TAXAS DE DESMATAMENTO EM ÁREAS DO BIOMA CERRADO PARA OS PERÍODOS DE 2003 A 2004 & 2004 A 2005

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1 TAXAS DE DESMATAMENTO EM ÁREAS DO BIOMA CERRADO PARA OS PERÍODOS DE 2003 A 2004 & 2004 A 2005 Elaine Barbosa da Silva, 1 Laerte Guimarães Ferreira, 1 Genival Fernandes Rocha 1, Maria Socorro Duarte da Silva Couto 1 ( 1 Universidade Federal de Goiás UFG - Instituto de Estudos Sócioambientais, Laboratório de Processamento de Imagens e Geoprocessamento, Campus II, Goiânia, GO elaine@posgrad.ufg.br / laerte@iesa.ufg.br) Termos para indexação: Cerrado, remanescentes, monitoramento, mapeamento, cobertura vegetal Introdução O bioma Cerrado e o segundo maior da América do Sul e a savana neotropical de maior biodiversidade no mundo (Myers et al., 2000) e passou por um intenso processo de ocupação e conversão de seus remanescentes ao longo das últimas quatro décadas. Em 1998 a importância biológica e social do Cerrado começou a ser reconhecida através do projeto Ações Prioritárias para a Conversão da Biodiversidade do Cerrado e Pantanal (Brasil, 1999). Todavia, poucos têm sido os estudos sobre o desmatamento deste bioma. O monitoramento sistemático do desmatamento do Cerrado, semelhante ao que é realizado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) para o bioma Amazônico, é algo recente, destacando-se neste sentido, o Sistema Integrado de Alerta de Desmatamentos (Ferrreira et al., 2007a). Outra iniciativa que merece destaque inclui o mapeamento da cobertura vegetal realizado no âmbito da iniciativa PROBIO (MMA/CNPq/BIRD/GEF), o qual mostra que, em pouco mais de quatro décadas, aproximadamente 26% e 10% da área do bioma Cerrado foram convertidos em áreas de pastagens cultivadas e agricultura, respectivamente (Sano et al., 2007; Sano et al., 2008a). Especificamente em relação a Goiás, único estado da federação totalmente inserido nos limites fisiográficos do bioma Cerrado, a situação é ainda mais preocupante, com aproximadamente 63% da vegetação natural já substituída em função da atividade agropecuária (Sano et al., 2008b). Com a fronteira agrícola em expansão e a crescente demanda por biocombustíveis, que encontra em Goiás um ambiente particularmente favorável, o acompanhamento anual das taxas de desmatamento em diferentes áreas de Cerrado passa a ser um fator imprescindível para a análise de tendências e cenários de ocupação a médio e longo prazo. Assim, neste trabalho, apresentamos, em caráter preliminar, as taxas de desmatamento para Goiás e Distrito Federal relativa aos períodos de 2003 a 2004 e de 2004 a 2005, obtidas a partir da análise dos dados de desmatamentos gerados pelo

2 SIAD e dos remanescentes mapeados através do Projeto de Identificação de Áreas Prioritárias para Conservação da Biodiversidade no Estado de Goiás (PDIAP) (SANO et al., 2008b). Material e Métodos A partir dos remanescentes mapeados pelo PDIAP, à escala de 1: (com base em imagens Landsat para os anos de 2001 e 2002) e polígonos de desmatamentos gerados pelo SIAD a partir da comparação de imagens MODIS índices de vegetação e validados através de imagens CBERS (área detectada > 50 ha), as taxas de desmatamento, por municípios do Estado de Goiás e Distrito Federal, para os períodos de 2003 a 2004 e de 2004 a 2005, foram obtidas conforme as equações abaixo: ( 2003 a 2004) Desmatamento Re manescentes (PDIAP) 100 = Taxa de Desmatamento ( 2003 a 2004) Desmatamento (2004 Remanescentes a 2005) ((PDIAP) - Desmatamento (2003 a 2004) ) 100 = Taxa de Desmatamento (2004 a 2005) Desmatamento + ( 2003 a 2004) Desmatamento ( 2004 a 2005) Remanescentes ( PDIAP) 100 = Taxa de Desmatamento ( 2003a 2005) Resultados e Discussão Para o período de 2003 a 2004, foram detectados aproximadamente ,04 ha de novos desmatamentos, localizados em 129 municípios. Conforme mostrado no mapa da figura 1, as maiores taxas de desmatamentos (até 3%) ocorrem nas microrregiões Sudoeste de Goiás e Entorno de Brasília, bem como nos municípios compreendidos pelo Corredor Ecológico Paranã-Pirineus. Em relação ao período de 2004 a 2005, observa-se uma significativa diminuição nos desmatamentos detectados, os quais totalizam ha, distribuídos em 70 municípios. Ainda que taxas variando de 0,5% a 1% continuem a ocorrer entre os municípios situados na microrregião Sudoeste, bem como no âmbito do Corredor Ecológico Paranã-Pirineus, em termos relativos, observa-se uma significativa concentração de desmatamentos na chamada depressão do Araguaia, envolvendo municípios pertencentes às microrregiões de São Miguel do Araguaia, Porangatu e Rio Vermelho (figura 2).

