MAPEAMENTO E ANÁLISE SOCIOAMBIENTAL NA BACIA DO RIO SÃO JOÃO ENTRE OS MUNICÍPIOS DE CAETITÉ E LAGOA REAL BA

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1 MAPEAMENTO E ANÁLISE SOCIOAMBIENTAL NA BACIA DO RIO SÃO JOÃO ENTRE OS MUNICÍPIOS DE CAETITÉ E LAGOA REAL BA Tadeus Dias Duca 1, Junívio da Silva Pimentel 2 1 Licenciando em Geografia e Bolsista no Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC)-FAPESB, UNEB, Campus VI, Caetité-BA, td.duca@yahoo.com.br 2 Professor Assistente do Colegiado de Geografia, Departamento de Ciências Humanas, UNEB, Campus VI. Caetité-BA, juniviopimentel@gmail.com RESUMO: Esse trabalho tem como objetivo realizar caracterização geoambiental e identificar desequilíbrios ambientais ao longo da microbacia do Rio São João, entre os municípios de Caetité e Lagoa Real BA. Dessa forma, pretende-se entender as características físicas básicas e os processos de desequilíbrio na área de estudo. Essa pesquisa compreende o entendimento dos fenômenos físicos/sociais estabelecidos na instância a ser investigada. Esse estudo visa discussões no aprimoramento gestão dos recursos naturais, mais especificamente dos hídricos, que tendem a ser passíveis de maior escassez. Para tanto, foram obtidos dados em diversos sites, como: IBGE, Embrapa, ANA, CPRM. De posse de tais dados, utilizou-se de técnicas/rotinas de geoprocessamento, em sua maioria executadas no software QGIS 2.2, no sentido de tratamento para elaboração de mapas. Outro procedimento refere-se a saídas a campo para o entendimento da problemática em exposto. Como resultado, cita-se a elaboração de produtos cartográficos (mapas de: localização da rede de drenagem e localidades; vegetação; geologia; geomorfologia; solos), além do entendimento das características geoambientais e a identificação de locais com desequilíbrio no rio. PALAVRAS-CHAVE: Caracterização geoambiental, drenagem, geoprocessamento. INTRODUÇÃO: Pensar de forma racional a utilização dos recursos naturais torna-se um dos paradigmas mais marcantes para as sociedades atuais. Dessa forma, O estudo do espaço geográfico e dos aspectos ambientais nele inseridos pressupõe uma série de conhecimentos e informações que podem ser trabalhados de maneira mais ágil, fácil e rápida com as novas tecnologias (FITZ, 2008, p. 11). O geoprocessamento, vem ganhando mais força a cada ano, seja pela ampliação da informática e do próprio acesso a informação, da diversidade de softwares (inclusive livres) para SIG, ou mesmo nas novas demandas de estudos pertinente a relação sociedade-natureza. No que tange aos recursos hídricos, esses estudos tem mobilizado pesquisadores e administrados de todo o mundo a buscar soluções para os problemas advindos da utilização dos recursos hídricos. Para Rocha (2011, p. 10) A escassez dos recursos naturais, especificamente dos recursos hídricos, gera problemas de ordem econômica, política e social, daí a necessidade de um plano de desenvolvimento sustentável e de gestão ambiental. A validade desse estudo reside no estabelecimento de discussões acerca de problemas estabelecidos na microbacia do Rio São João entre os municípios de Caetité e Lagoa Real, algo interessante quando se pensa na efetivação de políticas e formas de gerenciamento do ambiente. Torna-se significativa, por apesentar contradição no que se refere à utilização desse corpo hídrico, isso, frente as necessidade e particularidades de situar-se no semiárido. MATERIAL E MÉTODOS: A metodologia pode ser simplificada em quatro momentos, sendo eles: aprofundamento teórico; obtenção e tratamento de dados em ambiente SIG (Sistemas de Informações Geográficas); saídas a campo; análise e sistematização dos dados e produtos elaborados. Inicialmente fez-se a caracterização geoambiental, principalmente no que diz respeito as bases físicas, foram desenvolvidas mediante o relatório do Projeto RADAM BRASIL (volume 26, 1982). As informações concentraram-se na identificação da geologia, geomorfologia, vegetação e da pedologia, todas essas informações foram posteriormente representadas em mapas temáticos. No tratamento dos dados, buscou-se representar a área de estudo a construção do banco de dados. A partir dos dados contendo os limites municipais do Brasil, obtidos no site do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), da malha hidrográfica do Brasil e dos níveis das bacias, disponíveis no site da ANA (Agência Nacional das Águas) deu-se início ao processo de geoprocessamento. As rotinas de tratamento de 465

