independência e eficácia em contextos que lhe são familiares ou imprevisíveis, permitindo uma actualização constante do seu conhecimento e capacidades. Devem ser potencialmente benéficas para todos os membros da sociedade, relevantes para toda a população, independentemente do seu género, classe, raça, cultura, contexto familiar ou língua materna; adequadas aos valores éticos, económicos e culturais, bem como às convenções sociais; visam tornar todos os indivíduos membros funcionais de uma determinada comunidade. O que se desenha, portanto, é o perfil desejado para cada aluno, no final do Ensino Secundário, quando termina a sua vida no Colégio. Assim, no final do 12º Ano, o aluno que frequentou o Colégio Nossa Senhora da Paz deve ser capaz de: CONHECER E MOBILIZAR SABERES DIVERSOS PARA COMPREENDER E TRANSFORMAR A REALIDADE E PARA RESPONDER A PROBLEMAS - Interessar-se e questionar a realidade observada. - Diagnosticar situações, problemas e centros de interesse no contexto, manifestando envolvimento e curiosidade de saber mais. - Pôr em ação procedimentos e estratégias com vista à compreensão da realidade e à resolução dos problemas observados ou diagnosticados. - Identificar, construir e articular informação, saberes e conhecimento que permitam compreender a realidade e resolver problemas. - Mobilizar, operacionalizar e aplicar saber/conhecimento nos diferentes contextos da vida quotidiana. -Auto avaliar e reformular crítica e sistematicamente os procedimentos de aquisição de conhecimento e o próprio conhecimento. CONHECER E UTILIZAR CORRECTAMENTE A LÍNGUA PORTUGUESA PARA COMPREENDER E ESTRUTURAR A INFORMAÇÃO RECEBIDA DA REALIDADE, ESTRUTURAR O PENSAMENTO E COMUNICAR DE FORMA ADEQUADA - Conhecer a língua portuguesa respeitando todas as regras do seu funcionamento, potenciando toda a sua riqueza e história e promovendo o gosto pelo seu uso correto e adequado (literacia escrita e leitora). - Conhecer o vocabulário, gramática funcional e funções da linguagem, tendo consciência dos principais tipos de interacção verbal, de diferentes tipos de textos literários e não literários, das principais características dos diferentes estilos e registos de linguagem, e da diversidade das formas de linguagem e de comunicação em função do contexto. - Utilizar a língua visando a construção da identidade, a estruturação da informação e do pensamento; a expressão e interpretação de conceitos, pensamentos, sentimentos, factos e opiniões.

10 - Utilizar a língua portuguesa de forma adequada às situações de comunicação existentes em qualquer contexto ou área do saber, numa perspetiva de construção pessoal do conhecimento e interpretação do mundo e dos outros. - Utilizar a língua portuguesa em qualquer contexto de leitura, escrita, escuta e fala, oralmente e por escrito, de forma apropriada e criativa em todas as situações da vida social e cultural, controlando e adaptando a sua comunicação às exigências da situação. - Valorizar o diálogo crítico e construtivo, o gosto das qualidades estéticas e a vontade de as alcançar, e o interesse pela comunicação com os outros, tomando consciência do impacto da linguagem sobre eles e a necessidade de compreender e utilizar o sistema linguístico de uma forma positiva e socialmente responsável. -Auto avaliar e reformular crítica e sistematicamente a correção e a adequação dos desempenhos linguísticos, com vista à melhoria. CONHECER E UTILIZAR CORRETAMENTE A MATEMÁTICA, AS CIÊNCIAS E AS TECNOLOGIAS PARA COMPREENDER E ESTRUTURAR A INFORMAÇÃO RECEBIDA DA REALIDADE, ESTRUTURAR O PENSAMENTO E RESOLVER PROBLEMAS DIVERSOS - Conhecer, de forma sólida e consistente os números, as medidas, as estruturas, as operações fundamentais e as representações matemáticas de base, bem como compreender os termos e conceitos matemáticos e as questões às quais a matemática pode dar respostas (literacia matemática e numeracia). - Desenvolver e aplicar princípios, processos, raciocínios e modos matemáticos de pensamento (raciocínio lógico e espacial) e de representação (fórmulas, modelos, construções, gráficos, diagramas) para resolver problemas diversos da vida quotidiana. - Compreender uma demonstração matemática, comunicar em linguagem matemática e empregar as ferramentas auxiliares adequadas. - Conhecer os princípios básicos do mundo natural, os conceitos, princípios e métodos científicos fundamentais, da tecnologia e dos produtos e os processos tecnológicos, bem como o entendimento das repercussões da ciência e da tecnologia na natureza. - Reconhecer as características essenciais da pesquisa científica e ter a capacidade de comunicar as conclusões e o raciocínio que lhes subjaz. - Utilizar o acervo de conhecimentos e metodologias utilizados para explicar o mundo da natureza, a fim de colocar questões e de lhes dar respostas fundamentadas e aplicar esses conhecimentos e metodologias na resposta aos desejos e necessidades humanos. - Compreender as mudanças causadas pela actividade humana e a responsabilidade de cada indivíduo enquanto cidadão; compreender os avanços, as limitações e os riscos das teorias e aplicações científicas e da tecnologia nas sociedades em geral (no contexto da tomada de decisões e face aos valores, questões morais, cultura, etc.). - Utilizar e manusear instrumentos tecnológicos e máquinas, bem como dados científicos para atingir um objectivo ou chegar a uma decisão ou conclusão fundamentada. - Avaliar criticamente as questões éticas relativas à segurança, sustentabilidade e progresso científico e tecnológico, face ao próprio indivíduo, à família, à comunidade e aos problemas mundiais.

11 CONHECER E UTILIZAR CORRETAMENTE AS TECNOLOGIAS DA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO.PARA OBTER, AVALIAR, ARMAZENAR, PRODUZIR, APRESENTAR, TROCAR E DIVULGAR INFORMAÇÕES, COMUNICAR E PARTICIPAR EM REDES DE COOPERAÇÃO - Conhecer a natureza, o papel que desempenham e as oportunidades que oferecem as tecnologias da sociedade da informação (TSI) em situações do quotidiano, na vida pessoal, social e no trabalho. - Conhecer as oportunidades e os riscos potenciais da Internet e da comunicação por meios electrónicos (correio electrónico, ferramentas de rede) para o trabalho, os tempos livres, a partilha de informação e a colaboração em rede, a aprendizagem e a investigação. - Conhecer o potencial das TSI para apoiar a criatividade e a inovação. - Conhecer as principais aplicações informáticas como processadores de texto, folhas de cálculo, bases de dados, armazenamento e gestão de informação, apresentações, etc. - Utilizar, de forma segura e crítica as tecnologias da sociedade da informação (TSI) no trabalho, nos tempos livres e na comunicação (competência digital ou literacia digital) e para apoiar o pensamento crítico, a criatividade e a inovação. - Investigar, coligir e processar informações complexas e usá-las de maneira crítica e sistemática, avaliando a sua pertinência, distinguindo o real do virtual, acedendo, pesquisando e usando serviços baseados na Internet. - Tomar consciência das questões ligadas à validade e à fiabilidade da informação disponível e aos princípios jurídicos e éticos relacionados com o uso interactivo das TSI. O uso das TSI exige uma atitude crítica e reflectida face à informação disponível e um uso responsável dos meios interactivos. - Auto avaliar e reformular crítica e sistematicamente a adequação dos desempenhos relativos à obtenção, processamento e divulgação da informação, com vista à melhoria. CONHECER E UTILIZAR ADEQUADAMENTE LINGUAGENS DAS DIFERENTES ÁREAS DO SABER CULTURAL E ARTÍSTICO PARA COMPREENDER, INTERPRETAR E EXPRESSAR O MUNDO - Construir uma consciência, sensibilidade e expressão culturais, apreciando a importância da expressão criativa de ideias, das experiências e das emoções num vasto leque de suportes de comunicação, incluindo a música, as artes do espectáculo, a literatura e as artes visuais. - Conhecer o património cultural local, nacional e europeu, as grandes obras da cultura, incluindo a cultura popular contemporânea, compreendendo a diversidade cultural e linguística na Europa e nas outras regiões do mundo, a necessidade de a preservar e a importância dos factores estéticos na vida quotidiana. - Conhecer e utilizar formas de comunicação diversificadas, adequando linguagens e técnicas aos contextos e necessidades, com vista à construção do saber cultural e artístico. - Apreciar e fruir obras de arte e de espectáculos, realizar-se pessoalmente através de múltiplas formas de expressão, utilizando as capacidades individuais.

