O POTENCIAL TURÍSTICO DAS ÁREAS PRIORITÁRIAS PARA A CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE EM GOIÁS

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1 Eixo Temático 10. Turismo e Impactos Sócio-Ambientais O POTENCIAL TURÍSTICO DAS ÁREAS PRIORITÁRIAS PARA A CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE EM IÁS Janete Rêgo Silva 1 Fernando Moreira de Araújo 1 1 Universidade Federal de Goiás UFG/IESA-LAPIG {janetegt25; fernandomsbl}@gmail.com Resumo: As Áreas Prioritárias para a Conservação da Biodiversidade, são unidades definidas pelo Projeto de Identificação de Áreas Prioritárias para a Conservação da Biodiversidade em Goiás (PDIAP), como áreas ou regiões que possuem atributos expressivos e por vezes únicos. Uma perspectiva para o uso e conservação destas Áreas Prioritárias para a Conservação da Biodiversidade é o turismo praticado em áreas naturais ou ecoturismo. O turismo em áreas naturais é praticado em diversas unidades de conservação em Goiás, contudo várias destas unidades não apresentam práticas de manejo adequado, visto que este minimizaria os impactos negativos causados pelo mesmo. O objetivo desta pesquisa é verificar quais são as bases de dados já levantadas com relação ao tema, bem como tratar daquelas que irão fornecer subsidio para o desenvolvimento da pesquisa. Para a elaboração em seguida de um dado que indique os possíveis tipos de turismo a serem implantados nestas áreas. Será verificada a situação da infra-estrutura física da região bem como, as políticas que atendem o planejamento adequado de uso destas áreas. O uso de dados estatísticos e geofísicos para identificar e caracterizar as áreas prioritárias modifica as análises superficiais e discrimina regiões passiveis ao uso desejável, indicando as possibilidades de conservação das mesmas. A configuração do Estado de Goiás, como uma paisagem de produção agrícola, favorece uma ocupação indiscriminada, e aumenta a preocupação com a conservação do Cerrado neste estado. A ocupação antrópica e a não conservação da biodiversidade se torna cada vez uma questão ambiental e atual, possibilitando assim, políticas de incentivo a priorização da conservação das áreas de remanescentes no Estado. Palavras-Chave: Turismo, Cerrado, Áreas Prioritárias, Base de Dados. INTRODUÇÃO O bioma Cerrado se encontra atualmente reduzido em sua porcentagem de vegetação natural original, por diversas formas de uso e ocupação. Algumas estimativas de conversão/ ocupação apresentam a porcentagem de remanescente para o bioma, 39% (MANTOVANI & PEREIRA, 1998; MITTERMAYER et al., 1999; SANO et al., 2002; SANO et al., 2008; SCARAMUZA et al. 2008). Os processos dos quais resulta a degradação ambiental são muitos. Dentre eles, podemos destacar a retirada da cobertura vegetal natural para ocupação urbana e formação de pastagem e agricultura (MACHADO, 2005). Esta pesquisa está direcionada para o estudo de uma das áreas do bioma Cerrado que se encontram bastante convertidas e que possuem uma baixa concentração de remanescente que é o Estado de Goiás. Este possui 34,5% de sua área coberta por vegetação nativa (SANO et al., 2008). O Estado de Goiás está sob forte pressão antrópica devido a diversos fatores de ocupação do Cerrado, neste não convém à discussão da ocupação do bioma, contudo, vale ressaltar que esta ocupação foi intensificada com as políticas agrícolas de ocupação do centro-oeste brasileiro. A partir disso, pode-se caracterizar o Estado de Goiás como um dos que possuem uma grande quantidade de áreas convertidas em pastagem e agricultura, e com apenas 6,9 % do território goiano possuem unidades de conservação (FERREIRA et al., 2007).