3 Figura 1 - Distribuição das taxas de desmatamento para o período 2003 a 2004, conforme municípios do Estado de Goiás e o Distrito Federal. Figura 2 - Distribuição das taxas de desmatamento para o período 2004 a 2005, conforme municípios do Estado de Goiás e o Distrito Federal. Uma análise comparativa dos municípios responsáveis por 75% do desmatamento em cada período (tabela 1) indica que apenas oito destes (em negrito) apresentam reincidência nos dois períodos considerados (i.e a 2004 e 2004 a 2005). Em relação à área desmatada e ao valor das taxas, de um período para o outro, se observa que há variações significativas, a exemplo dos municípios reincidentes. Este também é o comportamento dos demais municípios do Estado, como pode ser percebido nas figuras 1 e 2 e tabela 1.

4 Tabela 1: Municípios responsáveis por 75% do desmatamento em Goiás e Distrito Federal no período de 2003 a DESMATAMENTO (2003 a 2004) DESMATAMENTO (2004 a 2005) DESMATAMENTO (2003 a 2005) Municípios Área (ha) Taxa Municípios Área (ha) Taxa Municípios Hectares Taxa Cristalina ,83 3,41 S. Miguel Araguaia 4.398,42 1,72 Cristalina ,93 3,48 Caiapônia 9.936,40 2,67 Nova Crixás 2.477,17 1,17 Caiapônia ,18 2,74 Niquelândia 8.163,74 1,17 Crixás 1.235,95 0,49 Niquelândia 8.258,92 1,18 Doverlândia 5.730,77 5,15 Jussara 1.231,23 1,22 Doverlândia 5.918,81 5,32 Padre Bernardo 5.118,56 2,62 Planaltina 855,14 0,46 S. Miguel do Araguaia 5.161,30 2,01 Luziânia 4.362,98 2,31 Aruanã 776,69 0,58 Padre Bernardo 5.118,56 2,62 S. João D'Aliança 2.929,63 1,17 Jataí 747,92 0,90 Luziânia 4.362,98 2,31 Brasília 2.260,99 1,01 Porangatu 669,10 0,45 Nova Crixás 3.495,80 1,65 São Domingos 2.118,68 0,86 Sítio D'Abadia 623,90 6,70 S. João D'Aliança 3.119,63 1,24 Sto. Ant o. do Descoberto 1.901,20 2,50 S. Domingos 573,44 0,24 S. Domingos 2.692,12 1,10 Cavalcante 1.842,96 0,28 Água Fria de Go 569,46 0,43 Mineiros 2.301,94 0,60 Sta Rita do Araguaia 1.826,63 3,84 Mineiros 562,24 0,15 Brasília 2.260,99 1,01 Ivolândia 1.761,53 6,23 Alto Horizonte 522,85 4,06 Água Fria de Go 2.030,70 1,51 Sto. Ant o. do Paraúna 1.760,71 2,87 Mozarlândia 474,61 1,46 Descoberto 1.901,20 2,50 Mineiros 1.739,71 0,45 Cocalzinho de Go 473,19 0,36 Jussara 1.855,01 1,83 Alto Paraíso de Go 1.578,10 0,72 Matrinchã 470,44 1,58 Cavalcante 1.842,96 0,28 Iaciara 1.568,00 1,97 Alvorada do Norte 421,18 0,64 Sta. Rita do Araguaia 1.826,63 3,84 Campinaçu 1.496,46 0,97 Amaralina 339,28 0,58 Ivolândia 1.761,53 6,23 Água Fria de Go 1.461,24 1,09 Montividiu do Norte 286,83 0,51 Paraúna 1.760,71 2,87 Monte Alegre de Go 1.325,08 0,51 Flores de Go 285,04 0,12 Crixás 1.724,45 0,68 Chapadão do Céu 1.317,63 2,13 S. Luíz do Norte 284,75 2,68 Planaltina 1.711,40 0,92 Campo Alegre de Go 1.317,61 1,01 Sta. Fé de Go 283,82 1,31 Campinaçu 1.687,21 1,10 Sta. Cruz de Go 1.121,40 2,60 Formosa 282,51 0,09 Jataí 1.641,22 1,94 Ipameri 1.106,53 0,55 Silvânia 282,04 0,64 Alto Paraíso de Go 1.578,10 0,72 Nova Crixás 1.018,63 0,48 Caiapônia 281,77 0,08 Iaciara 1.568,00 1,97 Jataí 893,30 1, Sta. Cruz de Go 1.402,68 3,26 Divinópolis de Go 881,43 1, Monte Alegre de Go 1.325,08 0,51 Planaltina 856,26 0, Chapadão do Céu 1.317,63 2,13 Formosa 844,91 0, Campo Alegre de Go 1.317,61 1,01 Hidrolina 769,51 3, Formosa 1.127,42 0, Ipameri 1.106,53 0, Flores de Go 1.047,65 0, Aruanã 1.020,11 0, Rio Verde 1.019,79 1,28

