USO DO SOLO E DEGRADAÇÃO AMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO BOA VISTA E DO CÓRREGO SAMAMBAIA EM 04/12/2008. UBERLÂNDIA MG.

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1 USO DO SOLO E DEGRADAÇÃO AMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO BOA VISTA E DO CÓRREGO SAMAMBAIA EM 04/12/2008. UBERLÂNDIA MG. SILVA, Josimar Felisbino UFU (jfsilva@prove.ufu.br) CAMPOS, Pedro Bueno Rocha UFU (pbcampos@netsite.com.br) SERATO, Douglas Santana UFU (douglas.serato@gmail.com) ANDRADE, Iron Ferreira de UFU (ironfa2003@yahoo.com.br) RODRIGUES, Silvio Carlos UFU (silgel@ufu.br) RESUMO O progresso técnico científico alcançado nos últimos anos tem sido muito intenso, especialmente após a Segunda Guerra Mundial. No entanto, o homem, de forma geral, não aprendeu ainda a usar os recursos tecnológicos para possibilitar o máximo aproveitamento dos recursos naturais com um mínimo de degradação ambiental possível. Este trabalho se justifica pela necessidade urgente de preservação e recuperação dos recursos naturais, especialmente na área urbana e no seu entorno, tendo em vista o alto grau de degradação ambiental em que se encontram. Preservar a natureza é uma necessidade crescente, tanto para assegurar a continuidade de espécies vegetais e animais para a posteridade, quanto para a melhoria das condições da vida humana o mais rápido possível. O objetivo deste trabalho foi realizar um estudo ambiental da Bacia hidrográfica do Córrego Boa Vista e do Córrego Samambaia, ambos no município de Uberlândia MG, para descobrir em 04/12/2008 os tipos de usos do solo, o grau de degradação ambiental e sua relação com a declividade e com os tipos de vertentes e mapear as Áreas de Proteção Permanente, indicando as áreas para recomposição de vegetação com enfoque na preservação ambiental Para atingir os objetivos propostos, foi realizada uma pesquisa bibliográfica, escolheu-se cartas topográficas, fotografias aéreas e imagem de satélite que permitiram constatar que na área de estudo não existem declividades elevadas que possam ser responsabilizadas por algum tipo de degradação, desta forma, o fator determinante da degradação ambiental que a área sofreu é a ação antrópica. O tipo de uso do solo mais intenso, cultura temporária e pastagem são os responsáveis pela destruição de quase toda a vegetação. O cerrado preservado praticamente não existe mais e, a supressão da vegetação também ocorre com as Áreas de Proteção Permanente que existem pontualmente em algumas partes dos cursos d água. PALAVRAS CHAVE: degradação, recuperação, preservação. Abstract: The present paper presents the use of the soil of the Samabaia Hidrografic and Boa Vista Hidrografica basin, locate near the urban area of Uberlandia City (MG). The research of basin occupation has been made, analising an image of satellite of the 2008/12/04. The Permanent Protection Area (APP in portuguese) is degradade by anthropic action, such area is indicated to recovery and preservation of its environmental aspects. KEY WORDS: Degradation, preservation, recuperation, are of Permanent Protection.

2 2 1-INTRODUÇÃO O progresso técnico científico alcançado nos últimos anos tem sido muito intenso, especialmente após a Segunda Guerra Mundial. No entanto, o homem, de forma geral, não aprendeu ainda a usar os recursos tecnológicos para possibilitar o máximo aproveitamento dos recursos naturais com um mínimo de degradação ambiental possível. É urgente a necessidade de preservação e recuperação dos recursos naturais, especialmente na área urbana e no seu entorno. Preservar a natureza é uma necessidade crescente, tanto para assegurar a continuidade de espécies vegetais e animais para a posteridade, quanto para a melhoria das condições de vida urbana e para a existência futura da humanidade. As bacias hidrográficas dos Córregos Samambaia e Boa Vista localizam-se no entorno da cidade de Uberlândia, estado de Minas Gerais, sendo afluentes da margem direita do Rio Uberabinha. Ela localiza-se entre as coordenadas UTM de m Oeste e m norte e entre m Oeste e m Sul, do Fuso SE 22 (Mapa 01) Mapa. 01- Mapa de localização das Bacias Hidrográficas dos Córregos Samambaia e Boa Vista. Org.: SILVA, (2009). A área de estudo está assentada sobre o basalto e em suas bordas está o arenito da Formação Botucatu, apresentando no seu médio curso relevo dissecado, com altitudes entre 740 e 900 metros na maior parte, com formas convexas e vertentes entre 1 e 2,5 graus de declividade. Entre as cotas de 830 e 840 metros suas vertentes encontram-se entalhadas em forma de V, e na parte inferior, onde as declividades são maiores, ocorre à presença de rampas côncavas coluviais. (NISHIYAMA, 1989, pág.9). 2- OBJETIVOS