12 - Confrontar os pontos de vista próprios sobre a criação e a expressão artística com os dos outros e de identificar e aproveitar oportunidades sociais e económicas na actividade cultural. -Auto avaliar e reformular crítica e sistematicamente a utilização adequada de linguagens culturais ou artísticas APRENDER A APRENDER PARA ADQUIRIR, PROCESSAR E ASSIMILAR NOVOS CONHECIMENTOS E APTIDÕES - Saber aprender de forma independente, autónoma e com autodisciplina. - Ser capaz de iniciar e prosseguir uma aprendizagem, de organizar a sua própria aprendizagem, através de uma gestão eficaz do tempo e da informação, tanto individualmente como em grupo. - Construir o seu próprio método de aprendizagem, identificando necessidades e oportunidades disponíveis apoiando-se nas experiências de vida e de aprendizagem anteriores a fim de aplicarem os novos conhecimentos e aptidões em contextos variados em casa, no trabalho, na educação e na formação. - Conhecer e compreender as suas estratégias de aprendizagem preferidas, os pontos fortes e fracos das suas aptidões e qualificações, procurando as oportunidades de educação e deformação e de orientação e/ou apoio disponíveis. - Ser capaz de ultrapassar os obstáculos e efectuar mudanças, com motivação e confiança, com vista a uma aprendizagem bem sucedida. - Gerir eficazmente a sua própria aprendizagem, perseverando e concentrando-se nela, reflectindo criticamente nos seus propósito e objectivos. - Auto- avaliar o seu próprio trabalho e pedir conselhos, informação e apoio, sempre que necessário. CONHECER E ADOTAR METODOLOGIAS PERSONALIZADAS E ADEQUADAS A OBJETIVOS PARA UM TRABALHO E APRENDIZAGEM CONSTANTES - Planear, organizar e implementar as atividades de aprendizagem ou com vista à aprendizagem. - Identificar, selecionar, confrontar e aplicar diferentes métodos de trabalho, adequando-os à especificidade de cada tarefa. - Pesquisar e selecionar informação de forma crítica, racional e em função dos objetivos definidos previamente, em fontes diversificadas e fidedignas, para a transformar em conhecimento mobilizável e operacionalizável. - Organizar e interpretar informação de forma crítica, em função de objectivos previamente estabelecidos e através da apropriação e reconstrução pessoal da mesma. - Comunicar, de formas diversificadas, o conhecimento resultante da interpretação e reconstrução da informação. - Exprimir dúvidas, dificuldades e procurar apoio. -Auto avaliar, ajustar e reformular crítica e sistematicamente os métodos de trabalho utilizados relativamente à sua forma de aprender e aos objetivos visados, bem como as aprendizagens obtidas a partir da informação, confrontando o conhecimento produzido com os objetivos visados e a perspetiva de outros.

13 CONHECER E ADOTAR ESTRATÉGIAS ADEQUADAS, REALIZAR ATIVIDADES DE FORMA AUTÓNOMA, RESPONSÁVEL E CRIATIVA PARA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS E TOMADA DE DECISÕES RESPONSÁVEIS - Identificar situações problemáticas e pesquisar e selecionar informação com vista à resolução de situações problemáticas. - Organizar estratégias criativas e adequadas à resolução de problemas, com base na informação pesquisada. - Debater e confrontar a pertinência das estratégias adoptadas face ao problema com outras perspectivas, com vista à tomada de decisões adequadas. - Tomar decisões e propor intervenções, responsabilizando-se por elas. - Realizar tarefas por iniciativa própria, assumindo a sua integral responsabilidade, identificando, selecionando e aplicando métodos criativos e críticos para a sua realização. - Valorizar a dimensão do esforço, persistência, iniciativa e criatividade na realização de diferentes tarefas. - Auto avaliar e reformular crítica e sistematicamente as decisões e intervenções, com vista à melhoria dos processos de decisão. - Auto avaliar e reformular crítica, sistemática e progressivamente as formas de realização das tarefas no que se refere à autonomia, responsabilidade e criatividade. COOPERAR COM OS OUTROS EM PROJECTOS E TAREFAS COMUNS PARA A CONSTRUÇÃO DE UMA VERDADEIRA CIDADANIA - Desenvolver competências sociais/interpessoais e cívicas (responsabilidade, sentido ético) e de trabalho cooperativo (aprendizagem colaborativa, trabalho em rede), ou seja, todas as formas de comportamento que permitem ao indivíduo participar de forma eficaz e construtiva na vida social, em particular em sociedades heterogéneas, resolvendo conflitos quando necessário. - Conhecer e compreender os códigos de conduta e de boas maneiras geralmente aceites; as noções básicas de indivíduo, grupo, organização de trabalho, igualdade entre homens e mulheres e não discriminação, sociedade e cultura; as dimensões multicultural e socioeconómica das sociedades europeias e o modo como a identidade cultural nacional interage com a identidade. - Manifestar a competência de comunicar de maneira construtiva em diferentes meios, de demonstrar tolerância, de expressar e entender pontos de vista diferentes, de negociar, inspirando confiança e de suscitar empatia. - Manifestar sentido de responsabilidade, interesse e disponibilidade pela realização de tarefas que envolvam o bem comum/bem estar coletivo e sejam necessárias à construção de uma sociedade justa (verdadeira cidadania). - Manifestar flexibilidade e respeito pelo seu trabalho e pelo trabalho dos outros. - Manifestar a competência de saber lidar com o stress e a frustração e exprimir estes sentimentos de uma maneira construtiva, sendo capaz de distinguir entre a esfera privada e a esfera profissional, numa atitude de colaboração, de determinação e de integridade. - Conhecer acontecimentos contemporâneos, os principais eventos e tendências da história nacional, europeia e universal e desenvolver a consciência dos objectivos, dos valores e das políticas dos movimentos sociais e políticos.

14 - Manifestar sentimento de pertença a uma localidade, país, região e planeta, bem como o desejo de participar na tomada de decisões, compreendendo e respeitando valores comuns, necessários à coesão da comunidade. - Participar em atividades de grupo, respeitando princípios, normas, regras e critérios de atuação, convivência e de trabalho em diferentes contextos. - Comunicar, discutir e defender ideias próprias, dando a possibilidade de intervenção aos outros. - Auto avaliar, reformular e ajustar formas de atuação cooperativa, em função do grupo e de si. - TOMAR INICIATIVAS, DESCOBRIR OPORTUNIDADES, INOVAR, E ASSUMIR RISCOS PARA A BOA GESTÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE PROJETOS (EMPREENDEDORISMO) - Desenvolver e demonstrar espírito de iniciativa e dinamismo enquanto capacidade de passar das ideias aos actos e de aproveitar oportunidades. - Compreender, desenvolver e demonstrar criatividade, espírito de inovação e de assunção de riscos. - Compreender, desenvolver e demonstrar capacidades de gestão de projectos, procurando alcançar objectivos, através do planeamento, organização, gestão, liderança e delegação, análise, comunicação, balanço, avaliação e registo. - Desenvolver as capacidades de negociação e de trabalhar individualmente e em equipa. - Conhecer, reflectir e aplicar os valores éticos, morais e sociais que devem estar subjacentes à inovação e aproveitamento de oportunidades. - Reconhecer, com objectividade, pontos fortes, pontos fracos, oportunidades e constrangimentos, auto avaliando, reformulando e ajustando, progressivamente, a sua atuação. UTILIZAR LÍNGUAS ESTRANGEIRAS PARA COMUNICAR ADEQUADAMENTE EM SITUAÇÕES DO QUOTIDIANO E PARA APROPRIAÇÃO DE INFORMAÇÃO - Compreender, expressar e interpretar conceitos, pensamentos, sentimentos, factos, opiniões e textos orais e escritos em línguas estrangeiras para melhor conhecimento do mundo e para diversificação das fontes de saber cultural, científico e tecnológico. - Comunicar oralmente e por escrito utilizando as línguas estrangeiras, para alargar e/ou consolidar relações com parceiros estrangeiros. - Conhecer o vocabulário, a gramática funcional, os principais tipos de interacção verbal e dos registos de linguagem, bem como as convenções sociais, os factores culturais e a diversidade linguística. - Auto avaliar, reformular e ajustar, progressivamente, os desempenhos linguísticos em línguas estrangeiras quanto à adequação e eficácia. CONHECER E VALORIZAR A CULTURA E VISÃO CRISTÃS DO MUNDO PARA RECONHECER O FUNDAMENTO DA SUA DIGNIDADE E DA DOS OUTROS - Reconhecer, à luz da mensagem cristã, a dignidade da pessoa humana.