2 As Áreas Prioritárias para a Conservação da Biodiversidade, são unidades definidas pelo Projeto de Identificação de Áreas Prioritárias para a Conservação da Biodiversidade em Goiás (PDIAP), como áreas ou regiões que possuem atributos expressivos e por vezes únicos. As mesmas devem combinar pelo menos duas características para serem selecionadas: alta pressão antrópica e elevada importância biológica, em Goiás estas contabilizam um total de 40 áreas abrangendo todo o território do Estado. O objetivo desta pesquisa é verificar quais são as bases de dados já levantadas com relação ao tema, bem como tratar daquelas que irão fornecer subsidio para o desenvolvimento da pesquisa. Analisando o modo de espacialização dos dados e recursos necessários para os mesmos, de maneira que possamos identificar as áreas com um potencial turístico alto e médio, para que seja possível a construção de uma hipótese de investigação em campo destas áreas e identificá-las para serem utilizadas para a prática do ecoturismo com manejo adequado. 1. CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO Nesta pesquisa iremos caracterizar as áreas prioritárias para a conservação da biodiversidade localizadas no Estado de Goiás, referentes ao estudo do PDIAP (Figura 01). Estas áreas se delimitam por polígonos, nos quais se observa características de relevo, hidrologia, geomorfologia e outras formas de análise que serão abordadas na pesquisa para uma melhor interpretação dos processos de uso e ocupação. 54 0'0"W T O C A N T I N S Área Prioritária Rodovia Limite Estadual M A T O G R M A T O G R O S S O D O S U L O S S O G O I M I N Á S DISTRITO FEDERAL A S G E R B A H I A 236 A I S / '0"W 35 Fonte: SIG - Goiás, PDIAP Km Figura 01: Mapa de localização das Áreas Prioritárias em Goiás, 2002.

3 Justifica-se a área estudo do artigo como sendo o Estado de Goiás, pois, este se encontra expressivamente como um dos estados que está nos domínios do Cerrado assim como, possui uma alta taxa de conversão da vegetação natural. Este necessita de medidas eficazes e urgentes para se conservar os remanescentes de Cerrado. 2. METODOLOGIA Para a pesquisa em questão foram levantados dados em sites do governo do Estado de Goiás, Sistema Estadual de Estatística e de Informações Geográficas de Goiás (SIEG-) no qual foi possível obter os dados socioeconômicos da área de estudo, assim como, alguns dados geofísicos, e dados da Superintendência de Estatística, Pesquisa e Informação (SEPIN). Estes dados visam à elaboração de um mapa de potencial turístico para as Áreas Prioritárias para a Conservação da Biodiversidade em Goiás. Outra base de dado será o uso de imagens de radar SRTM (Shuttle Radar Topographic Mission). Para a elaboração de um dado que indique os possíveis tipos de turismo a serem implantados nestas áreas, será verificada a situação da infra-estrutura física da região, bem como, as políticas que atendem o planejamento adequado de uso destas áreas. Figura 02: Fluxograma dos dados. 3. RESULTADOS A pesquisa em questão se trata de uma possibilidade sustentável para o uso e conservação destas áreas de Cerrado em Goiás, para a mesma se recomenda o turismo em áreas naturais como sendo uma prática de conservação destas áreas. Utilizando-se das bases de dados estaduais para o mapeamento, será possível identificar quais áreas serão possíveis de práticas do ecoturismo.

4 O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) (figura 03) mostra a distribuição para o Estado de Goiás, este revela que na região norte uma das áreas mais preservadas com relação ao remanescente também se caracteriza como uma das regiões com o IDH mais baixo do estado. Um fator importante a ser considerado é que com a retirada da cobertura vegetal natural, quem sofre são as populações das regiões menos desenvolvidas de Goiás, já que as mesmas dependem muito mais dos ecossistemas para a sobrevivência (NOVAES et al. 2008). Desse modo, a população pobre da sociedade é a mais afetada pela retirada da cobertura remanescente. Utilizando as Áreas Prioritárias, na análise para propor métodos de conservação de maneira sustentável, o potencial turístico das áreas prioritárias vai de encontro a este, que por usa vez leva as populações que estão nas regiões mais conservadas ao desenvolvimento sustentável da área. É de fundamental importância a garantia da manutenção dos ecossistemas tanto natural quanto humano, para que os mesmos possam se desenvolver de maneira a elevar o IDH. Figura 03: Índice de Desenvolvimento Humano para Goiás, Fonte: PNUD Na análise da proporção de remanescente no Cerrado de Goiás, deve-se considerar a declividade como um fator de ocupação, já que o Estado encontra-se em uma região de planaltos. De modo que, considerando um mapa de declividade para Goiás, e utilizando a definição da EMAPA

