RECUPERAÇÃO E PRESERVAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO TAQUARA NO MUNICÍPIO DE LONDRINA PR

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1 RECUPERAÇÃO E PRESERVAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO TAQUARA NO MUNICÍPIO DE LONDRINA PR RESUMO Nilza Aparecida Freres Stipp 1 Ricardo Aparecido Campos 2 Jaime de Oliveira 3 Osvaldo Coelho Pereira Neto 4 Marcelo Eduardo Freres Stipp 5 A área objeto deste estudo envolve a Bacia do Ribeirão Taquara que se situa entre as Bacias do Ribeirão dos Apertados, das Marrecas, Volta Grande na sua porção superior, tendo a leste a Bacia do Ribeirão Figueira, e na sua porção inferior as Bacias do Ribeirão Barra Funda e do Rio Apucaraninha indo desembocar no Rio Tibagi. Localiza-se numa área de intensa atividade agrícola, com processos de degradação ambiental evidenciando a presença de erosões desde a forma de ravinas até processos de envoçorocamento, devido aos desmatamentos e ao manejo inadequado dos solos. A ação antrópica ameaça a preservação desse manancial hídrico criando áreas de risco em várias partes de sua superfície devido principalmente a ausência de matas ciliares. Em função de todos os problemas ambientais decorrentes das práticas econômicas predatórias que tem marcado a história do Paraná e que teve implicações para a sociedade a médio e longo prazo, face aos desperdícios dos recursos naturais e a degradação ambiental com perda da qualidade de vida, é que se torna cada vez mais urgente o Planejamento Físico-Territorial não só com a perspectiva econômico-social, mas também ambiental. A área de estudo vem sofrendo impactos ambientais intensificados pela retirada da mata e pelas intensas atividades agrícolas. O manejo inadequado do solo provocou a compactação devido à mecanização causando danos erosivos e assoreamento dos pequenos rios pertencentes à bacia interferindo na qualidade da água. O escoamento intenso das chuvas nas épocas de maior pluviosidade, nas áreas de forte declive tem provocado processos erosivos nas vertentes resultando em grandes ravinas e processos de envoçorocamento ligados às cabeceiras de drenagem. Este estudo trará contribuições tais como mapeamentos temáticos que atenderão os diversos objetivos a que se propõe, visando uma Análise Ambiental integrada à caracterização das suas potencialidades e aos processos de degradação ambiental. Palavras-chave: Análise Ambiental Erosão Compactação Impactos Ambientais. INTRODUÇÃO O estudo de bacias hidrográficas ganhou grande importância nos últimos anos por ser a água um recurso natural essencial à vida e estar se escasseando no mundo. Além de estar mal distribuída no planeta, isto é, de forma desigual, a ausência de proteção às nascentes e fontes de água naturais tem contribuído para a diminuição da água subterrânea, aumento da turbidez das águas, em época de secas redução dos caudais, poluição das águas, aumento da concentração de metais pesados, além de outros fatores degradantes. A ONU 1 Professora Doutora do Departamento de Geociências da Universidade Estadual de Londrina, nfreres@sercomtel.com.br 2 Professor Mestre do Departamento de Geografia da Universidade Estadual do Norte do Paraná Campus Cornélio e- mail: r_campos1973@hotmail.com 3 Professor Mestre do Departamento de Geociências da Universidade Estadual de Londrina, jaimegeo@uel.br 4 Professor Doutor do Departamento de Geociências da Universidade Estadual de Londrina, coelho@uel.br 5 Professor Doutor do Departamento de Geografia da Universidade Estadual do Norte do Paraná Campus Cornélio e- mail: mstipp@uol.com.br