15 - Questionar-se sobre o sentido da realidade, equacionando respostas à questão do seu sentido, a partir da visão cristã do mundo e dos seus valores humanistas - Relacionar o fundamento religioso da moral cristã com os princípios, valores e orientações para o agir humano, propostos pela Igreja, organizando o seu próprio universo coerente de valores. - Mobilizar princípios e valores éticos para a orientação do comportamento em situações vitais do quotidiano, propondo soluções fundamentadas para situações de conflito/dilema de valores morais. - Relacionar-se com os outros com base nos princípios de cooperação e solidariedade, assumindo a alteridade e diversidade como fator de enriquecimento mútuo e reconhecendo a relatividade das convicções pessoais, como contributos de aproximação à verdade. - Identificar o núcleo central constitutivo da identidade do Cristianismo, particularmente do Catolicismo, bem como das principais confissões religiosas. - Assumir uma posição pessoal frente ao fenómeno religioso e à identidade das confissões religiosas, no respeito pelos valores fundamentais do diálogo e da tolerância. - Interpretar textos sagrados fundamentais de religiões não cristãs, extraindo significados adequados e relevantes, usando a Bíblia a partir do conhecimento da sua estrutura (interpretando textos fundamentais, extraindo significados adequados e relevantes). - Interpretar produções estéticas de temática cristã, de âmbito universal e local.

16 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS - Recomendação do Parlamento Europeu do Conselho da Europa sobre as competências essenciais para a aprendizagem ao longo da vida (2006) - European Framework of Key Competences describes the knowledge, skills and attitudes required for a successful life in a knowledge society. It is a basis for a coherent approach to competence development, in school and in vocational training. -COMMUNICATION FROM THE COMMISSION TO THE EUROPEAN PARLIAMENT, THE COUNCIL, THE EUROPEAN ECONOMIC AND SOCIAL COMMITTEE AND THE COMMITTEE OF THE REGIONS - Improving competences for the 21st Century: An Agenda for European Cooperation on Schools -Conference Board of Canada (1991) - Comissão Europeia - Quadro Europeu de Qualificações para a aprendizagem ao longo da vida (QEQ), Conselho Nacional de Educação - Recomendação n.º 2/2012 Parecer sobre Proposta de Revisão da Estrutura Curricular para o ensino básico e secundário; -Conselho Nacional de Educação (2011) - Recomendação sobre O Estado da Educação A Qualificação dos Portugueses - Eurydice (2002) Key Competencies - A developing concept in general compulsory education CONCEITOS UTILIZADOS Resultados da aprendizagem - o enunciado do que um aprendente conhece, compreende e capaz de fazer aquando da conclusão de um processo de aprendizagem, descrito em termos de conhecimentos, aptidões e competência; Conhecimentos - o resultado da assimilação de informação através da aprendizagem. Os conhecimentos constituem o acervo de factos, princípios, teorias e praticas relacionado com uma área de trabalho ou de estudo. No âmbito do Quadro Europeu de Qualificações, descrevem se os conhecimentos como teóricos e/ou factuais; Aptidões - a capacidade de aplicar conhecimentos e utilizar recursos adquiridos para concluir tarefas e solucionar problemas. No âmbito do Quadro Europeu de Qualificações, descrevem se as aptidões como cognitivas (incluindo a utilização de pensamento lógico, intuitivo e criativo) e práticas (implicando destreza manual e o recurso a métodos, materiais, ferramentas e instrumentos); Competência - a capacidade comprovada de utilizar o conhecimento, as aptidões e as capacidades pessoais, sociais e/ou metodológicas, em situações profissionais ou em contextos de estudo e para efeitos de desenvolvimento profissional e/ou pessoal. No âmbito do Quadro Europeu de Qualificações, descreve se a competência em termos de responsabilidade e autonomia;

17 PROJETO CURRICULAR DE ESCOLA PROJETO CURRICULAR DO JARDIM DE INFÂNCIA

18 1 O QUÊ?- PROJETO CURRICULAR DO JARDIM DE INFÂNCIA O Projeto Curricular é, no Jardim de Infância e no Colégio Nossa Senhora da Paz, constituído por um conjunto de princípios para apoio do Educador nas decisões sobre a gestão curricular e a sua prática, ou seja, para conduzir o processo educativo a desenvolver com cada grupo de crianças, em função da sua idade. Com base no conhecimento daquilo que se espera que seja o desenvolvimento da criança (psicologia do desenvolvimento) é traçado um percurso de formação. Para a sua construção deve ter-se em conta a faixa etária e o desenvolvimento das crianças, escutando os seus saberes, as suas necessidades e interesses, as suas características individuais e de grupo, o meio sócio-económico e cultural e o seu contexto. O Projeto Curricular de Grupo deve ser também fundamentado nos referenciais institucionais como o Projeto Curricular de Escola (opções, prioridades e competências), Projeto Educativo, Plano Anual de Actividades e o Regulamento Interno; e nos referenciais curriculares nacionais como as Orientações Curriculares e as Metas de Aprendizagem para o Pré-Escolar, definidas pelo Ministério da Educação. O Projeto Curricular de Grupo deve abranger, em todos os grupos de Jardim de Infância do Colégio, as seguintes Áreas de Conteúdo: 1.1 ÁREA DE FORMAÇÃO PESSOAL E SOCIAL Esta área deverá proporcionar ao grupo, de acordo com a sua fase de desenvolvimento, a aquisição de espírito crítico e a interiorização de valores espirituais, estéticos, morais e cívicos. Procura promover nas crianças atitudes e valores que lhes permitam tornar-se cidadãos conscientes e solidários, capazes da resolução dos problemas da vida. Favorece a sua inserção na sociedade como seres autónomos, livres e solidários, evidenciando que o ser humano se constrói em interacção social sendo influenciado e influenciando o meio que o rodeia. Motiva cada criança a vivenciar e explorar todos os valores culturais e tradicionais existentes na sociedade, ou seja, no seu meio envolvente. 1.2 ÁREA DE EXPRESSÃO E COMUNICAÇÃO A área de expressão e comunicação engloba as aprendizagens relacionadas com o desenvolvimento psicomotor e simbólico que determinam a compreensão e o progressivo domínio de diferentes formas de linguagem. Nesta área encontramos quatro vertentes: Expressão Motora; Expressão Dramática; Expressão Plástica e Expressão Musical. Cada uma é específica, contudo não podem ser referidas de forma separada, pois complementam-se. Todos estes domínios se referem à aquisição e à aprendizagem de códigos que são meios de relação com os outros, de recolha de informação e de sensibilização estética, indispensáveis para a criança representar o seu mundo interior e o mundo que a rodeia, desenvolvendo assim a sua imaginação, criatividade e proporcionando-lhe o contacto com várias formas de comunicação e expressão, novas experiências e descobertas.