2 dados foram desenvolvidas no software do INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) TerraView De posse dos limites municipais do Brasil no formato shapefile, e a partir do módulo de processamento de consulta por atributo no TerraView, foram selecionados e isolados os dois municípios de interesses. O passo seguinte, deu-se no sentido de localização do rio a ser estudo, dessa forma, com o auxílio das cartas topográficas de Caetité (SD-23-Z-B-III) e Itanajé (SD-23-X-D-VI), e da visualização da malha hidrográfica do Brasil, localizou-se o Rio São João. Vale ressaltar, que as feições do tipo linha, possuíam dados cadastrais inconsistente, alguns rios/riacho não possuíam sua nomenclatura oficial, com o auxílio das cartas topográficas, identificou-se os corpos hídricos e suas respectivas nomenclaturas, sendo então, atualizadas a base de dados. Posteriormente, buscou-se uma agregação das feições geométrica a partir do atributo (nome do rio), para isso, acessaram-se as opções de operações espaciais. Ainda de posse da hidrografia, buscou-se a sua interseção com os níveis das bacias, onde se definiu o nível 5 como sendo mais apropriado para a área em estudo. Foram selecionadas as feições correspondentes ao nível 5 que formavam a área da bacia do rio em estudo, e após a seleção, deu-se o processo de dissolução desses dados em um único vetor. Por fim, os dados foram organizados de forma a sistematizar as informações pertinentes a hidrografia da área pesquisada. As saídas a campo tiveram por finalidade a identificação da atual situação socioambiental do Rio São João, para tanto, alguns pontos de observação foram previamente estabelecidos, e com o auxílio de um caderno de campo e de uma câmera fotográfica. Algumas anotações e fotografias foram tomadas. RESULTADOS E DISCUSSÃO: O recorte espacial abarcado na presente pesquisa é entendido na área correspondente entre a microbacia hidrográfica do Rio São João e os limites territoriais das cidades de Caetité e Lagoa Real. Esse recorte localiza-se no Estado da Bahia Brasil, e possui área com cerca de 1952 km² (Figura 1). A microbacia do Rio São João, insere-se na VIII RPGA (Região de Planejamento e Gestão das Águas) da bacia hidrográfica do Rio de Contas. Figura 1: Rede de drenagem do Rio São João e localidades nos municípios de Caetité e Lagoa Real Bahia. Com base na Figura 1, entende-se que a manutenção e/ou gestão das condições geoambientais do recorte apontado na presente pesquisa, faz-se de maneira necessária, haja visto as diversas comunidades. Dessa forma, compõem-se como algo imprescindível o estabelecimento de ferramentas que auxiliem na tomada de decisão, ainda mais, em situações que impliquem diversas variáveis 466