5 B A H I A (1999) foram selecionadas cinco classes de relevo: plano (0% a 3% de declividade); suavemente ondulado (3% a 8%); ondulado (8% a 20%); fortemente ondulado (20% a 45%); montanhoso (> 45%). Pode-se concluir que existem vários fatores que favorecem a ocupação do Cerrado, e com isso a retirada da cobertura vegetal nativa para vários usos, dentre eles podemos citar o uso para agricultura e pecuária. 54 0'0"W T O C A N T I N S O S S O Declividade (%) > 45 M A T O G R M A T O G R O S S O D O S U L G O I M I N Á S DISTRITO FEDERAL A S G E R A I S / Fonte: CGIAR-CSR, Km Figura 04: Mapa de Declividade para Goiás. A configuração do Estado de Goiás, como uma paisagem de produção agrícola, favorece uma ocupação indiscriminada, e aumenta a preocupação com a conservação do Cerrado. A ocupação antrópica e a não conservação da biodiversidade, se torna cada vez uma questão ambiental e atual, possibilitando assim, políticas de incentivo a priorização da conservação das áreas de remanescentes no Estado. 4. CONCLUSÃO A conservação do bioma Cerrado em Goiás é discutida atualmente por diversos estudiosos, uma proposta de conservação das unidades, como exemplo propõe-se o uso das áreas que ainda estão conservadas para fins turísticos, é fundamental no que diz respeito às políticas de desenvolvimento sustentável em Goiás.

6 Como metodologia de análise, os usos de dados físicos e socioeconômicos nesta pesquisa se justificam para dar subsidio a discussão, das formas de conservação das Áreas Prioritárias em Goiás. A importância de aliar métodos de análise seguros e políticas de conservação se justifica devido à intensa ocupação de Goiás, de maneira desordenada por várias formas de ocupação antrópica. Referências Bibliográficas FERREIRA JUNIOR, L. G. ; FERREIRA, N. C. ; Igliori, D.. Sistema de reserva legal extrapropriedade em Goiás: Análise de custos e benefícios econômicos e ambientais à escala da paisagem. Boletim Goiano de Geografia, v. 27, 2007, p ; MACHADO, R.B. PAGLIA, A.P., FONSECA. R. L. Áreas e paisagens prioritárias no Cerrado, Pantanal e Amazônia. Conservação Internacional, Brasília-DF, 2005; MANTOVANI, J.E. & PEREIRA, A. Estimativa da integridade da cobertura de vegetação do Cerrado através de dados Landsat - TM. In: Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, 9, Santos, SP 1998 (versão em CD-ROM); MITTERMEYER, R.A., MYERS, N. & MITTERMEYER, C.G. Hotspots Earth`s biologically richest and most endangered terrestrial ecoregions. CEMEX, Conservation International, 1999; NOVAES, P. C. Pobreza, Desenvolvimento e Conservação da Biodiversidade em Goiás, In: A encruzilhada socioambiental: biodiversidade, economia e sustentabilidade no Cerrado, Laerte Guimarães Ferreira (Org.). Goiânia: UFG/Cânone, 2008, p ; SANO, E.E., BARCELLOS, A.O. & BEZERRA, H.S. Assessing the spatial distribution of cultivated pastures in the Brazilian savanna. Pasturas Tropicales, 22 (3): 2002, 2-15 p.; SANO, E.E., ROSA, R., ITO, J.L.S., FERREIRA, L.G. Mapeamento semidetalhado do uso da terra do Bioma Cerrado. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v. 43 (1): 2008, p. -156; SCARAMUZA, C.A.M. de. MACHADO. R. B. RODRIGUES. S. T.RAMOS NETO. M. B. PINAGÉ. E. R. DINIZ FILHO. J. A. F, Áreas Prioritárias para a Conservação da Biodiversidade, In: A encruzilhada socioambiental: biodiversidade, economia e sustentabilidade no Cerrado, Laerte Guimarães Ferreira (Org.). Goiânia: UFG/Cânone, 2008, p

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