5 Em outra perspectiva, considerando os períodos como um todo sendo este de 2003 a 2005 (tabela 1) e destacando os municípios responsáveis por 75% do desmatamento, percebe-se que um maior número de municípios foi responsável por este percentual de desmatamento, relativamente aos dois períodos isoladamente. A maioria dos municípios está presente em pelo menos um dos dois períodos anteriores, o que indica a tendência de encontrar um padrão espacial do desmatamento para um período maior, ou seja, é possível que os municípios presentes em um dos períodos sejam reincidentes em outros períodos. A taxa de desmatamento média para o período de 2003 a 2005, foi de ~1,07%, o que corresponde à uma taxa anual de ~ 0,535%. Considerando que havia apenas 33% de remanescentes em Goiás em 2002 (Sano et al., 2008b) e que ,00 ha destes remanescentes são passíveis de desmatamento por não estarem em áreas de preservação ambiental, ao mesmo tempo que localizados em áreas de fácil mecanização (Ferreira et al., 2008), podemos estimar o período para o esgotamento destes remanescentes. Assumindo que o tempo de esgotamento destes remanescentes pode ser modelado por uma função linear do tipo y = ax + b, onde, onde a é a quantidade média de desmatamento dos dois períodos em questão ( ha) e b é a área de remanescente passível de desmatamento ( ha), resulta que em aproximadamente 90 anos, caso não haja maior fiscalização, incentivos, ou mesmo moratória dos desmatamentos em curso, os atuais remanescentes poderão ser reduzidos de forma drástica. Conclusões A análise do desmatamento para os dois períodos considerados indica uma variação significativa entre estes, tanto em relação à área total desmatada, quanto ao número de municípios envolvidos. Assim, é difícil perceber padrões e tendências consistentes do ponto vista temporal e espacial em períodos curtos. Contudo, a prevalência de desmatamentos no âmbito do Corredor Ecológico Paranã-Pirineus, onde está concentrada grande parte dos remanescentes de Cerrado em Goiás, deve ser tomada como um alerta, com vistas à adoção de medidas de fiscalização e gestão territorial mais eficazes. A expectativa é de que os resultados apresentados aqui sejam em breve acrescidos de novas análises, compreendendo tanto novos períodos (ex a 2006), quanto dados mais detalhados

6 (desmatamentos > 20 ha) e outras unidades espaciais (i.e. bacias hidrográficas). Com base nesses resultados mais consistentes será possível avaliar diferentes cenários de ocupação, a médio e longo prazos, para o Estado de Goiás e para o Cerrado como um todo, os quais são importante subsídios na busca de alternativas e definição de políticas públicas voltadas à conservação. Referências bibliográficas BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Ações Prioritárias para a Conservação da Biodiversidade do Cerrado e Pantanal. Brasília, DF, FERREIRA, N. C.; FERREIRA Jr., L. G.; HUETE, A. R; FERREIRA, M. E. An operational deforestation mapping system using MODIS data and spatial context analysis. International Journal of Remote Sensing, 28 (47-62), FERREIRA, M. E.; FERREIRA, L.G; LATRUBECE, E.M. Current land use and conversion trends is in the savanna environments of central Brazil: a preliminary assessment from a landscape Perspective. In Envorinmental Conservation, 2008 (submetido). MYRES, N.; MITTERMEYER, R. A.; MITTERMEYER, C.G.; FONSECA, G. A.; KENT, J. Biodiversity hotspots for conservation priorites. Nature, 403, , SANO, E. E.; ROSA, R.; BRITO J. L.; FERREIRA, L. G. Mapeamento semidetalhado (escala de 1: ) da cobertura vegetal antrópica do bioma Cerrado. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v. 43, n. 1 ( ), 2008a. SANO, E. E.; DAMBRÓS, L. A.; OLIVEIRA, G. C.; BRITES, R. S. Padrões de cobertura de solos do Estado de Goiás. In L. G. Ferreira (Ed.), Conservação da Biodiversidade e Sustentabilidade Ambiental em Goiás: Prioridades, Estratégias e Perspectivas. Goiânia, GO: Universidade Federal de Goiás/Agência Ambiental/Banco Mundial, 2008b (no prelo). SANO, E. E. ; ROSA, R. ; BRITO, J. L. ; FERREIRA JR, L. G.. Mapeamento de cobertura vegetal do bioma Cerrado: estratégias e resultados. Planaltina: Embrapa Cerrados, 2007 (Boletim de Pesquisa).

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