3 3 O objetivo deste trabalho foi realizar um estudo ambiental da Bacia Hidrográfica dos Córregos Samambaia e Boa Vista para descobrir os tipos de usos do solo, o grau de degradação ambiental e sua relação com a declividade e com os tipos de vertentes, enfocando a necessidade de preservação das Áreas de Proteção Permanente em 04/12/2008 e também, produzir um mapa de uso e ocupação do solo para servir como registro e instrumento para o poder público tomar decisões que possam contribuir para a preservação ambiental da área de estudo. 3-MATERIAIS E MÉTODOS Para atingir os objetivos propostos pelo presente trabalho, primeiramente foi realizada uma pesquisa bibliográfica para verificar o acervo de publicações referente à área de estudo. Também foi feita a revisão bibliográfica que serviu para aferir todo o material utilizado e toda a fundamentação teórico metodológico na qual o projeto de pesquisa se baseou, sendo imprescindível para a elaboração, compreensão e sucesso do mesmo. Na pesquisa bibliográfica foram analisadas bibliografias referentes ao Domínio Morfoclimático do Cerrado, sua importância sócio-econômica e ambiental e sua relação com o ambiente urbano, a importância da preservação das áreas de Proteção Permanente e legislação ambiental. Posteriormente, foram escolhidas as cartas topográficas e as fotografias aéreas a serem utilizadas para a realização da pesquisa. As cartas topográficas permitiram a elaboração da base cartográfica da área de estudo, o mapa de declividade, o mapa dos tipos de vertentes. e através da interpretação de imagem de satélite foi elaborado o mapa de uso e ocupação do solo. O trabalho de campo foi decisivo para a comparação da situação real dos usos do solo das Bacias Hidrográficas dos Córregos Samambaia e Boa Vista com os materiais cartográficos disponíveis e para a coleta de informações para assegurar a máxima verdade de campo mostrada no mapa de uso e ocupação do solo. 4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA A exploração inadequada dos recursos naturais para os mais diversos fins é a causa principal da descaracterização de importantes ecossistemas, através da destruição de seus habitats, do empobrecimento da biodiversidade e da extinção de espécies nativas. O Estado de Minas Gerais, devido à sua grande extensão territorial, apresenta uma multiplicidade de Domínios morfoclimáticos, cuja integridade está sendo seriamente ameaçada pelas ações antrópicas. A manutenção desses domínios depende de políticas ambientais eficazes, no sentido de assegurar sua conservação e utilização sustentável de seus recursos naturais (BACCARO et al., 1998, p.5). O ideal seria não destruir toda a vegetação nativa para permitir equilíbrio entre o espaço geográfico e o natural, cuja conseqüência seria uma melhor qualidade de vida para todos. Sabemos que no entorno das zonas urbanas a vegetação nativa foi quase toda destruída, restando recuperar o pouco que sobrou para servir no mínimo, como uma pequena amostra de recuperação de vegetação degradada em um ambiente urbano que poderia ser mais saudável.

4 4 O processo de eliminação das florestas resultou num conjunto de problemas ambientais, como a extinção de várias espécies da fauna e da flora, mudanças climáticas locais, erosão dos solos e o assoreamento dos cursos d água. Neste panorama, as matas ciliares não escaparam da destruição, pelo contrário, foram alvos de todo o tipo de degradações. Basta considerar que muitas cidades foram formadas às margens de rios, eliminando-se todo tipo de vegetação ciliar; e muitas acabam pagando um preço alto por isso, através de inundações constantes (MARTINS, 2001, pág.16). 5- RESULTADOS Através do mapa hipsométrico, pode-se constatatou-se que o baixo curso das bacias hidrográficas dos Córregos Samambaia e Boa Vista estão entre as cotas altimétricas de 730 e 787 metros, o médio curso entre as cotas de 787 e 843 metros e, por último, as cotas entre 843 e 900 metros representando o alto curso da área (Mapa 02). Mapa. 02- Mapa Hipsométrico das Bacias Hidrográficas do Córregos Samambaia e Boa Vista. Org.: SILVA, (2009) Através do Mapa de Declividade da área de estudo, constatou-se a presença de quatro classes de declividades, a primeira, de 0 a 6%, está distribuída desde o alto até o baixo curso da área de estudo e em grande parte próxima ao divisor de águas, sendo pouco representativa nos fundos dos vales.