19 1.3 ÁREA DE CONHECIMENTO DO MUNDO A criança aprende em interação com o mundo que a rodeia, tendo sempre curiosidade e desejo de saber mais, de compreender e dar sentido ao mundo, tarefa que é própria do ser humano. Por isso, é importante dar oportunidade à criança de contactar com novas situações que se tornam ocasiões de descoberta e de exploração do mundo. Assim pode-se dizer que todas as áreas de conteúdo constituem de certo modo formas de conhecimento do mundo, sensibilizando as crianças para tudo o que as rodeia, o meio envolvente, o meio natural. No Colégio Nossa Senhora da Paz pretende-se que estas áreas estejam naturalmente interligadas, articulando-se entre si de forma a construir um processo de ensino e a aprendizagem global e não estanque. Em cada uma delas poderemos encontrar intenções e actividades que lhes correspondem. O Projeto Curricular de Grupo é desenvolvido, realizado e avaliado através das planificações semanais e das suas respectivas avaliações, da responsabilidade da Equipa Pedagógica de cada turma. É sempre um documento aberto e flexível, na medida em que em qualquer momento podem surgir novas intenções ou atividades, a partir das necessidades e interesses das crianças. 2 O QUÊ? - COMPETÊNCIAS E PROJETOS CURRICULARES DE GRUPO Os Projetos Curriculares dos diferentes grupos etários podem ser tipificados e apresentados em teia ou por competências, como se poderá consultar no Anexo I-Jardim de Infância. 3 COMO? - METODOLOGIA DE PROJETO A metodologia pedagógica utilizada para implementação dos Projetos Curriculares de Grupo é, no Colégio Nossa Senhora da Paz, a Metodologia de Projeto (Ministério da Educação, 1998). Um projeto é um estudo em profundidade de um determinado tópico/tema, que uma ou mais crianças levam a cabo. É o ênfase que é dado à parte do currículo que incentiva as crianças a aplicar as suas capacidades emergentes em atividades informais e abertas que são destinadas a melhorar a sua compreensão do mundo em que vivem. Ao contrário da brincadeira espontânea, os projetos envolvem habitualmente as crianças num planeamento avançado e em várias atividades que requerem a manutenção de esforço em vários dias ou semanas. Um dos principais objetivos da educação é melhorar a compreensão dos alunos em relação ao mundo que os rodeia e fortalecer a sua vontade de continuarem a aprender (Katz, 1997). Trata-se de uma metodologia de trabalho que valoriza a criança como um ser capaz e competente para resolver problemas e ultrapassar etapas através de pesquisas e investigações que realiza. O trabalho de projeto funciona como uma forma de ensino aprendizagem ativa na qual o educador tem o papel de disponibilizar à criança uma interação com o ambiente, a sociedade, o meio, os objetivos e de a motivar para que seja ativa na construção do seu conhecimento.

20 Sendo uma das metodologias mais enriquecedoras na construção de conhecimento por parte das crianças, pode ser levada a cabo individualmente, em grupo, ou por toda a turma. Um projeto é a parte estruturada do currículo, podendo figurar entre muitas outras atividades disponíveis; muitos outros elementos do currículo pré-escolar habitual permanecem paralelos ao trabalho de projeto. Este difere das outras partes do currículo pelo facto de se basear nos planos e nas intenções individuais e de grupos, embora recorrendo habitualmente à orientação do professor. A abordagem de Projecto pressupõe uma grande implicação de todos os participantes, nomeadamente as crianças e toda a equipa pedagógica do Colégio Nossa Senhora da Paz que com elas trabalha direta ou indiretamente: Educadora, Auxiliares, Estagiárias e toda a Comunidade envolvente. Permite a participação ativa dos interessados, assim como a troca de experiências entre os intervenientes, sendo a função do Educador a de mediador em todo o processo (é ele quem possui as bases teóricas para a elaboração das intenções a serem desenvolvidas). As crianças são o motor do avanço ou estagnação do projecto, mas cabe ao Educador construir este processo de forma cativante e produtiva para o seu grupo. Com a implementação desta metodologia pretendemos, assim: Promover o envolvimento mental das crianças em tudo o que fazem (objetivos intelectuais) Que os adultos e crianças compreendam que a escola é vida (as experiências escolares são experiências da vida real, não são artificiais nem institucionais) Atingir um sentido de comunidade no grupo Encarar o ensino como um desafio e uma oportunidade ETAPAS Definição do Problema - As crianças fazem perguntas, questionam-se, despertam para novos interesses. Esta etapa, à semelhança da seguinte, é habitualmente registada na chamada TEIA DO PROJETO, onde as crianças registam o que sabem e não sabem, sobre aquilo que as interessou e querem trabalhar Planificação e lançamento do trabalho - Investigação sobre os percursos, espaços, recursos necessários para dar resposta às questões que surgem, refletindo-se sobre o que queremos fazer, com quem, com quê, onde e quando Execução - Concretização do que se pensou e decidiu anteriormente Avaliação/ Divulgação - Apresentação do Projeto, do conhecimento adquirido e mobilizado pelas crianças e avaliação de todo o trabalho realizado.

ÁREAS DE CONTEÚDO: O QUE SÃO? COMO SE DEFINEM?

ÁREAS DE CONTEÚDO: O QUE SÃO? COMO SE DEFINEM? ÁREAS DE CONTEÚDO: O QUE SÃO? COMO SE DEFINEM? As Áreas de Conteúdo são áreas em que se manifesta o desenvolvimento humano ao longo da vida e são comuns a todos os graus de ensino. Na educação pré-escolar

Leia mais

Educação para a Cidadania linhas orientadoras

Educação para a Cidadania linhas orientadoras Educação para a Cidadania linhas orientadoras A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, que apela à reflexão e à ação sobre os problemas sentidos por cada um e pela

Leia mais

Agrupamento de escolas de Vila Nova de Poiares

Agrupamento de escolas de Vila Nova de Poiares Agrupamento de escolas de Vila Nova de Poiares Departamento da Educação Pré Escolar Avaliação na educação pré-escolar -Competências -Critérios gerais de avaliação Ano letivo 2013-2014 1 INTRODUÇÃO Para

Leia mais

a) Caracterização do Externato e meio envolvente; b) Concepção de educação e valores a defender;

a) Caracterização do Externato e meio envolvente; b) Concepção de educação e valores a defender; Projecto Educativo - Projecto síntese de actividades/concepções e linha orientadora da acção educativa nas suas vertentes didáctico/pedagógica, ética e cultural documento destinado a assegurar a coerência

Leia mais

METAS DE APRENDIZAGEM (3 anos)

METAS DE APRENDIZAGEM (3 anos) METAS DE APRENDIZAGEM (3 anos) 1. CONHECIMENTO DO MUNDO Revelar curiosidade e desejo de saber; Explorar situações de descoberta e exploração do mundo físico; Compreender mundo exterior mais próximo e do

Leia mais

Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola

Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Brincar é fonte de lazer, mas é, simultaneamente, fonte de conhecimento; é esta dupla natureza que nos leva a considerar o brincar

Leia mais

ÍNDICE PATRONATO DE SANTO ANTÓNIO INTRODUÇÃO... 2 I - OPÇÕES E PRIORIDADES... 3

ÍNDICE PATRONATO DE SANTO ANTÓNIO INTRODUÇÃO... 2 I - OPÇÕES E PRIORIDADES... 3 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 2 I - OPÇÕES E PRIORIDADES... 3 1.1. PRIORIDADES A NÍVEL DA ACTUAÇÃO EDUCATIVA... 4 1.2. PRIORIDADES A NÍVEL DO AMBIENTE EDUCATIVO... 4 II APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS... 5 2.1. SENSIBILIZAÇÃO

Leia mais

ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LECTIVO 2011 / 2012 TIC@CIDADANIA. Proposta de planos anuais. 1.º Ciclo do Ensino Básico

ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LECTIVO 2011 / 2012 TIC@CIDADANIA. Proposta de planos anuais. 1.º Ciclo do Ensino Básico ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LECTIVO 2011 / 2012 TIC@CIDADANIA Proposta de planos anuais 1.º Ciclo do Ensino Básico Introdução O objetivo principal deste projeto é promover e estimular

Leia mais

O que fazer para transformar uma sala de aula numa comunidade de aprendizagem?