2 vem alertando há algumas décadas os países para a necessidade de preservação e conservação dos recursos hídricos devido à sua atual disponibilidade. Os seres humanos e os diferentes ecossistemas dependem de um único tipo de água que representa 3% do total das águas do planeta. Sempre se teve a idéia equivocada de que a água fosse um recurso abundante e que estaria indefinidamente disponível para atender as necessidades humanas. Hoje, porém, já se compreende que as águas doces superficiais da Terra correspondem apenas a 0,001% do total nela existente, portanto, é bastante compreensível o entendimento de que a sua real importância somada à sua disponibilidade temporal e espacial gere conflitos desde as mais antigas civilizações. Percebe-se isso pelos graus de negligências que tiveram como conseqüências os impactos ambientais que geraram os desequilíbrios dos ecossistemas chegando a provocar perturbações de toda ordem na superfície terrestre levando à escassez desse recurso natural. No passado a cultura urbano-industrial acreditava que as águas superficiais e subsuperficiais constituíam um recurso inesgotável, daí originavam demandas hídricas de crescimento vertiginoso, impondo-se concluir que as águas doces tiveram e continuam tendo papel fundamental no desenvolvimento da sociedade urbano-industrial, sendo caracterizada sua potencialidade de uso sempre visando atender as diferentes necessidades humanas. Com a globalização das informações e dos conhecimentos evidenciou-se a situação do meio ambiente no planeta, direcionando forças para o foco de que a humanidade deveria repensar o paradigma de exploração dos recursos naturais e dos próprios modelos socioeconômicos. Tanto as bacias quanto as microbacias hidrográficas são formadas e modeladas pelas interações naturais entre as condições geológicas e climáticas, e também decorrentes das crescentes interferências do homem, pois têm sofrido alterações na estrutura física de seus canais de escoamento, na qualidade e quantidade de suas águas, na composição de suas biotas, no aporte de sedimentos, no próprio regime hidráulico, no fluxo de matéria e energia dos sistemas. Sob essa ótica procurou-se nesta pesquisa abordar e analisar nesse rol de conhecimentos e discussões os problemas ambientais vigentes na comunidade que abrange a unidade de estudo eleita, ou, seja, a área da Microbacia do Ribeirão Taquara no município de Londrina, Arapongas, Apucarana, Califórnia e Marilândia do Sul, estado do Paraná. Os estudos ambientais realizados no âmbito geográfico dessa microbacia tiveram como objetivo geral a análise do atual estado ambiental em que ela se encontra, levando em consideração sua fragilidade no tocante à erosão. As transformações espaciais que ocorreram nesse espaço não se prenderam a eventos ocorridos apenas nessa unidade geográfica, pois são resultados de fatos e dinâmicas sócio-espaciais e econômicas que ocorreram no passado e continuam ocorrendo atualmente em diferentes escalas de análise. As bacias hidrográficas são hoje uma das principais unidades de gerenciamento territorial e assim conclui-se que uma das formas de se operacionalizar esses estudos é a realização do manejo integrado de bacias hidrográficas. Como unidade geográfica é, sem dúvida, o recorte espacial mais adequado para se caracterizar, diagnosticar, avaliar e planejar o uso dos recursos naturais.

3 LOCALIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO O mapa com a localização da área de estudo encontra-se na figura 1. Situa-se entre as latitudes 23º28 45 e 23º44 48 Sul e longitudes 50º56 11 e 51º26 35 Oeste. A bacia, no sentido leste-oeste, tem aproximadamente 55 km e no sentido norte-sul chega a 28 km. As altitudes variam de 450 a 800 metros, abrangendo parte dos seguintes municípios: Apucarana, Arapongas, Califórnia, Marilândia do Sul, sendo, sua maior área no município de Londrina (figura 2). ARAPONGAS LONDRINA APUCARANA CALIFÓRNIA MARILÂNDIA DO SUL escala aproximada 1: Figura 1: Mapa de localização da área de estudo. Org.: PEREIRA NETO & OLIVEIURA, Figura 2: Municípios integrantes da bacia.