5 5 Outra classe de declividade, variando entre 6 e 12% está distribuída nos fundos dos vales. Na Bacia Hidrográfica do Córrego Samambaia, a classe de declividade entre 06 e 12% está presente desde a nascente até a foz e, na Bacia Hidrográfica do Córrego Boa Vista, esta declividade ocorre a partir do médio curso até a foz somente nas áreas próximas ao curso d água. A terceira classe, variando entre 12 e 20% se localiza a partir do baixo curso tanto do Córrego Samambaia quanto do córrego Boa Vista até a foz de ambos e nas margens do Rio Uberabinha. (Mapa. 03). A classe de declividade acima de 20% é pouco representativa e apresenta pontualmente na foz dos dois córregos da área de estudo e nas margens do Rio Uberabinha, sendo a área menos representativa. Constata-se que na maior parte da área de estudo não existem declividades elevadas que possam ser diretamente responsabilizadas por algum tipo de degradação. Desta forma, o fator determinante da degradação ambiental que a área sofreu é a ação antrópica refletida através do manejo inadequado do solo. Mapa. 03- Mapa clinográfico das Bacias Hidrográficas do Córregos Samambaia e Boa Vista. Org.: SILVA, (2009) Considerando o arranjo das classes de declividades em categorias hierárquicas proposto por ROOS (1992), a Bacias Hidrográficas dos Córregos Samambaia e Boa Vista apresentam as seguintes classes de declividades: uma categoria de declividade muito fraca, variando entre 0 e 6%, na maior parte da bacia hidrográfica. Uma categoria fraca, variando de 06 a 12%, encontrada nos fundos dos vales da área de estudo, uma categoria média, variando entre 12 e 20% e pouco representativa, sendo encontrada no final do baixo curso dos córregos da área estudada e na margem direita do Rio Uberabinha.

6 6 Por último uma categoria de declividade forte, acima de 20%, encontrada pontualmente no baixo curso e também nas margens do Rio Uberabinha, é a categoria que apresenta a menor área da região estudada. (tab.1). Constata-se, então, que a maior parte da área de estudo está dentro do limite da categoria de declividade muito fraca e fraca, portanto, a declividade não pode ser o fator determinante para degradação ambiental. O fator responsável pelo assoreamento do Córregos, pela ausência de grande parte da Mata Ciliar foi a retirada da vegetação da região para transformá-la em área de cultivo ou de pastagem. Tabela 1: Categorias e classes de declividades CATEGORIAS CLASSES DE DECLIVIDADES Muito Fraca Até 6 % Fraca de 6 a 12 % Média de 12 a 20 % Forte de 20 a 30 % Muito Forte Acima de 30 % Fonte: ROSS, p.66. Verificou-se também que a Bacia Hidrográfica do Córrego do Salto apresenta quatro tipos de vertentes: superfície aplainada, vertente côncava e convexa, e vertente retilínea. A superfície aplainada está distribuída desde o alto curso até o baixo curso da área de estudo nas bordas do divisor de águas. A vertente côncava está distribuída em sua maior parte na região central da área, no médio e no baixo curso do Córrego Samambaia, nas margens do Rio Uberabinha e no contato da superfície aplainada no medio curso do Córrego Boa Vista. A vertente convexa está representada próximo às nascentes dos dois córregos acima citado, e pontualmente no médio e no baixo curso dos mesmos. A vertente retilínea aparece desde o médio até o alto curso próximo ao fundo do vale. (Mapa. 04). Constatou-se também que a distribuição dos usos do solo da área de estudo se dá da seguinte forma: a área urbana está presente no interfúvio, na superfície aplainada no final da Bacia Hidrográfica do Córrego Boa vista e próximo a sua nascente. As áreas para pastagens abrangem quase todas as bacias hidrográficas, os sítios estão distribuídos pontualmente em toda a área, o remanescente de Área de Preservação Permanente está presente somente nas nascentes dos Córregos da área estudada, o cerrado está presente em três locais: uma parte no alto curso da Bacia Hidrográfica do Córrego Samambaia, outra parte no alto curso da Bacia Hidrográfica do Córrego Boa Vista e a última parte no baixo curso entre as duas bacias hidrográficas já citadas (Mapa 05).

7 7 Mapa. 04- Mapa de vertentes das Bacias Hidrográficas do Córregos Samambaia e Boa Vista. Org.: SILVA, (2009) Mapa. 05-Uso do solo das Bacias Hidrográficas dos Córregos samambaia e Boa Vista em 04/12/2008 Org.: SILVA, (2009).