O que fazer para transformar uma sala de aula numa comunidade de aprendizagem? Rui Trindade Universidade do Porto Portugal trindade@fpce.up.pt I SEMINÁRIO INTERNACIONAL DA UNDIME/MG Belo Horizonte 11 de Abril de 2012 O que fazer para transformar uma sala de aula numa comunidade de

Leia mais

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano

Leia mais

AEC PROJETOS LÚDICO EXPRESSIVOS. Proposta de Planificação. 1.º Ciclo do Ensino Básico

AEC PROJETOS LÚDICO EXPRESSIVOS. Proposta de Planificação. 1.º Ciclo do Ensino Básico ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LETIVO 2013/2014 AEC PROJETOS LÚDICO EXPRESSIVOS Proposta de Planificação 1.º Ciclo do Ensino Básico PLE Proposta de Plano Anual 2013/2014 1. Introdução A atividade

Leia mais

Planificação TIC - 8.º Ano 2012/2013

Planificação TIC - 8.º Ano 2012/2013 Agrupamento de Escolas Dr. Vieira de Carvalho Planificação TIC - 8.º Ano 2012/2013 AULAS PREVISTAS (50 minutos) 1.- Conhecimento e utilização adequada e segura de diferentes tipos de ferramentas de comunicação,

Leia mais

ESCOLA BÁSICA 2 / 3 DE MARTIM DE FREITAS TIC Tecnologias de informação e comunicação - Ano lectivo de 2014 / 2015

ESCOLA BÁSICA 2 / 3 DE MARTIM DE FREITAS TIC Tecnologias de informação e comunicação - Ano lectivo de 2014 / 2015 TIC Tecnologias de informação e comunicação - Ano lectivo de 204 / 205 SUBDOMÍNIO CC8.. CONHECIMENTO E UTILIZAÇÃO ADEQU ADA E SEGURA DE DIFERENTES TIPOS DE FERRAMENTAS DE COMUNICAÇÃO, DE ACORDO COM AS

Leia mais

AVALIAÇÃO EFECTUADA PELO COORDENADOR DE DEPARTAMENTO. A - Preparação e organização das actividades N A

AVALIAÇÃO EFECTUADA PELO COORDENADOR DE DEPARTAMENTO. A - Preparação e organização das actividades N A AVALIAÇÃO EFECTUADA PELO COORDENADOR DE DEPARTAMENTO Nome do Docente: Período de Avaliação:200 / 2009 Grupo de Recrutamento: Departamento: A - Preparação e organização das actividades N A A.1 Correcção

Leia mais

Tecnologias da Informação e Comunicação

Tecnologias da Informação e Comunicação SUBDOMÍNIO CC8.1. CONHECIMENTO E UTILIZAÇÃO ADEQU ADA E SEGURA DE DIFERENTES TIPOS DE FERRAMENTAS DE COMUNICAÇÃO, DE ACORDO COM AS SITUAÇÕES DE COMUNICAÇÃO E AS REGRAS DE CONDUTA E DE FUNCIONAMENTO DE

Leia mais

INTRODUÇÃO ÍNDICE OBJECTIVOS DA EDUCAÇÂO PRÈ-ESCOLAR

INTRODUÇÃO ÍNDICE OBJECTIVOS DA EDUCAÇÂO PRÈ-ESCOLAR INTRODUÇÃO ÍNDICE - Objectivos de Educação Pré-Escolar - Orientações Curriculares - Áreas de Conteúdo/Competências - Procedimentos de Avaliação - Direitos e Deveres dos Encarregados de Educação - Calendário

Leia mais

Projeto Educativo de Creche e Jardim de Infância

Projeto Educativo de Creche e Jardim de Infância Creche e Jardim de Infância O Jardim dos Palhacinhos Projeto Educativo de Creche e Jardim de Infância 1 Albufeira, Março 2014 Gerência: Índice Índice... 2 Introdução... 3 1. Caracterização da instituição...

Leia mais

Matemática Aplicada às Ciências Sociais

Matemática Aplicada às Ciências Sociais DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA Matemática Aplicada às Ciências Sociais Ensino Regular Curso Geral de Ciências Sociais e Humanas 10º Ano Planificação 2014/2015 Índice Finalidades... 2 Objectivos e competências

Leia mais

PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017

PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017 ESCOLA SECUNDÁRIA JOSÉ AFONSO SEIXAL CÓDIGO 401481 Av. José Afonso Cavaquinhas Arrentela 2840 268 Seixal -- Tel. 212276600 Fax. 212224355 PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017 ABRIL DE 2014 Índice 1. Introdução

Leia mais

Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma*

Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma* Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma* Glória Macedo, PQND do 4º Grupo do 2º Ciclo do EB e Formadora do CFAE Calvet de Magalhães, Lisboa A Reorganização Curricular do Ensino Básico

Leia mais

PROJETO CURRICULAR DE ESCOLA CONCEITOS, OPÇÕES E PRIORIDADES

PROJETO CURRICULAR DE ESCOLA CONCEITOS, OPÇÕES E PRIORIDADES PROJETO CURRICULAR DE ESCOLA CONCEITOS, OPÇÕES E PRIORIDADES 1 CONCEITOS FUNDAMENTAIS 1.1 - CURRÍCULO ESCOLAR É o conjunto de aprendizagens consideradas socialmente necessárias, a cada indivíduo ou sociedade,

Leia mais

AVALIAÇÃO NAS DISCIPLINAS CURRICULARES

AVALIAÇÃO NAS DISCIPLINAS CURRICULARES ESCOLA BÁSICA LUÍS DE STTAU MONTEIRO - AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Nº1 DE LOURES AVALIAÇÃO NAS DISCIPLINAS CURRICULARES DOMÍNIOS / CRITÉRIOS 3º Ciclo DISCIPLINA COGNITIVO / OPERATIVO E INSTRUMENTAL CONHECIMENTOS

Leia mais

COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM

COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM Faz aquilo em que acreditas e acredita naquilo que fazes. Tudo o resto é perda de energia e de tempo. Nisargadatta Atualmente um dos desafios mais importantes que se

Leia mais

Núcleo de Educação Infantil Solarium

Núcleo de Educação Infantil Solarium 0 APRESENTAÇÃO A escola Solarium propõe um projeto de Educação Infantil diferenciado que não abre mão do espaço livre para a brincadeira onde a criança pode ser criança, em ambiente saudável e afetivo

Leia mais

CIRCULAR. Assunto: Avaliação na Educação Pré- Escolar

CIRCULAR. Assunto: Avaliação na Educação Pré- Escolar CIRCULAR Data: 11/04/2011 Circular nº.: 4 /DGIDC/DSDC/2011 Assunto: Avaliação na Educação Pré- Escolar Para: Inspecção-Geral de Educação Direcções Regionais de Educação Secretaria Regional Ed. da Madeira

Leia mais

PLANO DE ESTUDOS 2º CEB. Introdução

PLANO DE ESTUDOS 2º CEB. Introdução Introdução Entre os 10 e 12 anos, as crianças necessitam que lhes seja despertado e estimulado o seu desejo de aprender. No Colégio Pedro Arrupe pretendemos estimular e promover esse desejo, desenvolvendo

Leia mais

DOMÍNIO/SUBDOMÍNIOS/ METAS Subdomínio: Conhecimento e utilização

DOMÍNIO/SUBDOMÍNIOS/ METAS Subdomínio: Conhecimento e utilização Comunicação e Colaboração Planificação da Disciplina de Planificação Semestral DOMÍNIO/SUBDOMÍNIOS/ METAS Subdomínio: Conhecimento e utilização OBJETIVOS Explorar sumariamente diferentes ferramentas e

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANTÓNIO FEIJÓ

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANTÓNIO FEIJÓ FORMAÇÃO PESSOAL E SOCIAL 1 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANTÓNIO FEIJÓ EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR REGISTO DE OBSERVAÇÃO / AVALIAÇÃO Nome Data de Nascimento / / Jardim de Infância de Educadora de Infância AVALIAÇÃO