3 ambientais e sociais. Em relação às características ambientais, de maneira resumida, entende-se que a mesma, possui uma geomorfologia estabelecida entre área mais acidentadas (maior declividade) e relativamente planas (Figura 2). Para Ab Sáber (2003, p. 28), essa área corresponderia ao domínio das depressões intermontanas e interplanálticas do Nordeste semiárido. A geologia é dentre os fatores, responsáveis por grande parte das atividades econômicas desenvolvidas na área, como é o caso da extração de urânio e ametista, assim como a incidência de ferro (principalmente no município de Lagoa Real) (Figura 3). Devido às características climáticas, a vegetação apresenta-se certa linearidade, porém, em alguns trechos, se estabelece algumas rupturas na flora local (Figura 4). As características climáticas incidem ainda, em uma distribuição de chuvas irregular, bem concentrada em determinados períodos do ano, e com secas bem definidas noutros. Esse panorama hídrico, faz de maneira geral, referência as características do semiárido brasileiro. Os solos (Figura 5) por sua vez, apresentam fertilidades razoáveis, isso, por possuírem boa quantidade de nutrientes no manto de alteração, porém, não dispor de alta concentração de material orgânico, bem como de água. A nudez de algumas áreas (solos expostos), também se configura como elemento prejudicial às potencialidades paisagísticas do semiárido. Por compreender a região do semiárido brasileiro, geralmente a malha hidrográfica é do tipo intermitente, ou seja, os rios/riachos/córregos geralmente aparecem em um determinado período do ano, permanecem por um certo tempo, e secam relativamente rápido. O rio estudado, porém, é um rio perene, nesse caso, durante o ano, há a presença de água no rio, a vazão, no entanto, varia de acordo com os períodos chuvosos, responsáveis pela recarga dos mananciais. Diante dessa variação na vazão e dos múltiplos usos, o Rio São João não possui água corrente na sua totalidade durante todo o ano. O principal foco de poluição do Rio São João, é percebido nas imediações da sede municipal da cidade de Caetité, conforme Figura 6. Essa contaminação é reflexo dos números materiais (em sua grande maioria de residências e comércios) depositados nos afluentes tributários do Rio São João. Figura 2: Geomorfologia da Bacia do Rio São João entre os municípios de Caetité e Lagoa Real 467

4 Figura 3: Geologia da Bacia do Rio São João entre os municípios de Caetité e Lagoa Real Figura 4: Vegetação da Bacia do Rio São João entre os municípios de Caetité e Lagoa Real 468

5 Figura 5: Tipologia dos solos da Bacia do Rio São João entre os municípios de Caetité e Lagoa Real Figura 6: Local de poluição do Rio São João nas imediações da sede municipal de Caetité-BA. Fonte: Pesquisa de Campos, junho/2014. CONCLUSÕES: Várias comunidades dependem diretamente do rio para o desenvolvimento de atividades fundamentais a sua manutenção na área, dessa forma, devem-se estabelecer políticas que contemplem essas populações. Atenta-se ainda para identificação de certos problemas ambientais ao longo do Rio São João, como é o caso de assoreamento ou contaminação desse corpo hídrico, haja vista as formas de uso e ocupação do solo, ligadas a substituição da vegetação original por área de 469

6 plantio ou mesmo solos exposto. Nas imediações da sede municipal de Caetité, identifica-se o principal foco de poluição do rio, proveniente de inúmeros materiais depositados nos afluentes que formam o rio em estudo. Uma das contradições, é tida justamente na poluição de um corpo hídrico, que poderia ser utilizado de melhor maneira, devido a sua grande necessidade dentro do contexto do semiárido, caracterizado de pela pouca disponibilidade superficial. O uso de geoprocessamento aplicadas à gestão do território apresenta-se como elemento essencial na toma de decisão, isso levando em consideração a confiabilidade das informações. AGRADECIMENTOS: À Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (FAPESB) pela concessão da bolsa de Iniciação Científica, Edital nº 028/2013. Ao professor Me. Junívio da Silva Pimentel, pelas orientações. REFERÊNCIAS: AB SÁBER, Aziz Nacib. Os domínios de natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. São Paulo: Ateliê Editorial, FITZ, Paulo Roberto. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de Textos, MINISTÉRIO das Minas e Energia; SECRETARIA Geral. Projeto RADAMBRASIL Folha SD 23 Brasília: geologia, geomorfologia, pedologia, vegetação e uso potencial da terra. Rio de Janeiro, ROCHA, Altemar Amaral. Sociedade e Natureza: A produção do Espaço Urbano em Bacias Hidrográficas. Vitória da Conquista: Edições UESB, TerraView São José dos Campos, SP: INPE, Disponível em: Acesso em: 10 jan

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