8 8 O percentual de uso mais representativo, 71.8 e 8,7 %, área para pastagem, (Mapa 06) e área cultivada, são os responsáveis pela destruição de quase toda a vegetação de cerrado da área. Mapa. 06- Área de Pastagem das Bacias Hidrográficas dos Córregos samambaia e Boa Vista em 04/12/2008 Org.: SILVA, (2009). O cerrado preservado praticamente não existe mais, restando somente 7.4% da área original com tendência à destruição completa devido ao acelerado processo de ocupação urbana pelo qual está passando a cidade de Uberlândia. No córrego Samambaia e no Boa Vista, quase não existe mais mata ciliar, o que muitas vezes parece ser mata ao se analisar imagens de satélite e verificar in lócus, constata-se que é pastagem. Existe apenas 1.1% de Área de Preservação Permanente preservada nas nascentes dos córregos, a APP foi parcialmente destruída e substituída por área para pastagem. A tabela 02 mostra claramente como estão distribuídos percentualmente os vários tipos de usos do solo na área de estudo e, a distribuição dos mesmos está clara no mapa 04 acima citado, inclusive mostrando a área de pastagem e a área cultivada na margem do Córrego, onde deveria ser Área de Proteção Permanente. Conforme mostrado no mapa 05, a área de pastagem representa quase toda a ocupação do solo da área de estudo, restando para os outros usos: área cultivada, sítios, cerrado preservado, cerrado degradado, ocupação urbana e curso d água, apenas 28,2% de toda a área da bacia hidrográfica, representando 463,5 hectares. Mapa (07).

9 9 Tabela 2: Área e porcentagem de usos do Solo das Bacias Hidrográficas dos Córregos Samambaia e Boa vista em 04/12/2008. TIPO DE OCUPAÇÃO ÁREA Hectare % Área cultivada 144, Pastagem Sítios APP Cerrado degradado Cerrado Preservado Ocupação urbana Curso d água, estradas, represas Fonte: SILVA, (2009) Total Mapa. 07-Outros Usos do solo das Bacias Hidrográficas dos Córregos samambaia e Boa Vista em 04/12/2008 Org.: SILVA, (2009). 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS Atualmente as Bacias Hidrográficas dos Córregos do Samambaia e Boa Vista estão Sofrendo um processo de substituição gradativa da vegetação natural por áreas de pastagem ou de cultivo e posteriormente, ocorre a transição da área de pastagem para a ocupação urbana.

10 10 Uma pequena parte da Mata Ciliar no alto curso do Córrego Boa Vista ainda está preservada, com tendência ao desaparecimento completo, o que implica na diminuição do volume de água dos córregos e na destruição futura das nascentes se nada for feito para preservar o que existe e recuperar a parte da Área de Proteção Permanente que já foi destruída. No médio e no baixo curso tanto da Bacia Hidrográfcica do Córrego Boa Vista quanto do Córrego Samambaia, a Área de Proteção permanente já não existe mais, o que deixa o curso d água vulnerável ao processo de assoreamento, colocando em risco a existência futura de ambos os córregos. Uma das formas para ajudar a recuperar a área seria a formação de parcerias, que em médio prazo poderá ser um instrumento muito útil para conter o avanço da destruição da vegetação, pois envolve diretamente as pessoas que manejam o solo e todos os recursos naturais que são capazes de aproveitar da Bacia Hidrográfica seja em benefício próprio ou da comunidade. 7- AGRADECIMENTOS À Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais FAPEMIG pelo apoio para a realização da pesquisa e financiamento para participação neste evento. 8 BIBLIOGRAFIA LIMA, S. C; ROSA, R; BACCARO, C.A.D; GUIMARÃES, R, M; CHAGAS. Avaliação dos cerrados de Minas Gerais e indicação de áreas potenciais para preservação. Sociedade e Natureza, Uberlândia: Edufu, 10 (14), p. 5, jan/jun NISHIYAMA, L. Geologia do Município de Uberlândia. Sociedade e Natureza.Uberlândia: Edufu, 1(1), p.9 16, junho de REATTO, A; CORREIA, J. R; SPERA, S.T. Solos do bioma Cerrado: aspectos pedológicos.p In: SANO, S.M.; ALMEIDA, S.P. Ed. Cerrado: ambiente e flora. Planaltina: EMBRAPA-CPAC, p. RIBEIRO, José Felipe, Machado.T.W.Bruno. In: Cerrado: ambiente e flora. Planaltina: EMBRAPA-CPAC, p, 93. ROSS, JL.S. Análise empírica da fragilidade dos ambientes naturais e antropizados. São Paulo: Laboratório de Geomorfologia-Departamento de Geografia FFLCH/USP.13 p. SILVA, J,F; RODRIGUES, S, C.: Síntese ambiental e evolução do uso e ocupação do solo da bacia hidrográfica do córrego do salto.revista Caminhos da Geografia, Uberlândia, v.5, n.12, p.13, jun VENÂNCIO MARTINS, Sebastião. Recuperação de Matas Ciliares. Viçosa: Aprenda Fácil, p.

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