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PLANO DE MELHORIA

ESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PLANO DE MELHORIA ESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PLANO DE MELHORIA 2012-2015 PLANO DE MELHORIA (2012-2015) 1. CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROCESSO Decorreu em finais de 2011 o novo processo de Avaliação Externa

Leia mais

Educar hoje e amanhã uma paixão que se renova. Prof. Humberto S. Herrera Contreras

Educar hoje e amanhã uma paixão que se renova. Prof. Humberto S. Herrera Contreras Educar hoje e amanhã uma paixão que se renova Prof. Humberto S. Herrera Contreras O que este documento nos diz? Algumas percepções iniciais... - O título já é uma mensagem espiritual! tem movimento, aponta

Leia mais

AEC ALE LIGAÇÃO DA ESCOLA COM O MEIO. Orientações Pedagógicas. 1.º Ciclo do Ensino Básico

AEC ALE LIGAÇÃO DA ESCOLA COM O MEIO. Orientações Pedagógicas. 1.º Ciclo do Ensino Básico ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LETIVO 2014/2015 AEC ALE LIGAÇÃO DA ESCOLA COM O MEIO Orientações Pedagógicas 1.º Ciclo do Ensino Básico 1. Introdução A atividade de enriquecimento curricular,

Leia mais

DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL

DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE PROINFÂNCIA BAHIA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA - UFBA FACULDADE DE EDUCAÇÃO - FACED DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A

Leia mais

FUNDAMENTOS DE UMA EDUCAÇÃO CIENTÍFICA

FUNDAMENTOS DE UMA EDUCAÇÃO CIENTÍFICA O sistema educativo deve garantir a coordenação, a consistência e a coerência do ensino para o desenvolvimento da educação científica Critérios de qualidade O conhecimento dos alunos e das suas aptidões

Leia mais

Carta do Conselho da Europa sobre a Educação para a Cidadania Democrática e a Educação para os Direitos Humanos

Carta do Conselho da Europa sobre a Educação para a Cidadania Democrática e a Educação para os Direitos Humanos Carta do Conselho da Europa sobre a Educação para a Cidadania Democrática e a Educação para os Direitos Humanos Introdução A educação desempenha um papel essencial na promoção dos valores fundamentais

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens

Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens Entusiasmo diante da vida Uma história de fé e dedicação aos jovens A obra salesiana teve início em Turim, na Itália, onde Dom Bosco colocou em prática seus ideais de educação associados ao desenvolvimento

Leia mais

AEC ALE LIGAÇÃO DA ESCOLA COM O MEIO. Orientações Pedagógicas. 1.º Ciclo do Ensino Básico

AEC ALE LIGAÇÃO DA ESCOLA COM O MEIO. Orientações Pedagógicas. 1.º Ciclo do Ensino Básico ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LETIVO 2015/2016 AEC ALE LIGAÇÃO DA ESCOLA COM O MEIO Orientações Pedagógicas 1.º Ciclo do Ensino Básico 1. Introdução A atividade de enriquecimento curricular,

Leia mais

ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LETIVO 2012/2013 TIC@CIDADANIA. Proposta de planos anuais. 1.º Ciclo do Ensino Básico IM-DE-057.

ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LETIVO 2012/2013 TIC@CIDADANIA. Proposta de planos anuais. 1.º Ciclo do Ensino Básico IM-DE-057. ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LETIVO 2012/2013 TIC@CIDADANIA Proposta de planos anuais 1.º Ciclo do Ensino Básico AEC TIC@CIDADANA Proposta de Plano Anual 2012/2013 1. Introdução A Divisão

Leia mais

O Quadro Nacional de Qualificações e a sua articulação com o Quadro Europeu de Qualificações

O Quadro Nacional de Qualificações e a sua articulação com o Quadro Europeu de Qualificações O Quadro Nacional de Qualificações e a sua articulação com o Quadro Europeu de Qualificações CENFIC 13 de Novembro de 2009 Elsa Caramujo Agência Nacional para a Qualificação 1 Quadro Europeu de Qualificações

Leia mais

A colaboração, a investigação e a reflexão contínuas são os pilares que podem

A colaboração, a investigação e a reflexão contínuas são os pilares que podem A colaboração, a investigação e a reflexão contínuas são os pilares que podem sustentar esta aspiração. 2. COMO CONCRETIZAR A MUDANÇA O Projecto Educativo de Escola (PEE) pode constituir um instrumento

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA Diretoria de Políticas de Formação, Materiais Didáticos e Tecnologias para a Educação Básica Coordenação Geral de Materiais Didáticos PARA NÃO ESQUECER:

Leia mais

Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva

Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva PROCESSO DE AVALIAÇÃO EM CONTEXTOS INCLUSIVOS PT Preâmbulo Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva A avaliação inclusiva é uma abordagem à avaliação em ambientes inclusivos em que as políticas e

Leia mais

N.º de aulas (tempos letivos) 12 10 10. Apresentação/Avaliação diagnóstica 1 - - Instrumentos de avaliação 1 1 1. - A Liberdade

N.º de aulas (tempos letivos) 12 10 10. Apresentação/Avaliação diagnóstica 1 - - Instrumentos de avaliação 1 1 1. - A Liberdade Escola Secundária com 3.º CEB Poeta Al Berto Código 03192 7520-902 - Sines Ano letivo: 201/2015 Departamento: Ciências Humanas e Sociais Grupo disciplinar: 290 Disciplina: Educação Moral Religiosa Católica

Leia mais

EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR O QUE SABEMOS

EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR O QUE SABEMOS EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR O QUE SABEMOS O QUE SABEMOS UMA METODOLOGIA DE PROJETO PARA A EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR O QUE É O TRABALHO DE PROJETO? Os projetos da coleção «O Que Sabemos» enquadram-se numa metodologia

Leia mais

Ficha Técnica. Título: Educação Pré-Escolar e Avaliação

Ficha Técnica. Título: Educação Pré-Escolar e Avaliação Ficha Técnica Título: Educação Pré-Escolar e Avaliação Edição: Região Autónoma dos Açores Secretaria Regional da Educação e Ciência Direcção Regional da Educação Design e Ilustração: Gonçalo Cabaça Impressão:

Leia mais

1. Resolver um problema

1. Resolver um problema 1. Resolver um problema resolução de problemas no futebol inclui o conjunto de etapas essenciais à realização de uma A ação. Resolver um determinado problema é ter a capacidade de: Identificar o problema:

Leia mais

Projeto. Supervisão. Escolar. Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita

Projeto. Supervisão. Escolar. Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita Projeto de Supervisão Escolar Adriana Bührer Taques Strassacapa Margarete Zornita Justificativa O plano de ação do professor pedagogo é um guia de orientação e estabelece as diretrizes e os meios de realização

Leia mais

IDEÁRIO DA INSTITUIÇÃO

IDEÁRIO DA INSTITUIÇÃO IDEÁRIO DA INSTITUIÇÃO I Princípios Básicos - Todos os homens, têm direito a uma educação adequada e à cultura, segundo a capacidade de cada um, em igualdade de oportunidades e em relação a todos os níveis

Leia mais

PROJETO DE RESOLUÇÃO N.º 1373/XII/4ª

PROJETO DE RESOLUÇÃO N.º 1373/XII/4ª PROJETO DE RESOLUÇÃO N.º 1373/XII/4ª Recomenda ao Governo a definição de uma estratégia para o aprofundamento da cidadania e da participação democrática e política dos jovens A cidadania é, além de um

Leia mais

AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO. Projeto do. CLUBE É-TE=igual? Equipa Dinamizadora: Elisa Neiva Cruz

AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO. Projeto do. CLUBE É-TE=igual? Equipa Dinamizadora: Elisa Neiva Cruz AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO Projeto do CLUBE É-TE=igual? Equipa Dinamizadora: Elisa Neiva Cruz Uma ação educativa de abertura para a comunidade Ano letivo 2014/2015 Índice 1. Introdução

Leia mais

5572 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o 201 30 de Agosto de 2001

5572 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o 201 30 de Agosto de 2001 5572 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o 201 30 de Agosto de 2001 2 No âmbito do disposto no número anterior, o professor: a) Reflecte sobre as suas práticas, apoiando-se na experiência, na investigação

Leia mais

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de

Leia mais

Ser Voluntário. Ser Solidário.