4 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Foram utilizadas cartas topográficas do IBGE, projeção UTM, escala 1: para suporte de base (carta base) e elaboração das demais cartas desta pesquisa: - Folha Londrina, Folha SF-22-Y-D-III de Folha Cornélio Procópio, Folha SF-22-Z-C-I de Folha Apucarana, Folha SF-22-Y-D-VI de Folha Congonhinhas, Folha SF-22-Z-C-IV de 1967 Também foram utilizados: - Imagem digital SPOT-4, órbita ponto 707/39 datada de 18/01/2008 para análise do uso do solo (figura 3); Figura 3: Imagem de satélite SPOT com o limite da bacia hidrográfica do ribeirão Taquara. - Mapa de levantamento e reconhecimento de solos do estado do Paraná, de 1981 da EMBRAPA-Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, na escala 1: ; - Mapas digitais sobre relevo e rede hidrográfica do IPARDES-Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social, na escala 1: Software SPRING/IMPIMA/SCARTA Sistema de Processamento de Informações Georeferenciadas, versão do INPE - Instituto de Pesquisas Espaciais, para suporte às análises e integração de dados; - Software ARCGIS, versão 9.2 com os mesmos objetivos do primeiro software.

5 Diversas áreas de conhecimento, tais como Topografia, Geologia, Pedologia, Geomorfologia e Geografia Física, vem sendo abordadas neste estudo, para se compreender os fenômenos naturais e antropogênicos que afetaram a região da microbacia do Ribeirão Taquara. Diversas etapas foram realizadas e se faz necessário outras ainda como a utilização do penetrômetro (de bolso e digital), análise morfométrica a aplicação da EUPS, interpretação e correlacionação de todos os dados obtidos. Essa metodologia está baseada nas recomendações de Libault (1971), Tricart (1977) e Ross (1994). No caso do primeiro autor levou-se em conta os procedimentos necessários para os estudos e produções cartográficas e no segundo e terceiro as necessidades para a realização de trabalhos que envolvem a análise ambiental em bacias hidrográficas e futuros planejamentos ambientais que visem a recuperação e preservação dos recursos naturais da bacia em questão. RESULTADOS PRELIMINARES Essa bacia está localizada em uma área de intensa atividade agrícola, onde os processos de degradação ambiental se evidenciam pela ausência de mata ciliar, erosões, culturas que se apresentam até as margens do Ribeirão, consequentemente levando além de sedimentos, defensivos agrícolas em épocas das chuvas para o leito principal, que além de provocarem o aparecimento de assoreamento originam o problema da poluição das águas (Figura.4). Figura 4: Foto evidenciando a degradação da área (inexistência de Mata Ciliar). Foto: STIPP, 2008.

6 Evidenciou-se que na maior parte da área da microbacia em questão, o manejo do solo tem se realizado de maneira inadequada, apresentando vários pontos de degradação ambiental, causados pela ação antrópica que se reflete sob a forma de desequilíbrios nas interações dos componentes dos ecossistemas (Figura 5). Figura 5: Mapa de Uso e Ocupação do Solo. Org.: STIPP & CAVIGLIONE, Em compensação existe uma área que, através da interpretação visual das imagens orbitais e visitas in loco, mostrou resultados satisfatórios no tocante à conservação dos ecossistemas daquela região. Essa área é conhecida como Fazenda Figueira, hoje Estação Experimental Agrozootécnica Hildegard Georgina Von Pritzelwits, administrada pela ESALQ-USP de Piracicaba-SP, situada no Distrito de Paiquerê, no município de Londrina. REFERÊNCIAS IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Cartas topográfica escala 1: IPARDES. Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social. Disponível em Acesso em 20 de novembro de LIBAULT, A. Os quatro níveis da pesquisa geográfica: Métodos em questão. São Paulo, USP, ROSS. J.L.S. Análise empírica da fragilidade dos ambientes naturais e antropizados. Revista do Departamento de Geografia da FFLCH-USP, São Paulo, nº8, p.63-75, 1994.

7 TRICART, J. Ecodinâmica. Rio de Janeiro: FIBGE/SUPREN, 1977.

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