Ser Voluntário. Ser Solidário. Ser Voluntário. Ser Solidário. Dia Nacional da Cáritas 2011 Colóquio «Ser Voluntário. Ser Solidário». Santarém, 2011/03/26 Intervenção do Secretário Executivo do CNE, João Teixeira. (Adaptada para apresentação

Leia mais

PROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO

PROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE FLORESTA ISEF PROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO FLORESTA PE 2013 SUMÁRIO I. JUSTIFICATIVA II. OBJETIVO A. GERAIS B. ESPECIFICOS III. DESENVOLVIMENTO IV. CRONOGRAMA

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Documento orientador

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Documento orientador CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Documento orientador 1. ENQUADRAMENTO LEGAL Compete ao conselho pedagógico, enquanto órgão de gestão pedagógica da escola, definir, anualmente, os critérios gerais de avaliação e

Leia mais

Metas de Aprendizagem Pré-escolar Expressões. Introdução

Metas de Aprendizagem Pré-escolar Expressões. Introdução Metas de Aprendizagem Pré-escolar Expressões Introdução A apresentação das metas para as Expressões baseia-se nas Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar integrando, as Expressões Motora.

Leia mais

Colaborações em ambientes online predispõem a criação de comunidades de

Colaborações em ambientes online predispõem a criação de comunidades de Ficha de Leitura Tipo de documento: Artigo Título: Colaboração em Ambientes Online na Resolução de Tarefas de Aprendizagem Autor: Miranda Luísa, Morais Carlos, Dias Paulo Assunto/Sinopse/Resenha: Neste

Leia mais

2010/2011 Plano Anual de Actividades

2010/2011 Plano Anual de Actividades 2010/2011 Plano Anual de Actividades Cristiana Fonseca Departamento de Educação para a Saúde 01-07-2010 2 Plano Anual de Actividades Introdução Quando em 1948 a Organização Mundial de Saúde definiu a saúde

Leia mais

«Sê voluntário! Isso faz a diferença»: Comissão Europeia lança o Ano Europeu do Voluntariado em 2011

«Sê voluntário! Isso faz a diferença»: Comissão Europeia lança o Ano Europeu do Voluntariado em 2011 «Sê voluntário! Isso faz a diferença»: Comissão Europeia lança o Ano Europeu do Voluntariado em 2011 «Para que as nossas esperanças de construir um mundo melhor e mais seguros não se limitem às boas intenções,

Leia mais

PROJECTO MAIS SUCESSO ESCOLAR A MATEMÁTICA

PROJECTO MAIS SUCESSO ESCOLAR A MATEMÁTICA PROJECTO MAIS SUCESSO ESCOLAR A MATEMÁTICA 2010/2011 Coordenadora Elvira Maria Azevedo Mendes Projecto: Mais Sucesso Escolar Grupo de Matemática 500 1 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJECTO 1.1 Nome do projecto:

Leia mais

Critérios para a admissão e recondução de docentes de Educação Moral e Religiosa Católica na diocese de Leiria- Fátima

Critérios para a admissão e recondução de docentes de Educação Moral e Religiosa Católica na diocese de Leiria- Fátima Critérios para a admissão e recondução de docentes de Educação Moral e Religiosa Católica na diocese de Leiria- Fátima A. Preâmbulo A missão do professor de Educação Moral e Religiosa Católica (EMRC) não

Leia mais

Colégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar

Colégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar Colégio La Salle São João Professora Kelen Costa Educação Infantil Educação Infantil- Brincar também é Educar A importância do lúdico na formação docente e nas práticas de sala de aula. A educação lúdica

Leia mais

Curso de Formação Complementar. Apresentação

Curso de Formação Complementar. Apresentação Curso de Formação Complementar I Apresentação O curso de Formação Complementar destina-se a jovens titulares de cursos de Tipo 2, Tipo 3 ou outros cursos de qualificação inicial de nível 2, que pretendam

Leia mais

Elaboração de Projetos

Elaboração de Projetos Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS Projeto: uma nova cultura de aprendizagem ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini de. Projeto: uma nova cultura de aprendizagem. [S.l.: s.n.], jul. 1999. A prática pedagógica

Leia mais

Considerações Finais. Resultados do estudo

Considerações Finais. Resultados do estudo Considerações Finais Tendo em conta os objetivos definidos, as questões de pesquisa que nos orientaram, e realizada a apresentação e análise interpretativa dos dados, bem como a sua síntese final, passamos

Leia mais

!"#$% #!$%&'()(*!#'+,&'(-.%'(.*!/'0.',1!,)2-(34%5! 6,-'%0%7.(!,!#'%8(34%! &#'(%)*%+,-.%

!#$% #!$%&'()(*!#'+,&'(-.%'(.*!/'0.',1!,)2-(34%5! 6,-'%0%7.(!,!#'%8(34%! &#'(%)*%+,-.% !"#$% #!$%&'()(*!#'+,&'(-.%'(.*!/'0.',1!,)2-(34%5! 6,-'%0%7.(!,!#'%8(34%! &#'(%)*%+,-.%! https://sites.google.com/site/grupouabpeti/ ISBN: 978-972-674-744-4! "! DIRETORES DE CURSO: PERSPETIVAS E CARACTERIZAÇÃO

Leia mais

Objetivos gerais e conteúdos da educação infantil

Objetivos gerais e conteúdos da educação infantil Objetivos gerais e conteúdos da educação infantil Profa. Cláudia Yazlle 29 e 30/março/2011 Objetivos da aula de hoje Refletir sobre a identidade da educação infantil Conhecer os objetivos gerais da educação

Leia mais

Enquadramento 02. Justificação 02. Metodologia de implementação 02. Destinatários 02. Sessões formativas 03

Enquadramento 02. Justificação 02. Metodologia de implementação 02. Destinatários 02. Sessões formativas 03 criação de empresas em espaço rural guia metodológico para criação e apropriação 0 Enquadramento 02 Justificação 02 de implementação 02 Destinatários 02 Sessões formativas 03 Módulos 03 1 e instrumentos

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER - Código 151427 PLANO PLURIANUAL DE ATIVIDADES DO PRÉ-ESCOLAR E 1.º, 2.º E 3.

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER - Código 151427 PLANO PLURIANUAL DE ATIVIDADES DO PRÉ-ESCOLAR E 1.º, 2.º E 3. PLANO PLURIANUAL DE ATIVIDADES DO PRÉ-ESCOLAR E 1.º, 2.º E 3.º CICLOS AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER 2013/2017 O Projeto Plurianual de Atividades do Agrupamento de Escolas Sophia de Mello

Leia mais

Planificação Curricular Pré-escolar

Planificação Curricular Pré-escolar PLANO ANUAL DE ATIVIDADES Ciclo/ Área/ Disciplina: Pré-escolar Ano Letivo 2012/2013 Área de Formação pessoal e Social Esboço Curricular para a Educação de Infância (segundo as Orientações Curriculares

Leia mais

ROJECTO PEDAGÓGICO E DE ANIMAÇÃO

ROJECTO PEDAGÓGICO E DE ANIMAÇÃO O Capítulo 36 da Agenda 21 decorrente da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, realizada em 1992, declara que a educação possui um papel fundamental na promoção do desenvolvimento

Leia mais

ÁREA A DESENVOLVER. Formação Comercial Gratuita para Desempregados

ÁREA A DESENVOLVER. Formação Comercial Gratuita para Desempregados ÁREA A DESENVOLVER Formação Comercial Gratuita para Desempregados Índice 8. Sobre nós 7. Como pode apoiar-nos 6. Datas de realização e inscrição 5. Conteúdos Programáticos 4. Objectivos 3. O Workshop de

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO DE ACÇÃO 2009/2013

PLANO ESTRATÉGICO DE ACÇÃO 2009/2013 ESCOLA SECUNDÁRIA DE VALONGO PLANO ESTRATÉGICO DE ACÇÃO 2009/2013 SALA DE ESTUDO ORIENTADO 2009/2013 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 PRIORIDADES... 4 OBJECTIVOS DA SALA DE ESTUDO ORIENTADO... 5 Apoio Proposto...

Leia mais

ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DR. VIEIRA DE CARVALHO Planificação Educação Moral e Religiosa Católica. Ano Letivo 2015/2016 3º Ciclo 7º Ano

ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DR. VIEIRA DE CARVALHO Planificação Educação Moral e Religiosa Católica. Ano Letivo 2015/2016 3º Ciclo 7º Ano Unidade Letiva: 1 - As Origens Período: 1º 1. Questionar a origem, o destino e o sentido do universo e do ser humano. As origens na perspetiva científica L. Estabelecer um diálogo entre a cultura e a fé.

Leia mais

PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS

PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS A língua é um sistema que se estrutura no uso e para o uso, escrito e falado, sempre contextualizado. (Autor desconhecido)

Leia mais

Pedagogia. Objetivos deste tema. 3 Sub-temas compõem a aula. Tecnologias da informação e mídias digitais na educação. Prof. Marcos Munhoz da Costa

Pedagogia. Objetivos deste tema. 3 Sub-temas compõem a aula. Tecnologias da informação e mídias digitais na educação. Prof. Marcos Munhoz da Costa Pedagogia Prof. Marcos Munhoz da Costa Tecnologias da informação e mídias digitais na educação Objetivos deste tema Refletir sobre as mudanças de experiências do corpo com o advento das novas tecnologias;

Leia mais

PLANO DE AÇÃO E MELHORIA DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALPENDORADA 1. INTRODUÇÃO

PLANO DE AÇÃO E MELHORIA DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALPENDORADA 1. INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO A Lei nº 31/2012, de 20 de Dezembro, veio aprovar o sistema de avaliação dos estabelecimentos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, definindo orientações para a autoavaliação

Leia mais

AERT - ESCOLA EB 2,3 DE RIO TINTO. Ano Letivo de 2015/2016 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO NA DISCIPLINA DE HISTÓRIA -3ºCICLO

AERT - ESCOLA EB 2,3 DE RIO TINTO. Ano Letivo de 2015/2016 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO NA DISCIPLINA DE HISTÓRIA -3ºCICLO AERT - ESCOLA EB 2,3 DE RIO TINTO Ano Letivo de 2015/2016 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO NA DISCIPLINA DE HISTÓRIA -3ºCICLO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Os critérios definidos pelas docentes da disciplina de História

Leia mais

Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Monitorização e Avaliação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE

Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Monitorização e Avaliação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE 3. Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete 65 66 3.1 Objectivos e Princípios Orientadores O sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete, adiante designado

Leia mais

O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)?

O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? São unidades especializadas de apoio educativo multidisciplinares que asseguram o acompanhamento do aluno, individualmente ou em grupo, ao longo

Leia mais

PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSORES SUBSTITUTOS EDITAL

PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSORES SUBSTITUTOS EDITAL EDUCAÇÃO INFANTIL 01) Tomando como base a bibliografia atual da área, assinale a alternativa que destaca CORRE- TAMENTE os principais eixos de trabalho articuladores do cotidiano pedagógico nas Instituições

Leia mais

INED PROJETO EDUCATIVO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO MAIA

INED PROJETO EDUCATIVO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO MAIA INED INSTITUTO DE EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROJETO EDUCATIVO MAIA PROJETO EDUCATIVO I. Apresentação do INED O Instituto de Educação e Desenvolvimento (INED) é uma escola secundária a funcionar desde

Leia mais

A Arte e as Crianças

A Arte e as Crianças A Arte e as Crianças A criança pequena consegue exteriorizar espontaneamente a sua personalidade e as suas experiências inter-individuais, graças aos diversos meios de expressão que estão à sua disposição.

Leia mais

Ano Letivo 2011/2012 2º Ciclo 5º Ano

Ano Letivo 2011/2012 2º Ciclo 5º Ano AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO Planificação Anual EMRC Ano Letivo 2011/2012 2º Ciclo 5º Ano Tema Conteúdos Competências Específicas Avaliação Lectiva 1 Viver Juntos Mudança de ano

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET Escola E.B. 2/3 João Villaret Tão importante quanto o que se ensina e se aprende é como se ensina e como se aprende. (César Coll) O Agrupamento de Escolas João Villaret

Leia mais

MATERNAL I OBJETIVOS GERAIS DA EDUCAÇÃO INFANTIL

MATERNAL I OBJETIVOS GERAIS DA EDUCAÇÃO INFANTIL MATERNAL I OBJETIVOS GERAIS DA EDUCAÇÃO INFANTIL Desenvolver uma imagem positiva de si, atuando de forma cada vez mais independente, com a confiança em suas capacidades e percepção de suas limitações;

Leia mais

Gestão de Resíduos e Empreendedorismo nas Escolas. - Ano Lectivo 2010/2011 -

Gestão de Resíduos e Empreendedorismo nas Escolas. - Ano Lectivo 2010/2011 - Gestão de Resíduos e Empreendedorismo nas Escolas - Ano Lectivo 2010/2011 - Empreendedorismo como ensiná-lo aos nossos jovens? Contudo, e mesmo sendo possível fazê-lo, o espírito empresarial não é normalmente

Leia mais

Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade

Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade Pensar na realidade é pensar em transformações sociais. Atualmente, temos observado os avanços com relação à

Leia mais

. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade:

. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade: Evolução do conceito 2 Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da :. evolução do conceito. gestão pela total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9000:2000 gestão pela total garantia da controlo

Leia mais

2014/2015. 9º Ano Turma A. Orientação Escolar e Vocacional

2014/2015. 9º Ano Turma A. Orientação Escolar e Vocacional 2014/2015 9º Ano Turma A Orientação Escolar e Vocacional Programa de Orientação Escolar e Profissional 9.º Ano e agora??? Serviço de Apoios Educativos Ano Lectivo 2014/2015 Orientação Escolar e Profissional

Leia mais

Que Liderança hoje? A Transformação acontece aqui e agora o que permanecerá? Mentoring, Tutoring, Coaching A Inteligência Emocional

Que Liderança hoje? A Transformação acontece aqui e agora o que permanecerá? Mentoring, Tutoring, Coaching A Inteligência Emocional Que Liderança hoje? A Transformação acontece aqui e agora o que permanecerá? Mentoring, Tutoring, Coaching A Inteligência Emocional Estamos numa encruzilhada Não é a falta de saídas que é problemática,

Leia mais

QUADRO DE REFERÊNCIA PARA A AVALIAÇÃO DE ESCOLAS E AGRUPAMENTOS

QUADRO DE REFERÊNCIA PARA A AVALIAÇÃO DE ESCOLAS E AGRUPAMENTOS QUADRO DE REFERÊNCIA PARA A AVALIAÇÃO DE ESCOLAS E AGRUPAMENTOS I Os cinco domínios 1. Resultados 2. Prestação do serviço educativo 3. Organização e gestão escolar 4. Liderança 5. Capacidade de auto-regulação

Leia mais

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora

Leia mais

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora

Leia mais

Escola Secundária com 3º CEB de Coruche EDUCAÇÃO SEXUAL

Escola Secundária com 3º CEB de Coruche EDUCAÇÃO SEXUAL Escola Secundária com 3º CEB de Coruche 0 EDUCAÇÃO SEXUAL INTRODUÇÃO A Educação da sexualidade é uma educação moral porque o ser humano é moral. É, também, uma educação das atitudes uma vez que, com base

Leia mais

Avaliação do Projecto Curricular

Avaliação do Projecto Curricular Documento de Reflexão Avaliação do Projecto Curricular 2º Trimestre Ano Lectivo 2006/2007 Actividade Docente desenvolvida Actividade não lectiva Com base na proposta pedagógica apresentada no Projecto

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais